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abpi.empauta.com Associação Brasileira da Propriedade Intelectual Clipping da imprensa Brasília, 22 de março de 2021 às 07h55 Seleção de Notícias

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abpi.empauta.com

Associação Brasileira da Propriedade Intelectual

Clipping da imprensa

Brasília, 22 de março de 2021 às 07h55 Seleção de Notícias

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abpi.empauta.com

Folha de S.Paulo | BR

Marco regulatório | INPI

Decisão compete ao Legislativo . . . 3

TENDÊNCIAS/DEBATES | CARLOS ARI SUNDFELD

Veja.com | BR

19 de março de 2021 | Patentes

Engenheiro brasileiro denuncia violação de patente de 'barcos voadores' . . . . 5

LUIZ FELIPE CASTRO

Migalhas | BR

19 de março de 2021 | ABPI

MIGALHAS nº 5.064 . . . 7

Yahoo! Finanças | BR

19 de março de 2021 | Patentes

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Brasília, 20 de março de 2021 Folha de S.Paulo | BR Marco regulatório | INPI

Decisão compete ao Legislativo

TENDÊNCIAS/DEBATES

Sim

Críticos acham que é azar do inventor se órgão res-ponsável for moroso

Carlos Ari Sundfeld

Professor titular da FGV Direito SR elaborou parecer para a ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) 5.529, em que se discute o artigo 40, parágrafo único da Lei de Propriedade Industrial

Em vigor desde 1996, o artigo 40 da Lei de Pro-priedade Industrial regula o prazo das patentes. Ago-ra ele é acusado de inconstitucional.

Segundo a lei, para ter proteção pública da ex-clusividade sobre seu invento, o inventor precisa do Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (Inpi).A primeira fase é o depósito dapatente. En-quanto oInpinão se manifesta, o inventor fica na in-segurança, em estado de pendência. Se apatentefor negada, os investimentos são perdidos. Nessa fase, o inventor pode explorar a criação, mas seu direito é fra-co, sem chancela oficial.

A lei previu outra fase, começando na concessão da patente, se ocorrer. Com ela, haverá consolidação do direito privado à exclusividade do invento. O in-ventor tem direito a que esta segunda fase dure, ao menos, dez anos. Uma opção política do Estado bra-sileiro.

É ela que está sendo acusada de inconstitucional, 25 anos depois. A Constituição diz que patente é "pri-vilégio temporário". Para os críticos, seriam demais os dez anos de proteção forte: eles violariam o es-pírito da temporalidade, prejudicando quem ganha dinheiro com inventos alheios e seus potenciais con-sumidores.

A questão é que oInpipode demorar para decidir.

Es-sas decisões são tecnicamente complexas, há in-teresses em choque e muitos processos. Assim, se ele gastar 13 anos para deferir a patente, serão 23 anos, contados do depósito, para o invento estar ofi-cialmente liberado para exploração pelo mercado (13 anos do direito fraco do inventor, mais 10 anos com chancela pública).

Os críticos não gostam da solução legal. Para eles, se-ria melhor um prazo único. A exploração devese-ria es-tar liberada no 20 o aniversário do depósito, sem exceção, mesmo que a patente só tivesse sido dada meses antes.

Os críticos acham que é azar do inventor se oInpifor moroso. Mas o legislador achou errado que a demora do órgão confiscasse o direito à proteção forte do in-ventor.

É uma discussão política interessante. Quem defende proteções consistentes para o inventor argumenta que, sem elas, investimentos de risco tenderiam a minguar. Havería menos vacinas e medicamentos complexos, por exemplo.

Quem defende o enfraquecimento das proteções acha positiva para o Brasil a antecipação da livre ex-ploração dos inventos alheios. Com a competição en-tre empresas inventoras (em geral estrangeiras, investidoras de risco em invenção) e empresas co-piadoras (muitas brasileiras), os preços tenderiam a baixar. Governos e consumidores gastariam menos comprando vacinas e medicamentos.

Não é simples, a cada momento da história, encontrar o bom equilíbrio entre esses dois valores: estímulo à invenção, pela garantia pública da exclusividade por certo prazo, e estímulo à competição, pela liberação das invenções para uso geral.

Se fosse deputado federal, eu pensaria muito para vo-tar sobre isso. Não sei qual a melhor solução política.

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Brasília, 20 de março de 2021 Folha de S.Paulo | BR Marco regulatório | INPI

Continuação: Decisão compete ao Legislativo

Mas não faria apostas arriscadas para poupar di-nheiro no curto prazo ou estimular quem não investe em invenção.

Só que nada disso está em debate no momento. O STF não é o Congresso Nacional e não pode mudar re-gras por não gostar delas. O STF é um tribunal cons-titucional.

E a Constituição é clara, no art. 5º , XXIX: "a lei as-segurará aos autores de inventos industriais pri-vilégio temporário para sua utilização". Quando o

legislador fixou os prazos desse privilégio, cumpriu seu dever de tomar uma decisão difícil. Não há in-constitucionalidade.

Não é simples, a cada momento da história, encontrar o bom equilíbrio entre esses dois valores: estímulo à invenção, pela garantia pública da exclusividade por certo prazo, e estímulo à competição, pela liberação das invenções para uso geral. (...) Só que o STF não pode mudar regras por não gostar delas

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Brasília, 19 de março de 2021 Veja.com | BR Patentes

Engenheiro brasileiro denuncia violação de patente

de 'barcos voadores'

Chegou ao fim na última terça-feira, 17, em Aucklan-d, na Nova Zelândia, a 36ª edição da America's Cup, tradicionalíssima competição de iatismo com 170 anos de história, com vitória da equipe da casa, a bi-campeã Emirates Team New Zealand (ETNZ) sobre a desafiante Luna Rossa Prada, da Itália. O evento consagrou o modelo AC75, um veleiro monocasco que, literalmente, voa - conforme detalhou re-portagem em VEJA desta semana. Encerrada a dis-puta esportiva em águas neozelandesas, uma batalha judicial envolvendo um brasileiro e a equipe ven-cedora se aproxima. O engenheiro naval Manoel Chaves alega que os hidrofólios utilizados na Ame-rica's Cup são uma criação patenteada sua e vai à Justiça em busca do reconhecimento.

Formado na Escola Politécnica da USP, Chaves é do-no da MCP Yachts, construtora de iates de alumínio com sede no Guarujá. Ele diz ter provas de que foi o criador do sistema de hidrofólios pivotados, como são chamadas as estruturas semelhantes a asas, que fi-cam nas laterais do barco. A VEJA, Chaves enviou as patentes registradas tanto no Brasil (PAT. BR 10.2015.028909.9) quanto na Nova Zelândia (PAT. N. 740860), e disse que, diante de anos de falta de co-laboração da suposta violadora de seus direitos, a Emirates Team New Zealand, buscará uma com-pensação nos tribunais.

"A forma arrogante com a qual a equipe da Nova Ze-lândia nos tratou foi o que levou a este conflito. Não registrei essapatentepor questões financeiras, mas porque amo o iatismo e queria contribuir com ele", conta o construtor de barcos de 66 anos, com ex-periência em competições de em sua juventude. "Diante deste comportamento da ETNZ, vamos em busca do reconhecimento da propriedade intelectual e do ressarcimento pelo uso indevido do dis-positivo", revela Chaves.

- ./.

Já em 2017, a Emirates Team New Zealand, na con-dição de vencedora da última econ-dição da America's Cup, nas Bermudas, fez valer sua prerrogativa de ele-ger qual tipo de barco deveria ser usado na com-petição seguinte. Retomando a tradição do evento quase bicentenário, optou pela volta de um modelo monocasco no lugar dos catamarãs, veleiros de casco duplo. Meses depois, apresentou uma novidade high tech: a inclusão de duas asas laterais pivotantes, em forma de T, capazes de erguer a embarcação e, assim, aumentar sua velocidade a até 90km/h (cerca de 5 ve-zes mais que um veleiro comum). Todas as equipes desafiantes deveriam criar seus próprios modelos se-melhantes. Ao ver o projeto, Chaves não teve dúvidas de que tratava-se de uma cópia, evidentemente mais sofisticada, de sua ideia.

"Logo vimos que havia um conflito grave. Tenho cer-teza de que os projetistas do AC75 passaram pelo nosso stand em Annapolis e assistiram à nossa apre-sentação no site. Rastreando as visualizações do ví-deo, notamos um aumento incomum dos registros da Nova Zelândia, dos EUA e da Europa", afirmou Cha-ves. "Mandei imediatamente um carta para a ETNZ, que insistiu em não responder. Decidimos então con-tratar um advogado neozelandês e validar nossa

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Brasília, 19 de março de 2021 Veja.com | BR Patentes

Continuação: Engenheiro brasileiro denuncia violação de patente de 'barcos voadores'

'Toda boa ideia tem 1.000 pais'

Antes de decidir recorrer à Justiça, Manoel disse ter tentado, repetidas vezes, pleitear uma resolução cor-dial junto à equipe neozelandesa, sem sucesso. Ma-noel acredita que a ETNZ tenha copiado a ideia sem saber da existência de uma patente a ser respeitada, e, ao tomar conhecimento, preferiu não admitir a ir-regularidade.

"Quando a patente foi publicada na Nova Zelândia, fizemos um contato mais direto. O pessoal primeiro não quis receber nosso advogado, ficaram enrolando, tivemos de entrar em contato com um ministro local", narra Chaves. "Nosso advogado começou a ser hos-tilizado. Basicamente, a mensagem foi: se querem brigar, a discussão durará anos e anos e vocês não vão conseguir nada. Fizeram questão de nos lembrar que o governo da Nova Zelândia é sócio tanto da Ame-rica's Cup quanto da equipe, e que marcas poderosas patrocinam o evento."

Manoel Chaves apresentando sua invenção SBS no Annapolis USA Sailboat Show 2016 ./Arquivo pes-soal

O brasileiro vê relação entre a sua origem e a resposta dos neozelandeses. "Existe um preconceito contra quem é da América do Sul e não tem olhos azuis. Meu sobrenome ainda é Chaves, eles já associam à Ve-nezuela, a países de Terceiro Mundo", desabafa. "Di-nheiro para eles definitivamente não é problema, é que eles não querem relacionar tecnologia de ponta à América do Sul. Se eu fosse suíço ou holandês, apos-to que eles aceitariam e ainda seriam capazes de me

convidar a entrar no time."

A equipe campeã da America's Cup se pronunciou oficialmente em um comunicado no qual negou qual-quer infração. A ETNZ alega que os desenhos são apenas semelhantes, algo comum na engenharia na-val. "O design to AC75 não foi copiado ou inspirado no projeto do senhor Chaves de maneira alguma, nem infringiu qualquer patente. Conforme explicamos ao senhor Chaves, sua patente apresenta dispositivos não encontrados no AC75", diz um trecho.

A equipe reforçou que "resistirá fortemente a qual-quer denúncia" e ainda ironizou as acusações ao en-cerrar a nota dizendo que "toda boa ideia tem 1.000 pais". "Respondi que somente um pai tem as fotos do crescimento do bebê e que registra o nome, no caso a patente. Eles ficaram p da vida, obviamente", conta Chaves.

Por ter registrado apropriedadeintelectual do Sai-ling Booster System (SBS) na Nova Zelândia em 2020, Manoel Chaves possui a exclusividade de sua exploração por 20 anos, de acordo com os critérios da Organização Mundial de Propriedade Intelectual (Wipo, da sigla em inglês). "Resolvemos esperar o fim da América's Cup, posso entrar com uma ação até 2040. O processo é longo. Se constatada a violação, a ação deve demorar de três a quatro anos, pois envolve uma série de laudos. Eles querem me ganhar pelo cansaço, mas não tem problema", diz Chaves. "O mais importante é a minha certeza de que contribuí para uma nova era do iatismo que está por vir."

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Brasília, 19 de março de 2021 Migalhas | BR ABPI

MIGALHAS nº 5.064

Semeando a ocasião

Durante sua live semanal, transmitida ontem, Bol-sonaro informou que foi protocolada no STF uma ADIn contra as medidas impostas por governadores para restringir a circulação de pessoas em meio ao co-lapso na saúde provocado pela pandemia. "No de-creto, o cara bota ali toque de recolher. Isso é estado de defesa, estado de sítio que só uma pessoa pode de-cretar: eu". Veja as imagens. ()

Armadilha jurídica

O presidente confunde propositadamente alhos com bugalhos. De fato, o Estado de Sítio só ele pode de-cretar. Mas as medidas que estão sendo adotadas pe-los governadores e alcaides, diante da inércia presidencial, justificam-se pela ameaça à saúde de to-da a população, e não pela ameaça ao Estado Democrático de Direito. Nesse sentido, não é pos-sível cotejar institutos vetustos com problemas novos. Os especialistas, conquanto discordem de muita coisa, são unânimes ao dizer que o isolamento social - com lockdown, se for o caso - é o único meio de frear o contágio. Ninguém duvide, não é a

au-toridade que Bolsonaro está querendo recuperar. Ao contrário, ele quer que o STF diga que os go-vernadores e prefeitos podem decretar o fechamento. E, obtendo essa decisão (que é justamente o contrário do que aparentemente quer conseguir), ele lavará as mãos para o problema econômico que se avizinha, o qual seria até maior, não houvesse a atuação cri-teriosa dos prefeitos e governadores. Com efeito, quando a quebradeira chegar, ele vai dizer, como já anda dizendo, que o Supremo é que lhe tirou a com-petência para cuidar da pandemia. Ou seja, mi-galheiros, há muito cálculo nessa petição, uma verdadeira armadilha jurídica.

"Pra cima de moi?"

Fux levou ao plenário ontem um convite que recebeu de Bolsonaro para participar, como presidente do ST-F, de um grupo que deliberará sobre políticas de saú-de. Fux deixou claro seu receio em entrar nesta comissão representando o Supremo em razão (i) da falta de expertise da Corte na questão da saúde e (ii) da possibilidade eventual de o STF vir a julgar atos deste grupo. O plenário, por óbvio (tal seria), acon-selhou a não participação do ministro no grupo. () Quem fala o que quer...

TSE barra a indicação do advogado Roberto Charles de Menezes Dias para a lista tríplice do TRE/MA. O motivo? O causídico, em vídeos nas redes sociais, chamou o governador do Estado, Flávio Dino, de "porco" e disse que o lockdown adotado no Ma-ranhão é um "circo". O placar da votação foi 6 a 1. () DOU

Medida Provisória 1.039/21 - Institui o Auxílio Emergencial 2021 para o enfrentamento da emer-gência de saúde pública de importância internacional decorrente do coronavírus.

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Brasília, 19 de março de 2021 Migalhas | BR ABPI

Continuação: MIGALHAS nº 5.064

Faleceu, aos 75 anos, Zeno Veloso, vítima da co-vid-19. Estava internado em São Paulo, desde o dia 5 de março. Zeno foi professor, notário, deputado Es-tadual e membro fundador do IBDFAM - Instituto Brasileiro de Direito de Família. ()

Vacinada

Ontem, Rosa Weber foi vacinada com a 1ª dose da CoronaVac. A novidade foi dada pela própria mi-nistra durante a sessão do STF. Muito feliz pela 1ª do-se da imunização, a ministra lembrou que "a vacina é a arma de que dispomos contra o coronavírus". () Individualização/generalização de condutas

O STF deu início ontem a um julgamento in-teressante. Um homem foi condenado por importar medicamentos sem registro daAnvisa.E embora ele seja o acusado, quem está no banco dos réus é o in-ciso I, do § 1º, do art. 273, do Código Penal. Tal dis-positivo foi inserido no compêndio por uma lei de 1998, e agora está em vias de ser ceifado. É que o ca-put do artigo fala em falsificaçãode remédios, e o mencionado parágrafo equipara àfalsificação,a im-portação de remédios sem registro no Brasil. A desproporcionalidade salta aos olhos do leitor, assim como dos ministros. Veja como já foram os votos dos ministros Barroso, Kassio, Alexandre e Fachin. ()

Teses

O plenário do STF fixou duas teses acerca dos jul-gamentos sobre cotas de produções nacionais au-diovisuais. Confira os entendimentos. ()

O presidente do Conselho Federal da OAB, Felipe Santa Cruz, criou a coordenação de acom-panhamento da Lei de Segurança Nacional vinculada à Comissão Nacional de Estudos Constitucionais. São membros: Daniela Teixeira, Lênio Luiz Streck, Grace Maria Fernandes Mendonça e Silvio Luiz de Almeida. ()

Arquive-se

A juíza Gisele Guida de Faria, do RJ, suspendeu o curso da investigação contra o youtuber Felipe Neto por dar ao presidente Bolsonaro o epíteto de ge-nocida: "flagrante ilegalidade". ()

"Cala a Boca Já Morreu"

Após o episódio ocorrido com Felipe Neto, o you-tuber organizou uma frente de advogados para as-sumir a defesa gratuita de todas as pessoas que forem investigadas ou processadas por se manifestarem contra o presidente. A frente chamada "Cala a Boca Já Morreu" poderá ser usufruída por qualquer pessoa que não tenha advogado constituído. ()

Honra do presidente

A DPU e um grupo de advogados acionaram o STF, em diferentes petições, com pedidos de HC coletivo, em favor de todas as pessoas processadas ou in-vestigadas por crime de segurança nacional contra a honra do presidente Bolsonaro. ()

Pacote anticrime - Internet

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an-abpi.empauta.com

Brasília, 19 de março de 2021 Migalhas | BR ABPI

Continuação: MIGALHAS nº 5.064

Sobre a migalha acima, há no Senado a expectativa de que a votação vá em sentido oposto, já que o pre-sidente da Casa, Rodrigo Pacheco, é contra a am-pliação da pena. Pacheco teria dito a senadores que o "aumento de pena não é a solução". ()

Temer - Absolvição sumária

O juiz Federal Marcus Vinicius Reis Bastos, da 12ª vara do DF, absolveu sumariamente o ex-presidente Michel Temer das acusações feitas pelo MPF acerca do cometimento dos crimes de lavagem de dinheiro, corrupção ativa e corrupção passiva na edição do De-creto dos Portos. Para o magistrado, não foram apre-sentados elementos mínimos que comprovassem as acusações. O MPF pode vir a recorrer, enquanto a de-fesa do ex-presidente deverá dizer que tem que manter isso, referindo-se à absolvição. ()

Novo Apoiador

Fundado em 1989, em SP, pelo festejado de-sembargador aposentado do TJ/SP Rubens Ferraz de Oliveira Lima, o escritório Oliveira Lima Ad-vogados, em seus 30 anos de existência, tem atuado, fundamentalmente, no Contencioso Cível, Em-presarial e Administrativo, em 1ª e 2ª Instâncias, e nas Cortes Superiores, oferecendo serviço diferenciado e personalizado. e conheça o novo Apoiador do Mi-galhas, que muito nos honra.

Eventos online - A hora é agora!

"O STF e a proteção de dados pessoais", dia 5/4, das 9 às 11h. ()

Spoofing

O MPF enviou ao STF recurso com pedido de cau-telar contra a decisão do ministro Fachin de ho-mologar a desistência de Lula no HC 174.398. Na peça, a defesa de Lula discute a suspeição dos pro-curadores da operação Lava Jato que atuaram no caso do triplex e trata do compartilhamento das

men-sagens obtidas pela operação Spoofing. () Objetivo

Sobre o caso acima, o objetivo é manter a tramitação do HC para que o plenário da Corte possa analisar o acesso às provas reunidas pela Spoofing e determinar se elas podem ser utilizadas pela defesa do ex-pre-sidente. ()

Duplo twist carpado

Em documento enviado ao STF, a defesa de Lula de-fendeu a rejeição sumária do "descabido agravo re-gimental interposto pela PGR". "Recurso manifestamente descabido. Pretensão ilegítima do parquet em alterar, por verdadeira pirueta jurídica, decisões já tomadas e referendadas pela 2ª turma, além de buscar, de forma igualmente ilegítima, afas-tar o processo do seu juiz natural". ()

Migalhas dos leitores - Falecimento Antonio Carlos Malheiros

"Recebi com grande tristeza a notícia do falecimento de um dos seres humanos mais incríveis que conheci: Antônio Carlos Malheiros. Desembargador do Tri-bunal de Justiça de São Paulo e professor de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Malheiros foi membro da Comissão de Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo. Como professor, da cadeira de Direitos Humanos, lecionou, com ra-dicalidade, sobre eles. Plantou sementes nos co-rações de seus alunos e colheu frutos incríveis. Como juiz, Malheiros sempre buscou a construção da paz social em suas decisões. Nunca teve problema em ser minoria, entre seus pares, quando o tema eram os di-reitos humanos. Além de professor e magistrado, Ma-lheiros, nas horas vagas, fazia trabalho social com crianças com Aids, vestindo-se de palhaço e con-tando estórias. Certa feita, vestiu-se de papai Noel e foi doar brinquedos para as crianças carentes do bair-ro de São Miguel Paulista. Como amigo, ele era um porto seguro, firmeza, acolhimento, solidariedade

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in-abpi.empauta.com

Brasília, 19 de março de 2021 Migalhas | BR ABPI

Continuação: MIGALHAS nº 5.064

quebrantável. Seus exemplos ficarão conosco, que continuaremos suas lutas e para as gerações futuras, a lição da construção de uma sociedade mais justa. Ma-lheiros vive! MaMa-lheiros presente!" Paulo Teixeira, deputado Federal

Lei de falências

Congresso derrubou 12 dos 14 vetos que tinham sido impostos por Bolsonaro à nova lei de falências. Um dos trechos isenta o comprador de bens de empresa em recuperação judicial ou falência de arcar com cer-tas obrigações. Ao Migalhas, a advogada Liv Ma-chado (TozziniFreire Advogados) analisou a derrubada dos vetos. ()

Operação

Trench Rossi Watanabe assessorou o IPO da In-telbras S.A. Indústria de Telecomunicação Ele-trônica Brasileira em operação que compreendeu a venda de ações por determinados acionistas da em-presa e a captação de recursos pela companhia que, em conjunto, totalizou R$ 1,3 bilhão. ()

Imposto

Em julgamento no plenário virtual que se encerra ho-je, os ministros analisam a incidência de imposto de importação sobre capatazia. O advogado Fabio Brun Goldschmidt, sócio do escritório Andrade Maia Ad-vogados, acredita que a discussão merece cuidado. Veja a análise, .

Essencial mesmo?

A juíza de Direito Patrícia Machado Carrijo, de Goiâ-nia/GO, incluiu empresas de construção civil no con-ceito de atividade essencial e liberou o retorno das obras na cidade por empresas privadas. A cidade está em lockdown e o prefeito considerou somente a exe-cução de obras de infraestrutura do poder público co-mo serviço essencial. A magistrada concluiu que o ato do prefeito afronta as regulamentações Federal e estadual sobre o tema. ()

Medicamento - Alto custo

3ª turma do STJ decidiu que operadora de saúde deve custear medicamento de alto custo registrado na

Anvisa,mas fora do rol da ANS. Para o colegiado, "não é cabível a negativa de tratamento indicado pelo profissional de saúde como necessário à saúde e à cu-ra de doença efetivamente coberta pelo contcu-rato de plano de saúde". ()

Bem de família

O TRT da 4ª região negou pedido de im-penhorabilidade de um imóvel no qual o executado afirmou que era seu único bem imóvel e onde residia com sua família. O colegiado considerou certidões lavradas por oficiais de justiça com declarações de moradores do edifício dizendo que o executado não residia no imóvel. ()

Enriquecimento ilícito

TIM consegue na Justiça a redução do valor de multa devida a consumidor. A operadora alegou des-proporcionalidade do montante e enriquecimento ilí-cito do cliente, argumentos acolhidos pela juíza de

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abpi.empauta.com

Brasília, 19 de março de 2021 Migalhas | BR ABPI

Continuação: MIGALHAS nº 5.064

zer um saque em caixa eletrônico e não recebeu o di-nheiro. A magistrada considerou que a privação da quantia por 23 dias causou ansiedade e aflição, já que o autor estava desempregado à época do fato. A ban-ca Matheus Santos Advogados Associados pa-trocina a causa. ()

Semanário migalheiro

Confira as matérias mais lidas desta semana em Mi-galhas:

Morre o desembargador do TJ/SP Antonio Carlos Malheiros. () 1ª seção do STJ fixa tese sobre de-volução de valores previdenciários. () STF mantém lei que proíbe reajuste de servidores até dezembro. () STF está prestes a decidir se mantém nulas con-denações de Lula. () AASP posiciona-se contra ca-lote nos precatórios. ()

Apoiadores

para conhecer os festejados escritórios de advocacia e departamentos jurídicos que são Apoiadores de nos-so poderonos-so rotativo Migalhas

Migalhas

O lugar para ver e ser visto é aqui! Colunas

Jurisprudência do CPC

A exigência de audiência conciliatória (art. 334), agora mais especificada no modo procedimental, vem examinada pela jurisprudência dos tribunais, se-lecionada pela professora Mirna Cianci, em especial sua exigibilidade e ainda as consequências de-correntes da ausência da parte, entre outros aspectos. ()

Migalhas de Proteção de Dados

Na coluna de hoje, o professor Nelson Rosenvald traz uma reflexão de suma relevância sobre o sistema de compliance e accountability previsto na LGPD. () Marketing Jurídico

Sobre a prospecção na advocacia, o consultor Ale-xandre Motta enfatiza que não é uma ação única que traz clientes, mas várias ferramentas que atuam ao mesmo tempo para um propósito único: gerar a ex-pectativa de solução na mente do cliente. ()

Migalha Trabalhista

Juliana Pieruccetti Sengès Waksman e Leonardo Soares Bello tratam da problemática acerca da es-tabilidade provisória no emprego dos trabalhadores que são dirigentes de associações que ainda não fo-ram reconhecidas como sindicatos. ()

Autor Vip Migalhas

Se já era bom ser migalheiro, agora ficou ainda me-lhor. Você já conhece a seção Autor Vip Migalhas? Agora você pode ter seu perfil de autor em posição de destaque no maior portal jurídico do país. e confira mais detalhes.

Migalhas de peso

Controle concentrado de constitucionalidade

A partir de recentes julgados, Daniela Urtado, da ban-ca Clèmerson Merlin Clève - Advogados As-sociados, fala da extensão da legitimidade ativa no controle concentrado de constitucionalidade. "A mu-dança de posicionamento parece importante ao conferir maior abertura para uma democracia par-ticipativa." ()

Caso Felipe Neto

Para a liberdade de expressão não pode haver cen-sura, a nossa CF encarregou-se de vedar qualquer

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ti-abpi.empauta.com

Brasília, 19 de março de 2021 Migalhas | BR ABPI

Continuação: MIGALHAS nº 5.064

po de censura. O que não é permitido, em nome da liberdade de expressão, é ameaçar pessoas ou ins-tituições, incitar atos violentos, amealhar simpatizantes para o cometimento de atos cri-minosos. Na opinião de Francisco Gomes Júnior (OGF Advogados), "à primeira vista, não se vis-lumbra nos textos de Felipe Neto nenhuma dessas atitudes". ()

Proteção aos animais

O PL 318/21 tem o objetivo de tornar a criação ani-mal um patrimônio cultural imaterial no Brasil. Fren-te a isso, Stanley Martins Frasão e Nathália Caixeta Pereira de Castro (Homero Costa Advogados) ques-tionam: uma questão cultural ou uma ameaça à proteção dos animais? ()

ICMS/ST

Após quatro anos do julgamento do RE 593.849/M-G, os Fiscos estaduais continuam impedindo a plena restituição do ICMS/ST recolhido a maior. Confira artigo escrito por Matheus Mendes Nunes, advogado de Tax no escritório William Freire Advogados As-sociados. ()

Sigilo -Arbitragem

O advogado Haroldo Malheiros Duclerc Verçosa, da banca Duclerc Verçosa Advogados Associados, faz uma análise de decisão da 1ª câmara Reservada de Di-reito Empresarial do TJ/SP no tocante ao sigilo na

arbitragem, considerada, pelo autor, "totalmente absurda". Um dos pontos principais da decisão foi no sentido de haver considerado inconstitucional o art.

quistas, frustrações e desafios da lei processual. () Plataformas digitais

No que diz respeito à natureza da relação jurídica en-tre prestadores e plataformas digitais, Ana Paula Ca-melo e Olívia Pasqualeto (FGV Direito SP) indagam: há relação de emprego (acompanhada de todos os di-reitos trabalhistas previstos na CLT) ou não? () União estável

Normalmente, com o casamento, um dos cônjuges passa a incorporar ao seu o nome, o sobrenome do ou-tro. Neste sentido, a advogada Ana Lúcia Pereira To-lentino, do escritório Braga & Garbelotti -Consultores e Advogados, discute decisão do STJ que entendeu que, mesmo permanecendo casada, a mulher poderá retornar ao nome de solteira. () Aposentadoria especial dos vigilantes

No tema 1.031, o STJ reconheceu a possibilidade de concessão de aposentadoria especial aos vigilantes, armados ou não. Marco Aurélio Serau Junior e Ro-berto De Carvalho Santos (IEPREV - Instituto de

Es-tudos Previdenciários) emitem algumas

considerações técnicas a respeito do julgamento. () Migalhas de peso - Covid-19

Indonésia

Diferentemente do que vem acontecendo na maioria dos países, as autoridades da Indonésia começaram a aplicar as vacinas inicialmente em pessoas mais

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jo-abpi.empauta.com

Brasília, 19 de março de 2021 Migalhas | BR ABPI

Continuação: MIGALHAS nº 5.064

como a vacinação contra a covid-19 impacta na re-lação de trabalho em artigo assinado por Alessandra Cobo, da banca Aparecido Inácio e Pereira Ad-vogados Associados. ()

Saneamento

A covid-19 nos alerta sobre a essencialidade do abas-tecimento de água e saneamento. Neste contexto, Glauco Pereira dos Santos (Sindicato dos Ad-vogados do Estado de São Paulo (SASP)) aborda a necessidade de avanços nos investimentos e da im-plementação de políticas regulatórias. ()

Home office

Segundo Michelle Ferreira (Battaglia & Pedrosa Ad-vogados) é de extrema importância que as empresas tomem todas as medidas adequadas para fornecer as

condições necessárias para que o trabalho de seus empregados seja realizado nas mesmas condições em que era realizado nas dependências físicas da em-presa. ()

Um ano

Luciana Juhas (Galeria de Comunicações) fala da pandemia e o ano em que ela realmente aprendeu o significado de "ser disruptivo". ()

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abpi.empauta.com

Brasília, 19 de março de 2021 Yahoo! Finanças | BR Patentes

LG Rollable recebe certificação e patente revela mais

do design

A LG nega ter suspendido o desenvolvimento do seu celular com tela rolável, mostrado brevemente no fi-nal da apresentação na CES 2021. O LG Rollable, co-mo tem sido chamado de maneira ainda não oficial pode acabar chegando às lojas ainda este ano, no fim das contas.

Ao menos é o que indica a certificação Bluetooth SIG, um passo importante para o lançamento de um dispositivo com esta conexão sem fio. De acordo com a listagem, o aparelho tem modelo LM-R910N e suporta Bluetooth 5.2. A documentação foi pu-blicada nesta sexta-feira (19) e não inclui muitos de-talhes que não fossem conhecidos pelo público ainda.

Porém, uma patente recém publicada traz algumas in-formações novas do design do dispositivo. A tela ro-lável tem um mecanismo bem simples para expandir suavemente, e quando totalmente aberto, o display fi-ca cerfi-ca de 40% maior. Além da tela rolável, é

LG Rollable: o que esperarA LG apresentou ra-pidamente o Rollable ao final de sua apresentação na CES 2021, quando prometeu o lançamento para 2021. A imagem mostrou apenas o celular com a tela expandindo, sem nenhum detalhe adicional.

De acordo com vazamentos, o aparelho tem tela de 7,4 polegadas com resolução 2428 x 1080 pixels (Full HD) no modo expandido, que se retrai para um display de 2428 x 1366 pixels de resolução. Na parte de dentro, um processador Snapdragon 888, 16 GB de memória RAM e bateria de 4.200 mAh.

Depois das notícias sobre a possibilidade de a LG de-sistir do mercado de celulares, surgiram rumores que o Rollable poderia acabar não saindo. Porém, é pos-sível que o smartphone chegue às lojas no segundo semestre do ano.

(15)

abpi.empauta.com

Brasília, 22 de março de 2021

Índice remissivo de assuntos

Propriedade Intelectual

3, 5

Marco regulatório | INPI

3 Patentes 3, 5, 14 ABPI 7 Pirataria 7 Denominação de Origem 7 Entidades 7

Referências

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