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P.º R.P. 83/2009 SJC-CT- Registo predial online – Erro na indicação do número da descrição do prédio. Documento particular autenticado – Suporte e requisitos.

PARECER

1. Através do sítio www.predialonline.pt, foram requeridos o registo de aquisição e o

registo de constituição de usufruto sobre três prédios descritos, todos identificados no pedido com o número 20081021, da freguesia de…., concelho de …., juntando-se para o efeito documento particular autenticado em 23/1/2009 e depositado electronicamente em 25/1/2009, acompanhado de documento elaborado nos termos do artigo 7.º/2 da Portaria n.º 1535/2008, de 30 de Dezembro, dando conta das dificuldades de carácter técnico respeitantes ao funcionamento da plataforma electrónica para depósito dos documentos particulares autenticados que titulam actos sujeitos a registo predial nos termos do artigo 24.º do Decreto-Lei n.º 116/2008, de 4 de Julho.

2. Os pedidos de registo, anotados no diário sob as aps. 104 e 105 de 2009/1/31, foram

distribuídos à … Conservatória do Registo Predial de …, que, dando conta de que o número dos prédios indicado nos pedidos respeitava à data da abertura da descrição e que não existiam quaisquer descrições, em livro ou em ficha, com aquele número, recusou os registos mas optou, ainda assim, por lançar a anotação da recusa nas fichas dos prédios com os números 1010, 1013 e 1014, mencionados no título (documento particular autenticado).

3. Da recusa, fundada, por um lado, na falta de indicação de um número de descrição

reconhecível pelo sistema informático (artigo 69.º/2 do CRP) e, por outro lado, na falta de título de onde conste a referência a prédios com o número de descrição indicado no pedido (artigo 69.º/1/b) do CRP), foi interposto recurso hierárquico, no qual se constata que a plataforma electrónica não consente a indicação de um número de descrição com mais de 10 dígitos, daí ter sido assumido apenas o n.º 20081021, e se aduz que, perante a correcta identificação dos prédios no documento apresentado, não poderiam subsistir quaisquer dúvidas acerca do objecto mediato dos pedidos de registo, como, aliás, comprova o facto de a Conservatória ter procedido à anotação das recusas nas fichas correctas.

4. No despacho a que alude o artigo 142.º-A/1 do CRP, volta a insistir-se na falta de

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5. O processo é o próprio, é tempestivo, e os recorrentes têm legitimidade, pelo que, não

havendo qualquer questão prévia ou prejudicial, cumpre emitir parecer.

Apreciação do mérito

1. A questão objecto do presente recurso não é privativa do processo de registo

promovido pela Internet, embora a via escolhida possa suscitar novas e diversas feições do problema. Trata-se de saber que valia pode ter o pedido que não contenha a indicação exacta do número do prédio descrito que constitui o objecto material do facto trazido a registo.

1.1. No caso em apreço, os pedidos de registo foram formulados através do sítio a que

se refere o artigo 2.º da Portaria n.º 1535/2008, de 30 de Dezembro, e neles ficou a constar apenas a data em que foram abertas as descrições dos prédios, mas não o número de ordem privativo de cada um deles dentro da freguesia a que pertencem.

1.2. Daí que no diário tivessem ficado a constar, sob as apresentações 1… e 1… de

2009/…/.., registos requeridos com referência a três prédios com o mesmo número “ 20081021”, mas nenhum registo tivesse surgido na lista de trabalho, quer por faltar uma ficha informática com este número, quer por inexistir, em livro ou em ficha em suporte papel, uma descrição que o pudesse comportar.

1.3. Sabendo-se que, dentro de cada freguesia, os prédios são ordenados segundo uma

sequência numérica e que os algarismos que se seguem àquele número de ordem privativo correspondem à data de abertura da descrição em ficha (artigo 82.º/1/a) do CRP), a indicação dos prédios descritos no pedido de registo (artigo 42.º/1 do CRP) há-de respeitar sempre ao número da há-descrição, freguesia e concelho (artigo 5.º/2 da Portaria n.º 621/2008, de 18 de Julho), porquanto é este número que, depois, há-de ser recolhido (artigo 61.º/2 do CRP) e anotado no diário (artigo 61.º/1/d) do CRP) e há-de comandar todo o processo de registo e toda a informação registal disponibilizada.

1.4. Sendo que a importância do acerto da referência ao prédio, tanto no pedido de

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incompatibilidade, ou daquele que há-de ser satisfeito à frente do outro, quando os direitos se encontrem na fase de graduação.

1.5. E é o diário o suporte adequado para reflectir, em primeiro lugar, a situação jurídica

do prédio a revelar pelo registo, sendo que é a partir das indicações nele contidas que se prossegue e desenvolve o processo de registo1, se presta informação a terceiros e se

potencia a certeza jurídica e a segurança do comércio jurídico imobiliário que mobilizam e dão razão de ser «à actuação intencionalmente dirigida a dar a conhecer a terceiros uma certa situação jurídica» materializada pelo registo predial2.

1.6. Donde, sob pena de falência da eficácia do sistema do registo predial, não se pode

admitir que o processo de registo valha com referência a descrições que não tenham sido referenciadas no pedido de registo e, por consequência, no diário, e cuja situação tabular, entre o momento do pedido e a data da sua qualificação, não se encontre portanto sinalizada como pendente de alteração3. Doutra forma, considerar os números

de descrição contidos no título mas não reflectidos no pedido e no diário, seria comprometer a confiança ou a fé pública visada com a publicidade registral e imputar na esfera dos terceiros, que entretanto tenham entrado em contacto com o registo quer no âmbito da instância de registo quer através da obtenção dos seus meios de prova, os lapsos de quem, antes deles, exerceu a instância e os riscos inerentes a uma deficiente utilização das tecnologias.

1.7. Cremos, por isso, que a especialidade do caso em apreço, e que se analisa no facto

de ter sido indicado um número de descrição que não tem expressão em nenhum dos suportes de registo (livro, ficha em papel e ficha informática), justifica a hesitação entre não anotar a recusa, porquanto não se trata de prédios indicados como omissos, depois descobertos como descritos, nem de registos pedidos sobre as descrições que receberam

1 Embora, já o dissemos antes, a anotação no diário não possa autonomizar-se do pedido de registo, fazendo

vingar um pedido que não tem correspondência com a pretensão expressamente formulada pelo interessado,

ou fixando uma prioridade ou uma pendência registral sobre uma descrição que não se «localiza» no pedido de registo (cfr. o processo C.P. 57/2008 SJC-CT).

Acontece que, no pedido electrónico, os elementos anotados no diário são recolhidos do pedido de forma automática e, portanto, «a anotação é aqui, pode dizer-se, da própria autoria do requisitante [pois] o processo completo de submissão do pedido culmina na produção duma anotação que vem a ser exacta imagem do modo como os dados para tanto relevantes foram por ele disponibilizados» (processo RP 64/2009 SJC-CT).

2 Carvalho Fernandes, Lições de Direitos Reais, 4.ª edição, p.89.

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as anotações de recusa, e, em face uma eventual procedência de impugnação, espelhar desde logo nas fichas dos prédios que deveriam ter sido indicados no pedido, e não foram, a possibilidade de sobre elas vir a recair o registo4.

1.8. Mas garantir a prioridade do pedido em relação aos bens que inequivocamente

participaram na formação da vontade actuada no pedido de registo, mas que neste foram erradamente representados, como se procurou fazer no caso em apreço, só pode, a nosso ver, ser lido como forma de acautelar uma ponderação diferente do lapso e das suas causas em sede de impugnação5, ainda que, transitoriamente, com sacrifício da

verdade que literalmente resulta do pedido e da sua anotação no diário, e não como «desconsideração» ou «contradição» com fundamentos da qualificação minguante.

2. Confirmamos, por isso, o motivo de recusa invocado em sede de qualificação, mas não

deixamos de notar que, a ter sido correctamente formulada a instância (indicando-se o número das descrições que efectivamente correspondem aos prédios objecto do negócio jurídico trazido a registo), sobraria ainda razão para a recusa, mas agora por causa do documento apresentado.

2.1. É que, na verdade, o documento que baseia o pedido de registo, pretendendo ser

um documento particular autenticado que titula a aquisição e a constituição de usufruto, apresenta-se, afinal, como um documento particular ao qual se anexou um print do registo em sistema informático efectuado nos termos previstos na Portaria n.º 657-B/2006, de 29 de Junho, tendo sido este o conjunto documental depositado electronicamente dois dias após a realização do negócio jurídico (hiato justificado com as dificuldades de carácter técnico admitidas no artigo 7.º da Portaria n.º 1535/2008).

2.2. Ora, não é a prova dos dizeres do registo no sistema informático, aliás

desnecessário face ao disposto no artigo 6.º/2 da Portaria n.º 1535/2008, o que realmente pode consubstanciar o termo de autenticação previsto no artigo 22.º do

4 O que nos parece de todo desadequado é fazer incidir a anotação da recusa na descrição do prédio, já que por via da funcionalidade «Extractar/Converter» conjugada com a funcionalidade «Apresentações Oficiosas», seria possível fazer constar da Lista de Trabalho de Apresentações os registos de aquisição e de usufruto (com as apresentações 1… e 1… de …/…/2009 introduzidas a partir da funcionalidade «Extractar/Converter») e as anotações da recusa (com as apresentações introduzidas a partir da funcionalidade «Apresentações Oficiosas»), sendo que a selecção daquelas apresentações de aquisição e de usufruto no ecrã «Selecção de Inscrição, Averbamento ou Anotação a Anotar», no momento da elaboração das anotações da recusa, seria suficiente para que a lista de trabalho ficasse actualizada, deixando as mesmas apresentações de figurar como registos pendentes.

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Decreto-Lei n.º 116/2008, de 4 de Julho6, pois este, apresentando-se como formalidade

que concorre com a escritura pública na exteriorização dos actos sujeitos a registo predial elencados neste preceito legal, há-de corresponder ao documento, elaborado no próprio documento particular ou em folha anexa (artigo 36.º/4 do CN), que, além de satisfazer, na parte aplicável e com as devidas adaptações, o disposto nas alíneas a) a n) do n.º 1 do artigo 46.º do CN, deve conter as menções previstas nas alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 151.º e, se for o caso, os requisitos especiais mencionados no artigo 152.º do mesmo Código.

2.3. Sendo que, em termos de conteúdo, por se tratar de um termo de autenticação de

documento particular relativo a acto que, até 1 de Janeiro do corrente ano, merecia a solenidade e a cautela formal da escritura pública, recebe exigências legais acrescidas, dado que no artigo 23.º/3 do Decreto-Lei n.º 116/2008 se impõe às entidades tituladoras a observância de toda a actividade de fiscalização ou de controlo de legalidade que sobre o mesmo tipo de acto recai quando lavrado por escritura pública, e no artigo 24.º/1 do mesmo diploma legal expressamente se ressalvam todos os requisitos legais a que estão sujeitos os negócios jurídicos sobre imóveis, demandando-se que subsidiariamente se aplique o Código do Notariado7.

2.4. Vale, por isso, dizer que um acto com os efeitos previstos no artigo 22.º do

Decreto-lei n.º 116/2008 lavrado por escritura pública se distingue daquele que é formalizado por documento particular autenticado desde logo pelo facto de ser o notário, e não as partes, a redigir o documento, depois de indagar interpretar e adequar ao ordenamento jurídico a vontade negocial em causa, todavia, os pressupostos e os requisitos legais especiais demandados pelo tipo negocial e pela natureza dos bens envolvidos têm, num caso e

6Com efeito, apesar de a letra do artigo 38.º/3 do Decreto-Lei n.º 76-A/2006 consentir o sentido de que o acto – termo de autenticação – é praticado (validamente) mediante registo em sistema informático e de que, portanto, seria este a formalidade única que consubstanciaria o próprio acto, o certo é que todo o teor da Portaria n.º 657-B/2006, que veio regulamentar o dito registo informático, é esclarecedor do verdadeiro sentido e alcance daquela disposição legal, porquanto resultam claramente a dissociação entre os dois momentos que, em conjunto, completam o leque das formalidades atinentes à autenticação efectuada por advogado, solicitador ou câmara de comércio e indústria: a autenticação do acto nos termos previstos na lei notarial e o subsequente registo informático.

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noutro, de ser observados e de ser fiscalizados pela entidade tituladora: o notário, no caso da escritura pública, ou qualquer entidade que autentique o documento particular8.

2.5. A esta entidade tituladora competirá fiscalizar a legalidade do acto (artigos 173.º/1

e 174.º do CN) e verificar, comunicar e participar com o mesmo grau de dever imposto ao notário, quando o acto seja praticado por escritura pública, residindo o benefício desta fiscalização nas mesmas razões que a determinam quando o acto é lavrado na forma mais solene, ou seja, uma razão de ordem de pública, traduzida na necessidade de assegurar o prestígio da lei, e também uma razão de ordem particular, tendo aqui em vista evitar às partes a desvantagem de praticarem actos que mais tarde não podem produzir os efeitos por elas pretendidos9.

2.6. No caso dos autos, para além de se tratar de um documento que não tem a

aparência externa de um termo de autenticação e que, não fora o facto de nele terem sido apostas as assinaturas autógrafas do rogado da doadora10, dos donatários e da

advogada, faria supor apenas a falta de depósito electrónico do documento (termo de autenticação elaborado pela entidade tituladora em folha anexa ao documento particular) a que respeitaria aquele registo informático, em nenhum passo do mesmo se detecta a intervenção fiscalizadora atrás referida, dado que nenhuma menção relativa à legitimação dos direitos da transmitente, e à exibição da prova referida no artigo 54.º/4 do CN, ou à prova dos artigos matriciais (artigo 57.º/2 do CN) se detecta no conteúdo do print depositado electronicamente com o documento particular11-12.

2.7. Entendemos, por isso, que a actuação desenvolvida pela entidade tituladora não

consubstancia o acto de autenticação a que aludem os artigos 22.º e seguintes do Decreto-Lei n.º 116/2008 e que, portanto, o documento particular não chegou a adquirir

8Cfr., neste sentido, o processo Pº C.P. 81/2009 SJC-CT.

9 Carvalho Fernandes, Teoria Geral do Direito Civil II, 3.ª edição, p. 239.

10Outra perplexidade deste processo radica no facto de, em vez da menção prevista na alínea m) do n.º 1 do artigo 46.º, da impressão digital prevista no artigo 51.º e dos requisitos especiais previstos no artigo 152.º do CN, se ter feito constar a assinatura do rogado e o reconhecimento desta assinatura no print do registo informático (que se assumiu ser o próprio termo de autenticação), como se o conteúdo do reconhecimento pudesse dizer ou valer mais do que as menções apostas num termo de autenticação, e a certificação, feita pela entidade tituladora, da presença e das declarações da outorgante que não pode ou não sabe assinar acompanhada da impressão digital não bastassem para comprovar a sua intervenção no acto.

11 Atento o disposto no artigo 1729.º/1 do CC, parece que não seria o caso de aplicar também o disposto no artigo 54º da Lei 91/95, de 2 de Setembro.

12 Apesar de estas menções constarem, todas, do documento particular, certo é que caberia à entidade tituladora certificá-las no termo de autenticação, pois a prova a que as mesmas se referem não tem de ser feita

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a natureza de documento particular autenticado. Também aqui, «terão, então, as partes, querendo aproveitar o documento particular, que confirmar novamente perante entidade autenticadora (a mesma ou outra) o seu conteúdo […], seguida de (novo) depósito electrónico nos termos legalmente fixados»13.

3. Mas, para além da insuficiência do documento apresentado para a prova legal do facto

(artigo 69.º/1/b) do CRP), também os aspectos fiscais relacionados com o acto em tabela merecem ser abordados nos autos.

3.1. Por um lado, não se compreende a menção aposta no print, dizendo que foi

liquidado o imposto de selo da verba 1.1 da TGIS, quando, face ao disposto no n.º 5 do artigo 23.º do CIS, aditado pela Lei n.º 64-A/2008, de 31 de Dezembro, havendo simultaneamente sujeição ao imposto das verbas 1.1 e 1.2 da tabela geral, à liquidação do imposto são aplicáveis as regras do artigo 25.º, e, portanto, a liquidação deverá ser feita na sequência do acto translativo14.

3.2. Por outro lado, também não se faz prova de que esteja assegurado o imposto de selo

devido pela transmissão gratuita (artigo 1.º/1 e 3 do CIS e verba 1.2. da TGIS), nos termos

previstos no artigo 63.º/2 do CIS e no artigo 72.º/3 do CRP, quando é certo que, face ao

disposto no artigo 72.º/1 do CRP «nenhum acto sujeito a encargos de natureza fiscal pode ser

definitivamente registado sem que se mostrem pagos ou assegurados os direitos do fisco».4.

Pelo exposto, propomos a improcedência do recurso e, em conformidade, firmamos aos seguintes

CONCLUSÕES

I - O registo deve ser recusado, nos termos do artigo 69.º/1/b) do Código do Registo Predial, quando, no pedido, os prédios descritos tenham sido indicados pelos algarismos correspondentes à data da abertura das descrições respectivas e não pelo número de ordem privativo dentro da freguesia a que pertencem (artigos 6.º, 42.º/1, 61.º/1/d) e 2, e 77.º/1 do Código do Registo Predial, e artigos 3.º e 5.º da Portaria n.º 621/2008, de 18 de Julho).

II - A autenticação dos documentos particulares que titulem actos sujeitos a registo predial, nos termos previstos nos artigos 22.º e seguintes do

13 Cfr. o processo R.P. 67/2009 SJC-CT.

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Lei n.º 116/2008, de 4 de Julho, deve ser feita mediante termo de autenticação, elaborado nos termos do Código do Notariado, e depósito electrónico realizado de acordo com o preceituado na Portaria 1535/2008, de 30 de Dezembro, ficando a entidade tituladora, que seja advogado, solicitador ou câmara de comércio e indústria, dispensada de proceder ao registo em sistema informático previsto na Portaria n.º 657-B/2006, de 29 de Junho.

III - Assim, nem a execução do registo em sistema informático previsto na Portaria n.º 657-B/2006 pode consubstanciar a prática do acto de autenticação dos documentos particulares que titulem actos sujeitos a registo predial, nem o

print extraído daquele sistema informático electronicamente depositado, com o

documento particular, constitui documento bastante para a prova legal do facto (artigo 43.º/1 do Código do Registo Predial).

IV – O registo definitivo da aquisição por doação titulada a partir de 1 de Janeiro de 2009 depende da prova de que estão pagos ou assegurados os direitos fiscais previstos nas verbas 1.1. e 1.2. da tabela geral do imposto de selo (artigo 23.º/4 do Código do Imposto de Selo, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 64-A/2008, de 31 de Dezembro, e artigo 72.º/1 do Código do Registo Predial).

Parecer aprovado em sessão do Conselho Técnico de 17 de Dezembro de 2009. Maria Madalena Rodrigues Teixeira, relatora, Luís Manuel Nunes Martins, Isabel Ferreira Quelhas Geraldes, António Manuel Fernandes Lopes, João Guimarães Gomes Bastos, José Ascenso Nunes da Maia.

Referências

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