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Figura 27 Carta do excedente hídrico no Agreste para CAD 100 mm.

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-9.2 -8.7 -8.2 -7.7 525 0 175 350 km -37.4 -36.9 -36.4 -35.9 -35.4 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900

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A Figura 29 apresenta a carta sobreposta das zonas do DEF e EXC, sendo em zul as áreas que apresentam EXC variando de 50 a 900 mm, e nas regiões com . Deficiências ídricas acima de 500 mm estão nas áreas na cor laranja, nestas áreas as altitudes ariam de 350 a 550 m. Com base na Figura 21, para as regiões na cor verde com EF de 250 a 500 mm a altitude varia de 650 a 800 m, Como a altitude contribui ara a diminuição das temperaturas médias; consequentimente esta condição

rmica pode atuar reduzindo o DEF, pois, comparando a área na cor verde com a rea laranja, sabe-se que na última a precipitação varia de 400 a 500 mm e o DEF

-37.4 -36.9 -36.4 -35.9 -35.4 -9.2 -8.7 -8.2 -7.7 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 525 0 175 350 km . Figura 28 – Carta do excedente hídrico no Agreste para CAD 50 mm

a

excedente zero encontram-se as regiões com DEF de 50 e 900 mm h v D p té á

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de 500 a 800 mm, já na área verde chove de 500 a 700 mm e seu DEF varia de 250 500 mm.

Figura 29 – Carta das zonas limites do ex a -37.4 -36.9 -36.4 -35.9 -35.4 -9.2 -8.7 -8.2 -7.7 50 150 250 350 450 550 650 750 850 525 0 175 350 km

cedente hídrico em relação ao déficit hídrico para CAD 100 mm.

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4.4 Viabilidade climática do Agreste para citros

O zoneamento Agroclimático para a citricultura no Agreste pernambucano representado na Figura 30, foi definido em função das regiões agroclimáticas com base no Índice de Satisfação das Necessidades de Água (ISNA) que expressa a quantidade de água que a planta consumiu e aquela que seria desejável para garantir a sua produtividade máxima, sendo definido pela relação entre a

o

o

risco climático, Angelim, Barra de Guabiraba, Belo Jardim, Bom Conselho, Bom ardim, Bonito, Brejão, Camocim de São Félix, Correntes, Feira Nova, Garanhuns,

produtores de laranja e limão. Enquanto que Agrestina, lagoinha, Caetés, Calçado, Canhotinho, Cupira, Jucati, Jupi, Jurema, Lagoa do uro, Lagoa dos Gatos, Panelas, Paranatama, Pesqueira, Poção, Salgadinho, Saloá, evapotranspiração real e a evapotranspiração máxima (ETR/ETm), para a realidade climática do Agreste pernambucano foram definidas as seguintes classes de risco climático:

ISNA ≥ 0,65 - Região agroclimática favorável, com pequeno risco climático; ISNA ≥ 0,55 e < 0,65 - Região agroclimática intermediária, com médio risco;

ISNA < 0,55 - Região agroclimática desfavorável, com alto risco climático e elevad déficit hídrico.

Com base no coeficiente de cultivo (Kc) médio de 0,8 obteve-se a ETm que corresponde a 80% da ETP para plantas com mais de dois anos de cultivo. O coeficiente utilizado é resultado dos estudos do SegHidro em Campina Grande n estado da Paraíba (EMATER, 2006). O Agreste pernambucano apresenta 21 municípios inseridos na região de médio e alto risco climático, estes são: Altinho, Bezerros, Buíque, Cachoeirinha, Cumaru, Gravatá, Iati, Itaíba, Passira, Pedra, Riacho das Almas, São Caetano, Tacaimbó, Taquaritinga do Norte, Toritama, Tupanatinga; sendo ainda Águas Belas, Brejo da Madre de Deus, Caruaru, Jataúba, Santa Cruz do Capibaribe os municípios com maior área sob alto risco climático. Os municípios de Cachoeirinha, Iati, Jataúba, São Caetano, Tacaimbó, Toritama não apresentam produção de laranja nem de limão, os demais já produzem independente da limitação climática.

Entre os municípios que estão na região agroclimática favorável com pequeno

J

João Alfredo, Lajedo, Limoeiro, Machados, Orobó, Palmeirina, Sairé, São João e São Joaquim do Monte são

A o

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Sanharó, Santa Maria do Cambucá, São Bento do Uma, São Vicente Férrer, urubim, Terezinha e Vertentes produzem apenas laranja. Há seis municípios ainda

zem citros: Capoeiras, Casinhas, Frei Miguelinho, Ibirajuba, Venturosa, Vertente do Lério. Agroclimaticamente o Agrest

xcedente Hídrico, observa-se que, para o ISNA < 0,65, o DEF está entre alidades

hídrico

s microrregiões Brejo Pernambucano, Médio Capibaribe e princip

S

da região de pequeno risco climático que não produ

e pernambucano apresenta mais de 12 mil Km2 favorável para citros, um significativo território a ser explorado, tanto para ampliar áreas já produtivas que hoje somam menos de 0,5 % desse total, como também para implantar novas áreas. O rendimento satisfatório da citricultura no Agreste pernambucano é dependente de variedades resistentes ao período de estiagem, ou por outro lado pode-se adotar um manejo alternativo da cobertura do solo para diminuir a demanda evaporativa.

Comparando a carta das regiões agroclimáticas com a carta de Deficiência Hídrica e E

600 e 900 mm, da mesma forma para ISNA ≥ 0,65 encontram-se nas loc com DEF < 500 mm ao ano, e onde há EXC, pois observa que o excedente

da ordem de 950 mm ao ano, não é fator limitante para o bom desempenho da citricultura, na

almente na microrregião de Garanhuns que apresenta os maiores valores destes excedentes e ainda assim o histórico da produção é satisfatório. Nas regiões de risco médio as localidades apresentam deficiência hídrica anual na faixa de 500 a 600 mm, sendo o Vale do Ipanema localizado a sudoeste da RD Agreste Meridional e o vale do Ipojuca com a maior área com estas características.

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Figura 30 – Carta das regiões agroclimáticas no Agreste pernambucano para CAD 100 mm.

A Figura 31 apresenta uma carta sobreposta com os 60 municípios produtores de citros no Agreste (dados do IBGE) e as regiões agroclimáticas para CAD 50 mm. Nesta carta, observa-se que 44 municípios produtores de limão e ou laranja estão na região agroclimática favorável, com pequeno risco climático, 16 entre as regiões agroclimáticas intermediária e desfavorável, com risco climático de médio a alto, este último com elevado déficit hídrico de 600 a 900 mm. Diante do contexto, encontram-se condições satisfatórias para o desenvolvimento da citricultura no Agreste pernambucano, na Região Agroclimática favorável indicada na cor verde que compreende 50 municípios. Entre os que produzem citros nesta área, a produtividade média para a laranja é de 35,8 t ha-1 e 39,8 t ha-1 para o limão. Nas

-37.4 -36.9 -36.4 -35.9 -35.4 -9.2 -8.7 -8.2 -7.7 0.35 0.45 0.55 0.65 0.75 0.85 0.95 525 0 175 350 km

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regiões intermediárias em amarelo que abrange 16 municípios, a produtividade média da laranja está em 30 t ha-1 e do limão 25 t ha-1, outros cinco municípios estão sob alto risco climático. Na espacialização dos símbolos que identificam os municípios produtores de citros, suas coordenadas são apenas ilustrativas (ver anexo, mapa com os nomes dos municípios e as planilhas de produção).

-37.4 -36.9 -36.4 -35.9 -35.4 -9.2 -8.7 -8.2 -7.7 LIMÃO LARANJA

Figura 31 – Carta das regiões agroclimáticas com os municípios produtores de Citros no Agreste pernambucano.

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5. CONCLUSÕES

A variação anual da temperatura na mesorregião Agreste de Pernambuco com mínima 16,4 °C e máxima de 33,4 °C não é considerada fator térmico de risco para a produção de citros.

No Agreste pernambucano, 50 municípios estão na região agroclimática favorável, com pequeno risco climático; 16 na região agroclimática intermediária, com médio risco e 5 na região agroclimática desfavorável, com alto risco climático e elevado déficit hídrico.

Na região agroclimática favorável a produtividade média dos municípios que produzem laranja é 35,8 t ha-1 e 39,8 t ha-1 para o limão. Na região agroclimática de risco intermediário a produtividade média da laranja está em 30 t ha-1 e do limão 25 t ha-1.

Agroclimaticamente o Agreste pernambucano apresenta mais de 12 mil Km2 favorável para citros, um significativo território a ser explorado, tanto para ampliar áreas já produtivas que hoje somam menos de 0,5% desse total, como também para implantar novas áreas.

O excedente hídrico da ordem de 950 mm e o DEF<500 mm ao ano, não são fatores limitantes para o bom desempenho da citricultura, nas regiões de desenvolvimento, Agreste Setentrional, Central e principalmente no Agreste Meridional com destaque para a microrregião de Garanhuns que apresenta os maiores valores de excedentes e ainda assim o histórico da produção é satisfatório.

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M CHAA DOS AGRESTINA ÁGUAS BELAS ALAGOINHA ALTINHO ANGELIM

BARRA DE GUABIRABA BELO JARDIM BEZERROS BOM CONSELHO BOM JARDIM BONITO BREJÃO

BREJO DA MADRE DE DEUS

BUÍQUE

CACHOEIRINHA

CAETÉS

CALÇADO

CAMOCIM DE SÃO FÉLIX

CANHOTINHO CAPOEIRAS CARUARU CASINHAS CORRENTES OROBÓ CUMARU CUPIRA FEIRA NOVA FREI MIGUELINHO GARANHUNS GRAVATÁ IATI IBIRAJUBA ITAÍBA JATAÚBA JOÃO ALFREDO JUCATI JUPI JUREMA LAGOA DO OURO

LAGOA DOS GATOS LAJEDO LIMOEIRO PALMEIRINA PANELAS PARANATAMA PASSIRA PEDRA PESQUEIRA POÇÃO

RIACHO DAS ALMAS

SAIRÉ

SALGADINHO

SALOÁ

SANTA MARIA DO CAMBUCÁ

SANHARÓ

SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE

SÃO BENTO DO UNA

SÃO CAITANO

SÃO JOÃO

SÃO JOAQUIM DO MONTE SURUBIM

TACAIMBÓ

TAQUARITINGA DO NORTE

TEREZINHA TORITAMA TUPANATINGA VENTUROSA VERTENTES VERTENTE DO LÉRIO

(19)

Agrestina 4,5 100,4 19,4 583,2 19 Águas Belas 5,6 160,7 21,4 370,6 19 Alagoinha 2,0 55,0 27,5 444,3 8 Altinho 11,7 319,5 20,7 1735,2 19 Angelim 53,3 1619,4 20,9 18747,6 19 Barra de Guabiraba 7,5 399,1 50,2 3576,2 13 Belo Jardim 5,1 148,6 28,1 7,4 7 Bezerros 15,2 945,0 64,6 16672,5 6 Bom Conselho 17,1 556,5 24,5 5436,3 19 Bom Jardim 67,1 4612,4 58,6 50159,7 14 Bonito 39,9 2056,7 48,0 17828,1 14 Brejão 12,1 319,0 24,2 2627,1 19

Brejo da Madre de Deus 9,1 278,8 24,4 1498,1 17

Buíque 25,6 733,4 20,6 17215,4 19

Caetés 4,0 17,0 4,3 6,0 6

Calçado 28,9 374,2 16,2 2667,6 19

Camocim de São Félix 10,8 523,7 44,3 5805,7 13

Canhotinho 25,9 751,5 23,0 7826,5 19 Caruaru 18,7 584,6 24,9 4633,3 18 Correntes 87,7 1704,6 23,4 1992,2 19 Cumaru 5,3 496,9 91,5 3819,6 12 Cupira 7,5 171,7 18,1 1129,8 19 Feira Nova 8,0 452,9 64,9 2511,6 15 Garanhuns 33,6 949,7 21,5 9442,4 19 Gravatá 9,9 453,2 48,3 3917,5 13 Itaíba 3,0 72,0 24,0 2,5 2 João Alfredo 25,2 1741,9 71,1 10546,5 14 Jucati 3,4 72,5 16,3 32,3 15 Jupi 11,3 291,8 21,0 3258,8 19 Jurema 9,3 287,8 27,9 8794,5 13 Lagoa do Ouro 13,7 461,8 21,0 5208,3 19

Lagoa dos Gatos 20,9 440,7 16,5 2880,5 19

Lajedo 5,7 179,4 30,4 5164,3 11 Limoeiro 30,7 2613,5 72,0 22528,1 14 Machados 12,8 1077,1 66,3 10406,9 14 Orobó 177,4 12766,3 55,9 94782,6 15 Palmeirina 15,1 467,7 21,4 2081,0 19 Panelas 11,9 306,8 19,9 1744,5 19 Paranatama 4,2 93,9 22,3 1008,2 18 Passira 8,4 686,7 69,2 3657,5 14 Pedra 4,5 151,7 27,2 3113,4 19 Pesqueira 6,0 174,8 29,1 5022,6 8 Poção 2,0 147,3 73,7 4,0 3

Riacho das Almas 4,6 136,8 27,4 943,8 16

Sairé 106,1 10193,7 76,6 120364,3 12

Salgadinho 6,9 330,7 61,2 1706,6 14

Saloá 4,4 108,8 23,2 851,2 19

Sanharó 5,3 131,9 25,0 3224,9 8

Santa Maria do Cambucá 3,5 139,0 39,9 0,0 13

(20)

Surubim 15,4 504,6 57,3 14,8 5

Taquaritinga do Norte 17,4 366,9 18,3 2551,2 19

Terezinha 3,7 100,3 22,0 851,9 19

Tupanatinga 2,7 73,5 23,3 1721,4 19

Vertentes 11,2 576,1 45,3 4195,1 14

Agreste Limão Área colhida (ha) produzida (t) Quantidade Rendimento médio (t/ha) Valor da produção (R$1.000) Produção Anos de Águas Belas 1,0 19,3 19,3 35,7 3 Angelim 3,5 119,2 25,9 4273,1 19 Barra de Guabiraba 12,5 682,4 72,6 4079,4 17 Belo Jardim 5,0 1250,0 25,0 5000,0 1 Bezerros 5,0 160,0 49,5 907,2 13 Bom Conselho 2,0 31,3 15,7 396,3 19 Bom Jardim 5,8 775,4 15,0 5845,3 12 Bonito 32,8 2042,7 53,3 18182,1 16 Brejão 1,7 27,4 15,6 467,3 19

Brejo da Madre de Deus 5,0 5,0 1,0 2,0 1

Camocim de São Félix 5,4 128,2 38,0 713,8 13

Caruaru 1,9 7,7 4,4 0,0 9 Correntes 3,0 135,0 45,0 48,0 2 Feira Nova 2,2 88,2 40,4 20,6 10 Garanhuns 2,6 95,4 26,0 1636,3 19 Gravatá 14,1 707,1 64,5 4832,0 18 João Alfredo 2,0 375,7 18,0 2308,8 14 Lajedo 1,3 69,8 56,5 1551,8 4 Limoeiro 4,6 1019,3 20,0 6629,4 14 Machados 3,6 801,4 22,0 4549,6 14 Orobó 3,0 644,3 21,0 3549,9 13 Palmeirina 2,0 58,2 29,1 553,0 19 Sairé 15,5 763,5 61,9 3684,5 17 São João 1,7 53,5 28,7 1812,3 19

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