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Pós-graduação em. Pós-graduação em Gestão Empresarial. C o n t a b i l i d a d e d e G e s t ã o T i a g o G o n ç a l v e s

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(1)

Pós-graduação em

C o n t a b i l i d a d e d e G e s t ã o T i a g o G o n ç a l v e s

Pós-graduação em Gestão

Empresarial

(2)

Index Índice

1. CAP I - A CONTABILIDADE ANALÍTICA COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO 2. CAP II - APURAMENTO DO CUSTO DE PRODUÇÃO

3. CAP III – A CONTABILIDADE ANALÍTICA E A TOMADA DE DECISÕES

(3)

Contabilidade Analítica

CAP I - A CONTABILIDADE ANALÍTICA

COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO

(4)

CAP I - A CONTABILIDADE ANALÍTICA COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO

1. Objectivos, características e funções da Contabilidade Analítica.

2. Custos.

3. Classificação de custos.

(5)

1. Objectivos, características e funções da Contabilidade Analítica.

Contabilidade Analítica (sentido estrito)

• Tem por preocupação a imputação ou alocação de custos

Contabilidade Analítica (sentido lato, também chamada de Contabilidade de Gestão)

• Tem por preocupação a mensuração e reporte de informação financeira e não

financeira necessária para a tomada de decisão dos gestores

(6)

1. Objectivos, características e funções da Contabilidade Analítica.

Objectivos

1. Fornecer dados para o planeamento (ex. orçamentos)

2. Mensurar, imputar e alocar custos (ex. mapas de custos produção) 3. Controlo custos e apuramento de desvios (ex. mapas de desvios) 4. Mensuração da performance e Avaliação de desempenho (ex. BSC) 5. Fornecer dados necessários para o reporte de informação a terceiros

(ex. Demonstração de Resultados por Funções)

(7)

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR FUNÇÕES

(8)

Do planeamento ao controlo…

Orçamento Real Desvio Tipo

Vendas 1.000.000 1.200.000 200.000 Favorável

Custo das vendas 500.000 750.000 250.000 Desfavorável

Resultado Bruto 500.000 450.000 50.000 Desfavorável

Gastos distribuição 50.000 60.000 10.000 Desfavorável

Gastos administrativos 75.000 70.000 5.000 Favorável

Resultado Operacional 375.000 320.000 55.000 Desfavorável

(9)

1. Objectivos, características e funções da Contabilidade Analítica.

Características

Destinatários: utentes internos da organização

Prepara a informação para apoio dos gestores

Mede as variações económicas em cada segmento da empresa

Deve estar actualizada e fornecer informação em tempo útil Não tem formato normalizado

Resultados associados a objectivos da empresa

Apoia os gestores no planeamento e controlo das operações

(10)

1. Objectivos, características e funções da Contabilidade Analítica.

Funções

Scorekeeping => reporte do desempenho de produtos, unidades e gestores

Attention Directing => foca os gestores nos objectivos da empresa ao identificar problemas e oportunidades

Problem Solving=> ao fornecer dados específicos sobre cada problema, ajuda os gestores a escolherem a melhor solução

(11)

2. Custos.

Custo (=Gasto na terminologia do SNC)

• Recurso consumido com o objectivo de obter um rendimento.

Ex. Custo das Vendas surge na Demonstração de Resultados no momento da Venda

• Mensurado em unidades monetárias

• Existem diversas tipologias de custos (ver slides do ponto 3)

(12)

2. Custos.

Objecto de custo

• Qualquer coisa para a qual é apurado o respectivo custo

Exemplo: Produtos, Serviços, Centros de responsabilidade

Contabilização de custos É feita em duas etapas:

1. Acumulação de custos (juntar custos num cost pool)

2. Imputação de custos aos vários objectos de custo (alocar custos aos objectos

de modo directo ou indirecto)

(13)

2. Custos.

Acumulação de custos

Objecto de Custo

Objecto de Custo Objecto de Custo

Imputação de custos

(14)

3. Classificação de custos

1) Hierarquia de custos.

Lucro Puro Custos

Figurativos Custos Não

Industriais Gastos

Gerais de Fabrico Mão-Obra

Directa Matérias

Primas

Lucro Líquido

Lucro Bruto

Custo Directo ou

primo

Custo Industrial

Custo Complexivo

Custo Económico-

técnico

(15)

3. Classificação de custos

.

Custo Industrial:custo à saída da fabricação - composto por:

Matérias-primas (MP): matérias ou materiais consumidos na fabricação, dando origem ao produto acabado

Mão-de-obra directa (MOD): remunerações e encargos do pessoal fabril que trabalha directamente na produção

Gastos gerais fabrico (GGF): todos os custos fabris que não MP e MOD:

Matérias subsidiárias e materiais diversos;

Mão-de-obra indirecta;

Electricidade;

Água;

Seguros;

Amortizações e Depreciações, etc.

Embalagens: consideradas como custo industrial se essencial à saída do produto da fábrica.

(16)

3. Classificação de custos

.

Custo Complexivo: custo industrial acrescido dos custos administrativos, comerciais e financeiros (custos não industriais)

Custo Económico-Técnico: ao custo complexivo deve-se adicionar um montante para remunerar os capitais investidos tendo e consideração o risco de negócio e financeiro

Lucro:

Puro: preço de venda – custo económico-técnico Líquido: preço de venda – custo complexivo Bruto: preço de venda – custo industrial

(17)

3. Classificação de custos

2) CUSTOS DOS PRODUTOS E CUSTOS DOS PERÍODOS

.

Custo dos Produtos: MP + MOD + GGF

Correspondem, no geral, aos custos industriais. Os custos dos produtos podem também ser designados por custos de produção, custos inventariáveis ou custos capitalizáveis.

Custos de Transformação = MOD + GGF

Custos do Período: suportados no período para obtenção dos rendimentos e que, em geral, não respeitam ao custo industrial. São os:

• Custos comerciais

• Custos administrativos

• Custos financeiros

No caso de sistemas de custeio que não imputem certos custos industriais a produtos, estes custos industriais são considerados custos do período.

(18)

3. Classificação de custos

2) CUSTOS DOS PRODUTOS E CUSTOS DOS PERÍODOS

.

Custos dos Produtos

Balanço Activo Inventários

DR

Custo das Vendas Custos Comerciais

Custos Administrativos Custos Financeiros Custos do Perído

Produto não vendido

Produto vendido Custos

Industriais

Custos Não Industriais

(19)

3. Classificação de custos

Custo dos produtos

- Custo Industrial da Produção Acabada/Terminada (CIPA ou CIPT) CIPA = MP + MOD + GGF

CIPA unitário = CIPA / Qt produzida

- Custo Industrial da Produção Vendida (CIPV)

É o custo das vendas que surge na DR por funções.

Se a quantidade produzida é diferente da quantidade vendida então CIPV é, em geral, diferente de CIPA.

Atendendo ao critério utilizado (FIFO, LIFO, CMP, Custo específico):

CIPV = Qt vendida * CIPA unitário

(20)

3. Classificação de custos

3) CUSTOS PARA CONTROLO

.

CUSTOS DIRECTOS E INDIRECTOS

Custos Directos

São custos que podem ser imputados a um objecto de custo de forma simples e imediata.

Ex: Custo das matérias primas nos produtos

Custos Indirectos

São custos relacionados com o objecto de custo mas que não podem ser imputados de forma simples e imediata. Estes custos exigem a alocação aos objectos de custo através de um método pré-definido pelo gestor (o cost driver).

Ex. Gastos Gerais de Fabrico imputados a produtos através das horas de MOD

(21)

3. Classificação de custos

3) CUSTOS PARA CONTROLO

.

CUSTOS REAIS E BÁSICOS

Reais

São os custos efectivamente incorridos. Deste modo só podem ser determinados a posteriori, isto é, após a produção.

Básicos

São custos previsionais e como tal são definidos a priori, isto é, antes do processo de produção. Os custos básicos são fundamentais para o planeamento e controlo da produção.

É da comparação entre os custos básicos e os custos reais que são apurados desvios.

Os custos básicos podem ser:

Orçamentados– têm em consideração a situação da empresa através do orçamento Padrão – têm em consideração a situação óptima de produção. Não consideram a situação actual da empresa.

(22)

3. Classificação de custos

3) CUSTOS PARA CONTROLO

.

CUSTOS FIXOS e VARIÁVEIS

Esta classificação é a base da análise custos-volume-resultados

Fixos

São custos que, dentro de um certo nível de actividade (intervalo relevante), não variam com o volume de actividade (número de unidades produzidas/vendidas).

Deste modo o Custo Fixo (total) é o mesmo dentro desse intervalo, pelo que o custo fixo unitário (custo fixo imputado a cada unidade) diminui com o aumento da produção/vendas

Variáveis

São custos que variam de modo proporcional com o volume de actividade (número de unidades produzidas/vendidas). Podem também estar sujeitos a intervalos relevantes de variação.

Deste modo, o Custo Variável Total aumenta proporcionalmente com o volume, e o custo variável unitário é constante.

(23)

3. Classificação de custos

3) CUSTOS PARA CONTROLO

.

CUSTOS FIXOS e VARIÁVEIS

Cost driver

O cost driver dos custos variáveis é o volume de actividade

Intervalo Relevante

É o intervalo no qual uma determinada relação entre um custo e o volume de actividade se mantém

(24)

3. Classificação de custos

3) CUSTOS PARA CONTROLO

.

CUSTOS TOTAIS E CUSTOS UNITÁRIOS

Totais

São os custos de produção de um determinado volume de actividade/número de unidades

Unitários

São os custos de produção por unidade, correspondendo a Custos Totais/N. de unidades produzidas

Uma vez que são custos médios, podem ser interpretados erradamente pois não têm em consideração:

- Efeito do volume nos custos fixos unitários - Intervalo relevante de custos fixos e variáveis

(25)

3. Classificação de custos

.

Quantidade Produzida Custos

Acumulados Custos variáveis

Custos fixos Custos totais

Representação Gráfica de Custos Variáveis e Fixos

(26)

3. Classificação de custos

.

Representação Gráfica de Custos Variáveis e Fixos

Quantidade Produzida Custos

Unitários

Custos Variáveis Unitários Custos Totais

Unitários

Custos Fixos Unitários

(27)

3. Classificação de custos

Representação Gráfica de Custos Variáveis e Fixos por intervalos relevantes

CV CVU

Qt Qt

CF

(28)

3. Classificação de custos

3) CUSTOS PARA CONTROLO

.

CUSTOS RELEVANTES E CUSTOS IRRELEVANTES

Relevantes

São aqueles que são importantes para a tomada de decisão. A sua ocorrência depende ou não do curso de acção escolhido. Tipicamente são os custos variáveis na decisão de aceitar ou não uma nova encomenda (custos fixos não são considerados desde que a nova encomenda se enquadre no intervalo relevante).

Irrelevantes

São custos que não são relevantes na tomada de decisão uma vez que a sua ocorrência não depende do curso de acção escolhido. Os custos fixos na tomada de decisão sobre uma nova encomenda não são relevantes pois já foram incorridos.

(29)

3. Classificação de custos

3) CUSTOS PARA CONTROLO

.

CUSTOS AFUNDADOS E CUSTOS DE OPORTUNIDADE

Custos Afundados (Sunk Costs)

São os custos que resultam de decisões anteriores e que não podem ser alterados em função do curso de acção escolhido. Por ex. as depreciações de equipamentos.

Custos de Oportunidade

Correspondem aos rendimentos que se perdem por não se adoptar um determinado curso de acção face a outro. Por exemplo, ao investir 1.000.000 eur em novo equipamento para aumentar a produção o custo de oportunidade deste investimento é o valor dos juros de uma aplicação nesse valor que se deixam de ganhar.

(30)

3. Classificação de custos

3) CUSTOS PARA CONTROLO

.

CUSTOS CONTROLÁVEIS E CUSTOS NÃO CONTROLÁVEIS

Para efeitos de avaliação da performance dos centros de responsabilidade e do desempenho dos seus gestores é importante esta distinção entre custos controláveis e não controláveis.

Controláveis

São os custos que estão dentro do raio de acção do gestor e como tal os desvios nestes custos podem ser-lhe imputados.

Não Controláveis

São os custos que não estão sob o controlo do gestor e como tal este não é responsável pelos desvios que ocorrem nesta rúbricas.

(31)

3. Classificação de custos

3) CUSTOS PARA CONTROLO

.

CUSTOS MARGINAIS E DIFERENCIAIS

Marginais

São os custos adicionais de produzir mais uma unidade. Em regra inclui apenas o custo variável pois assume-se que uma unidade extra fica dentro do intervalo relevante dos custos fixos.

Diferenciais ou Incrementais

São os custos adicionais de produzir mais x unidades de output face à situação de base. Incluem em geral os custos variáveis. Podem incluir o acréscimo de custos fixos apenas no caso do intervalo relevante ser alterado .

Custos diferenciais diferem de custos marginais pois em regra referem-se a x unidades e não apenas a uma como os custos marginais.

Exercício 1

(32)

Contabilidade Analítica

CAP II - APURAMENTO DO CUSTO DE PRODUÇÃO

(33)

CAP II - APURAMENTO DO CUSTO DE PRODUÇÃO

1. Análise das principais componentes do custo de produção. Os custos não industriais.

2. Métodos de apuramento dos custos de produção: directo, indirecto e misto.

3. Imputação dos gastos gerais de fabrico. Escolha da base de imputação.

4. Produção conjunta e defeituosa. (Extra)

(34)

1. Análise das principais componentes do custo de produção.

MATÉRIAS (bens adquiridos para transformação):

Primas: aquelas que são transformadas e incorporadas nos produtos

Subsidiárias: aquelas que apoiam a transformação das anteriores

(consideradas como GGF)

(35)

1. Análise das principais componentes do custo de produção.

Mão de Obra (gastos com o pessoal):

Remunerações

Encargos legais e sociais Pode ser:

Directa quando horas estão afectas à produção (MOD)

Indirecta quando horas não estão directamente relacionadas

com a transformação do produto mas que apoiam a produção

(GGF). Ex: remuneração do gestor fabril

(36)

1. Análise das principais componentes do custo de produção.

Outros custos industriais

Todos os outros custos industriais que não MP e MOD são considerados GGF

São considerados custos indirectos, e como tal, têm de ser imputados através de uma fórmula pré-definida (quota de imputação)

Exemplos: depreciações de equipamento, seguros, água, energia,

outros FSE, etc.

(37)

1. Custos não industriais

Todos os custos não afectos à produção

Podem ser: mão de obra, FSE, depreciações de equipamento, materiais consumíveis, etc.

São classificados de acordo com a sua função:

Distribuição Administrativos Financeiros

São considerados custos do período

Não são imputados ao custo dos produtos

São também designados por custos não inventariáveis

(38)

2. Métodos de apuramento dos custos de produção: directo, indirecto e misto.

Custo Industrial da Produção (CIP) = MP + MOD + GGF

Como apurar o custo industrial de produção de cada produto em empresas multi-produto?

O método de apuramento depende do processo de fabrico…

(39)

2. Métodos de apuramento dos custos de produção: directo, indirecto e misto.

Método Directo (ou de custos específicos)

Aplicável a empresas de produção diversificada, descontínua, em cujo processo de fabrico, cada um dos produtos, lote de produtos ou encomenda é perfeitamente distinguível dos restantes.

Deste modo, é possível imputar directamente a cada produto ou lote os respectivos custos

Ex: construção naval, metalomecânica, reparação de automóveis

A folha de obra permite apurar e controlar os custos incorridos por

cada produto, lote ou encomenda

(40)

2. Métodos de apuramento dos custos de produção: directo, indirecto e misto.

Método Indirecto (ou de custos por processo)

Aplica-se a empresas de produção contínua ou produtos homogéneos Não é economicamente viável a individualização por produto do custo incorrido com a sua produção

As matérias-primas e os custos com a sua transformação (GGF+MOD) são acumulados ao longo das fases de produção.

Os custos são repartidos pelos produtos de modo periódico atendendo ao número de unidades produzidas e as que ficam em vias de fabrico

Este método relaciona-se com o sistema de centros de custos para

imputação dos custos de transformação

(41)

2. Métodos de apuramento dos custos de produção: directo, indirecto e misto

Método Misto

Aplicável a empresas que até certo ponto têm um regime de produção contínua e que nas fases seguintes individualizam os custos de fabricação.

É um método de custeio que numa primeira fase do ciclo de

produção utiliza o método indirecto; e depois passa a utilizar o

método directo.

(42)

3. Imputação dos gastos gerais de fabrico. Escolha da base de imputação.

GGF

Custos indirectos

Composição heterogénea

Como imputar aos objectos de custo?

Necessidade de definir uma fórmula de imputação dos GGF

=> Coeficiente/Quota de Imputação Coeficientes/Quotas de Imputação

Relação entre os GGF de certo período e a quantidade ou valor que expressa a actividade a que respeitam aqueles gastos - base de repartição/imputação Base de repartição/imputação

Pode ser MP, MOD, custo primo, n. de horas MOD, n. unidades fabricadas, n.

horas máquina, etc

(43)

3. Imputação dos gastos gerais de fabrico. Escolha da base de imputação.

Escolha da base de repartição/imputação

Procura-se uma base de repartição/imputação que:

Mantenha uma proporcionalidade entre os GGF e o respectivo valor ou quantidade que se toma por base

Seja economicamente viável

Incentive o rendimento na utilização de recursos escassos (base de imputação é ou não controlável pelo gestor, e portanto, pode ou não originar eficiências)

/Imputação Repartição

Base Imputação GGF

Quota =

(44)

3. Imputação dos gastos gerais de fabrico. Escolha da base de imputação.

Quotas de Imputação.

Podem ser:

Reais ou teóricas

Reais – quando são utilizados dados reais da contabilidade. Só podem ser apuradas após o fim do período.

Teóricas – quando são utilizados dados estimados. Podem ser apuradas na fase de planeamento (antes do período decorrer) e portanto permitem o apuramento de diferenças ou desvios (fase de controlo). Estas diferenças entre o imputado e o real são denominadas por diferenças de imputação.

Base simples ou múltipla

Simples – quando apenas é usada uma base de imputação para todos os GGF.

Mútipla – quando são usadas diversas bases de imputação para diferentes grupos/tipos /items de GGF

(45)

3. Imputação dos gastos gerais de fabrico. Escolha da base de imputação.

Quotas de Imputação Real

Teórica

real reais

real BaseImputação Imputação GGF

Quota =

estimados estimados

teórica

Imputação Base

Imputação GGF

Quota =

(46)

Exemplo

3. Imputação dos gastos gerais de fabrico. Escolha da base de imputação.

Real (Mês)

Estimado (Ano)

GGF 9.000 150.000

Consumo MP 300 # 4.000 #

GGF são imputados em função da quantidade de MP consumida

Produto A consumiu 60 ton MP e o B 240 ton.

Qual a imputação de GGF ao produto A e ao B de acordo com:

- Quotas Reais?

- Quota Teóricas?

€ €

(47)

Exemplo

Interpretação da Quota de Imputação

Por cada tonelada de matéria-prima consumida vou imputar ao produto 30€ de GGF.

€ 9.000 imputado

Total

7.200€

ton

€ / 30 ton 240

: B Produto

1.800€

ton

€ / 30 ton 60

: A Produto

real imputação

de base à

Real Quota

a Aplicar

ton

€ / 300 30

9.000 Real

Imputação Quota

=

=

=

=

=

3. Imputação dos gastos gerais de fabrico. Escolha da base de imputação.

(48)

Exemplo

Interpretação da Quota de Imputação

Por cada tonelada de matéria-prima consumida vou imputar ao produto 37,5€ de GGF, uma vez que esta é a minha estimativa de gasto por ton (objectivo).

3. Imputação dos gastos gerais de fabrico. Escolha da base de imputação.

€ 11.250 imputado

Total

00€

0 . 9 ton

€ / 5 , 37 ton

240 :

B Produto

25 0€

. 2 ton

€ / 5 , 37 ton

60 : A Produto

real imputação

de base à

Teórica Quota

a Aplicar

ton

€ / 5 , 4.000 37

150.000 Teórica

Imputação Quota

=

=

=

=

=

Exercício 2

(49)

4. Produção conjunta e defeituosa Produção Disjunta

A fabricação de um produto é independente de qualquer outro produto.

Produção Conjunta

A fabricação de um produto obriga necessariamente à fabricação de 2 ou mais produtos.

Custos Industriais

Produto A Produto B Custos Industriais Produto A

Produto B Custos Industriais

(50)

4. Produção conjunta e defeituosa Classificações importantes

Produto (ou Produto Principal)

Produto acabado ou final que é o objectivo da produção e que será vendido Co-produtos

Dois ou mais produtos principais obtidos no processo produtivo Semi-produto

Produto com alguma transformação mas que ainda sofrerá mais uma fase de transformação até chegar a produto final

Subproduto

Produto de menor valor comercial e que resulta do processo produtivo do produto principal Resíduo

Produto sem valor comercial e que resulta do processo produtivo do produto principal Custos conjuntos

Custos que se referem a dois ou mais produtos/semi-produtos/subprodutos e que terão de ser repartidos/imputados de acordo com um critério pré-definido pela gestão

Ponto de Separação

Ponto a partir do qual a produção passa a ser disjunta (custos são separáveis para cada um dos

(51)

Contabilidade Analítica

CAP III – A CONTABILIDADE ANALÍTICA E A TOMADA DE DECISÕES

(52)

CAP III – A CONTABILIDADE ANALÍTICA E A TOMADA DE DECISÕES

1. O modelo custos-volume-resultados. Ponto crítico das vendas.

2. A margem de contribuição e o “mix” produtos/mercado.

3. Utilizações e limitações da informação proporcionada pela análise custos –

volume - resultados.

(53)

1. O modelo custos-volume-resultados. Ponto crítico das vendas.

O modelo de custos-volume-resultados assenta no comportamento dos custos fixos e custos variáveis em função da quantidade produzida dentro do intervalo relevante.

- Custo Fixo total é constante;

- O Custo Fixo unitário diminui com o aumento da quantidade produzida;

- O Custo Variável Total aumenta com o aumento da quantidade produzida;

- O Custo Variável unitário é constante;

- O CIPA Total aumenta com o aumento da quantidade produzida;

- O CIPA unitário diminui com o aumento da quantidade produzida.

(54)

1. O modelo custos-volume-resultados. Ponto crítico das vendas.

.

Quantidade Produzida Custos

Acumulados Custos variáveis

Custos fixos Custos totais

Representação Gráfica de Custos Variáveis e Fixos Totais

(55)

1. O modelo custos-volume-resultados. Ponto crítico das vendas.

.

Representação Gráfica de Custos Variáveis e Fixos unitários

Quantidade Produzida Custos

Unitários

Custos Variáveis Unitários Custos Totais

Unitários

Custos Fixos Unitários

(56)

1. O modelo custos-volume-resultados. Ponto crítico das vendas.

.

Ponto Crítico das Vendas ou Ponto Crítico Operacional: corresponde ao valor das vendas para o qual a empresa tem um RESULTADO OPERACIONAL de ZERO.

Ponto Crítico Total: corresponde ao valor das vendas para o qual a empresa tem um RESULTADO ANTES DE IMPOSTO de ZERO.

Ou seja, queremos determinar as vendas para as quais o RO = 0 ou o RAI = 0 (a diferença reside em considerar-se ou não os gastos de financiamento).

Ainda assim, muitas vezes é utilizada a terminologia PCV para RAI = 0.

Ora, para determinarmos esse valor das vendas temos de ter por base a DR em custeio variável, pois é aquela que nos permite expressar as vendas ou a quantidade vendida em função da nossa estrutura de custos independentemente das quantidades produzidas (CV unitário é constante e o CF total é constante).

(57)

1. O modelo custos-volume-resultados. Ponto crítico das vendas.

Demonstração Resultados pelo Método do Custeio Variável

Vendas Q * PV

CIPV Q * CI

variável

Margem Bruta Industrial Q * (PV - CI

variável

) Custos não Industriais Variáveis Q * CNI

variável

Margem Bruta Comercial Q * (PV - CI

variável

- CNI

variável

)

Custos Fixos Industrais CFI

Custos Fixos não Industrais CFNI

Resultado Antes Impostos

(58)

1. O modelo custos-volume-resultados. Ponto crítico das vendas.

.

Custos Operacionais Totais = Custos Oper. Variáveis + Custos Oper. Fixos Resultados Operacionais = Vendas – Custos Operacionais Totais

= Vendas – (Custos Oper. Variáveis + Custos Oper. Fixos)

Uma vez que, Margem Contribuição = Vendas – Custos Operacionais Variáveis Então: Resultados Operacionais = Margem Contribuição – Custos Oper. Fixos

Como o objectivo é RO = 0

Temos: Vendas – Custos Variáveis Operacionais – Custos Fixos Operacionais = 0 Isto é, Q * PVu – Q * CVu – CFt = 0

Ou seja, Q * (PVu – CVu) – CFt = 0

Resolvendo em ordem à quantidade temos:Q = CFt / (PVu – CVu)

(59)

1. O modelo custos-volume-resultados. Ponto crítico das vendas.

.

Ponto Crítico em Quantidade

Se multiplicarmos ambos os membros pelo preço de venda unitário, temos:

Ponto Crítico em Valor

u t

u u

t

MC

Q* CF CV

- PV

Q* = CF  =

MC(%) CF

PV CV -

PV

V* CF t

u u u

t =

=

(60)

1. O modelo custos-volume-resultados. Ponto crítico das vendas.

.

Rácio Margem de Contribuição ou Margem de Contribuição em Percentagem Mostra por cada unidade vendida qual a percentagem das vendas que fica

disponível para cobrir os custos fixos e dar origem a lucros.

É um indicador bastante útil pois permite ao gestor determinar o impacto nos resultados da empresa de uma variação do volume de vendas (sistema de custeio variável).

( )

( )

V MC% MC

PV Q

CV -

PV MC% Q

PV CV -

MC% PV

u u u

u u u

=

=

= ou

(61)

1. O modelo custos-volume-resultados. Ponto crítico das vendas.

.

Exemplo:

O Rácio Margem Contribuição (MC%) de uma empresa é de 15%. Sabendo que a empresa tem uma oportunidade de vender adicionalmente mais 100.000€

(dentro do intervalo relevante), qual o impacto no RAI?

(62)

1. O modelo custos-volume-resultados. Ponto crítico das vendas.

.

Resolução:

Uma vez que a margem de contribuição é de 15%, isto significa que os custos variáveis respresentam 85% das vendas, sobrando 15% do valor das vendas para cobrir custos fixos e dar origem a eventuais lucros.

Deste modo, INDEPENDENTEMENTE do nível dos custos fixos e do RAI antes desta venda adicional (positivo ou negativo), a variação no RAI vai ser de:

Δ RAI = MC% * Δ Vendas ou seja,

Δ RAI = 15% * 100.000

= 15.000

Exercício 3

(63)

1. O modelo custos-volume-resultados. Ponto crítico das vendas.

Dentro do intervalo relevante, uma vez que os Custos Fixos são incorridos

independentemente das vendas/produção, do ponto de vista contabilistico uma empresa deve aceitar sempre vender desde que a Margem de Contribuição seja positiva (e que eventuais CF adicionais sejam cobertos).

Isto é, desde que PVu > CVu, ou Vendas > Custos Variáveis.

Deste modo, o RAI aumenta proporcionalmente à MC cobrindo os CF e eventualmente, originando lucros.

Exercício 4

(64)

1. O modelo custos-volume-resultados. Ponto crítico das vendas.

.

Gráfico a Relacionar os Custos com a Actividade e os Resultados

Quantidade Produzida Euros

Custos variáveis

Custos fixos Custos totais Vendas Totais

Q*

V*

Exercício 5

(65)

1. O modelo custos-volume-resultados. Ponto crítico das vendas.

A Margem de Contribuição unitária (PVu – CVu) permite calcular rapidamente os resultados da empresa no Sistema de Custeio Variável.

RAI = (PVu – CVu) * Qv – CF totais Ou

RAI = (PVu – CVu) * (Qv- Q*)

No ultimo caso, os resultados são calculados com recurso à Margem de Contribuição unitária e ao Ponto Crítico, uma vez que se calcula a margem referente às unidades vendidas acima (abaixo) do Ponto Crítico.

Exercício 6

Exercício 7

(66)

1. O modelo custos-volume-resultados. Ponto crítico das vendas.

.

ANÁLISE CUSTOS – VOLUMES – RESULTADOS

Margem Segurança Operacional: indica qual a queda percentual das vendas que conduz a empresa ao limiar do ponto crítico de vendas

Margem Segurança Total: indica qual a queda percentual das vendas que conduz a empresa ao limiar do ponto crítico total

A diferença reside em serem considerados ou não os encargos financeiros

MC - CF 1 V MSO

* - V 1 V MSO

* V -

MSO = V  =  =

Q

*

Q

-

MSO = Q

(67)

1. O modelo custos-volume-resultados. Ponto crítico das vendas.

.

Alguns pressupostos subjacentes a esta análise:

É sempre possível classificar os custos da empresa em fixos e variáveis e na directa dependência do nível de actividade;

Os custos fixos são estáveis ao longo do tempo;

Os custos variáveis são proporcionais face ao nível de actividade da empresa;

Preço de venda é estável ao longo do tempo.

(68)

1. O modelo custos-volume-resultados. Ponto crítico das vendas.

.

Exemplo:

Ano 0 Ano 1

Cenário: taxa crescimento das vendas 20% -20% -37,5%

Quantidade Vendidade 100.000 120.000 80.000 62.500

Preço Venda Unitário 6 € 6 € 6 € 6 €

Custo Variável Unitário 2 € 2 € 2 € 2 €

Vendas 600.000 720.000 480.000 375.000

Custos Variáveis 200.000 240.000 160.000 125.000

Margem de Contribuição 400.000 480.000 320.000 250.000

Custos Fixos 250.000 250.000 250.000 250.000

Resultado Operacional 150.000 230.000 70.000 0

Variação do Res. Operacional 80.000 -80.000 -150.000

MC% 66,67% 66,67% 66,67% 66,67%

Ponto Critico Vendas em Valor 375.000 375.000 375.000 375.000 Ponto Critico Vendas em Quantidade 62.500 62.500 62.500 62.500 Margem de Segurança Operacional 37,50% 47,92% 21,88% 0,00%

RISCO OPERACIONAL Diminui Aumenta Aumenta

(69)

1. O modelo custos-volume-resultados. Ponto crítico das vendas.

.

Exemplo (continuação):

A variação do resultado operacional podia ser obtido através do conceito do Rácio da Margem Contribuição:

Δ RAI = MC% * Δ Vendas = 66,67% * 120.000€ = 80.000€

Δ RAI = MC% * Δ Vendas = 66,67% * -225.000€ = -150.000€

Risco:

Operacional: elasticidade da estrutura de custos face à actividade da empresa reflectida no volume de negócios.

Negócio: impacto das decisões de exploração na variação dos fluxos de caixa operacional.

(70)

3. Utilizações e limitações da informação proporcionada pela análise custos – volume - resultados.

A determinação do break-even para cada produto é difícil em empresas que operam com vários produtos e especialmente, em sectores onde a produção é feita por encomenda.

A evolução dos custos variáveis tem um comportamento instável devido a fenómenos de eficiência no processo produtivo, ou seja, a relação output versus input vai sendo maximizada à medida que as quantidades produzidas aumentam.

Os Custos Fixos são constantes dentro de um determinado intervalo de produção. Deste modo, o incremento da actividade pode originar um acréscimo aos custos fixos actuais. De que modo?

Os custos adicionais têm uma natureza variável – por exemplo, mais produção pode significar o recurso a horas extrordinárias.

Têm natureza fixa – a empresa para operar com outro turno contrata novos trabalhadores.

(71)

3. Utilizações e limitações da informação proporcionada pela análise custos – volume - resultados.

Ou seja, os CVu não são de facto constantes

Ou seja, os CFt não são de facto constantes

CV CVU

Qt

Qt CF

(72)

www.isegexecutive.education Rua do Quelhas, 6

1200-781 Lisboa (+351) 213 922 891 info@executive.education

(73)

Problema 1

Os stocks de matéria prima X da empresa ABC tornaram-se obsoletos, devido à aparição de um produto substituto. A empresa equaciona se os deve utilizar para fabricar um produto novo de baixo preço ou se deve vende-los como desperdício ao preço de 2€/kg.

O produto novo vender-se-á a 20€/un e cada unidade incorporará 1 kg de matéria prima X e 10€ de mão de obra directa.

Os custos de produção não sofrerão alteração devido à introdução do novo produto.

A matéria prima X custou originalmente 15€/kg, valor a que se encontra valorizada no balanço.

Qual a melhor decisão?

(74)

Problema 2

Um dado centro de responsabilidade fabrica três produtos (A, B, e C), e temos as seguintes informações sobre as quantidades e custos, para um dado período:

Produto A B C

Produção (unid) 12 000 6 000 12 000 Matéria Prima 1 (kg) 5 000 3 000 4 000 Matéria Prima 2 (kg) 7 000 3 000 8 000 Mão de Obra Directa (Hm) 1 000 2 000 2 000 Custo unitário da Matéria Prima 1: 1,5€/kg

Custo unitário de Matéria Prima 2: 2,5€/kg Custo unitário de Mão de Obra Directa: 10€/Hm Outros custos industriais:

Custos de armazenamento matérias primas: 10 000€

Custos de armazenamento produtos: 10 000€

Custos de manutenção: 15 000€

Amortizações: 25 000€

Outros custos industriais: 42 000€

A empresa utiliza o sistema decusteio total.

Os custos de armazenamento de matéria prima são imputados na proporção do peso dos itens armazenados.

Os custos de armazenamento dos produtos são imputados na proporção de número de unidades armazenadas.

Os custos de manutenção e as amortizações em proporção das horas-máquina de mão de obra directa.

Outros custos industriais são divididos de forma igual entre os três produtos.

a)Calcule os custos de produção, globais e unitários, dos três produtos.

b)Determine o preço interno a praticar aos serviços comerciais da empresa, tendo em conta que cada produto

(75)

Problema 3

A empresa ABC fabrica unicamente um produto X com os seguintes dados:

• Preço de venda (pv) 10€

• Custos variáveis unitários (cv) 6€

• Custos fixos (CF) 4000€

Tomando como referência a venda de 2000 unidades, qual será a variação percentual dos resultados correspondente a uma variação percentual de 10% das vendas.

(76)

Problema 4

A empresa ABC tem na sua gama os produtos A e B cujas características se resumem na tabela seguinte:

Se a empresa dispõe de um total de 40HM semanais, qual dos produtos deverá produzir preferencialmente?

(77)

Problema 5

A empresa ABC pode utilizar a sua capacidade de produção disponível para fabricar 1000 unidades do produto X ou 2000 unidades do produto Y.

Cada unidade de produto X incorpora uma hora de mão de obra directa e cada unidade de Y incorpora meia hora.

O custo de uma hora de mão de obra directa é de 5€ e todos os custos restantes, com excepção da matéria prima, são fixos.

A matéria prima necessária para produzir X são 5€ por unidade e para produzir Y são 7.5€ por unidade. O preço de venda do produto X é de 20€/un e o do produto Y é de 25€/un. Outros custos de produção têm o valor de 4 000€.

Que produto deve ser produzido?

(78)

Problema 6

O preço de venda de um produto Z é de 60€/un.

Os custos unitários do produto, calculados com base num lote de 1500 unidades, são os seguintes:

Nesta empresa, todos os gastos gerais de produção são fixos e a mão de obra é variável. Os Custos não industriais são de 16500 €.

Pretende-se determinar a margem de contribuição unitária do produto e o ponto de equilíbrio.

(79)

Problema 7

Uma empresa pretende comprar pacotes de um software a uns estudantes, a 120 euros por unidade. Tem como objectivo vender cada pacote desse software a 200 euros por unidade numa conferência de informática. Tem a possibilidade de devolver os pacotes que não forem vendidos, sendo que o aluguer de uma bancada para a venda do equipamento na conferência custa 2000 euros.

Pretende-se saber a margem de contribuição deste negócio e quantas unidades a empresa necessita de vender para não ter prejuízo com este negócio. Calcule também a quantidade de pacotes que são necessários vender para obter um lucro de 1200 euros.

Referências

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