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FACULDADE DO CENTRO OESTE PINELLI HENRIQUES-FACOPH/ BIO CURSOS MANAUS. PÓS-GRADUAÇÃO EM PROCEDIMENTOS ESTETICOS E PRÉ E PÓS- OPERATÓRIO

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GRADUAÇÃO EM PROCEDIMENTOS ESTETICOS E PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO

ANA PAULA SIQUEIRA ROMÃO

A ATUAÇÃO DO TECNÓLOGO EM ESTÉTICA NO PRÉ E PÓS OPERATÓRIO EM CIRUGIA PLÁSTICA

MANAUS-AM 2016

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ANA PAULA SIQUEIRA ROMÃO

A ATUAÇÃO DO TECNÓLOGO EM ESTETICA NO PRÉ E PÓS OPERATÓRIO EM CIRURGIA PLÁSTICA

Artigo cientifico apresentado como requisito para obtenção de titulo de pós-graduado em procedimentos estéticos e pré e operatório, do programa de pós-graduação da faculdade do centro oeste Pinelli Henriques-Facoph /Bio Cursos Manaus.

Orientadora: Prof.ª Msc: Dayana Priscila Maia Mejia

MANAUS-AM 2016

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A atuação do tecnólogo em estética no pré e pós-operatório em

cirurgia plástica

Ana Paula Siqueira Romão¹ paularomao.estetichair@outlook.com

Dayana Priscila Maia Mejia² Elizandro Aparecido Rocha dos Santos3

Pós–graduação em Procedimentos Estéticos e Pré e Pós-Operatório- Faculdade Do Centro Oeste Pinelli Henriques-Facoph/ Bio Cursos Manaus.

Resumo

A grande demanda pela formação a nível superior pelo esteticista e a colocação do Brasil em segundo lugar no ranking mundial de cirurgias plásticas, nos faz refletir sobre o principal tema dessa pesquisa, a atuação do tecnólogo em estética no pré e pós-operatório em cirurgia plástica. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo investigar sobre a atuação do tecnólogo em estética no pré e pós-operatório. Além disso, buscou-se descrever sucintamente sobre as etapas que envolvem a realização da cirurgia plástica relacionados ao pré e pós-operatório. Para tanto, o presente artigo foi estruturado em dois estudos: o primeiro se trata de um estudo quantitativo, sobre cirurgia plástica e sua relação com o pré e pós-operatório. Já no segundo estudo, também voltado para uma abordagem quantitativa, foi realizado a fim de analisar a atuação do tecnólogo em estética em exercício de sua profissão, e destes, quais podem ser associados no pré e pós-operatórios da cirurgia plástica. Verificou-se que, na atualidade independente da cirurgia plástica a ser realizada, o tecnólogo em estética tem muito a contribuir, quando associado a um profissional da área da saúde, em especial os cirurgiões plásticos, principalmente quando o tecnólogo em estética se qualifica em pré e pós-operatório e passa a conhecer a morfologia do corpo humano e das alterações por quais ele vai passar, e por esse motivo justificar sua escolha por esse ou outro procedimento estético.

Palavra-Chave: Cirurgia plástica; Tecnólogo em Estética; Pré e Pós-operatório.

1 Pós-Graduanda em Procedimentos Estéticos em Pré e Pós Operatório

2 Orientadora. Graduada em Fisioterapia. Especialista em Metodologia do Ensino Superior; Mestre em Bioética;

Doutorada em Saúde Pública.

3

Co-Orientador. Graduado em Tecnologia em Estética, Beleza e Imagem Pessoal. Especialista em Estética e Beleza e Metodologia do Ensino Superior.

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1. Introdução

O termo cirurgia plástica origina-se da palavra grega plástikos, que significa moldar, reparar, acredita-se que Edward Zeis (1838) foi quem fez, pela primeira vez, uso desse termo para designação de uma especialidade médica, mais podemos encontrar entre os hindus menções de operações reparadoras a 4000 a.C. e atualmente milhares de cirurgias plásticas são realizadas diariamente. Didaticamente cirurgia plástica pode ser divida em: reparadora ou reconstrutora e estética ou cosmética. A arte da cirurgia plástica consiste na restauração da Forma e da função corporal, resultando em melhora não somente da parte estética como também da qualidade de vida1.

A cirurgia já foi considerada o último recurso aplicável a doentes para os quais não havia mais remédios que lhe restabelecessem a normalidade. E por volta da década 60 e 70 se testemunhou um crescimento na demanda por cirurgias estéticas, que era restrito a um pequeno segmento da sociedade, sendo ela, talvez, o campo da cirurgia plástica, que mais se desenvolva nos dias atuais1. Sempre atento, os cirurgiões precisam avaliar toda esfera do conhecimento sobre a anatomia e fisiologia, bioquímica, imunologia, bacteriologia, metabolismo e, obviamente, de técnica cirúrgica1; 2. Com o tecnólogo em estética não é diferente, apesar de não estar qualificado para realizar certos procedimentos, é importante que os tecnólogos em estética estejam familiarizados com todos eles3. Para o esteticista, a qualificação em pré e pós-operatório deixam de ser evidente para tornar-se uma necessidade, juntamente com um conhecimento mais aprofundado na morfologia do corpo humano e as alterações por qual seu cliente vai passar, unindo com um motivo, fundamentado em conceitos científicos sólidos, para justificar sua escolha por esse ou outro procedimento estético, contribuindo tanto no pré quanto no pós-operatório de cirurgias plásticas, prevenindo ou tratando as respostas advindas das intervenções cirúrgicas, possibilitando ainda a diminuição da ansiedade pós-operatória, e dessa forma sentir-se confiante para atuar nesses casos de pré e pós-cirúrgico 3; 4; 5.

Com a crescente integração dos tecnólogos em estética sua participação em consultórios e clinicas de cirurgia plástica, sua atuação nos cuidados pré e, principalmente, pós-cirúrgicos tornou-se naturalmente maior. Assim, diferentes formas de hidratação e ionização da pele, podemos citar os recursos manuais (drenagem linfática manual - DLM e massagem manual), cinesioterapia, ultrassom, laser terapêutico, os eletroterápicos como: estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS), radiofrequência, biorressonância, e o uso

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de sistemas de vácuo-rolamento entre outros que passaram a fazer parte de um grupo de recursos envolvidos nos cuidados com a cirurgia plástica6; 5; 4.

1. Fundamentação Teórica

O papel do tecnólogo em estética vem inovando os procedimentos ambulatoriais e se estiver preparado pode atuar numa equipe multidisciplinar composta, por exemplo, de: clínico geral, cirurgião plástico, equipe de enfermagem, nutricionista, fonoaudiólogo, psicólogo e fisioterapeuta 7; 3.

Alves8 menciona que tal preparação deve ser realizada por toda a equipe multidisciplinar, para fornecer informações que contemplem todas as ações a serem desenvolvidas no pré e pós-operatório, reduzindo assim o nível de ansiedade do paciente através da abordagem generalizada nos momentos que antecedem a cirurgia plástica, sinalizando diretamente para os cuidados adequados nesse tipo de cirurgia, e para qualquer dificuldade encontrada na recuperação no pós-operatório.

Além do planejamento cirúrgico a eficiência de uma cirurgia plástica depende também de uma eficiente intervenção e cuidados estéticos, pré e pós-operatórios esses cuidados tem demostrado fator preventivo de possíveis complicações e promoção de resultado estético mais satisfatório nesse tipo de cirurgia 9;10.

De acordo com Bogossian11, o pré-operatório compreende três etapas obrigatórias e sucessivas da maior relevância:

A primeira é a avaliação clinica e laboratorial do estado geral do paciente, com o objetivo de avaliar o estado em que o paciente se encontra, a fim de permitir ao paciente suportar as alterações conhecidas previstas e imprevistas. Pode ser obtida por meio de uma boa anamnese e exame físico aliado a exames laboratoriais básicos, como por exemplo, sangue, fezes e urina entre outros.

A segunda etapa é a correção de patologias associadas e objetivas identificarem e corrigir alguma patologia associada, para isso exige terapêutica especial previa, para evitar complicações futuras, exemplo: problemas nutricionais, diabetes descompensadas etc.

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A terceira é o Preparo pré-operatório imediato, que compreende medidas preparatórias desenvolvidas no período de 12 horas que antecede a cirurgia, podemos citar como exemplo: a internação, a sedação pré-operatória, entre outras.

A avaliação pré-operatória é de fundamental importância para que o procedimento cirúrgico e o pós-operatório resultem no sucesso esperado7.

O pós-operatório é o período compreendido entre o momento em que o paciente sai da sala de operações e o dia do retorno de suas atividades normais, sem um tempo preciso cronologicamente, pois depende do tipo de intervenção praticada. E dividido em três etapas especiais: imediato, mediato e tardio11.

- O pós-operatório imediato compreende as primeiras 12 a 24 horas após o termino da cirurgia.

- O pós-operatório mediato inicia-se após as primeiras 24 ou 48 horas e se desenvolve por um período até o dia da alta hospitalar.

- O pós-operatório tardio sucede o anterior e dura até completa cicatrização das lesões. Nessas atuações Gerson3, comenta o papel do esteticista como sendo “valioso” em uma clinica medica, para prestar os cuidados pré e pós-operatórios e outros serviços e instruções ao paciente.

Pela formação especifica, o profissional tecnólogo em estética deve está apto para atender diversas situações típicas do cuidado pré e pós-cirúrgico. Assim, o conhecimento adquirido, permite a intervenção segura e eficiente nestes cuidados. Por exemplo, o uso combinado de terapias como drenagem com ultrassom, endermologia, infravermelho e outras podem ajudar no pós-cirúrgico, fazendo com que o corpo reaja melhor12.

Os cuidados no pré e pós-operatório exercem uma importante influencia no sentido de se evitar sequelas desagradáveis provenientes do ato cirúrgico, como: hematoma, edema, alterações transitórias de sensibilidade e de pigmentação, alterações do relevo cutâneo, cicatrizes aderentes, deprimidas, hipertróficas ou queloideanas, fibroses, deiscência da sutura, infecções, lesões nervosas, seroma, sofrimento cutâneo13.

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É essencial definir as responsabilidades na descrição de trabalho do tecnólogo em estética juntamente com sua função de acordo com o procedimento cirúrgico a ser realizado, pois segundo o projeto de lei n.º 7.933, de 2014 Art. 4º. Compete ao Tecnólogo em Estética14: I – a direção, a coordenação, a supervisão e o ensino de disciplinas relativas à Estética Facial e Corporal;

II – o treinamento institucional nas atividades de ensino e de pesquisa na área de Estética Facial e Corporal;

III – a auditoria, a consultoria e a assessoria sobre cosméticos e equipamentos específicos de estética;

IV – o gerenciamento de projetos de desenvolvimento de produtos cosméticos e serviços correlacionados à Estética;

V – a elaboração de informes, de pareceres técnicos científicos, de estudos, de trabalhos e de pesquisas mercadológicas ou experimentais relativos à Estética e à Cosmetologia;

VI – a atuação em equipes multidisciplinares dos estabelecimentos de saúde quanto aos procedimentos de dermatologia e de cirurgia plástica.

Através desta analise, o tecnólogo em estética direciona seu foco de ação, a recursos terapêuticos e estéticos e fornecem instruções aos pacientes antes e depois de uma cirurgia, que visam amenizar as possíveis intercorrências resultantes de cirurgias plásticas estéticas, e desta forma, intensificar a busca pela qualidade em seus serviços que é determinante para o sucesso do pós-cirúrgico e especialmente para o bem-estar dos pacientes3, 15.

3. Metodologia

O presente artigo trata-se de um levantamento bibliográfico, com a intenção de explicar um problema a partir de referenciais teóricos16, que tornem possível conhecer melhor sobre a atuação do tecnólogo em estética no pré e pós- operatório em cirurgia plástica. Foram usadas fontes de consultas de livros, artigos científicos em sites de pesquisa como: Google acadêmico, scielo, lilacs e medline através das palavras-chave: cirurgia plástica; tecnólogo em estética; pré e pós-operatório, sendo realizado no período de maio de 2015 a maio de 2016. As referências utilizadas variam entre os períodos de 2003 a 2016. Procurou-se buscar informações das possíveis interpretações dadas pelos diferentes autores sobre o proposto tema.

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É importante saber que na realidade do tecnólogo em estética o Brasil ocupa a segunda posição em número de cirurgias plásticas estéticas no mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Segundo a pesquisa, no ano de 2011, o Brasil realizou 905.124 procedimentos e quase dobrou o número de cirurgias estéticas realizados nos últimos quatro anos, com 97,2% de crescimento17; 18.

Os cuidados pré-operatórios se concentram em preparar a pele para o procedimento. Deixar a pele no estado ideal e o mais saudável possível tornando a cirurgia menos traumática para o tecido e reduzir o tempo de recuperação, melhorando a cicatrização. Aumentar o metabolismo da pele para reduzir os detritos celulares em sua superfície faz parte do tratamento. Ajudar o paciente a ficar tranquilo também e uma das funções que o tecnólogo em estética pode cumprir. Um plano e o cronograma dos cuidados pré-operatórios são definidos por uma equipe multidisciplinar antes da cirurgia3; 11; 6.

O pós-operatório deverá ser realizado após liberação médica. Quanto antes der inicio ao tratamento, maior os benefícios para o paciente. Diminuição de dor, diminuição do desconforto e aceleração no processo de cicatrização são os principais objetivos dos tratamentos estéticos no pós-operatório. A falta, o retardo e ausência desses tratamentos podem acarretar na formação de fibroses, aderências, cicatrizes inestéticas, queloides bem como distrofias irreversíveis. Tratamentos realizados por profissionais não capacitados também podem causar as mesmas alterações, além de comprometer o resultado final da cirurgia11, 19.

É preciso entender que segundo Ferreira1, o pós-operatório em cirurgia plástica depende fundamentalmente de alguns aspectos do pré-operatório. Esses aspectos facilitam essa fase pós-cirúrgica. A seleção de pacientes e a indicação da cirurgia devem ser precisas. O esclarecimento quanto às limitações do procedimento e os resultados das cirurgias são de fundamental importância, pode ser por esse motivo que ainda observa-se grande questionamento sobre atuação dos tecnólogos em estética por parte da área da saúde, o que reflete em falta de confiança dos pacientes pelos resultados esperados. 12. Para tanto, o projeto de lei n.º 7.933, de 2014 Art. 6º traz em defeso ao esteticista14:

I - Anunciar cura seja da pele ou outras enfermidades;

II - Usar títulos que não possua ou utilizar prática para o qual não foi habilitado; III - prescrever medicamentos;

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Em compensação o mesmo projeto de lei n.º 7.933, de 2014 Art. 7º diz: que é legitimo ao profissional de estética devidamente formado em cursos Técnicos, Tecnologia superior e Bacharel o exercício de14:

I – Procedimentos eletroterápicos;

II – Procedimentos cosmecêuticos, cosmiatria; III – Terapia Ortomolecular;

IV – Técnicas de manobras manuais (Massofilaxia); V – Técnicas subcutâneas;

V – A técnica de Drenagem Linfática Manual;

VI – Pré e pós-cirúrgico e demais procedimentos estéticos;

VII - Estabelecer relação de confiança e de empatia com os clientes e com os demais funcionários do local de trabalho;

VIII - Atuar com ética nos limites de sua competência, encaminhando ao profissional específico em afecções cutâneas e doenças dermatológicas os casos que demandarem cuidados especiais;

IX - Atuar como gerenciador de estabelecimentos: estéticos, hospitais, clínicas;

X - Realizar pesquisas, acompanhar estudos evolutivos da área e fazer cursos, mantendo-se permanentemente atualizado.

Na área da saúde todas as parcerias e os avanços, seja na área humana ou tecnológica, têm auxiliado na busca de diferentes terapias e tratamentos voltados à promoção da saúde. São infinitos os benefícios resultantes desses avanços, em que os modernos recursos proporcionam um diagnostico preciso e precoce, as parcerias ampliam e diversificam os métodos terapêuticos e oferecem maior segurança na tomada de decisões no que se refere ao pré e pós-cirúrgico prestado e ao tratamento adotado20.

Por esse e por outros motivos é importantíssimo o tecnólogo em estética dominar todas as suas variáveis como as técnicas mais indicadas para cada casso, conhecer a anatomia, evitar as complicações e saber realizar os procedimentos complementares são um grande desafio para qualquer profissional. Somente a observação minuciosa, o aprimoramento constante e o treinamento técnico permitem obter os melhores resultados.

5. Conclusão

Ao realizar a pesquisa foi concluído que a atuação do tecnólogo em estética no pré e pós- operatório em cirurgia plástica depende da qualificação do esteticista em diversas áreas

(10)

da saúde como, por exemplo, no estudo aprofundado na morfologia do corpo humano, bem como dos procedimentos estéticos que se mostrem eficazes no pré e pós-operatório da cirurgia plástica, para contribuir de forma multidisciplinar, tornando-se um potencializador de resultados positivos, como também contribuir para reduzir as chances de complicações no pós-operatório.

Foi possível constatar que existem limitações quanto à atuação do tecnólogo em estética, como também a constatação de suas atribuições previstas em lei, quanto a sua atuação no pré e pós de cirurgia plástica e que na atualidade independente da cirurgia plástica a ser realizadas, o tecnólogo em estética tem muito a contribuir, quando associado com outros profissionais da área da saúde, em especial os cirurgiões plásticos, principalmente quando o tecnólogo em estética se qualifica em pré e pós-operatório e passa a conhecer a morfologia do corpo humano e se enterar das alterações por quais vais passar, e por esse motivo justifica sua escolha por esse ou outro procedimento estético.

Portanto, podemos analisar que a importância da atuação do tecnólogo em estética pode ser mais abrangente, apesar de sua adequação prevista em lei em relação a sua graduação e qualificação, com aprimoramento constante se deseja exercer determinada função, seus resultados positivos na área do pré e pós-operatório, seguirão sempre a orientação médica, pois através de seu conhecimento, habilidade, competência e resultados conseguirão a confiança e conscientização dos pacientes e consequentemente o respeito pelos outros profissionais da área da saúde em relação a sua atuação.

6. Referencias Bibliográficas

1. FERREIRA, Lidya Masako. Cirurgia plástica: guias de medicina ambulatorial e hospitalar. Barueri, SP: Manole, 2007.

2. TUBINO P, Alves E. História da Cirurgia, 2009. Disponível em: <HTTPS://alinesilvalmeida. files.wordpress.com/2010/05/historia_da_cirurgia. >. Acesso em: 11 Abril. 2016.

3. GERSON, Joel ... [et al.];. Fundamentos de Estética 4: Estética. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

4. SILVA, Rodrigo Marcel Valentim da, MARTINS, Afonso Luís Medeiros de Sousa, MACIEL Sara Lídia Cavalcanti Florêncio, et al. Protocolo fisioterapêutico para o

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pós-operatório de abdominoplastia, 2012. Disponívelem:http://www.mtprehabjournal.com/files/archive/tm_2012_49.pdf#Page=61 > Acesso em: 11 Abril. 2016.

5. GUIRRO, Elaine; GUIRRO, Rinaldo. Fisioterapia Dermato-funcional. 3 ed. Barueri: Ed. Manole, 2004.

6. MAUAD, Raul. Estética e cirurgia plástica: tratamento no pré-operatório. 4. ed. São Paulo: SENAC, 2012.

7. FAÇANHA, Rosangela. Estética contemporânea: guia pratico. Rio de Janeiro, RJ: Rubio, 2003.

8. Alves, Pricilla Cândido, et al. Conhecimento e expectativas de mulheres no pré-operatório da mastectomia. Revista da Escola de Enfermagem da USP44. 4 (2010). Disponível em file:///C:/Users/Gilmar/Downloads/40636-48293-1-PB.pdf>. Acesso em: 25 Abril. 2016.

9. COSTA, Elza Castro da. Métodos terapêuticos dermato-funcionais no pós-operatório de abdominoplastia e lipoaspiração. Disponível em file:< http://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/18/99_-_MYtodos_terapY ticos_dermato-funcionais_no_pYs-operatYrio_de_abdominoplastia_e_lipoaspiraYYo.pdf >. Acesso em: 3 Maio 2016.

10. SILVA, Leilianne Bomfim de Abreu. Drenagem linfática manual na prevenção de deiscência de sutura em dermolipectomia. Disponível em file:< http://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/18/82_Drenagem_linfYtica_manual_na_prev en YYo_de_deiscYncia_de_sutura_em_dermolipectomia.pdf >. Acesso em: 3 Maio 2016.

11. BOGOSSIAN, Levão. Manual pratico de pré e pós-operatório. Rio de Janeiro, RJ: Rubio, 2007.

12. VIEIRA, Tauana Sofia. Formação da fibrose cicatricial no pós-cirúrgico de cirurgia Estética e seus possíveis tratamentos: Artigo de revisão, 2012. Disponível em: < http://siaibib01.univali.br/pdf/Tauana%20Sofia%20Vieira. pdf > Acesso em: 26 Abril. 2016.

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13. BASSEGIO, Cassia Vanessa. Drenagem linfática manual do pós-operatório de dermolipectomia abdominal, ? Disponível em: <

http://www.ibrate.matheussolucoes.com.br/_biblioteca/final%202%20pdf. pdf> Acesso em: 26 Abril. 2016.

14. PROJETO DE LEI N.º 7.933, DE 2014, PL-7933/2014 Disponível em: <http://www.camara.gov.br/sileg/integras/1278038.pdf> Acesso em: 11 Agosto. 2015. 15. SDREGOTTI Amanda Lussoli; SOUZA Danubia de; PAULA, Vandressa Bueno de. A

Importância da atuação do Tecnólogo em Estética na ação conjunta com o Cirurgião Plástico, diante das Intercorrências em Procedimentos de Pós-Operatório de Cirurgias Plásticas Estéticas. UNIVALI, 2010. Disponível em: http://siaibib01.univali.br/pdf/Amanda%20Lussoli%20Sdregotti%20e%20Danubia%20de %20Souza. pdf. Acesso em: 11 Abril. 2016.

16. CERVO, Amado Luiz. Metodologia Cientifica: Metodologia e Pesquisa. 6o ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007.

17. EMILIO, Nathalia Caroline, MATUIKISK, Carlos Eduardo Futra, GARCIA, Rodrigo Antônio Coxe. Cirurgia Plástica Estética: Aspectos Jurídicos, 2012. Disponível em: <

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18. Veja. Disponível em: <http://veja.abril.com.br/noticia/saude/brasil-ocupa-2a-posicao-em-numero. Acesso em: 3 Abril. 2016.

19. ARANTES, Pamela. Pré e Pós-operatório: Orientações e Tratamentos. Revista negocio estética, 2014. Disponível em:< http://www.negocioestetica.com.br/pre-e-pos-operatorio-orientacoes-e-tratamentos/>. Acesso em: 12 Abril. 2016.

20. Kahlow, Andréa, and Lígia Colombo de Oliveira. estética como instrumento do enfermeiro na promoção do conforto e bem estar. Universidade do Vale do Itajaí. Vale do Itajaí (2012).

disponívelem:<http://siaibib01.univali.br/pdf/Andrea%20Kahlow,%20Ligia%20Colombo %20de%20Oliveira.pdf>. Acesso em: 25 Abril. 2016.

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