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BlSÇ?ta«-K17^"S5a!C*m»i^^ .SOAS ^r-tei?txi3 >Sí

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Ânno __XXIV

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IMUíIÍUTUIIAS PAU» I MPITM.

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p.iíi.tMDNTO ADIANTADO *

Hio de Janeiro -*-¦ Segunda-feira 81 de Setembro de 1908

N. 865

nscitiPTOitio

RUA DU OUVIDOR io

NUMERO /'.VÍ/LS30 iQO 2R6

Oa urtiiioa enviados á icdncçfiii uão surão rcslltuldos ainda tcjnm publicados * *, t«,-.6c-.«y._ur.«ty*^*a^

PAG IRAS

^XPEtMBIITB

Os müíoos cobrado^

res^ía GAEETA Dí!

rC-TICEÀS são os Sx**ü.

Álvaro Laxary e

Au-gusí© Waddiugton.

___! I, ___r_______—¦__a_»M»»—»oa(a_M«—¦¦ —¦ ———.^——^^¦^¦^—¦^———.^"..^—»——..*»».—^" a—p —«a _—_—— ¦ «.'':¦« ——. -. r aa —¦_¦_—J^

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StüreoQj-T.acla e impressa nas maohinas rotativas de Marinoiii, na typographiu da

NUMERO AVULSO 100 RS.

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Sociedade anonyma (Gazeta de NotÍOÍaS>>

A. a,.ii;„.i.,r,. «meçaiTT^... em qt..iq«er mr,

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As coiatmemorações no Hio

— A recepção realisada pólos Srs xeúüísíto

o comsol fie Itália — O esteeiaculo

de gala

rednccüo tln "('A/.KTA DIB

NO-A rrccpçilo

1'. r motivo da i:r.tiiiie data de

rfíll"„',,. ni novo edifício ú hontem oi Sra. ministro o cônsul da nn niii/innpi M 7n ltalln, rocebornm, no edifício do RUA DO UUVIUUM N. /U engajo multna fellcttaoOea, entre

1*1'

w rec-lumuCõM. •',','*'',\'l',\1"v,\s'',?,,.; oe.ioo Anlonio RliüSO, Francc-ico S

SM Setombro íicssu hora c. ,ii- ^ttSS &*U

Jl-liilin r Cl" allll* »Í»' An-lil.ii OltlIlIM)'

!í u- IM.^i HOKAS ; O densa hora ^ ,,uueii eut dos) i*r:i

iiniiic iihíi ofllolnns, Mariano Uosolll.M. Antonlnl, Mn-iniA ePTF np *. F TF Nl ______ N 70 »" Autonio. veterano (PurtlsIlcTla;

BUASUt Ut btltmuriu n.

fu 0|ovann,

Fasan0i ,*,. )tt soclatí.

In-oiichlioiiileiiiiiu, um liiKiriiiuyoe.s, t:__rntLSSlori_Ia M. Humberto 1°; Fran- or-M, Oa-tn,

'{,

"""ão

nossos ngóntofl no Estudo (lu Anpolo M. Bonfantl, Blaçio Brando, h Paulo oh Srs. Kuceulo Iliillonilor Vlttorlo Polver, Coaaro Isboil, Con-,. josó Uolloudcr, ü** rua Bii.uiilor ir i Italiano d'l8trú7.lone Prlnolpo de nno S. Pnulo, com quem o l.ublico Plomunto, por Ia SoeieW Crnscatde-iimlerú cnteiiiler-se. v.c S. Vlncenzü PoBqualo Snntoro, Antônio Lliea. GiusoppS C:i!<ile, Cl-sn,. _>«i««ie« ftiren.rs em ncii» li»- r0 t|(. Pasqualo e cemimlsslone «lc ¦ l.ioilr «ih SrM. .'iu.;,"i"'.>„_A'u"!,"t.í! iiliutini delle Dlscòlo Princire: *â« Pie-inonic, ,l!in-.to Salvatore, Dómentco Ssambato, Pasqualo der Anniliale o Glueeppe Itlchezza, por !1 Circolo n iTTQ A -.i. PCIT.TTTP, \ _**_ Operaio rtallnno, I.uík! AUlllo, An-CUUoAiJ 1 Ul_il.__.X-_«A.3 tnnii. stvlsarli p-rancoaon de l)nnatn lltirin, Dr. Aliol Parente. Carmine Oa lnf.0.'! de acuas serenas o espe- ,n Brlonnl, Domènlco Cnndona, Oio-...arias enorespam-so t maio leve -uni Morcur..^j^^lo^ liri.su nuo os agita. K' o epie acontece pn. Gluseppo Carllni, Paolo Caruso, . ,, Nicnla Mandorlno, Nloollno Zalpo, ,„, polilica guando nüo ha nem dl- c.,rln Pal.lilf;n,c,,, Qiovanni I.ukIío, nem dcsaccoivloa, nem per Ia "Você elo llalia"; Alfredo Ar-ln.nl. per se e per !a Socleta Itene-tie.ii.iiTiiioiiian, polo menos paten- fi(.ent,. Ilaliaua do Queluz dc

Ml-tenslvos. Bastou e,ue no He- ^^

Z^ ^ Zi^Z Franciiico do Sá crlti- Brandfio, ria "Qasicta Js Noticias'; . .... e por tèleBrnmm.is rio? Sm. Plmilio íosse íi (ií:|io.si(.!'.o dc motivou justifi- Gllmtii Basal, Souza Bandeira e cativos d ii onottTOpaçáo dc umn entre- : Santcüi.

vorsenclan,

he.iiiiirmi |(B 0 OS

nadu o Sr

Jr_ de ferro, parn a política dc tia-v Or nosso?: oollcgas «Io "Berna-lldorea sahir um pouco da sua pro- Bliere" publicaram hontem uma odiçüo especial commemoratlva da lonsada somnolonoia. O discurso do i d;iU gloriosa, com grando numero Br. acnador oolioou como um nutri- i de gravura; e exceillcntoa artlcoe, JenU' toque de clarim. 15' certo e|uc

ille niin provocou nenhum

movlmcn-O PFSTIV.M, Dmovlmcn-O APOI.LO O discurso elo proreSíor Bonfantl

Poi uma festa masnlfiea o espe-le gala promovido pola

be-vista em que se collocou, mas peta pcslc&o política do orador.

íliado.

!o , nem nenhuma manifestação. O ctaculn

ncuneiita Sooieia de Beneticenza leu ctfeito foi o de um simples grito Italiana e ii. S. liara cominemeirar de alerta, não pelo valor intrínseco

ja ^"'fr,,,',,""],,,' teatro Apollo, des-lo discurso, niio pela forfia da sua ãosifruidaram-se ;,s bandeiras de to-da3 as nações c :i ornamentação In-irgumontac&o, segundo o ponto dc (C,.,13 ora -ÚIU primor; nos caanaro-te« havia diversos eFcu.Ion com as .anna;. italianas o brasileiras, dr-cumiloidos pe.i.i rcsipectlva hahflel. , ,, ,, ' r.i .• Pendente:; dns ualerlas, vlom-.se B' sabido e notório que S. Kx. . n,,i.l. ^^ ()(J florP3i (|„ bellissimo tar. parte eio valoroso grupo ele une- i Efeito. Parn ainda m-iis rcalçui- n 11 .rnmnejltaqilo estn vam pendenbea t ohofe o Sr. senador Pinheiro ila- , „_, oamaroteà ós tsianJ.irters dc to-!..".aa as soolodadea itnüa.nas do Bio itio Janeiro.

Poi tfi.o importante sob o ponlo j q3 g,.Si caVil!>.eiro I.iiigi Bnuio, Hr vierta político, cm j-elagllo ao Bo: h,'^lst,0TTde i Manuel 11, no Brasil, e o Sr. inai-Su^ •VV,lB0!;t:u'L^''V,*'' remo, o discurso do Sr. Sá, que pou- quez de Oe-ntunluie. cônsul da Itália, ... ,.. chegaram no A,pol!o íi.*> S ll!!, sen.dn cgs ou talvez ninguém acroâjtasaa

^cabUIoé ft-ptõrta.por uma íàommás, que S. Ex. assumisse aeiuolla attl* süo da 'SnoiCidaide - dc. Beneficência indiana. Para SS. EBx. foram re-tade, nüo sem o consentimento, mas léervadoa os primeiros eamiuotcs da iem o conheci mento do seu -respoí- , dlTelta.

| Aífl 8 3|1 o maestro Tonttínl as-lavei clicfe.

sumiu o seu logar na nrcíhe.stra e Essa impressão, com fuwàamen- empunhou n batuita. Ouviram-se os primeiros aeoondl-s do liymiio na-to ou sem elle, ainda mais sc accen- |C:onnl bra.ilteiMOi, que To! ouvido dc au .maneio se viu que a resposta Jj^ Ujja ^^tói nue ^

Bonfantl npiorcceu no palco acom^ panliado do cavalheiro Ijlltgl Bruno, que o uprest ntoii iro publico.

O prnfonsor Bonfantl começou o seu ãlHCurao idlAondo que we snitiü honrado em Callar iierante uni pu-lillon tB i d.ftincli) e t m uma fenta liiiimov.d.i pelu Sociedade de lie noflcancin Italiana, cuja historia C um võrdadelro padrio di uiorla para a colônia italiana do Uio de Janeiro,

O eloqüente nm<!or fez rm re'-gu'«la uni mulgnlfloo estudo de hls. toria dc Itoira. Aceimipanhou a evo-lucilo dn Cidade ]".lrr:'a, que ille thamo-.i dt "lua e prodígio do mun-do", desde n t--i!ii lendária fuiidti..;::o

oitas e Noticias

nesmo oo dia

0 T..lll'«> BlSÇ?ta«-K17^"S5a!C*m»i^^

UM CINEl.ÀTOGR.VPIlO DESTRUÍDO

2P.E3

0 pj WIA

0 QUE SE PENSA EM S. PAULO

A policia Liio parece dlnposta n apurar ii |«o.«alenci;i do» boati'S eiue t»m circulado polue o cavo dt mula «lc Traad. K' ovidente ejuc a fantAsla entrou nrmva leiatns cevii um |argo co:iihiKf.nt<': mas o cuí uuiilie.-)) nfio pí«lc coífrcr duvidu C que elles ixspoiwam nn nlgumas íiula a cltlaile iminerii em plena calma, j Dado o ârfau para o pn«lo do corpa de conjecturas pciícitamcnle ráttoavets calma doinlngufira, Selm sobrcsallos, pia- Uomtelio», colloi-adu dentro da l:\posi- „„,.„v.. ,«ie. „*, ,ie«.iii«i<vi cldn e o.-'rna. í .>,. dip iis .lc aluiius míiiiilcs .le.leui.ir.i, ¦' **« auetor! artai peãoa dct!<ul(..v!

Ascifi. feehada-i, o m vliiienlo ri.ii ini.iiilos une parecerain ,s.s'Ulu fll testo- Imperdoável*, doa am

.SOAS

^r-TEI?tXI3__>Sí

iS

*

Retenibí-ou ^oi^Tiíín'liriiiVo nota- | ruis dlmiiiuidu, ..iiiiduB ale^r s pa>s..inl.i; iihiiiiij. tio sinistro, ouiniarerora lies ni|nCn8es e paulistas. 8era tnh-eí " rol os episódios oplcos rjne faacm dn a ramjubu das lestns, ludo lun.ri.l' r;a a ouin iu lu o malerU , pre|iírando-se para diapiiano Ui faaitnsla tobre

loniinle paru procurar ucoiilccitneuloi 1 o alaquo ao lerrlvid alenienlo. '

scnsacl: n_res. ] Ao mesmo limpo quo os bombeiros pre- a muS-t foru- dn verdade...

a' lur.le coi'1'i'ii, pr-réui. u bualn sen«a-1 naravaiii-ao para enlrar em combab', unia Aqui nfto »c fez com ns devidas donal. N.i Rxposiçào Nacional barla um; lurma do SO guardas civis, comnwndad is r.VJl,.,lls ,, reconlwclmedito d,, rada-jrniido Inreiiillu. | pelos n«c.ies uendas.e Gamara Caninos,

ijj wr; lí nüo «.- apuraram htm as cir-historia do Romu, a malü giurlújii

rilliante (la-; ohronisras da vida da humaíiifludo

revo phraseu de um grande amor

e de um sincero cnthuslaumo pelu ,, .

Ci.ln.de Bterna. «1 entro de cujas mu- ,ls noticias eram alarmante!. ¦ az;,. 0 cordão d- Lolamenlo, alim

rolhas vlverA «crjieuua-micmto a ver- As ln*laliaçòes tle illvcrsOes do Sr. Pas- Impedir quo os liopular-s slrapaluasseni cumstancias do cr!mc, dc mnrio a dit.itii.rH a;uin úaüana. e'iin.1 Sivr-.lo. i-r liam numa Kranda lo-1 o trabalho da oxlinrç... ficar tvidcnciada a culpabilidade de O profcsa*br JJuníantl disse aluda ¦ •' . ... . . ... — siielrs. *A Oateta de Noticiai, Inlormxla Imme-! aiulilailus por 30 praças do desuna menlo, •*up , , 1 Os etiardas civis loram nessa mid-r M1(,,u, T...,„. »- dinddas jiermanc-ul ''¦"'¦'- As -"""••' "'* ""''*¦" najor M-!lj c dj e^"1.1 a% mesmas e só niin existem, no capilão l.ivt.in. i espirito popular, quanto a rxlsien-üui nràndo desj;oslo e.Tperlmenlararn c!ü dc cu,„piiwa do frio assassinato, liiilos aquelles que asslsliam ao lucenaio .. , , ,. . logo nuo tis bonilielios lalclarara os seus p0"'-*" "•"'' c-"-ii "lar'" "lodos f"ra ãt iraballiós. A despcllo rie iodos osrslurcos riiívus.-tilo,

as ni.-iiifiielras couscrvivain-SO murclias •Quanto aos boatos de cstnr ainda r,'.'ie«\?Í_";C'l!'_*' a i"'níl" r"r° ''*.rriJ:" vivo Fnrhat, )!, nao « oa attrlbiiem, flleles Irnuits do preciosíssimo liquido.

Home quem chegasse a desesperar na doimwUcainente, no enp.rRo inv. n-cs|i"'tdlia de Ver ilenlro em pou-o os tivo dos noticl-tristas. Arnrn f- o erilliclos coiIIírüos, igualiiienle.devorados próprio liomlclda qu.ni move tudo

i PC i I0E0 Ull'1 C«d.l V'-/ uili-í Í'jl''HSi), tu lis . . , , ¦

íi!e.|,„,'ái,Ae aproscnlava, soprid.1 pilo lsso' -1.ara K

f'9f,m''ar fi

"*w»^-i vcnlo. .Ililu,!'* do seu hediondo attentudo. Ti/ilu o Hilificlo tio C!!ii"tia!ii»i':i]i|io cs- Kxlrar.cl.rinrlo criminoso! J,t agera

lava Ja ilutniiia.10 orlas cliaminas e_algu- ,„-,,, )in nB^a fl estranhar que eüe mas mais longas liaviam se roínmtuilcadu ,,....,

a uma velha arvore exlsleillf próximo, le,*,'a ,!l0 f!**"'"".e"**e logrado a po-rievriraiido-ltifi a rama c loslanilo o !"'!a de S. Paulo.

'r.!"'0 I Tudo Indica .a ne«:e_js".dade do nma Inlcrvençfio efria nesse caso. E' In-¦dispensarei quo

rimai Segrciti, ardiam numa grande fu-j o trabalho do exlincçá

rllSíie ainda j ; que em ..ú de Setembro niio a» com

memorava sOmentc ie uniflcncü" ellalamenle do qne ocrorrin na líxposlçflo, jsub o cnmilianilj rio italiana, íestojava-se lamliom a vi- I aillxou lugu um boletim elucidando o

pu-cfiirta du maior da... batalhas oue si blico.

tem travado em pro! dn liberdade O.lngii n".o linha tomado o aspocto a do pensaimcnto. A ou(<:a de Roma qun os lio,los o elevaram

Papal foi taie.üucn a qu-da do ob- J Sii um clneinatogrsplio llci.ra des-

Iriiidc-Kls .".. nolas da nossa reportagem, que esteve uo local desde o i .irio úo lo^u: POumntB-mo o* de twlaa as Wtofl

trogadas que procuraivam entravai u marcha da clvillsaçilo.

A ltalln moderna n"u. t aômon-to um nuts'11 Rrchtiodos^o» o pais; do "doUe far hlenté", ponto de des-tino de 'tourHles o curionos: 0 ein paiz qut- trao—lia. que renasce f prociirà, com lir!'üio. cons<m*ar n posli;ão magnífica que occuipa ontr< as Tiaíjõe.s.

O rejuveaeoclmcihto da llalia ê um facto, que- caída dia mais se ac-oe-ntun. 1! pnra i--te resultado mu!

O alarme

0 movimenln no vaslo recinto da Kx-posiçio era grande e solne Imla s á.-es soprava venlo rijo, Irvanlando nuvens ilcnsn* rie po.

Senhoras, cnvalbeiros, crianças, em gru-pns fs vezes, outra» illspersas, seguiain om todas s' (HrecçSes, penelianriu nas .•i!i',.s. nus «lar-=>, uns jardins, nos pavi-lo tftm cooperado os italiano.- que I HuVs, c.ll Imla parle cmllm.

procuraram u America e-m busca Grani.la era o enlliuslasmo dns presenle», de um hori-zonte mais va.ilo para aa |qii« niio se I.iI.miíu de coulemplar a hei-suas energias e a ma cii.nacv.iade. leza dos pavllbues. a niagesUde da nalu-V. a oolonln italiana do Brnüll ít resa. os j-irriun floridn-,a* avenidas limpH das que mais honram a pátria il-s e irrfprebcndvelnieiile Iraçarias no grando Garitiu'c!!. I cerbim.-.i narional.

Aqui elli encontra um povo oue j Suhllainenle, porem, a niulllriao estacou desoemlio ela mesma origeim, e enjoc i tl-sp naiia pelo leqm' vlbraiilu ile uni costumes "quasi se ecnfundeirn-Tüsra clavlm. snpraihi.por fone pnlms.o. luiiiznde ha (Hr somipro perdurar, c! Estacou o Interrogou, na i»uorar,eia dn r, proíessor Bonfantl teimincu s. rua I que sigiilücavsin n* nolas Vlliranles que magnífica oraçilo cm uma vibrante I iam. quclirar acalma do* prcsenles o • os lifruracão. fizoinlm votos paia qui: isons harmoniosos t!:ii bandas du musica as liuas raqas se cru-aam, herdaudo esparsas pnr Iodos os ponlus da área da uma ela o-.itrn as eiualída.ies pecud- anllga Kscola Mililar.

ares a ir.íla uma, de man irn n for. j 1'ulico lenipn se ilcl-vt* o povo ua Íj;iio-mre-im um povo forte, vir!!, quo lia ranrla do olrani.o caso.

dt) iser o orgulho ela raça latino. i Se n u esperar, do promplo achou a o esipectaculo tierminou depois de cliavp rio enigma, ilibando casiialincnlc meia noite. \ nara os lados rio siim|>lnd50 pavilliilii (las

; niliislrias riu onde deusas nuvens de Iumo PBTROI-OMS, ÍÍO da cur negra, |iarliiiui drs_aaiu.li.-se em neallsnram-se lioj- as festas da Inlmriosn ' csplraes que se elevavam até extraordl-colônia iluüaiia em luuiieiiagein ii uieniu- I nana n!I:ir

O fogo alastra se

Caileins. |n*.ii..s.ol,j-dos,lecs,'i-i|,'orio. ':'*:'"'n*m'el "'"^ l"'**" «iidlcancla uma iiiünldaJe dc cousas havia .ilor.il- rigorosa feja feita para que nr.r. fi-rada de ririilru da t-a-a ri- dlvers&es qoe no e_vpirito publico a coiivi-peclo13csSSdflr.,a0al,rM0nbV,ra "'" "" ccao l'"' qu£ "fi0 ha nada mais fac!! li us cliaiiiinas lamlilam o teclo ea do *•'"' ':ll,'*ir a pcrsp!ca«*ia das noa-parte latle.rnl osqiicrda rio lliealro Varie- sas aiicloridaeles. Se tudo quanto sc (1.1.1-s, quando .-. apiid apiiarecou forte, diz f pur.-. mentira, qne venham os

WuSÍÍ t:íl.,Z&%r0

«

— -"- "- -teóricos c

do-comlialc enlre os dous clemrulos, lugo cumenlados. agna.

No Variedades adesordem linha atllngldo EMAS r.\i;ii.\T vivi:? — fax. ao auje, nos bastidores, nn le os arllslas o-asi \s ,\t icrin-u começavam a se vestir para a tnalinie. '' .vi.c.e.iii.s

liiiinlr do perleo une ameaçava a se- -,-, ,,. _,, ,. .

gunda casa/e cspcctaculos, guardas civis,1 1)" 3ornal Pa*l,'*'la "Panfulla", pessoas rio povo, praças da força Puliclal traduzimos a seguinte opinião sobre iieiiiiiaram rc.i.liit.irn•n!.' olll, retirando

lud ' ijuanto pu leram salvar,

A* juiisliis Jane llur z o Lina l.orcsl Mlci!"cl Traad:

o mysderioso crime praticado por

firani ácoriúnetliilas rie

tu

a, S. Ex. fo! dada por um senador que não pertence ú, mesma agra-miu.;ão política.

A política, principalmente a poli-tira sem partidos e por consequen-cia sem compromissos nem respon-lablliriailes, tem arcnnos e mysterios ipie aos profanos não e pcrmlttido

devassar,

E' possivei, é até natural que o Sr. senador Sa. fallasso única-mente em seu nome, e que o seu discurso, do mais formei! desaccõrdo com u neto que o levou & tribuna, losae apenas a níanlfestnQüo da sua ¦pinlao pessoal e um desabafo da sim consciência de homem político, Interessado pelos negócios públicos. Mus sir isso 6 possivei e natural, o que é certo e Inilludivel 6 que CEse discurso, ouvido com a máxima Mlonção pelo Senado, causou gran-(le sensasaõ na3 altas regiões do Dl» der.

Pouco importa serem fundadas ou niio us apreciaçCcs c as censuras de í.. Ex. Importa ainda menos que ficasse ou r.íio viflorioifa a argu-nieiuaçiio daa- respostas que foram liadas, o cii.30, mesmo porquê se Iratavji de um facto consunimadò', dtsapyaiec* poUticac.iente diante eii mtltude de membro de um certu c determinado grispo formado ü sombra da bandeira do hicondieio-nauseio.' De surte que a opinlêlo não "übc.e

tuíjfea nunca venha a saber •c u iüüstre semndor so separou dos seus antigos poüücos, *i se por su-i Vez os seus amigos políticos se se-lavaram do govejjpo» ou pelo mcjios llraram a pr^noirh syllaiiá do seu "JTognintitia

de incondlcionallsmo.

pi; iii

Poi de.pois eüecutado o hymno itn.lin.nt ouvido com a.s mesmas de-nn ii-ilrac"-'. s ele amor e ele retipei.to pe'.i Ttiiiuere.Mi publico que ciwbia completiimeii:... todas os deipenden-cias d i tíieai; u.

Os tres iu'íct! da "T:i?ca" for.im um verdadeiro triumipho para os ar-tistas a quem foi confiada a popular partitura do maestro Pucctnl. O pu-büco manifestava eonstaritemente o seu ,Tí-:rp."ii>. bisariVlo os trétíhoa mais populares ce.'in.o a ",recon«liila harmonia", "vlssi iparte" e "liscevou Ie enteüo". As palmas que nesta o*?-casulo receberam os artistas resoa-ram durante multo tieni.po. .

No intervallo (In nccunslo para o terceira anto o professor

ür**_u«u^ j* ^'Lv,'i»'^zKJ^a.ViimvmM.wm **• *=!¦¦

ravcl data liisl iflca ria luinnila dc lloina a principio iníapiiuitrte-qn^s>tla ãlli o',"™" auojiiiiii-i.KiBi ne (.risos nervosas e.m ne._i cniçao de honlem pu. pelas Irupos (le Coribaliil . unlllcaçao da liiniiriliit Icüímenloipórôm, denlro "JaKHlSL*11*' necessária a Inter- blieamo3 um tclcgrammn proceden-Itália. I pouco a suspeita (61 desl 'Ho, venri-se v.f Üf.0 "$$*'¦ . ,

A Soriedailo do Multio Soceorro e n-ne- claiaiueiilc passar (ionrj)o du liomli iros c lelizmentí, porém, logoqne appareceu flceucia Ilaliaua, qiuj promoveu as ..i-.H.Jns. I enlrar nu Ares das lilvc^fit»), sitio prodi- »í *;,''!» ^'iin-lançia, o ago começou a depois de reallsiir umn iíimon-nle pas- i J,l,, ,l„s cn aneas* "- •., • - .^f.OTBJ^' "••;. eslnitdo cnojilcU-seaia palas ruas da.c.liliidu ao aom ri u- | li incêndio' era no cine*in8rograplio ria '"•'ll*" soflíü||i(io, as •! horas rin larrie.

Os prejuisos

rrv%.,!.içfít-,s n<**rca do m>-.rter!o»o cri-mo dn rua da Hoa Vislu, afflnnaiido quo Eüns FaiQilU longe de estar morto c enterrado, encontrava-se \lvo. tóo e panscaiido disfarçado em sacorvlolr, pcvns rua< do Rio de Jn-nelro, tendo MBlrado a E\*siot*lt;.1o, onde fora risto por umn sonho na que o reconheceu cliumando lhe pelo mime.

li-«sa nem hora, dc nacionalidade ryríii «• que guarta o Rnonymalo, escreveu com ctfeito uma carta A "Oancta dc Noticias", dizendo que nõo fce dava a conhecer para evitar ser Inconsmodada pola policia.

Tudo l.sao c mais outros boa! «

Tl verno* honlem um OU profun* dainenle íiieonuiiod... .k iitmosiihtr» frenienle iiiultu liajun uin cio cftr di- «liiaa. «*. do vei*.»!!! quando, uni pi'ri.11;,) de «oi doentio, niuarellecldo,

tltht*

A Uiiuieinliira «ublu A máxima Aa IJ.8 a 1 boru da tarde •

A niinlmn fnl A«nlKnaUi>l<i *- • hornt ila manliA. quatidu o liu-nuo-metro marcou fO.S.

A in."-Im da |. mperatura noi Es-tario. (o| a «egulnto:

Porttloa, íí.iO: Natal, 51,90: lie- » ell.., ST,Oi); iMarelA. KM; AiaenJO,

íS.St); K Halvailor, Sl."i); CuVAbi. Í7.T0: Vicloria, tl.il; fi. Paulo, íl.OO; Curliyhtt. U.SO,

Para bole, «16 ao melo dia ae nfio f.lHi.iiiWu 0*4 [trOgaOJltUKM du 0-JTtà Jeiu ;i.iiu leieiiiui tempo nom com arentos nornt»c.«.

O Sr. presidente di ltepubllrn

ou-nlstlu hotitt ni <l Inaugurando du mt-CC&o do Hio Ornnue do Sul, nu **M-posição Nacional.

O Sr. presidente da Republica r*-cotieu o seguinte teiegramma do Dr. Alfr«H|.. liackor, presidenlo do

Ei-tado do llio :

"Ao inaugurar n ealrndn de fe.vo ligando a cidade «le Tncrcopoll» ao üttornl, lenho a grnt* s.t'.Iifiieao de samliir V. Es . cujo brllluinte programana .!e governo n-eienin no Mpüiiados n rcnpelto do facto de

lnalor desenvolvimento «l« economia ler T.-nml pe n.-giulo n reconh.t«*r do ivniz Cordeaoa saudações." o cadáver no Hio «le Janeiro, não ••• »

podem ser tomados a serio. I F<irAm hontf»" '"ausura! a a. , I bataustrada da Gloria e o puvlllifio 13' verdade qne foi um coonllo ua '

policlu «lo Hio nfto ter procedido n uma rigorosa identificação do cada-ver — mas eiitne laso e querer que s«'Jam ivi-iladelTos fanta^tlce.* boatos publicado! peio iinjiiciisa carioca ha um aliynmo.

Nom merece a pena lembrar ca-e.w Idênticos do iTaovolns levadas u

para a musica, consiruldos |k-!:i I're-feitura, no largo «Ia Gloria, ao lado da Tonte liamos Pinto.

«_.,.„... 41 t. ,....,-_

Ouvimos que o Sr. mlnlatro do Interior submatterft ft níislgiialuni do Sr. presidente tia llepublica uma mensagem pedindo ao Cohgrosao Nacional provldone-ltls soliro o fticto rfícito para pre impa- j (1(, Mr ., ,..„„,„ ,u, industrias e pro-nhia de seguros. I flssfiee, e transmlssSo de proicieda-•esti duvitln que Traad r.ão.i,,,, nrrcciulatla pela RocclxxV.rl» Federal, Insufticiento para oceerrer r.a parte que lhe toou fia dc.t|>esa..| ele pagamento ela policia, justiça local e corpo dc bombeiros, de*.ia

capital. _,

se nbalonçava a assumir a respon-sablltda.le dc uni crime que não ti-vesi-c commeltido-, nüo resta duvi-da que não foi pre.v.rewla ii dc_?co-berta do cadavtr a bodo do "Cor-diiierc; não resta duvida que nâo < fia:! etncontrar-ac « cadáver, não

| 0 xrilmnal dc Contas roqulaltoü, resta duvida que os preparativos que j como dissemos, ao mini-.ter! o do !n-precederam o crime não foram si- i tcrlor, uma demonstração detalha-muIadiM. da de despezas, nfim de potler res-Não. Evidentemente ainda ha : p0n«jer n consulta Mia por aqucll» muita i>o'.is.i a saber-se a respeito ; m|ntatcrtò sobro a legalidade da desf» nvvsterioso crime; a verdn>le , ni„.rt„ra ,]„ credito de 1.000:OAOI, ainda \irã ã tona, 'nras nãe (¦ e«M supplcmentnr A verba Soçcorros Pu-o ladPu-o da questãPu-o que precisa ser hllcos, para as despesas com a

cam-ClUCiií.Hi*-.

Elias Failial, não lia que duvidar morre,! e assassinado.

O movei do crime ainda c dr-Fro-nliecldo, mas se pôde nffinnar que Traad agiu som cúmplices.

Esperamos que melhores investi-gaç3«s feitas pela Justiça venham te do Hio. annunciando pretendidas c«iarecer o myslerio."

slra d-iío eslnigir dos Itiènelos, recoltteii-sõ i Rxposiçào, 'ia cmpreia 1'iiMlwnl .s'ei;i'eln, an Thealro Cassino onile, iissisüila pelp.í" sili.stlii denlcudii releriel i lina de dlvor-Sr. llr. tluígeselli, secrelario (In legaçãi) soes, ilo imioTüreito.

Ilalliinn, lepresciilaiirtti o Sr. iniiilslro ria |

consular, deu desempenho no resto tolKí^totav^ . nroeraiiiiiiii, constaiilu ele baile, tom- lorreõo. i ' "-a - " """" J '''"'eve-bola. .lc.

A conriirroncia íis festividades foi ei traoriliiiaria.

Além das aucloridadcs referidas com-KslavaVo • iplotamenlo destruído o pavi-," .i,ni,èsliYioÍ.-cíincntodo'.con^trurcSóÍ-1,h l"10 ^"«««¦¦¦Rrap avariado iwla linlia. no ftav. Ivluarrio Capltan-, ngcnle I llReira, todo de madeira como são os OU- i VJr.L.l W'\,Uw VIa*. í',n I'*""1''- °.... , ..._.

|

„ „•._...., mçnle feridas algumas pcssoiis, cnjis «O mii.ii ( nonit-s piililicatnos abnivo.

Como leve l.iieiu o logo, nün se salt» Varias netos ; cmn segurança. Ha quem iiilirma ter ello |

.luix de J-Yiiii. UO I sidú nr!"!'iado no Itval em qne se achava j Aiem.M** aiir.iuru anes rcierldas com-A colônia ütaUana festejou aqui a I , :,r„in,'êi!.o cl|.eniat..írapl.icíi, em cousa- "37",""?^^'^n-.?-^f:ityr-data, rendo o vle*-?onsul, Rr. Vir- qucnclii de tçr-sc lunaimhailo o circuito [\W ,t f wí 'Kt-e'' d ,'''- ''^' «llio Biiiniruio, dólo reÔQVQb. no 3» rasMeneii. i ^n I lí c.r,. ri So zf um'f e to' edifício dio roTi.sii'-i.'.o dn l ils !1 da Tiniu, começado pouco anles o espe- :V,,S,V,.? Vi.fr ,,!,i a„n"i íg."la.'' f°!1"

palmeiras, arrebenta ali para o gaz, fura acolá para dar passajem,

Agora a obra monstro termina, mns termina patenteando mais uma vez o profundo, talento a que obede-eeu desele o principio.

Estão dczcntiipir.do o canal. Arre-banla-se mais uma vez o cimento parn tobre eüe sc colocar um tri. Um. Vem a dra;-a e lira o pUc — sim porque aqiullc canal nüo tem tanrie. A rcccipcão foi muito cc

corrida.

NA JT.M.iA Roma, 1!»

A festa nacional id_ lio.lif* {«m a'\ multo e-t'.ci!i'..nioi';r.l;i. em tela Itália.

Por toda a iptuie vftm-stó band: rns e Wiiininac," .n; lu.

¦ Iclaimln n a coururrencia lia platea era re- i '"";"-'""":„'i"i^'''," '"" a»™»»»»» água. e um protlljlo, £• o unlco ca-Ul,!:.!'. ioiando-se enlre os presentes mui- ««««fios de ronda no recinto da du áj0 se pMc BÍUard£

Us crcaiiçss que. u rah das pelo pro- h^posmo. , . , eranuia »0s novos noliclaes ilo Paris». Os bonibelrns Irabalharam sob s dire- ter pegado fogo — e o plxo vai sen-Ç n mio'... ..Mal ce,,.'» porteiro»;, .dilv-1 &^^^^^^ do atirado dos lados.formando

mon-o iimon-oJ!..ma„.,), Haviam cmon-omparecidmon-o en.|S^g^*^ "R" :,„„„,,

Bu(ando.

omnorcalhando,

Anpreto sim

cnm iilguni stii-eesso havia sirin oxlil ;- lilda a primeira fila, e a segunda Ia

ro-"- meçar quando algo rie extraordinário so

| observou uu apparelho ivfiroüuclor rias

g

'

vislns. e subllanii nle nm barulho no

como esta. A reforma judiciaria li-mitar-se-á a um pequeno augmento dc Cunccloharlos e A mudança do lo-cnl pura funecionamento do Supne-mo Tribunal de Justiça. No fim da sessão a synopáo, principalmente elos trabalhos do Senado, ficará aceren-cida do mais algumas centenas de aisumplos e ele questões pendentes. Como temos sido sempre, tutclla-dos em tudo pelo governo, faz-se o governo sempro responsável peio que rlle faz tio máo e deixa de faswr de bom.

10' um ponto ele vista falso. E' enorme a forca que neste rosimen trm o governo. Mas a enormidade dessa força provim directaniente da fraqueza tio--! outros poderes que quaci se deixam annullàr.

Essa subjugaçáo ariuda sc torna mais evidente, quando se approxi-ma a época das eleições. O dopu-tado ou o senador quo pretende ser reeleito, eonsçrva-se immovel na sua cadeira, Tem receio que lh'a tirem. Tem havido e lia escepções.

hensiva u Não ha nealiuma de que não

,...¦,,

i cuiiipailimeiiUi do inacliiiilsla, appare

i t..-.]M «iii uu ínii tuturo. i ¦¦ »... .1. ...-_.. i..

cendo as primeiras cliamu.as acompanha-da sooleacompanha-da-1 i.-i áo Iumo, o u desordem em loria ii n iilea. loe-o depois em Ioda iirea de di-queixe de um mio cs- 1.^.^.;, ,, ,„„ ^Mi en, lodo „ ri.ci„,0 tar que diariamente sa avultn. Quan- d» Exposição

. ,, " ! Tiidia-so nianifcslailc o Incoiidio. Eram do isto se d:i, com.-, uma situação | ;i |10VBS t, 15 minulos, pouco mais ull

IlilMIOS. .

Pcrccheiulo o smislro, guardas civis, praças d.i Força Policial, dcslacadas no sapparccer uma (ai situação. Mas, 1.1'ecillle) (lã líípqslçâo,.pessoas do |)0V0 0

transitória, está ca? mãos dos go-vornantos attemtar e niwrvo íancr

içfi.o

jiiidurldádes eivi* e mitiuirss, Iodos mr' para nos servirmos- de uma phra.se | reram, alguns iüirn si orrer as |i"s*Das ,,, „ ,. ;une sc achavam nn rasa tie diversôos, elo vulgo, parece que estamos ?™«™ |.ãülri~. liava n.vlsar.oa homlieiros, o ainda "becco sem sabida". ouiros nu illllllto .11! abalar 0 lerrivel .*lc-Realmente t dlfficil conjecturar\nmto, e.na Impossililliilaflc de Ia!

cons.'-seguir salvar os inoveis oiii?açarlos

Na dclcgncfa rie policia na irtnoslção

esla aliaria o!'necessário inquerilo ja tenrio bezuntando tudo.

presiutio depoimoulo o Sr. Paschoal Sc- Hm materia tle limpeza elo easial, gr. Io e oulras pessuas.

0 general Souza Aguiar conimandanle não pôde havei maior porcaria. nUto"ca^d^línUlombeiD'C8"OV0 l>rCSC"l° B pensar que daqui a alguns

me-Huraillò a r.xlincção traliallláram Ires zes se voltará u nova limpeza, o que mangueiras collocadas em dous resislros. ,¦„,.. . „„,.„ „..„,.!, „ =.. Ouaiidose.maniicstouòIogolraBolhavá Quer d,ze!' & no'a Poriarl- e a' no cinemalogfaplio como operador o aju- sim se farã incessantemente, porque danto Alfredo Ilosas Brandão.i aquelle canal nunca deixará de ser,, ,„, „,. ,,„ __-Os feridos ¦ um ctt-,0 privado Ua companhia do Pelos médicos liontem de serviço no Gaz __..•:

poslo da Assistência Municipal (oram me-alçadas as sçgulnlns pessoas:

viu multado, encontrando

vos lio boletim dc serviço diário...: "Pedro, auxiliar, 2 trancos e!e multo por ter andado so-bre u perna do elefante do Sr. X. o te!-o cliama.Io de grande idiota..."

O boletim não c claro. Não so chega a snbcr ,i quem foi oue o au-xiU&r V >

to: s! no elePunte, si ao (*.- X. Km todn n razo foi niuluv-Jn e a causai foi inepavolmente o elefante

protojldo. — sr. íl.

punha, «'onlrn n vnrlola nesta capi-tal e poopliylaxla ila febre mnisila, em Niclheroy.

Tiii'1'.ndo-se de despesas que ainda devem ter feitas, o Br. ministro rio Inlerior mio remetterá n demonstra* çR. podida, mas sim uma demon-stracfia da desiiesa que aló ngora lein sido feita, tomada a respectiva media, n partir rio inicio da eplde-motl- ! mia. e, sn o Tribunal não sc confor-mar com es.sa ivhnIhIa, fiorü osse ire-dito solicitado ao Congresso.

IA FF.STA DrRGBSIIRpS

Oi inlwwi. ila Escola i, Iiii»

Dm grupo dc anflgos alumnos ti.i )'_scolt dr Uliiasdo Ouro Prelo, resliicnles no ll lo, eslà promovendo uma reunlio rio Iodos chamou d- grande idio- 'üs engenhelroilormidosjior essa escola,uo dia 12 rie oulill.ro.

'.

Nesle dia haverá na Tliiica um grande [almoço, em que dererüo loni.ir |i»rle r todos os engenheiros tie min:!* que ateei-lareui o com ile. assim coniu o pessoal '

docente o superior da escola e os aiuinnos não lomiados que rliegiram a cursar o \ curso superior.

Ksla lesla seríi a primeira rias minióei annuaes dos engenheiros de minas na i llrasil.

1

Os rouvilos s5o assignados pelos llrs. Aiiollo. — Únlc* representação da j Francisco de Pauta Oliveira, LutzPellppi opera tte Qounod — "Kauaf. | (iuniaga rie ('.jiii|ios, I inqulni Cândido dl Si Pedro. — Grajiâ')oea fuiicc&o U*?

no-vMadcB e '- pbocaa pnhia/. Cariou Gome». —¦ A* íàrauclas — "El Tmi-ol", -"La cuertía íi^ja** o

"i.a canvj ftaca",

Thcqíro iIji ExjK»«ii;no.— Prlmoíra -.Ia peça "Historia de uniu moça r>. ".

Palncc-Tbentre. — A comedia "Aa

pi-ESFECTACÜLOS

THKATUOS

.Milonio Kuscliiti Guiiliarfies, cuarrii-civil n.tiõo. lerido nn inàe. esquerda pur ter :-iriii atUrigldu pnr uma viga.

I.yillo Lima, guarda ciiil a,-'i4i, ferido na larc diri ila.

losé Norl/erlii ria Silva llrami, com um [¦¦ridículo na iilüo.

K' v cumulo ! • í t;.! _*.! i •

...ACOLÁ'...

He iim.m tTiir.u VPHOS

por que processos ha der o governo i',:i|itdamc.'.le. o lerrivel oleincnto, so- j Haul:Gosta, guarda civil n. lll com Atender ft situação financeira, ao F«*I« l'?r l"1'v ,;n!o ,TJnil v s^Üsl'"í!0 C7lM?, n° Ul?r,,f'

lomava lneremeiilo, estendendo a. suas iieu-riu-lo llrau.-) i.nlle, gusnla civil que perece, cada i": niais complica-! línguas rubras para lora do [Uillo cm que j „_ _(ijs. conlllsãu no Uiorax.

Carlos Jdrilúo, contusão no llioraí Iam- eiuc a venorae;ão, que eüe pregava "PIlttEoras" ¦— r.r.uel!e celebre sujeito, que um dia resolveu faclli-tar as operações matematit a^ por meio de tfiboas — nunca pensou

Cu*la Sena, Anlonio iriiiitiio rins Sanloi

Pires, Kranclsco Sa, JoüaPandlí Calogcras, iliguel Arrojado llibeiro i.isbua o Maric

Ilaelie.

0 Dr. Ihrlo nicho é quem oslá rece-bondo as arili"sõe;.

0 Sr. minislro tia lazenda approvou a arlo pelo qual 0delegado fiscal eni Minai, rin soluçío a uma consulta do a/enle fis-cal da 15' clrcumscrfpcSo, declarou qm rnthí. -,Un,lo programina. em "sol- „, w6Am do „,gtMÍSo ,.}„ M|,|d0, da ^a. Kl.. Branco.'— Importante pro eram- I M<* § r ¦ Vi;, ide. na lorma (lu arl. 86, ma, ã noítè. , paragraplm unlco do regulamento annexo Cliicmn-1'nl'aee — Á' tarde c t\ noite, ! 80 lle_ílo II. :>.*.>¦> ie- 10 de IcVeielro de proip-aniata novo. i 1906, di vem pagar o sello por oc.-asliu da PorUleuKc —Raeimitador programma, snliiria peh maneira ali! delarminaria, pi-¦'• ta.d, <¦ ^i"'io, (tanriu n tlili.'1'inca rio Imposlo ricillo AXT1CATARIU3AI_ - Poderoso \\"u" estamparios í salilrta da fabrica do Xaropí, de Granado & C. Conlra InOucnía.' t'"llro' d'"l,°1"' "e ll''"*r''"'liailos.

ii',aniíe.*!i:ra.

da c ft sôde o fi necessidade tle nv?- hem.i ,

lhoramèntos que a nayão reclama *-'s bOCCOrrOS t Aí,lo11i• > Mendes Paes, bombeiro 11, 71S, pane progri -dir e desenvolver-se até i Felizmente o povo, com alguma calma, varlas^qufciaduras.do lado esquerdo.

' I havia aliniidonadu o edilicio. agora presa loflas.ejlas.pessoas.furam machucadas alcançar a nltiiauf-o solida e Impor-, |tl. ejlaiUmits p nus suas imiuriliaçüas go-1 na. ocças!ao.oo;hieenriio quando retiravam

turbarei a o.ne lbe dão direito todo, | *r.*a. o «speclaculo que Iqrliecia o lu- j ^^;^h^f l115 S"1*1-" alcançados razCes flloascílcas, pelo _—^_^__ _______ queria que se comesse carn

os seus recursos.

Os paizes novos soffrem sempro uma série de crises que atraza e re-tem o seu desenvolvimento e *\ sua prosperidade.

Mas nenhum paiz nessas condi-ções suecumbiu a essas crises. A sua

r r.uio. l pelas cbamiiias.

para com os animais, chegasse ao ponto cm que c.stei.

Assevera-se eiue eüe tinha lã uma;. quais não nem

| stroctiira.o seu organismo foram se Mivs o caso sabe tanto para fôla fortu1cand0| restauraudo e restabe cios moldes Iiabituacs. do ram-ram

do systema e da tradição, que a voz Estas questões, que no fiiiido não I publica classifica essas exconções T»!ein muito, sio ainda us únicas como actos de loucura.

We interessam a opinião. 1. interes- Ã aceusação mais geral e mais con. lini-na porque eüas têm o perfume ò;Utante na actualtdade í a de que o o sabor da Intriga, que A uma das,governo faz o que quer.

"aulas

principaes do mecanismo po-! A es;-a acru-üição pôde respon-u'!co, como elle fiincclona em toda a jder-se com cs factos : o governo faz •"-Me. e principalmente entre nôs. o que quer. porque lh-o permiltèm

Ninguém ignora que ha nesta ei-daie um bairro, -extenso c populo-zo. de tal fôrma abandonado pelas autoridades municipais, que )& sc chegou a ce>gnomlnal-o: o "Mato-Grosso".

Atí hoje nem um sô motivo de valor foi articulado para justificar o desleixo em que a Prefeitura, sob todos os .prefeitos, tem mantido essa enorme zona do Distrito Federal.

E o fato t que esse desleixo tem Cimos sem perda de tempo. O que é | *!do sistemático.

Agora os "morador™ daquelle bair-leesendo at6 adquiri roin e excederem

mesmo a posição que a crise lhes fizera penl'_'r.

Não ha a menor duvida de que teremos «le seguir a regra ge-ra!. O que é necessário £• qi-.e o fa-ramos sem perda ele tempo. O que é necessário c que t?e demonstre e st

Houvesse outras questões do ca-"**í"-r

mais grave e mais sério a pre-oecupar o espirito publico e não to-«arlatn vtiito casos relativaniante tão •asiiiiiíicautes.

¦Pode-se ter como certo que o Cen-este atmo, pouco mais fari

fazer c porque fora elo governo pa-rece não ha.cr quem queira fazer ai-guma cousa.

Serã '.sio um defeito do regimen ? Ser! que os políticos não compre-henelem e não o sabem executar ?

ÊV-r.l uma ou outra cousa, ou as d;iíV3 reunidas.

O que 6 evidente—e não semiQjf n's a dizel-o, como a expressão de uma op'.nião Isolada—A que mesmo levando-se e:n conta actos bons do "••ente

no regaoo augusto da commis-1 governo* o o seu desejo d* acertar, **"¦<• (H Senado. O ensino publico, quo! nunca a naç.1 >, num periodo de paz • al «o^.e ge.-aes reclamações, at*| e trandUiUida.!-, se aentlu tão preoc-Congresso, continuara cupada com o presemia e lio appre-sresso

do (j',ie votar os orçamentos. Todas 13 grandes njce&sidaJes ficarão com •a sua_; satisfações aeliada...

0 üvdigo Clvtl, que já custou uma ¦aiaina avaliada,, -donr.c tranqullla-no regago augusto da

commis-"•f-iti-o do

prove com Cactoá nue sâo infundadas ou pelo íwnos -exaggeradas, cs qizei-xas que ouvimos de todas as clásSês e de todas as forças ainda vivas ela naçã o

Xão conhecemos outros m;:. para sc apreciar a situação dc uma sociedaíe senão a sua imprensa e a tribuna dos seus representantes, mais ou menos leghim-os.

'AtC agora, não temos visto, nem na imprensa nem na tribuna, senão elementos justificativos dt um des-contentamento < de um desanimo que ae podem con^ide-rar geraes.

Se estamos ein ei-ro desmintam-nos.

E' o qu» mais desejamos.

I ro assistem apavorados a um dot espetáculos mais espantosos des-.c mundo: — a limpeza do Canal do i Mangue.

Esse car.al do Mangue tem uma ! hiítoriã digna das investigações

curiosa!, do Sr. Vieira Fazenda. Parrce que era primitivo inter.;*; dos seus construtores íazcl-o atra-\es-,a:' a cidade, de mar a mar.Nun-ca, porém, eiio paasoo do Rocio Pequeno. Des iados havia dous lon-gos jar-dins. e:n breve transforma-dy* cm Icngos eapinzars.

FUeram-íC os planos para a;! •braj de l'"r:o e re-.civeu-.se embe-)*r^r. -m; it'tl:.*-v. í*'*5í» :*'"¦*¦*«r, «liUt*;

A: üurgio irau grave queslão. Pa-rercia a uns que o mais simples era aterrar aqueila droga c unir aa duas ; ruas marjinaií, formando assim , uma bela avenida. Objetavam outros ' que o cana! era necessário para dar i escoamento £Ls águas pluviais. E' ,

l

certo que se poderia construir a ga-lerla dc águas pluviais, c, sobre ei- ; Ia, aterrar o canal.

cjue se ma taiass-em o.*-* nimai:

('(IMIMMIIA PUGL1.S1 !IIiiiIoii-M4! |tnrn

AverviitÁ

CE.vTiiAi.

vn

MORIM E CRETONNS

Preços baralissimos.—Ao A" liara-tels'«>. Avenida l',i ntral.

NA .i' PAGINA

•_ii£.i!.'j*t.ti..fíj;*

OS GIÜMES DE HENRIQUSTA

UQX0L0G0

Cruzador «Rainha D. âmelia»

CHEGADA A RECIFE

uni ui:, ao

Parecia-lho que a alma humana po- ,

P.'f! EPr.NET-D'N*JOUr.T

... [ ' Chegou bale, is !l birat da inmlií. o rrtuailor /ínt/i'io II. Amélia, que li ia boa

dia. ubaiijoür.ndo o corpo do lio- *$SÇ?Cft&4»>'?$ç<-.?<-e.-!Sí«>*?e>

AO Io BARÃTEIRO

viagem

mem, Ir se alojar tranzitorlamente ] j, ¦¦- ¦ ^ nr. W CC 3 fr SlOI « nilPítO

2

Conserva;» Icciiado .hoje oslo Ira- l

CONFEBEl*iClft

DUMAS

dos animais. Bra a sua doutrina !ft porl

mscrva-M ier iajo n iie este un-

anto estabelecimento de laicntJa,

da metempslcoze, que, segundo ai- O e ülodasda Arenlda Central.

*

gur.s, não t!n!ia outro fito si não o de explicar a intelljencSa dos ar.!-mais.

Mas o tato í que elle

accr.sclh-:-AiUNUA nRiDKltTC.A TA",! I

«"* | Rsla qua«i a terminar a s.-rle rie con-(erencias que vem fazendo o eminente t

rir,-rf '.r-, ,1 .-,-.« t.- (¦ „ r.o :.< . 5» professor Dumas. llo|e elle foliará pela 11* m.M ul-il ti-lfXO Bi III UC ÜSiaÇaa penúltima rei no salão da Associação rios i «j De annnhã. 22 A, correnle, «ç Umpregados no Commercio, A hora lis-l i> dianlis-le. o Au * ' lis-llis-lni*«telis-li-o será í« ,,,, , _ 4 ,,, rtü tardo - lotriando como

:-•: iiiioiltcslavcim ll!e A CASA EalS bcM g

va bom traio e delicadeza para conj-H sbaÜCt E BÃÍS bTiUTEiTuToA"CsPIt"l" g|»SWniptO : .._._ .._...*' iv n ni curioso estudo com observaçõesA peida ria pírioiia(i_cf#. bios da cpocia. E manteve-se o ca- \

nal. gaatando-se uma soma fabulo-za na construção das muralhas

la-Hoje os protetores dos irracioc.si. são muilos. lia-os por toda a parte e, aqui mesmo, entro nós, já uma terais — com ou sem barriga—con-

j sociedade Protetora dos Animais vai forme a vontade do construtor. alcançando 0s seus francos

suet-s-sos

tíÍ>tt.6.-}ttXKt>0^tSfKP,'>tltl>tlC-Pastilhas Luxai! va* WornecU.

VBPâlSHlHáRIÂ

Os proprl

Emquanto isso, o cana! ia ficando j

entupido, A terra se foi depozitan- E.n Pariz Porc-m, a cotiza chego.

-do, pouco a pouco, até formar um ; aeora a extremos interessantes, terreno compacto e firme. E logo o [ Ha n0 Akazar um elefante, que c-apim brotou pujante, ridicularizan- 1 tem merecido do emprezario vtrda-do com sua prezença as teorias, \ delroa "carinhos -de noiva", como emiü.ia:- e:u tempos, e ele acordo diz um notável orador, que eu co-com as quais o cana! não Tiodera ! nheço...

ser'a!errado... [ je 0 fci;^ trombado ò alvo de

ta-r

Dos dous lad03 asfaltaram os an- I elas as aecncoss c iodos os cuidados tigos jardins e fizeram passeios de j por 'parte dos empregados íníerio- r cimento cm torno das palmeiras, ! res. *•

tendo mais tarde de arrebentp.l-o | Ha nesse sentido ordens severas, \ j.ara deis-r que ss pobres plantas ! sendo puni-ios oí

rescirasser.i ! viarem.

iv= do sra:; l» eslabeleci-<An (iram! .1It»i-cli«_>» com-niunicauí que. a romeçar de I»«*j.-. we-s'iiii>t«-<"i''i,n. larâo uma grande vciiilu «* _írüos* liiíiich». roí?) O ,...'.iim -inti frcrnl elo Iiii ' o, em li díis as suas ^o-pçocí*, c .i_"í s« jjn- : I".._iiit.lt... tiiuiliiv, iii-iiro.iiiliii <- * * »i * v*. i* #* õ t* **. roílflUN Ut «i neao, i;.|i. «.-ui-i-.is», «.eofâu de luto*,

muilo interessantes sobre esses Indivíduos

que perdem o sentimento da existência,

qcc achnm que não vivem, náo sentem,

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