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Horta Escolar como elemento de Educação Ambiental

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Academic year: 2021

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Horta Escolar como elemento de Educação Ambiental

Adelar Aparecido Sampaio – UNIPAMPA – adelarsampaio@bol.com.br

Marinez Carpiski – FAG – mari_marinez@hotmail.com Gláucia Cristina Moreira – FAG - glauciacm@fag.edu.br

Resumo:

O projeto procurou apresentar atividades que despertassem o interesse de discentes da Educação Infantil e Ensino Fundamental no cuidado com uma alimentação saudável e com o meio ambiente. Foi realizado o cultivo de hortaliças e flores no Colégio Sagrada Família do município de Ibema-PR no período de agosto a dezembro de 2010. Os alunos participaram em todas as etapas e atividades desenvolvidas na horta, desde a seleção das espécies a serem cultivados, bem como o plantio, cuidados com a horta e colheita. Os resultados coletados por meio de entrevistas demonstram que houve aprendizado sobre o cuidado e cultivo de hortaliças, além da relação das hortaliças com fatores ambientais e estímulo a uma alimentação mais saudável.

Palavras chave: Educação Ambiental, Horta Escolar, Hortaliças.

School Garden as part of Environmental Education

Abstract

The project sought to present activities that arouse the interest of students in kindergarten and elementary school to care for a healthy diet and the environment. Was carried out the cultivation of vegetables and flowers in the Sagrada Família College in the city of Ibema-PR in the period from august to december 2010. Students participated in all steps and activities in the garden, from choosing the species to be cultivated and planting, caring for the garden and harvest. The results collected through interviews show that there was learning about the care and cultivation of vegetables, the vegetables and the relation with environmental factors and encouraging healthier eating.

Key-words: Environmental Education, School Horta, Vegetables.

1. Introdução

A questão da consciência ambiental nos remete a uma reflexão no sentido das responsabilidades e atitudes de cada um de nós, na geração de processos educativos ricos em conhecimentos, contextualizados e significativos. Neste contexto, o cultivo de horta escolar

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como elemento complementar à educação da criança, pode ser um valioso instrumento educativo.

O contato das crianças com o solo é de grande importância para a formação educacional e ambiental. O aprendizado do cultivo de hortaliças estimula as crianças a relacionar a importância de fatores ambientais como solo, água, luz e microorganismos para produzir o alimento, além de estimular o consumo destes. Conhecer o crescimento das plantas faz com que a descoberta do mundo seja cada dia mais interessante e empolgante.

As atividades ligadas ao uso do solo tais como revolver a terra, plantar, arrancar mato, podar, regar representam uma forma de aprendizado saudável e criativo, tal qual o contato com as coisas da natureza.

Este projeto teve por objetivo apresentar atividades que despertassem o interesse do aluno no cuidado com o ambiente através do cultivo de hortaliças, despertando a Educação Ambiental.

2. Fundamentação teórica

A Política Nacional de Educação Ambiental – PNEA, sancionada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, em 27 de abril de 1999, a Lei No 9795 “Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.” O Projeto de Lei, proposto pelo deputado federal Fábio Feldmann, reconhece, enfim, a educação ambiental como um componente urgente, essencial e permanente em todo processo educativo, formal e/ou não-formal, como orientam os Artigos 205 e 225 da Constituição Federal. É uma proposta programática de promoção da educação ambiental em todos os setores da sociedade. Diferente de outras Leis, não estabelece regras ou sanções, mas estabelece responsabilidades e obrigações. Nesse sentido, ao definir responsabilidades e inserir na pauta dos diversos setores da sociedade, a Política Nacional de Educação Ambiental institucionaliza a educação ambiental, legaliza seus princípios, a transforma em objeto de políticas públicas, além de fornecer à sociedade um instrumento de cobrança para a promoção da educação ambiental.

Finalmente, a Política de Educação Ambiental legaliza a obrigatoriedade de trabalhar o tema ambiental de forma transversal, conforme foi proposto pelos Parâmetros e Diretrizes Curriculares Nacionais.

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Vemos que as estratégias para enfrentamento da problemática ambiental, para surtirem o efeito desejável na construção de sociedades sustentáveis, envolvem uma articulação coordenada entre todos os tipos de intervenção ambiental direta, incluindo nesse contexto as ações em educação ambiental. Dessa forma, assim como as medidas políticas, jurídicas, institucionais e econômicas voltadas à proteção, recuperação e melhoria sócio ambiental, despontam também as atividades no âmbito educativo.

De acordo com Effeting (2007) diante da constatação da necessidade de edificação dos pilares das sociedades sustentáveis, os sistemas sociais atualizam-se para incorporar a dimensão ambiental em suas respectivas especificidades, fornecendo os meios adequados para efetuar a transição societária em direção à sustentabilidade. Assim, destaca o sistema jurídico cria um “direito ambiental”, o sistema científico desenvolve uma “ciência complexa”, o sistema tecnológico cria uma “tecnologia eco-eficiente”, o sistema econômico potencializa uma “economia ecológica”, o sistema político oferece uma “política verde”; e o sistema educativo fornece uma “educação ambiental”. Cabe a cada um dos sistemas sociais, o envolvimento de funções de acordo com suas atribuições específicas, respondendo às múltiplas dimensões da sustentabilidade. E nesse contexto onde os sistemas sociais atuam na promoção da mudança ambiental, a educação assume posição de destaque para construir os fundamentos da sociedade sustentável, apresentando uma dupla função a essa transição societária: propiciar os processos de mudanças culturais em direção a instauração de uma ética ecológica e de mudanças sociais em direção ao empoderamento dos indivíduos, grupos e sociedades que se encontram em condições de vulnerabilidade face aos desafios da contemporaneidade.

Para Mellows (1972) deveria ocorrer um desenvolvimento progressivo de um senso de preocupação com o meio ambiente, completo e sensível entendimento das relações do homem com o ambiente a sua volta. Já para Minini (2000), a educação ambiental deve propiciar às pessoas uma compreensão crítica e global do ambiente. Esclarecer valores e desenvolver atitudes que lhes permitam adotar uma posição consciente e participativa dos recursos naturais, para a melhoria da qualidade de vida e a eliminação da pobreza extrema e do consumismo desenfreado, enquanto que Dias (2000), acredita que educação ambiental seja um processo onde as pessoas apreendam como funciona o ambiente, como dependemos dele, como o afetamos e como promovemos a sua sustentabilidade.

Portanto, é no sentido de promover a articulação das ações educativas voltadas às atividades de proteção, recuperação e melhoria sócio-ambiental, e de potencializar a função

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da educação para as mudanças culturais e sociais, que se insere a Educação Ambiental no planejamento estratégico para o desenvolvimento sustentável.

A Escola na educação ambiental, sobressaem-se como espaços privilegiados na implementação de atividades que propiciem essa reflexão, pois isso necessita de atividades de sala de aula e atividades de campo, com ações orientadas em projetos e em processos de participação que levem à autoconfiança, a atitudes positivas e ao comprometimento pessoal com a proteção ambiental implementados de modo interdisciplinar

Dentro da escola deveremos encontrar meios efetivos para que cada aluno compreenda os fenômenos naturais, as ações humanas e sua conseqüência para consigo, para sua própria espécie, para os outros seres vivos e o ambiente. É fundamental que cada aluno desenvolva as suas potencialidades e adote posturas pessoais e comportamentos sociais construtivos, colaborando para a construção de uma sociedade socialmente justa, em um ambiente saudável. A escola dentro da educação ambiental deve sensibilizar o aluno a buscar valores que conduzam a uma convivência harmoniosa com o ambiente e as demais espécies que habitam o planeta, auxiliando-o a analisar criticamente os princípios que tem levado à destruição inconseqüente dos recursos naturais e de várias espécies.

Esse processo de sensibilização pode fomentar iniciativas que transcendam o ambiente escolar, atingindo tanto o bairro no qual a escola está inserida toda comunidade escolar. SOUZA (2000) afirma, inclusive, que o estreitamento das relações intra e extra-escolar é bastante útil na conservação do ambiente, principalmente o ambiente da escola.

Com os conteúdos ambientais permeando todas as disciplinas do currículo e contextualizados com a realidade da comunidade, a escola ajudará o aluno a perceber a correlação dos fatos e a ter uma visão integral do mundo em que vive. Para isso a Educação Ambiental deve ser abordada de forma sistemática e transversal, em todos os níveis de ensino, assegurando a presença da dimensão ambiental de forma interdisciplinar nos currículos das diversas disciplinas e das atividades escolares.

Assim sendo a escola é o espaço social e o local onde o aluno será sensibilizado para as ações ambientais e fora do âmbito escolar ele será capaz de dar seqüência ao seu processo de socialização. Comportamentos ambientalmente corretos devem ser aprendidos na prática, no cotidiano da vida escolar, contribuindo para a formação de cidadãos responsáveis.

Uma metodologia viável estaria embasada no estudo de temas geradores que englobam aulas críticas, palestras, oficinas e saídas a campo. Esse processo, em nosso entender, oferece possibilidades para os professores atuarem de maneira a englobar toda a comunidade escolar e do bairro na coleta de dados para resgatar a história da área para, enfim,

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conhecer seu meio e levantar os problemas ambientais e, a partir da coleta de dados, à elaboração de pequenos projetos de intervenção.

No tocante à formação de professores de modo contínuo, o ideal, acreditamos, seria o desenvolvimento de projetos e cursos de capacitação para que sejam capazes de conjugar alguns princípios básicos da Educação Ambiental. Nesse contexto a educação ambiental aponta para propostas pedagógicas centradas na conscientização, mudança de comportamento, desenvolvimento de competências, capacidade de avaliação e participação de professores e educandos.

Para além de uma disciplina isolada, na esfera educacinal, a educação ambiental deve privilegiar uma ação articulada com o contexto para facilitação de sua compreensão. Na educação infantil o RCNEI (Referencial Nacional para a Educação Infantil) insere a educação ambiental nos diversos eixos de trabalhos propostos. Para a educação fundamental os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) inserem em diversos temas transversais, principalmente meio ambiente, saúde e consumo, nas áreas do saber (disciplinas), de modo que impregne toda a prática educativa, e ao mesmo tempo, crie uma visão global e abrangente da questão ambiental, visualizando os aspectos físicos e histórico-sociais, assim como a articulação entre a escala local e planetária desses problemas (MEC, 2005).

A horta inserida no ambiente escolar pode ser um laboratório vivo que possibilita o desenvolvimento de diversas atividades pedagógicas em educação ambiental e alimentar unindo teoria e prática de forma contextualizada, auxiliando no processo de ensino e aprendizagem e estreitando relações através da promoção do trabalho coletivo e cooperado entre os agentes sociais envolvidos. Uma dessas iniciativas é a Educação Ambiental que as instituições de educação básica estão procurando implementar, na busca da formação de cidadãos conscientes e comprometidos com as principais preocupações da sociedade (Serrano, 2003).

Andrade (2000) expõe que implementar a educação ambiental nas escolas tem se mostrado uma tarefa exaustiva, devido a existência de grandes dificuldades nas atividades de sensibilização e formação, na implantação de atividades e projetos e, principalmente, na manutenção e continuidade dos já existentes. Fatores como o tamanho da escola, número de alunos e de professores, predisposição destes professores em passar por um processo de treinamento, vontade da direção de realmente implementar um projeto ambiental que vá alterar a rotina na escola, além de fatores resultantes da integração dos acima citados e ainda outros, podem servir como obstáculos à implementação da Educação Ambiental. A problemática ambiental é uma das principais preocupações da sociedade moderna,

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desencadeando, por isso, uma série de iniciativas no sentido de reverter a situação atual de conseqüências danosas à vida na terra.

Aliado a este fator, o rápido processo de urbanização das cidades e as facilidades em adquirir alguns alimentos já cultivados, diminui o contato direto do homem com alguns elementos da natureza da qual é parte integrante.

Hoje, vemos que é de suma importância destacar a preocupação demonstrada pela maioria dos professores em trabalhar educação ambiental nas escolas, esta preocupação segundo Valdemari (2004) torna-se ponto favorável para a implantação de novas idéias e propostas ligadas à área.

3. Material e Métodos

Foi desenvolvido projeto com alunos de Educação Infantil e Ensino Fundamental do Colégio Sagrada Família de Ibema-PR e teve início no mês de agosto se estendendo até o início de dezembro de 2010, onde os alunos tiveram a oportunidade de desenvolver atividades de educação ambiental e estímulo à alimentação saudável através do cultivo de hortaliças.

Procurou-se integrar atividades do projeto às planificadas pelo professor, partindo dos conteúdos delineados para cada nível de ensino. Nesse sentido, foi elaborado em conjunto com o professor regente da disciplina de modo com que os alunos acompanhassem todas as etapas do cultivo, participando diretamente de cada uma delas. Nesse sentido, o acompanhamento do professor foi imprescindível para que os alunos pudessem tecer conhecimentos em redes associadas a outros conteúdos trabalhados em sala de aula.

Cada turma pode desenvolver em um canteiro todas as etapas do cultivo da espécie escolhida. As espécies cultivadas foram: feijão de vagem, cenoura, alface, beterraba, rúcula, repolho, rabanete e almeirão, divididos entre as turmas.

Foram coletados resultados por meio de entrevistas aos alunos, professores e pais dos alunos envolvidos, baseado na proposta de Bardim (2004). Segundo a autora, a análise deve ir além da mera transcrição do conteúdo das mensagens e incluir a inferência de conhecimentos sobre as condições de produção/recepção do conteúdo com o apoio de indicadores. Assim, o processo de análise envolve primeiramente um esforço de descrição, onde as características da comunicação são trabalhadas, seguido por um esforço de inferência, que permite passar da descrição para a interpretação, ou seja, atribuição de significado a estas características.

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4. Resultados e discussão

Com o desenvolvimento do projeto os professores tiveram a oportunidade de enfatizar com mais profundidade os conteúdos trabalhados em sala de aula, como solo, clima, importância dos alimentos bem como seu valor nutricional, a importância do solo na produção de alimentos, e também seu preparo para o cultivo.

Os alunos puderam ainda desenvolver atividades com o conteúdo programático de cada série, além de receitas pesquisadas junto a familiares e outras pessoas da comunidade que posteriormente foram apresentadas em uma feira interdisciplinar sendo muito apreciado pelo público participante.

Tomou-se como base os depoimentos colhidos ao término das atividades do projeto, através de questionário estruturado com questões voltadas a alunos, pais e professores.

Alguns depoimentos podem ser avaliados como muito positivos na questão da aprendizagem e na relação com outros saberes, quando os professores dizem: “...o resultado foi ótimo, na questão de teoria na sala de aula e a prática fora, a questão de cuidados e noções de tempo...” (Professora A); “ Aprenderam como utilizar a terra, vivenciaram o desenvolvimento da planta, do que necessita para se desenvolver, o cuidado e a alegria de poder colher o fruto de seu trabalho” (Professora B); “...ajudou no entendimento dos alunos onde relacionaram as atividades desenvolvidas na horta e as atividades na sala” (Professora C); “Foi possível aproveitar a questão da necessidade dos vegetais, propriedades do solo, área, perímetro, períodos, leitura e produção de textos, clima e tempo, germinação ...” (Professora D).

Quando se referem a mudanças de atitudes nos alunos, os professores relatam: “Melhorou a linguagem, na vivência em cuidar da planta, compreendendo que a mesma necessita de água, sol, de um solo adequado para nascer, crescer e se desenvolver” (Professor A); “O maior interesse na alimentação fazendo uso dos mesmos [...] o interesse no cultivo e o próprio depoimento deles (alunos) pedindo para plantar novamente...” (Professora B); “ocorreu maior participação durante as aulas. Para alguns alunos foi uma experiência nova. Para outros uma forma de demonstrar suas habilidades na horta” (Professora C). Nessa mesma questão os pais também observaram mudança de atitudes dizendo: “ Deu mais valor às verduras e legumes, ajuda a prepará-los em casa, lavar, cortar, temperar (Mãe A).

Destacam-se ainda sobre a importância do projeto as revelações que destacam dizendo: “Muito importante na época atual onde os enlatados e empacotados atraem muito pela propaganda, motivar os alunos para o consumo dos produtos naturais é fundamental”

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(Mãe A); “Aprendi a semear, regar e colher” (Aluno A); “ A gente plantou e colheu alimentos saudáveis” (Aluno B).

Resultados semelhantes no que se refere à participação e envolvimento dos alunos, principalmente de Educação Infantil, Morgado (2002) nos faz referência à grande adesão que demonstram alunos desse nível na iniciativa em implantar projetos pedagógicos utilizando a horta e no envolvimento dos alunos nas atividades. Fatores como o maior desenvolvimento de projetos coletivos, interesse por parte das crianças em desenvolver atividades ao ar livre e a não compartimentalização do conhecimento (subdivisão em áreas de aprendizagem) contribuem para facilitar o trabalho na educação infantil.

Vale ressaltar que o conhecimento e a ação participativa na produção e consumo evidenciados, principalmente de hortaliças (fonte de vitaminas, sais minerais e fibras) despertam nos alunos mudanças em seu comportamento alimentar, onde segundo Turano (1990) estendem-se atingindo a família e toda a comunidade envolvida, como destacam os pais/responsáveis nos seus relatos. Essa relação direta com os alimentos também contribui para que o comportamento alimentar das crianças seja voltado para produtos naturais e saudáveis, oferecendo um contraponto à ostensiva propaganda de produtos industrializados e do tipo fast-food.

Da mesma forma Magalhães (2003) em seus trabalhos verificou que utilizando a horta como estratégia para estimular o consumo hortaliças e outros cultivos é possível adequar a dieta das crianças. Outro fator importante a destacar é a particularidade de os próprios alunos terem participação efetiva nas fases do processo de cultivo.

4. Conclusões

O projeto despertou o interesse das crianças pelo cultivo da horta proporcionando aos alunos oportunidade para aprender como cultivar plantas que são utilizadas na alimentação.

Houve uma melhora no nível de socialização dos alunos, além do desenvolvimento de habilidades específicas, melhora no nível de higiene do ambiente escolar, conscientização da necessidade de conservação dos recursos naturais e de uma alimentação saudável.

Referências

ANDRADE JUNIOR, A. S.; DUARTE, R. L. R.; RIBEIRO, V. Q. Níveis de irrigação na

cultura da alface: EMBRAPA-UEPAE. 16p. Teresina, Boletim de Pesquisa 13, 1992.

ANDRADE, D. F. Implementação da Educação Ambiental em escolas: uma reflexão. In: Fundação Universidade Federal do Rio Grande. Revista Eletrônica do Mestrado em

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BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. 3. ed. Lisboa: Edições 70, 2004.

Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.

Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998.

MAGALHÃES, A. M. A horta como estratégia de educação alimentar em creche. Florianópolis, 2003. 120 f. Dissertação (Mestrado Agroecossistemas) - Universidade Federal de Santa Catarina, 2003.

MORGADO, Fernanda da Silva. A horta escolar na educação ambiental e alimentar: experiência do Projeto Horta Viva nas escolas municipais de Florianópolis. Florianópolis: UFSC, 2006. Relatório de Pesquisa.

SERRANO, C. M. L. Educação ambiental e consumerismo em unidades de ensino

fundamental de Viçosa-MG. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal) - Universidade

Federal de Viçosa: UFV, 2003. 91p.

EFFETING, Tania Regina. Educação ambiental nas escolas públicas: realidades e desafios. Marechal Cândido Rondon: Centro de Ciências Agrárias – UNIOESTE, 2007

TURANO, W. A Didática na Educação Nutricional. In: GOUVEIA, E. Nutrição Saúde e

Comunidade. São Paulo: Revinter, 1990. 246 p.

VALDAMERI, A. J. Educação Ambiental: Um estudo de caso em escolas municipais. Florianópolis 2004 84f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção Gestão da Qualidade Ambiental) - Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção, UFSC, 2004.

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