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Formulário de Referência VALE FERTILIZANTES S.A. Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

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(1)

5. Risco de mercado

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes 23 4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam administradores,

ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores

27

4.1 - Descrição dos fatores de risco 16

4.2 - Comentários sobre expectativas de alterações na exposição aos fatores de risco 22

4.7 - Outras contingências relevantes 30

4.8 - Regras do país de origem e do país em que os valores mobiliários estão custodiados 31

4.5 - Processos sigilosos relevantes 28

4.6 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosos e relevantes em conjunto

29

4. Fatores de risco

3.9 - Outras informações relevantes 15

3.8 - Obrigações de acordo com a natureza e prazo de vencimento 14

3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras 8

3.4 - Política de destinação dos resultados 9

3.1 - Informações Financeiras 4

3.2 - Medições não contábeis 5

3.7 - Nível de endividamento 13

3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas 12

3.5 - Distribuição de dividendos e retenção de lucro líquido 11

3. Informações financ. selecionadas

2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores 2

2.3 - Outras informações relevantes 3

2. Auditores independentes

1.1 - Declaração e Identificação dos responsáveis 1

1. Responsáveis pelo formulário

Índice

(2)

9. Ativos relevantes

8.2 - Organograma do Grupo Econômico 93

8.1 - Descrição do Grupo Econômico 91

8.4 - Outras informações relevantes 97

8.3 - Operações de reestruturação 94

8. Grupo econômico

7.7 - Efeitos da regulação estrangeira nas atividades 88

7.6 - Receitas relevantes provenientes do exterior 87

7.9 - Outras informações relevantes 90

7.8 - Relações de longo prazo relevantes 89

7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades 85

7.2 - Informações sobre segmentos operacionais 77

7.1 - Descrição das atividades do emissor e suas controladas 49

7.4 - Clientes responsáveis por mais de 10% da receita líquida total 84

7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais 78

7. Atividades do emissor

6.3 - Breve histórico 38

6.1 / 6.2 / 6.4 - Constituição do emissor, prazo de duração e data de registro na CVM 37

6.5 - Principais eventos societários ocorridos no emissor, controladas ou coligadas 41

6.7 - Outras informações relevantes 48

6.6 - Informações de pedido de falência fundado em valor relevante ou de recuperação judicial ou extrajudicial 47

6. Histórico do emissor

5.3 - Alterações significativas nos principais riscos de mercado 35

5.2 - Descrição da política de gerenciamento de riscos de mercado 33

5.4 - Outras informações relevantes 36

(3)

12.4 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração 178 12.5 - Descrição da cláusula compromissória para resolução de conflitos por meio de arbitragem 179 12.3 - Datas e jornais de publicação das informações exigidas pela Lei nº6.404/76 177

12.1 - Descrição da estrutura administrativa 171

12.2 - Regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais 173

12.6 / 8 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal 180 12.7 - Composição dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, financeiro e de remuneração 189 12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores

do emissor, controladas e controladores

190

12. Assembléia e administração

11.1 - Projeções divulgadas e premissas 169

11.2 - Acompanhamento e alterações das projeções divulgadas 170

11. Projeções

10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer do auditor 151

10.5 - Políticas contábeis críticas 153

10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações financeiras 150

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais 139

10.2 - Resultado operacional e financeiro 148

10.6 - Controles internos relativos à elaboração das demonstrações financeiras - Grau de eficiência e deficiência e recomendações presentes no relatório do auditor

162

10.9 - Comentários sobre itens não evidenciados nas demonstrações financeiras 165

10.10 - Plano de negócios 166

10.11 - Outros fatores com influência relevante 168

10.7 - Destinação de recursos de ofertas públicas de distribuição e eventuais desvios 163

10.8 - Itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras 164

10. Comentários dos diretores

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.b - Patentes, marcas, licenças, concessões, franquias e contratos de transferência de tecnologia

101

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades 136

9.2 - Outras informações relevantes 138

(4)

14.2 - Alterações relevantes - Recursos humanos 221

14.1 - Descrição dos recursos humanos 219

14. Recursos humanos

13.13 - Percentual na remuneração total detido por administradores e membros do conselho fiscal que sejam partes relacionadas aos controladores

215 13.12 - Mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou

de aposentadoria

214

13.14 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal, agrupados por órgão, recebida por qualquer razão que não a função que ocupam

216

13.16 - Outras informações relevantes 218

13.15 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal reconhecida no resultado de controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas do emissor

217 13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria estatutária 204 13.5 - Participações em ações, cotas e outros valores mobiliários conversíveis, detidas por administradores e

conselheiros fiscais - por órgão

207 13.3 - Remuneração variável do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 203 13.1 - Descrição da política ou prática de remuneração, inclusive da diretoria não estatutária 196 13.2 - Remuneração total do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 200

13.6 - Remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária 208

13.9 - Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.6 a 13.8 - Método de precificação do valor das ações e das opções

211

13.10 - Informações sobre planos de previdência conferidos aos membros do conselho de administração e aos diretores estatutários

212

13.11 - Remuneração individual máxima, mínima e média do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal

213 13.7 - Informações sobre as opções em aberto detidas pelo conselho de administração e pela diretoria estatutária 209 13.8 - Opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do conselho de

administração e da diretoria estatutária

210

13. Remuneração dos administradores

12.11 - Acordos, inclusive apólices de seguros, para pagamento ou reembolso de despesas suportadas pelos administradores

194 12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas,

controladores e outros

191

12.12 - Outras informações relevantes 195

(5)

18.3 - Descrição de exceções e cláusulas suspensivas relativas a direitos patrimoniais ou políticos previstos no estatuto

280

18.4 - Volume de negociações e maiores e menores cotações dos valores mobiliários negociados 281

18.5 - Descrição dos outros valores mobiliários emitidos 282

18.1 - Direitos das ações 278

18.2 - Descrição de eventuais regras estatutárias que limitem o direito de voto de acionistas significativos ou que os obriguem a realizar oferta pública

279

18.6 - Mercados brasileiros em que valores mobiliários são admitidos à negociação 283

18. Valores mobiliários

17.3 - Informações sobre desdobramentos, grupamentos e bonificações de ações 275

17.4 - Informações sobre reduções do capital social 276

17.5 - Outras informações relevantes 277

17.1 - Informações sobre o capital social 273

17.2 - Aumentos do capital social 274

17. Capital social

16.1 - Descrição das regras, políticas e práticas do emissor quanto à realização de transações com partes relacionadas

265

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas 267

16.3 - Identificação das medidas tomadas para tratar de conflitos de interesses e demonstração do caráter estritamente comutativo das condições pactuadas ou do pagamento compensatório adequado

271

16. Transações partes relacionadas

15.3 - Distribuição de capital 258

15.4 - Organograma dos acionistas 259

15.1 / 15.2 - Posição acionária 225

15.7 - Outras informações relevantes 263

15.6 - Alterações relevantes nas participações dos membros do grupo de controle e administradores do emissor 261 15.5 - Acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador seja parte 260

15. Controle

14.4 - Descrição das relações entre o emissor e sindicatos 224

(6)

22.2 - Alterações significativas na forma de condução dos negócios do emissor 301 22.1 - Aquisição ou alienação de qualquer ativo relevante que não se enquadre como operação normal nos

negócios do emissor

300

22.4 - Outras informações relevantes 303

22.3 - Contratos relevantes celebrados pelo emissor e suas controladas não diretamente relacionados com suas atividades operacionais

302

22. Negócios extraordinários

21.2 - Descrição da política de divulgação de ato ou fato relevante e dos procedimentos relativos à manutenção de sigilo sobre informações relevantes não divulgadas

297 21.1 - Descrição das normas, regimentos ou procedimentos internos relativos à divulgação de informações 296

21.4 - Outras informações relevantes 299

21.3 - Administradores responsáveis pela implementação, manutenção, avaliação e fiscalização da política de divulgação de informações

298

21. Política de divulgação

20.2 - Outras informações relevantes 295

20.1 - Informações sobre a política de negociação de valores mobiliários 294

20. Política de negociação

19.2 - Movimentação dos valores mobiliários mantidos em tesouraria 291

19.1 - Informações sobre planos de recompra de ações do emissor 290

19.4 - Outras informações relevantes 293

19.3 - Informações sobre valores mobiliários mantidos em tesouraria na data de encerramento do último exercício social

292

19. Planos de recompra/tesouraria

18.8 - Ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindo controladores e sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários do emissor

285 18.7 - Informação sobre classe e espécie de valor mobiliário admitida à negociação em mercados estrangeiros 284

18.10 - Outras informações relevantes 287

18.9 - Descrição das ofertas públicas de aquisição feitas pelo emissor relativas a ações de emissão de terceiros 286

Índice

(7)

Cargo do responsável Diretor Presidente

Cargo do responsável Diretor de Relações com Investidores

Nome do responsável pelo conteúdo do formulário

Sr. Marcio Felipe Milheiro Aigner

Nome do responsável pelo conteúdo do

formulário

Sr. Mario A. Barbosa Neto

Os diretores acima qualificados, declaram que:

a. reviram o formulário de referência

b. todas as informações contidas no formulário atendem ao disposto na Instrução CVM nº 480, em especial aos arts. 14 a

19

c. o conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e completo da situação econômico-financeira do

emissor e dos riscos inerentes às suas atividades e dos valores mobiliários por ele emitidos

(8)

Wander Rodrigues Teles 01/04/2010 153.211.501-68 Av. Francisco Matarazzo, 1400, Água Branca, São Paulo, SP, Brasil, CEP 05001-100, Telefone (11) 36743638, Fax (11) 36742045, e-mail: wander.teles@br.pwc.com Montante total da remuneração dos auditores

independentes segregado por serviço

A remuneração total a pagar aos auditores independentes até 31 de março de 2012 será de R$1.050.000,00, referente aos serviços de auditoria prestados. A Companhia não contrata seus auditores para outros serviços que não os de auditoria. Descrição do serviço contratado Auditoria das demonstrações financeiras e revisões trimestrais de acordo com as normas brasileiras de auditoria.

Auditoria das demonstrações financeiras e revisões trimestrais de acordo com as normas do Conselho de Supervisão Contábil das Companhias Abertas nos Estados Unidos da América (SEC).

Justificativa da substituição Não aplicável

Nome responsável técnico Período de prestação de

serviço CPF Endereço

Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância da justificativa do emissor

Não aplicável

Tipo auditor Nacional

Código CVM 287-9

Possui auditor? SIM

Período de prestação de serviço 01/04/2010

CPF/CNPJ 61.562.112/0001-20

Nome/Razão social PRICEWATERHOUSECOOPERS AUDITORES INDEPENDENTES

(9)

2.3 - Outras informações relevantes

Todas as informações relevantes e pertinentes a este tópico foram divulgadas nos

itens acima.

(10)

Resultado Líquido por Ação

0,235319

-0,669712

1,828897

Valor Patrimonial de Ação (Reais

Unidade)

8,401432

8,222001

8,895349

Número de Ações, Ex-Tesouraria

(Unidades)

422.026.068

422.023.068

422.472.568

Resultado Líquido

99.310.000,00

-282.634.000,00

772.659.000,00

Resultado Bruto

356.859.000,00

-454.378.000,00

1.492.604.000,00

Rec. Liq./Rec. Intermed.

Fin./Prem. Seg. Ganhos

2.676.774.000,00

2.460.797.000,00

3.429.472.000,00

Ativo Total

5.890.527.000,00

5.303.479.000,00

7.158.334.000,00

Patrimônio Líquido

3.545.598.000,00

3.469.874.000,00

3.758.041.000,00

3.1 - Informações Financeiras - Consolidado

(11)

3.2 - Medições não contábeis

(a) valor das medições não contábeis

O EBITDA é definido pela Companhia como lucro líquido, adicionado do resultado

financeiro líquido, da depreciação, amortização e exaustão, do resultado não

operacional e do imposto de renda e contribuição social. O EBITDA não é uma medida

contábil de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, US GAAP ou IFRS,

abaixo definidos, e não representa o fluxo de caixa para os períodos apresentados,

bem como não deve ser considerado como substituto para o lucro líquido ou para o

fluxo de caixa como indicador de desempenho operacional ou liquidez da Companhia.

O EBITDA apresenta limitações que podem prejudicar a sua utilização como medida

de lucratividade, em razão de não considerar determinados custos decorrentes dos

negócios da Companhia, que poderiam afetar de maneira significativa os seus lucros,

tais como despesas financeiras, tributos, depreciação, despesas de capital e outros

encargos relacionados. Nos negócios da Companhia, o EBITDA é utilizado como

medida do desempenho operacional e da liquidez da Companhia.

RECEITA OPERACIONAL BRUTA - 2006-2010

EBIT - 2006-2010 EBITDA - 2006-2010 2.275 2.687 3.729 2.652 2.927 2006 2007 2008 2009 2010 R$ milh õ es 328 570 1.266 -619 127 2006 2007 2008 2009 2010 R$ milhõ es

(12)

3.2 - Medições não contábeis

Para os fins do disposto neste Formulário de Referência:

IFRS significa as normas internacionais de contabilidade promulgadas pelo

International Accounting Standards Board.

Práticas contábeis adotadas no Brasil ou BR GAAP significam as práticas contábeis

adotadas no Brasil, de acordo com a Lei nº 6.404, de 25 de dezembro de 1976,

conforme alterada (“Lei das Sociedades por Ações”), as normas editadas pela CVM,

inclusive aquelas que aprovam pronunciamentos emitidos pelo Comitê de

Pronunciamentos Contábeis (“CPC”), as normas e pronunciamentos editados pelo

Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (“IBRACON”) e pelo Conselho Federal

de Contabilidade (“CFC”).

US GAAP significa os princípios contábeis geralmente aceitos nos Estados Unidos da

América.

Consolidado

Exercício social encerrado em

31.12.2008

31.12.2009

31.12.2010

EBITDA (em R$mil)

1.458.920

175.513

490.202

Margem EBITDA

(1)

42,54%

-7,13%

18,31%

_________

(1)

EBITDA dividido pela receita operacional líquida consolidada

(b) conciliações entre os valores divulgados e os valores das demonstrações

financeiras auditadas

Segue abaixo o cálculo do EBITDA da Companhia para os exercícios sociais

encerrados em 31 de dezembro de 2008, 2009 e 2010.

451 730 1.459 -176 490 2006 2007 2008 2009 2010 R$ milh õ es

(13)

3.2 - Medições não contábeis

Demonstração do EBITDA

Exercício social encerrado em 31.12.2008 31.12.2009 31.12.2010

Lucro operacional 1.126.216.000 (426.704.000) 161.450.000

(+) Depreciação, amortização e exaustão 186.455.000 443.189.000 363.174.000

(+) Despesas financeiras 284.595.000 - - (-) Receitas financeiras 145.478.000 191.998.000 34.422.000 (+) Ajuste do Diferido 7.132.000 - - Valor do EBITDA 1.458.920.000 (175.513.000) 490.202.000 Margem EBITDA 42,54% -7,13% 18,31% _________ (1)

EBITDA dividido pela receita operacional líquida consolidada

(c) motivo pelo qual tal medição é a mais apropriada para a correta compreensão

da condição financeira e do resultado das operações da Companhia

O EBITDA é utilizado como uma medida de desempenho pela administração da

Companhia, motivo pelo qual a Companhia entende ser importante a sua inclusão

neste Formulário de Referência. A administração da Companhia acredita que o

EBITDA é uma medida prática para aferir seu desempenho operacional e permitir uma

comparação com outras companhias do mesmo segmento, ainda que outras

empresas possam calculá-lo de maneira distinta.

(14)

3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras

Em 18 de janeiro de 2011, foi realizada uma Assembleia Geral Extraordinária em que

foram aprovadas, dentre outras matérias: (i) a incorporação da sua então controladora

Vale Fosfatados S.A. (“Vale Fosfatados”) pela Companhia, nos termos do fato

relevante datado de 17 de dezembro de 2010, a qual somente foi concluída e

tornando-se válida e eficaz, a partir de 1º de fevereiro de 2011; e (ii) o aumento do

capital social da Companhia, em decorrência da operação citada no item (i) acima, no

valor contábil do acervo incorporado da Vale Fosfatados (que, após a dedução do

valor do investimento da Vale Fosfatados na Companhia, correspondeu a

R$2.519.439.686,40). Tal aumento de capital foi realizado mediante a emissão de

143.560.195 novas ações ordinárias e é resultante da relação de troca aprovada, de

2,846781 ações de emissão da Vale Fosfatados para cada 1 (uma) ação de emissão

da

Companhia,

passando

o

capital

social

da

Companhia

dos

então

R$1.000.000.000,00 para R$3.519.439.686,40, representado por 566.032.763 ações,

sendo 287.880.283 ações ordinárias e 278.152.480 ações preferenciais.

Antes da incorporação da Vale Fosfatados S.A.

Dados de 31/12/2010

* 31,93% das ações preferenciais e 21,08% do total de ações incluem ações em tesouraria. Caso fossem excluídas, os percentuais seriam de 31,73% e 20,95% respectivamente

Depois da incorporação da Vale Fosfatados S.A.

Dados de 01/02/2011

** 31,93% das ações preferenciais e 15,73% do total de ações incluem ações em tesouraria. Caso fossem excluídas, os percentuais seriam de 31,73% e 15,63% respectivamente VALE FOSFATADOS S.A. VALE S.A. NAQUE FLOAT VALE FERTILIZANTES S.A. 100% Ord 100% Pref 100% Total 46,04% Ord 31,67% Pref 36,58% Total 53,79% Ord 36,40% Pref 42,34% Total 0,17% Ord 31,93% Pref * 21,08% Total * VALE S.A. NAQUE FLOAT VALE FERTILIZANTES S.A. 100% Ord 100% Pref 100% Total 99,91% Ord 68,07% Pref 84,27% Total 0,09% Ord 31,93% Pref ** 15,73% Total **

(15)

3.4 - Política de destinação dos resultados

2010

2009

2008

Regras sobre

retenção de

lucros

A reserva legal é constituída mediante a aplicação de 5% do lucro líquido

do exercício, não excedendo 20% do capital social da Companhia, em

conformidade com o artigo 193 da Lei das Sociedades por Ações.

A retenção de lucros é destinada à aplicação em investimentos previstos

em orçamento de capital, principalmente nas atividades de aumento de

capacidade de produção (projetos), melhoria operacional, manutenção

(continuidade operacional) e proteção ambiental e saúde ocupacional, em

conformidade com o artigo 193 da Lei das Sociedades por Ações.

Regras sobre

distribuição

de dividendos

De acordo com o Estatuto Social da Companhia, no fim de cada exercício

será levantado um balanço geral, observadas as disposições legais

vigentes. Dos lucros líquidos verificados, será deduzida a parcela de 5%

para a constituição de reserva legal, que não excederá 20% do capital

social da Companhia. O restante terá a destinação que lhe for

determinada pela Assembleia Geral, desde que tenha sido distribuído aos

acionistas um dividendo mínimo obrigatório de 25%, conforme disposto

no artigo 29 do Estatuto Social da Companhia.

Mediante deliberação do Conselho de Administração, poderão ser

distribuídos dividendos intermediários à conta do lucro apurado em

balanço semestral ou em períodos menores, bem como à conta de lucros

acumulados ou de reservas de lucros existentes no último balanço anual

ou semestral. O Conselho de Administração está autorizado, ainda, a

distribuir dividendos por conta do dividendo mínimo obrigatório, acima

referido, antes da realização da Assembleia Geral Ordinária, mas “ad

referendum” da mesma, conforme disposto no artigo 30 do Estatuto

Social da Companhia.

O valor dos juros, pago ou creditado, a título de juros sobre o capital

próprio poderá ser imputado ao dividendo previsto nos artigos 29 e 30 do

Estatuto Social da Companhia, integrando tal valor o montante dos

dividendos distribuídos para todos os efeitos legais, conforme artigo 31

do Estatuto Social.

Reverterão em favor da Companhia os dividendos e os juros sobre o

capital próprio que não forem reclamados dentro do prazo de três anos

após a data do início do pagamento.

As ações preferenciais fazem jus a dividendos dez por cento maiores do

que os atribuídos às ações ordinárias, desde que originários de lucros

gerados a partir da vigência da lei 9.457/97.

(16)

3.4 - Política de destinação dos resultados

2010

2009

2008

Periodicidade

das

distribuições

de dividendos

As distribuições de dividendos ocorrem anualmente. De acordo com o

Estatuto Social da Companhia, por deliberação do Conselho de

Administração, a Companhia poderá declarar dividendos intermediários

baseado em balanços semestrais ou de períodos inferiores, observadas

as disposições da Lei das Sociedades por Ações a este respeito. Os

dividendos intermediários podem ser abatidos do valor do dividendo

obrigatório relativo ao lucro líquido do final do exercício em que os

dividendos intermediários foram pagos.

Restrições à

distribuição

de dividendos

(17)

0,00

Preferencial 19.074.030,04 11/04/2011 55.824.000,00 29/08/2008

Ordinária 17.340.027,30 11/04/2011 26.205.000,00 29/08/2008

Juros Sobre Capital Próprio

Preferencial 12.354.541,39 11/04/2011 115.795.000,00 29/08/2008

Ordinária 11.231.401,27 11/04/2011 54.120.000,00 29/08/2008

Dividendo Obrigatório

3.5 - Distribuição de dividendos e retenção de lucro líquido

Lucro líquido retido Montante Pagamento dividendo Montante Pagamento dividendo Montante Pagamento dividendo

Dividendo distribuído em relação ao lucro líquido ajustado 63,597204 0,000000 33,967352

Taxa de retorno em relação ao patrimônio líquido do emissor 1,692239 0,000000 17,430795

(Reais) Exercício social 31/12/2010 Exercício social 31/12/2009 Exercício social 31/12/2008

Lucro líquido ajustado 94.343.770,65 -149.189.000,00 741.724.000,00

Data da aprovação da retenção 24/03/2011 28/04/2008

Dividendo distribuído total 60.000.000,00 0,00 251.944.000,00

(18)

3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas

Exercício social encerrado em

31.12.2008

31.12.2009

31.12.2010

(em R$ mil)

(19)

31/12/2010

2.344.929.000,00

Índice de Endividamento

0,66000000

0,00

Outros índices

0,92628345

Índice de endividamento financeiro utilizado = Dívida

Financeira / EBITDA

A Companhia acredita que esse índice ora apresentado

reflete melhor a situação de endividamento financeiro, além

de ser mais comumente utilizado pelos analistas de

mercado. O cálculo desse índice considera a divisão da

dívida financeira sobre o EBITDA.

Dívida Financeira em 2010 = R$ 454.066.000,00

EBITDA de 2010 = R$ 490.202.000,00

3.7 - Nível de endividamento

Exercício Social

Montante total da dívida,

de qualquer natureza

Tipo de índice

Índice de

endividamento

(20)

Quirografárias 2.037.386.000,00 0,00 0,00 0,00 2.037.386.000,00

Garantia Real 93.225.000,00 47.406.000,00 75.651.000,00 91.261.000,00 307.543.000,00

Observação

Total 2.130.611.000,00 47.406.000,00 75.651.000,00 91.261.000,00 2.344.929.000,00

3.8 - Obrigações de acordo com a natureza e prazo de vencimento

Exercício social (31/12/2010)

(21)

3.9 - Outras informações relevantes

Todas as informações relevantes e pertinentes a este tópico foram divulgadas nos

itens acima.

(22)

4.1 - Descrição dos fatores de risco

(a) com relação à Companhia

Os projetos e operações da Companhia requerem investimentos substanciais de capital e envolvem gastos com sua manutenção, e a Companhia pode não ter a capacidade de financiar tais necessidades financeiras.

Os negócios da Companhia exigem investimentos para aumento de capacidade de seus projetos e manutenção das operações. A Companhia necessita de capital para, entre outros fins, administrar os ativos adquiridos, adquirir novos equipamentos, manter as condições operacionais dos equipamentos existentes, financiar os custos operacionais, obter registros, licenças e autorizações necessárias e cumprir leis e regulamentos ambientais. Caso o caixa gerado internamente e o caixa disponível através de quaisquer linhas de crédito que sejam concedidas à Companhia, se houver, não forem suficientes para o financiamento de capital, serão necessárias novas fontes de financiamentos, seja por meio de contratação de novas dívidas ou por meio de capital próprio.

Contudo, esses tipos de financiamento poderão não estar disponíveis à Companhia ou, caso estejam disponíveis, poderão não ser disponibilizados em termos satisfatórios, o que pode afetar significativamente o desenvolvimento dos projetos citados. Financiamentos futuros, caso disponíveis, poderão ainda resultar em maiores juros e despesas com amortização, maior alavancagem financeira e menor caixa disponível para o financiamento de investimentos posteriores. Além disso, financiamentos futuros poderão também limitar a capacidade da Companhia de absorver pressões externas, deixando-a mais vulneráveis a problemas econômicos e/ou de competição.

Caso a Companhia não seja capaz de gerar ou obter capital adicional suficiente no futuro para financiamento das atividades de investimento citadas, a geração de caixa futura poderá ser prejudicada severamente tendo em vista que tais projetos não mais poderão contribuir com qualquer geração de caixa operacional futura. Isso poderá nos forçar a reduzir ou postergar desembolsos de capital, a vender ativos ou ainda a reestruturar e refinanciar o endividamento. A Companhia pode não conseguir alcançar seus objetivos de maneira satisfatória, uma vez que a implantação de seus projetos está sujeita a atrasos e que os custos nela envolvidos podem ser maiores do que esperados.

Existe o risco de que os projetos que a Companhia não sejam concluídos dentro do tempo ou do orçamento planejados Além do mais, há risco de que os projetos da Companhia possam ser impactados negativamente em função de diversos fatores que incluem, mas não se limitam, a:

 atrasos ou custos superiores aos esperados para obter os equipamentos ou serviços necessários, assim como na implementação de novas tecnologias para construir e operar um projeto;

 falta de infraestrutura, como, por exemplo, fornecimento de energia confiável;  escassez ou atraso na entrega de equipamentos, materiais e mão de obra;  avaria ou falha de equipamentos ou processos;

 erros da parte contratada ou da operadora;  não cumprimento por terceiros contratados;

 disputas trabalhistas, interrupções ou reduções na produtividade;  acontecimentos políticos, bloqueios ou embargos;

 condições meteorológicas e de exploração adversas ou desastres naturais;  elevação dos custos dos materiais ou da mão de obra;

 incapacidade de atração de número suficiente de trabalhadores qualificados;

 atrasos na obtenção de licenças necessárias para os projetos, elevação dos custos para obtenção de tais licenças ou alteração nas condições impostas para aprovações regulatórias;

 mudanças nas regulamentações ou nas condições de mercado que tornem os projetos menos lucrativos do que o previsto quando do início do planejamento;

(23)

4.1 - Descrição dos fatores de risco

 ocorrências catastróficas como incêndios, intempéries, ataques terroristas ou explosões.

Adicionalmente, os custos de desenvolvimento dos projetos da Companhia não são pré-estabelecidos, e podem – assim como os de implantação - sofrer aumentos decorrentes, dentre outros fatores, da indisponibilidade ou do aumento do custo de bens essenciais, pessoal ou serviços contratados pela Companhia. Ainda, não há garantia de que os cronogramas dos projetos da Companhia transcorrerão conforme planejado, podendo ser afetados de forma adversa por um ou mais fatores normalmente associados a grandes projetos e que podem não ser previstos pela Companhia em tempo hábil. Quaisquer atrasos poderão elevar nossos custos e levar à exigência de capital adicional, não havendo garantia de que este capital estará disponível tempestivamente e a um custo razoável.

Quaisquer desses eventos ou ocorrências imprevistas podem acarretar em atrasos no desenvolvimento dos projetos da Companhia, o que pode causar um efeito adverso relevante nos resultados de suas operações e em sua situação financeira.

As condições climáticas podem afetar de maneira adversa a demanda e o preço dos produtos e serviços da Companhia e a situação financeira de seus clientes.

A demanda pelos produtos da Companhia pode ser afetada pelas condições climáticas, o que pode afetar o preço de tais produtos. Alterações das condições climáticas tais como maior ou menor nível de chuva – ou, em casos mais extremados como inundações, secas ou geadas - podem prejudicar culturas agrícolas, afetando assim a produção e a venda de grãos e, por consequência, a demanda por fertilizantes e, os preços desses fertilizantes. Condições climáticas adversas podem, ainda, afetar a situação financeira dos clientes da Companhia, impactando de maneira adversa sua capacidade de efetuar pagamentos à Companhia dentro dos prazos acordados.

As atividades da Companhia, bem como a construção, expansão e o funcionamento de suas instalações de produção e distribuição envolvem riscos significativos que podem resultar em interrupções, fechamento de unidades, redução de receita ou aumento de despesas.

A construção, expansão e funcionamento de instalações de produção e distribuição envolvem riscos significativos, tais como: (i) incapacidade para obter e manter licenças e aprovações exigidas pelo Governo; (ii) interrupções no fornecimento de matéria-prima; (iii) greves; (iv) interrupções no fornecimento de eletricidade; e (v) contingências ambientais ou diversas.

O desempenho financeiro da Companhia depende, ainda, de mão de obra confiável e produtiva. Um número considerável de empregados e alguns dos empregados de empresas contratadas são representados por sindicatos de trabalhadores e são protegidos por acordos coletivos, sujeitos à negociação periódica. A negociação pode tornar-se mais difícil em tempos de altos preços e, consequentemente, de maiores lucros das indústrias atuantes no mercado, pois os sindicatos podem vir a reivindicar aumentos salariais e outras formas de compensações adicionais. Falhas nas negociações desses acordos ou desgaste das relações trabalhistas podem resultar em greves e paralisações. Greves ou interrupções em qualquer uma das operações da Companhia podem afetar negativamente suas atividades, assim como prazo e custo de novos projetos. O risco de falha nas negociações ou desgaste das relações trabalhista pode aumentar à medida que aumenta a rentabilidade da Companhia, tendo em vista que as expectativas dos sindicatos geralmente aumentam. A Companhia pode também ser prejudicada por interrupções de trabalho envolvendo fornecedores de bens ou serviços.

Na hipótese de ocorrência desses ou de outros problemas, a Companhia pode não ser capaz de produzir e/ou distribuir seus fertilizantes em quantidade suficiente para implementar seu plano de expansão, o que pode acarretar um efeito adverso sobre a situação financeira e os resultados operacionais da Companhia.

Parte do transporte de produtos vendidos e dos insumos adquiridos é terceirizada, e quaisquer

problemas que a Companhia tiver com as empresas transportadoras que utiliza, ou ainda qualquer interrupção nos serviços de transporte e logística ou investimentos insuficientes na infraestrutura pública poderão afetar adversamente seus resultados operacionais.

Parte dos clientes da Companhia está localizada em regiões de plantio afastadas dos grandes centros. Dessa forma, o acesso eficaz à infraestrutura de transporte é essencial à manutenção e ao crescimento de suas operações. A Companhia depende de transporte marítimo, ferroviário e rodoviário para receber e distribuir as matérias-primas que adquire e para distribuir os produtos que fabrica. Adicionalmente, uma parcela substancial da produção da Companhia é transportada por meio de caminhões, um meio de transporte significativamente mais caro que o transporte ferroviário.

Atualmente, a Companhia terceiriza os serviços de transporte e logística necessários para a condução de seus negócios. Qualquer interrupção na prestação desses serviços, incluindo em caso de condições climáticas adversas ou

(24)

4.1 - Descrição dos fatores de risco

outros fatores relacionados ao meio-ambiente, pode afetar negativamente o recebimento de matérias-primas ou a entrega de produtos aos clientes, o que poderá impactar negativamente a performance operacional e a condição financeira da Companhia.

As atividades da Companhia, o manuseio e o transporte de alguns de seus produtos apresentam riscos operacionais relevantes que, se materializados, podem resultar na paralisação parcial de suas atividades, sujeitar a Companhia a ações judiciais e impactar adversamente seus resultados e condição financeira.

As atividades operacionais da Companhia estão sujeitas a diversos riscos associados ao manuseio, armazenamento, transporte, estoque e abastecimento de produtos químicos, incluindo, mas não se limitando a incêndios, desgastes decorrentes do tempo e da exposição às intempéries e desastres naturais, falhas mecânicas, tempo necessário para manutenção ou reparos não programados, interrupções no transporte, correções, vazamento de produtos químicos e outros riscos ambientais. Se os procedimentos de segurança da Companhia não forem eficazes, a ocorrência dos eventos mencionados pode resultar em lesões corporais ou morte, danos graves a determinados bens, destruição de máquinas e equipamentos, o que pode levar a Companhia a gastar quantias significantes para remediar procedimentos de segurança e reparar unidades danificadas, bem como danos ao meio ambiente, o que pode resultar na suspensão das suas operações, ocasionando interrupção de suas atividades além de obrigações no âmbito da responsabilidade civil, incluindo obrigação de indenização a terceiros, o que poderá afetar negativamente sua reputação, resultados operacionais e situação financeira.

A Companhia pode ser negativamente afetada por decisões judiciais e/ou administrativas desfavoráveis à Companhia.

A Companhia está envolvida em uma série de processos judiciais em que a parte demandante exige montantes significativos. Apesar de a Companhia contestar com firmeza, o resultado dos processos é incerto e pode resultar em obrigações que venham a afetar substancialmente de forma adversa os seus negócios. A Companhia é parte em processos fiscais, cíveis, ambiental, trabalhistas e previdenciários, dos quais mantém provisão no valor de, aproximadamente, R$157,091 milhões em 31 de dezembro de 2010, para as contingências que entende como de perda provável, com base no parecer dos advogados que representam a Companhia nesses processos. Desse montante, aproximadamente R$76,348 milhões correspondem a processos tributários, R$48,390 milhões a processos trabalhistas e previdenciários, R$1,429 milhões correspondem a processos ambientais e R$30,924 a processos de natureza cível. Qualquer decisão desfavorável em alguns dos processos não provisionados poderia resultar no pagamento de quantias significativas, o que poderia afetar negativamente as atividades e os resultados operacionais da Companhia.

A perda de membros da alta administração da Companhia, ou a sua incapacidade de atrair e manter pessoal qualificado para seus negócios, pode ter um efeito adverso relevante sobre a situação financeira e os resultados operacionais da Companhia.

A capacidade da Companhia de manter sua posição competitiva depende em larga escala dos serviços da sua alta administração. A Companhia compete com outras companhias atuantes no setor por executivos altamente qualificados e profissionais com profunda experiência industrial e técnica e não se pode garantir que a Companhia terá sucesso em atrair e manter pessoal qualificado para integrar a sua alta administração. A perda dos serviços de qualquer dos membros da alta administração da Companhia, ou a incapacidade de atrair e manter pessoal qualificado para integrá-la, podem causar um efeito negativo sobre suas operações, resultando em um aumento dos custos de produção ou de custos de capital, interrupções na produção, custos de estocagem mais elevados, atrasos nos projetos e, provavelmente, produção e receitas mais baixas, o que poderá impactar adversamente sua situação financeira e seus resultados operacionais.

A integração entre a Companhia e empresas objetos de aquisição, parte importante da estratégia da Companhia, pode ser mais difícil do que previsto inicialmente.

A Companhia pode não conseguir integrar com sucesso os seus novos negócios. Parte da expansão histórica da Companhia deu-se por meio de fusões e aquisições, e parte de seu crescimento futuro poderá também envolver atividades desse tipo.. O processo de integração após a conclusão de qualquer movimento de fusão ou aquisição feita pela Companhia pode ser mais difícil do que inicialmente previsto, o que pode impactar o desempenho das operações existentes. A integração de empresas e ativos objetos de fusão e aquisição pode demorar mais do que o previsto, os custos associados podem ser superiores aos estimados, e as sinergias podem ser menores e de captura mais demorada que originalmente previsto.

(25)

4.1 - Descrição dos fatores de risco

destruição de propriedades, instalações e equipamentos. O seguro que a Companhia mantém para os riscos típicos em negócios como os da Companhia pode não fornecer uma cobertura adequada. Os seguros para alguns tipos de riscos (inclusive responsabilidade civil por poluição ambiental ou certos riscos ou interrupções de certas atividades de negócio) podem não existir ou não estar disponíveis a um custo razoável. Em consequência disso, acidentes ou outros eventos negativos envolvendo instalações, produção ou transporte podem ter um efeito adverso sobre as operações da Companhia no caso da absência ou da não adequação dessas coberturas.

A volatilidade cambial das moedas com as quais a Companhia realiza operações - em especial com relação ao dólar americano - pode afetar de maneira negativa a situação financeira da Companhia e os resultados das suas operações.

Uma parcela substancial dos custos operacionais e do endividamento da Companhia está denominada em dólares americanos. Alterações nas taxas de câmbio podem resultar em (i) perdas ou ganhos no endividamento expresso em dólares americanos, tanto no endividamento de natureza financeira quanto no referente à aquisição de bens e serviços no exterior. As flutuações cambiais devem continuar influenciando as despesas financeiras e a geração de fluxo de caixa da Companhia.

Uma volatilidade significativa nos preços cambiais também pode causar transtornos no mercado de câmbio, limitando a capacidade da Companhia de transferir ou converter algumas moedas em dólares americanos e vice-versa, com o objetivo de efetuar os pagamentos dos juros e do valor principal da sua dívida e de suas obrigações em tempo hábil. A Companhia pode não ser capaz de obter ou renovar todas as licenças, concessões e autorizações necessárias para as suas operações.

A condução dos negócios da Companhia, da maneira como são conduzidos atualmente e como a Companhia planeja conduzir no futuro, requer a outorga de diversas licenças, concessões e outras autorizações de diversos órgãos governamentais, inclusive ambientais. Adicionalmente, algumas das concessões da Companhia têm datas de expiração e somente podem ser renovadas um número determinado de vezes, por um período limitado. Além das concessões que a Companhia já possui, talvez seja necessário obter autorizações, licenças e permissões de agências governamentais ou regulatórias relativas às suas operações, que podem estar sujeitas a datas fixas de expiração ou a renovação ou revisão periódica. Enquanto a Companhia antecipa que as renovações serão dadas como e quando forem necessárias, não há como afirmar que tais renovações serão realmente concedidas, assim como não há como assegurar que não serão impostas novas condições para a obtenção de tais renovações. As taxas de concessões podem aumentar de maneira substancial, devido ao período de tempo entre a emissão de cada uma das licenças de exploração. Se for o caso, os objetivos de negócios da Companhia podem ser dificultados pelo custo de manter ou de renovar suas concessões. Nesse sentido, é necessário avaliar de maneira contínua o potencial de cada uma das concessões, sobretudo no momento da renovação, a fim de determinar se os custos de manutenção das concessões são justificados pelos resultados das operações até o presente momento e, se for o caso, decidir deixar expirar algumas das concessões. A Companhia não pode assegurar que será capaz de obter todas as licenças e autorizações exigidas para suas operações em tempo hábil ou se tais licenças e autorizações serão obtidas em termos que nos sejam favoráveis. A falha ou o atraso em obter as licenças e autorizações exigidas em tempo hábil ou quaisquer disputas em conexão com as licenças e autorizações obtidas previamente podem representar um efeito adverso sobre os negócios, resultados das operações e situação financeira da Companhia.

(b) com relação ao seu controlador, direto ou indireto, ou grupo de controle

Os interesses do Acionista Controlador da Companhia podem entrar em conflito com os interesses dos demais acionistas.

O Acionista Controlador da Companhia tem e continuará a ter, direta e indiretamente, poderes para, entre outras matérias, eleger a maioria dos membros do Conselho de Administração e determinar o resultado final das matérias cuja deliberação seja de competência dos acionistas, incluindo operações com partes relacionadas, reorganizações societárias, aquisições e alienações de ativos e o montante e a ocasião para distribuição de dividendos ou remunerações de capital similares, ressalvadas as exigências de distribuição de dividendo mínimo obrigatório, nos termos da Lei das Sociedades por Ações. O Acionista Controlador poderá ter interesse em realizar aquisições, alienações, buscar financiamentos ou operações similares que podem entrar em conflito com os interesses dos outros acionistas da Companhia.

(c) com relação aos seus acionistas

Os acionistas da Companhia podem não receber dividendos ou juros sobre o capital próprio ou receber dividendos inferiores ao mínimo obrigatório.

(26)

4.1 - Descrição dos fatores de risco

De acordo com seu Estatuto Social, a Companhia deve pagar aos seus acionistas, no mínimo, 25% de seu lucro líquido anual, calculado e ajustado nos termos da Lei das Sociedades por Ações, sob forma de dividendos ou juros sobre capital próprio. Em determinadas circunstâncias, contudo, a Companhia pode não ser capaz de distribuir dividendos ou distribuí-los em valor inferior ao dividendo obrigatório. Dentre elas:

 caso o Conselho de Administração informe à Assembleia Geral Ordinária que a distribuição é incompatível com a situação financeira da Companhia, suspendendo a distribuição obrigatória de dividendos em determinado exercício social;

 caso o fluxo de caixa e os lucros de controladas da Companhia, bem como a distribuição desses lucros para a Companhia sob a forma de dividendos, inclusive dividendos sob a forma de juros sobre o capital próprio, não ocorra, fazendo com que o dividendo obrigatório ultrapasse a parcela realizada do lucro líquido do exercício; e/ou

 a existência atual ou no futuro de restrições em contratos de financiamento celebrados pela Companhia à distribuição de dividendos.

Adicionalmente, o lucro líquido pode ser capitalizado, utilizado para compensar prejuízo ou retido nos termos da Lei das Sociedades por Ações e não pode ser disponibilizado para o pagamento de dividendos ou juros sobre capital próprio. Dessa forma, detentores de ações podem não receber dividendos ou juros sobre capital próprio em tais circunstâncias ou receber dividendos inferiores ao mínimo obrigatório.

(d) com relação à suas controladas e coligadas

Os riscos relacionados às controladas e coligadas da Companhia são substancialmente os mesmos relacionados às suas operações.

(e) com relação a seus fornecedores

Matérias primas, inclusive determinados insumos que a Companhia importa, e fontes de energia necessárias ao processo produtivo de seus fornecedores estiveram sujeitas no passado, e podem estar sujeitas no futuro, a uma volatilidade de preços, o que pode afetar de maneira adversa as atividades da Companhia.

Enxofre, amônia, gás natural e derivados de petróleo são as principais matérias-primas usadas na produção dos fertilizantes da companhia. Além disso, o gás natural pode ser usado como matéria-prima química e combustível para produzir amônia anidra, que é uma matéria-prima usada na produção de insumos que a Companhia utiliza em seus processos produtivos. A lucratividade da Companhia tem sido, e pode ser no futuro, impactada pelo preço e pela oferta dessas matérias primas. Um aumento significativo dos preços de enxofre, amônia e/ou gás natural que não seja compensado com aumento correspondente nos preços de fertilizantes, ou ainda a interrupção no fornecimento de tais insumos por fornecedores da Companhia, podem afetar de maneira adversa as suas atividades, a sua situação financeira e seus resultados operacionais.

No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010, a Companhia importou aproximadamente 23 % das matérias-primas que utiliza para produzir seus fertilizantes. Os preços desses insumos dependem de fatores que a Companhia não pode controlar, tais como variações nos preços das commodities agrícolas, variações nas taxas de câmbio, custos de frete, impostos e a sua representatividade econômica no cenário internacional. A Companhia não pode garantir que aumentos nos preços internacionais de seus insumos sejam repassados a seus clientes – ou que, caso o sejam, que ocorram em magnitude e velocidade suficientes para manutenção da rentabilidade esperada. (f) com relação a seus clientes

A sazonalidade das atividades dos clientes da Companhia pode impactar sua condição financeira afetando de maneira adversa sua receita, seus custos e margens operacionais. Como a Companhia não pode prever precisamente a demanda futura de fertilizantes, a Companhia pode enfrentar problemas como excesso de estoque ou falta de produtos, o que pode afetar de maneira adversa sua condição financeira e suas atividades operacionais.

As atividades dos clientes da Companhia são sazonais, baseando-se nos ciclos de plantio, crescimento e colheita. A demanda por fertilizantes concentra-se durante a temporada de plantio de culturas de grãos, que acontece em sua maior parte entre os meses de setembro e dezembro. Essa sazonalidade gera variações na oferta e demanda dos

(27)

4.1 - Descrição dos fatores de risco

Tal sazonalidade das atividades dos clientes da Companhia e da demanda por fertilizantes também gera uma incompatibilidade entre o fluxo de caixa da Companhia e suas despesas fixas. Não obstante a natureza sazonal das atividades de seus clientes, a Companhia incorre em despesas fixas substanciais durante todo ano, bem como em despesas significativas para formar seu estoque de matérias-primas antes do início da temporada de plantio. As variações na demanda por fertilizantes da Companhia são responsáveis por seus resultados trimestrais que, frequentemente, variam de forma relevante ao longo do ano.

A sazonalidade também limita as oportunidades dos clientes da Companhia em cumprir determinadas obrigações nos diferentes estágios do cultivo. Na hipótese de condições climáticas adversas ou de interrupções no transporte durante esses breves períodos, a receita poderá sofrer redução e a Companhia pode não conseguir recuperá-la até a temporada seguinte. Além disso, caso as atividades de seus clientes sejam restringidas, a Companhia pode incorrer em custos significativos com carregamento de estoque.

Ademais, a sazonalidade do setor agrícola e, consequentemente, das receitas dos clientes da Companhia, relaciona-se diretamente com a capacidade destes clientes de cumprir com prazos de pagamento acordados. Tais fatores podem afetar de maneira adversa os resultados operacionais e a situação financeira da Companhia.

(g) com relação aos setores de atuação

Os principais produtos comercializados pela Companhia são commodities, cujos preços são referenciados em cotações internacionais. Esse fato, aliado ao caráter de price-taker da Companhia, torna-a vulnerável à competição de outros produtores, que pode afetar de forma negativa o volume e o preço de suas vendas.

Os principais produtos comercializados da Companhia são os fertilizantes fosfatados e os fertilizantes nitrogenados, que são vendidos sob a forma de commodities cujos preços são referenciados internacionalmente nos mercados globais. Esse fato, aliado ao caráter de price-taker da Companhia, torna-a vulnerável à competição de outros produtores, que pode afetar de forma negativa o volume e o preço de suas vendas.

Alterações na produção dos competidores da Companhia ou mudanças com relação às estratégias de marketing por eles adotadas tiveram, no passado, um impacto significante no preço dos fertilizantes em ambiente global e nos da Companhia em particular. De forma similar, alterações de produção ou posicionamento estratégico pelos competidores que venham a ocorrer no futuro podem impactar os volumes e, em maior impacto, os preços praticados pela Companhia.

Aumentos no fornecimento global de nutrientes agrícolas ou o aumento na venda de seus concorrentes nas regiões em que a Companhia concentra sua atuação podem afetar adversamente os preços praticados pela Companhia e o volume de suas vendas.

Os atuais concorrentes da Companhia e potenciais novos players no mercado de nutrientes agrícolas anunciaram planos de expansão de sua capacidade para os próximos anos. Não é possível prever qual o impacto que modificações na atual situação econômico-financeira terão no mercado de nutrientes agrícolas, nem mesmo se alterações à atual situação econômico-financeira poderão ocasionar atrasos ou cancelamentos de alguns desses projetos, ou, ainda, resultar na aceleração de projetos já existentes.

A Companhia não pode prever quando ou se os projetos de expansão de seus concorrentes serão implementados ou mesmo os efeitos de estas ou outras medidas adotadas por seus concorrentes com relação aos preços dos seus produtos ou volume de vendas.

(28)

4.2 - Comentários sobre expectativas de alterações na exposição aos fatores de risco

A Companhia tem como prática a análise constante dos riscos aos quais está exposta e que possam afetar seus negócios, situação financeira e os resultados das suas operações de forma adversa. Monitoramos constantemente as mudanças no cenário macro-econômico e setorial que possam influenciar as atividades da Companhia, através de acompanhamento dos principais indicadores de performance. A Companhia adota, ainda, política de foco contínuo na disciplina financeira e na gestão conservadora de caixa. Atualmente, a Companhia não identifica cenário de aumento ou redução significativa dos riscos mencionados no item 4.1 acima, tendo em vista que as fontes de matérias primas básicas permanecem inalteradas e não demonstram sinais de mudanças. O mesmo se aplica à atividade agrícola, principal fonte de demanda do setor de nutrientes agrícolas.

(29)

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

A Companhia está sujeita a procedimentos administrativos e processos judiciais de natureza tributária, cível e trabalhista e ambiental, decorrentes do curso normal de suas atividades.

Além dos processos judiciais, administrativos e arbitrais repetitivos ou conexos indicados no item 4.6 deste Formulário de Referência, os quais, individualmente, não são relevantes para os negócios e as atividades da Companhia, em 31 de dezembro de 2010, figurava no pólo passivo ou ativo dos seguintes processos: (a) 296 ações tributárias, representadas, principalmente, por autuações administrativas diversas, execuções fiscais e ações anulatórias; (b) 321 ações cíveis, as quais envolvem questionamentos decorrentes das atividades da Companhia, sendo na sua maioria, ações de recuperação de créditos e poucas ações decorrentes de indenização por danos materiais e morais decorrentes de acidente de trabalho anteriores à EC 45/04; (c) 53 processos ambientais, que tratam de ação de indenização por danos materiais e morais; e (d) 1.447 reclamações trabalhistas, que envolvem responsabilidade subsidiária pela rescisão do contrato, horas extras e danos morais e materiais decorrentes de auxílio doença acidentário.

A Companhia acredita que suas provisões para esses processos são suficientes para cobrir pequenas perdas prováveis. Também acredita que nenhum desses processos em andamento, em caso de perda, poderia ter um efeito material adverso em sua situação financeira, seus resultados operacionais ou sua imagem corporativa.

Processos Cíveis

Em 31 de dezembro de 2010, figurávamos como parte em 321 ações cíveis as quais, de acordo com as estimativas dos nossos advogados externos que patrocinam as respectivas causas, representando perdas de aproximadamente R$83,547 milhões, para os quais constituímos provisão no valor de R$30,924 milhões.

Não há processos judiciais, administrativos e arbitrais de natureza cível que, individualmente, sejam relevantes para os nossos negócios.

Dentre os processos cíveis dos quais somos parte, merecem destaque os seguintes:

Processo nº 291/2004

(a) juízo 3° Vara Cível de Cubatão/SP

(b) instância 1° Instância

(c) data de instauração 09.06.2004 (d) partes no processo Autor: União Federal

Réu: Ultrafértil S.A. (e) valores, bens ou direitos

envolvidos

R$32.648.836,84

(f) principais fatos Objeto: Imposto de Renda ano base 1995, exercício 1996. Compensação de Prejuízos Fiscais acima do limite de 30%. A defesa da Companhia baseia-se na tese de que houve somente mera postergação de pagamento de imposto, por isso existe provisão parcial do débito.

Fase Processual: Em 28/06/04 foi realizada a penhora do imóvel localizado à Av. Plínio de Queiroz, s/n.º. Após, foi requerido pela Fazenda Nacional a substituição da penhora por créditos em favor da executada existentes no Proc. n.º 1999.61.04.003866-7, em trâmite na 4ª Vara Federal de Santos. Houve despacho do juiz deferindo a substituição como requerido.

Atualmente o processo encontra-se aguardando decisão dos Embargos. (g) chance de perda Provável: R$4.595.527,41

Possível: R$28.053.309,43 (h) análise do impacto em caso de

perda do processo

Caso venhamos a perder diversos processos que envolvam valores substanciais para os quais não temos provisões, ou, caso as perdas estimadas sejam significativamente maiores do que as provisões feitas, o custo agregado das decisões desfavoráveis poderá ter impacto negativo material em nossa posição financeira e nos resultados operacionais. No entanto, a Fosfertil não acredita que uma decisão isolada, desfavorável aos seus interesses, causaria um efeito material adverso sobre a sua situação financeira..

(i) valor provisionado, se houver provisão

R$4.595.527,41

Processo nº 2008.38.02.004700-0

(a) juízo 2° Vara Federal de Uberaba/MG

(b) instância 1° Instância

(c) data de instauração 14.10.2008

(d) partes no processo Autor: Ministério Público Federal

Réu: Fertilizantes Fosfatados S/A – Fosfertil, FEAM – Fundação Estadual do Meio Ambiente e IBAMA.

(30)

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

envolvidos

(f) principais fatos Em 17.11.2008, a FEAM protocolou manifestação contra o deferimento dos pedidos liminares, ressaltando a regularidade do licenciamento ambiental da empresa. Em 18.02.2009, o IBAMA protocolou manifestação alegando sua ilegitimidade. Em 11.05.2010, foi proferido despacho indeferindo todos os pedidos liminares.

(g) chance de perda Possível.

(h) análise do impacto em caso de perda do processo

Caso venhamos a perder diversos processos que envolvam valores substanciais para os quais não temos provisões, ou, caso as perdas estimadas sejam significativamente maiores do que as provisões feitas, o custo agregado das decisões desfavoráveis poderá ter impacto negativo material em nossa posição financeira e nos resultados operacionais. No entanto, não acreditamos que uma decisão isolada, desfavorável aos nossos interesses, causaria um efeito material adverso sobre nossa situação financeira.

(i) valor provisionado, se houver provisão

Sem provisão.

Processo nº 0701.07194152-3

(a) juízo 3° Vara Cível de Uberaba/MG.

(b) instância 1° Instância.

(c) data de instauração Distribuído em 11.06.2001.

(d) partes no processo Autor: Cooperativa Agrícola de Cotia (Massa Liquidanda) Réu: Fertilizantes Fosfatados S/A – Fosfértil

(e) valores, bens ou direitos envolvidos

Cobrança de aluguéis de imóvel

(f) principais fatos O processo foi distribuído pelo Autor na Comarca de São Paulo/SP no início do ano de 2006. Neste momento, iniciou-se discussão sobre a competência territorial para julgamento do processo, o qual foi remetido, depois de anos, à Comarca de Uberaba/MG.

Fosfertil apresentou sua defesa no processo já distribuído em Uberaba e o processo se encontra na fase de instrução, aguardando a conclusão da prova de engenharia.

(g) chance de perda Provável

(h) análise do impacto em caso de perda do processo

Caso venhamos a perder diversos processos que envolvam valores substanciais para os quais não temos provisões, ou, caso as perdas estimadas sejam significativamente maiores do que as provisões feitas, o custo agregado das decisões desfavoráveis poderá ter impacto negativo material em nossa posição financeira e nos resultados operacionais. No entanto, não acreditamos que uma decisão isolada, desfavorável aos nossos interesses, causaria um efeito material adverso sobre nossa situação financeira.

(i) valor provisionado, se houver provisão

R$24.561.942,52

Processos Trabalhistas e Previdenciários

Em 31 de dezembro de 2010, éramos parte em 1.447 reclamações trabalhistas, que representavam, de acordo com o valor estimado pelos nossos advogados externos nas causas, um valor de perda de R$319,309 milhões, para os quais constituímos provisão no valor de R$48,390 milhões.

Não há processos judiciais de natureza trabalhista que, individualmente, sejam relevantes para os nossos negócios. Dentre os processos trabalhistas e previdenciários dos quais somos parte, merecem destaque os seguintes:

Processo nº 24/93

(a) juízo Vara Única de Araxá

(b) instância 2ª Instância

(c) data de instauração 15.01.1993 (d) partes no processo Reclamante: SIMA

Reclamada: Fertilizantes Fosfatados S/A – Fosfértil (e) valores, bens ou direitos

envolvidos

R$5.764.661,06

(f) principais fatos Reclamação trabalhista movida pelo Sindicato, representando 236 substituídos. Ação julgada procedente condenando a implementação da 5ª turma e horas extras acima da 6ª hora trabalhada.

Processo em fase de execução e em 01/03/2010 foram homologados os cálculos do perito em R$4.912.500,48. Embargos à execução das partes julgados improcedentes. Ambos recorreram e o processo encontra-se aguardando julgamento no Tribunal.

(g) chance de perda Provável.

Referências

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