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Reunião Matinal. Análise XP. Abertura. Índice. Fechamento. Painel Corporativo. Agenda do Dia. Hora Local Indicador Data Exp. Ant. 27 de junho de 2016

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Reunião Matinal

Reunião Matinal | Estratégia

Análise XP

Abertura

Semana com agenda cheia, com destaque para BCs da Europa, que começam hoje reunião para debater o Brexit. Mercados seguem em queda, mas em ritmo mais moderado que sexta feira. Libra ainda próxima de seu menor patamar em 30 anos, juros dos bônus soberanos britânicos de 10 anos recuaram para menos de 1%. Na Ásia, bolsas avançaram, e PBoC enfraqueceu a taxa de paridade para o menor nível desde 2010. Base monetária da zona do euro e lucro industrial foram destaques entre os indicadores no exterior. No Brasil, confiança do consumidor tem alta puxada pelo componente das expectativas, senadores pressionam Michel Temer com votação do impeachment se aproximando, e matérias apontam crescimento de 112% dos gastos com servidor do Judiciário nos últimos 20 anos.

Fechamento

Ibovespa apenas devolveu a alta da véspera, com reação à saída do Reino Unido da UE bem mais amena do que muitos esperavam. Queda de -2,8%, atingindo 50.105,26.

Painel Corporativo

Petrobras: Venda de ativos Oi: Recuperação Judicial Cemig e Copasa: Venda de ativos? CSN: Segue o imbróglio entre CSN e USIM

CCR e ALL: Renovação antecipada da Dutra e de ferrovia Tecnisa: Cyrela deverá se tornar a 2ª maior acionista da Tecnisa Estácio: Seguem notícias sobre Kroton

Ser Educacional: Proposta pela Estácio Minerva: Oportunidade no Reino Unido?

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Celson Plácido Analista, CNPI

Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

08:00 BRA FGV Confiança do Consumidor Jun -- 67.9

09:30 EUA Balança comercial de bens avançados Maio -$59.5b -$57.5b

09:30 BRA Federal Debt Total Maio -- 2800b

10:45 EUA PMI Composto EUA Markit Jun -- 50.9

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Cotações

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 50.105 1,2 3,4 13,1x Soja 1.079 -2,1 -6,1 2,2 21,4

Dow Jones EUA 17.400 -1,6 -2,2 16,2x Milho 389 -0,9 -12,1 -4,4 3,5

S&P 500 EUA 2.037 -1,6 -2,8 17,3x Trigo 465 -0,2 -6,0 -2,2 -5,7

MEXBOL México 44.886 -0,9 -1,3 19,8x Açucar 19 -0,2 -3,7 8,5 31,9

FTSE 100 Reino Unido 6.139 2,0 -1,5 16,7x Algodão 64 -1,5 -2,3 1,4 -1,0

CAC 40 França 4.107 -2,1 -8,9 13,9x Café 137 -4,0 -4,0 11,1 5,9

DAX Alemanha 9.557 -0,8 -6,9 12,0x Petróleo (WTI) 48 -5,0 -2,0 -3,9 16,1

IBEX Espanha 7.788 -6,9 -13,8 13,6x RBOB Gasolina 153 -4,5 1,7 -5,1 3,2

NIKKEI 225 Japão 14.952 -4,2 -13,2 14,8x Ouro 1.321 4,6 2,0 8,5 24,3

SHASHR Shangai 20.259 0,4 -2,7 11,1x Prata 146 -3,8 -1,3 -2,3 18,9

HANG SENG Hong Kong 2.988 -1,1 -2,1 13,1x Cobre 153 -4,5 1,7 -5,1 3,2

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 20.764 -2,7 1,5 3,6 14,5 Dólar/Real 3,37 1,0 -1,3 -6,6 -14,8 SMLL 967 -2,3 2,9 6,1 14,5 Euro/Real 3,74 -1,6 -2,9 -7,0 -13,5 IMOB 575 -2,8 1,4 4,3 32,2 Euro/Dolar 1,11 -2,6 -1,7 -0,4 1,4 ICON 2.703 -1,5 1,2 3,2 8,4 Dólar/Yuan 6,62 0,6 0,6 0,6 2,0 INDX 11.274 -2,6 -0,5 -3,7 -10,5 Dólar/Yen 102,35 -3,7 -1,7 -8,2 -17,8 P/L Índice Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆% Commodity Cotação Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

Pontos Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆% Bolsa Origem Pontos Semana

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Reunião Matinal | Estratégia

Macroeconomia

Brasil – Confiança do consumidor avança, gasto do Judiciário cresce 112%.

Confiança do consumidor no maio patamar desde junho de 2015 – Segundo a FGV, a confiança do consumidor registrou alta de 3,4 pontos em junho ante maio, o que fez o indicador atingir o maior patamar desde junho de 2015. Dentre os componentes, o de situação atual recuou 0,8 ponto, e o de expectativas avançou 6 pontos. Os coordenadores da pesquisa acreditam que a recuperação da confiança será lenta, com mais alguns trimestres de queda do consumo da família. Senadores mostram fatura do impeachment – Com a proximidade da votação do impeachment, senadores pressionam o presidente Michel Temer, em troca de apoio na votação. Por causa do assédio, Temer tem recebido parlamentares no Palácio do Jaburu para almoços, jantares e reuniões, marcados muitas vezes fora da agenda oficial. "O Temer está comprando a bancada. É uma compra explícita de apoio", afirmou o senador Roberto Requião, peemedebista contrário à saída de Dilma. Para interlocutores do governo no Senado, o "movimento" nada mais é do que uma lista de demandas.

Gasto federal com servidor do Judiciário cresce 112% - Segundo o Ministério do Planejamento, o gasto médio da União com cada funcionário do Judiciário cresceu 112% entre 1995 e 2015 em valores atualizados, já descontada a inflação. Segundo o Estadão, o montante foi o dobro do aumento registrado para servidores do Executivo, de 55% no mesmo período. A Câmara dos Deputados aprovou 15 projetos de lei com reajustes e gratificações para o funcionalismo federal, com expectativa de aumento de 41% para o Judiciário nos próximos quatro anos. Os deputados também ampliaram uma gratificação que praticamente todos esses servidores recebem - que passará de 90% para 140% do salário-base. As propostas seguem para o Senado e enfrentam resistência, por terem sido apresentadas após o presidente ter levado ao Congresso a previsão de déficit de R$ 170 bilhões para 2016.

Dívida pública e nota de crédito são destaque em semana carregada - A agenda doméstica desta segunda-feira tem como principais destaques o Relatório Mensal da Dívida Pública, às 9h30, e a Nota de Crédito do Banco Central, às 10h30. Na parte da tarde, às 15 horas, serão conhecidos os dados da balança comercial da quarta semana de junho. Amanhã é dia de relatório de inflação referente ao segundo trimestre e de resultado do Governo Central de maio. Na quarta-feira, tem nota de política fiscal do mês passado, IGP-M e taxa de desemprego no trimestre até maio. Na quinta-feira, os membros do Conselho Monetário Nacional (CMN) se reúnem. A semana termina com dados da produção industrial em maio e os números consolidados da balança comercial do mesmo mês.

Destaques Focus – IPCA e Selic avançam em 2016.

Mercados Internacionais – Brexit segue impactando bolsas.

Brexit segue derrubando bolsas – Os Futuros de NY e as bolsas na Europa seguem em queda após a decisão do Brexit. O ministro de Finanças do Reino Unido, George Osborne, procurou hoje acalmar as famílias, empresas e mercados financeiros ao garantir que a economia britânica continua sólida, mas que poderá haver um ajuste, por conta das incertezas em torno dos arranjos comerciais do Reino Unido com a União Europeia que comprometem gastos e investimentos. A libra segue pressionada, atingindo seus menores valores em 30 anos, e o juros dos bônus soberanos britânicos de 10 anos recuou para menos de 1% pela primeira vez na história. A queda no rendimento decorre de uma aposta de novos estímulos monetários do Reino Unido. Na Europa, as bolsas recuam em torno de 2%, em NY próximas a 1%.

Base monetária da zona do euro acima do previsto - A base monetária (M3) da zona do euro registrou alta de 4,9% em maio ante maio de 2015. O resultado ficou acima dos 4,8% aguardados pelos analistas. A concessão de empréstimos a empresas, por sua vez, cresceu 1,4% na comparação anual de maio, enquanto os empréstimos a famílias subiram 1,6%.

Lucro industrial na China perde força - O lucro das maiores empresas do setor industrial da China aumentou 3,7% em maio na comparação anual, após alta de 4,2% em abril. Os ganhos de companhias da indústria chinesa com receita anual superior a 20 milhões de yuans (em torno de US$ 3,1 milhões) totalizaram 537 bilhões de yuans em maio. Entre janeiro e maio, o lucro industrial chinês subiu 6,4% na comparação anual.

Bolsas da Ásia em alta – As bolsas asiáticas avançaram, puxadas por ações mais ligadas a demanda doméstica. No Japão, o Nikkei subiu 2,39% hoje, depois de despencar 7,92% na sexta-feira. A Bolsa de Xangai subiu 1,45% e o Shenzhen avançou 2,43%. A Bolsa de Hong Kong destoou e terminou em queda de 0,16%, enquanto a de Seul teve leve avanço de 0,08%. Na Oceania, a Bolsa de Sydney encerrou em alta de 0,47%. Na China, o yuan atingiu o menor nível desde 2010, com o PBoC enfraquecendo a taxa de paridade em reação ao Brexit.

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Macroeconomia

Reunião de cúpula da UE no radar internacional - No cenário internacional, as atenções dos investidores estão voltadas para a reunião de cúpula da União Europeia, que acontece hoje e amanhã, e para o discurso do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, às 16h30. A agenda de indicadores é fraca hoje e prevê apenas o dado preliminar do PMI de serviços dos Estados Unidos em junho, às 10h45. Amanhã será conhecida a terceira leitura do Produto Interno Bruto (PIB) norte-americano referente ao primeiro trimestre. Na quarta-feira, saem dados de confiança do consumidor na zona do euro e Reino Unido. Na quinta-feira, o BCE divulga a ata de sua última reunião de política monetária.

Petróleo em queda - Às 9h14, o WTI para julho recuava 1,18%, a US$ 47,08 por barril na Nymex, enquanto o Brent para agosto recuava 0,52%, a US$ 48,16 por barril na ICE.

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Reunião Matinal | Estratégia

Painel Corporativo

Petrobras: Venda de ativos.

A Petrobras vai adotar o modelo de gestão compartilhada na venda de parte da BR Distribuidora, de acordo com a Folha de S. Paulo. A ideia é manter o controle da empresa, mas atrair sócios que possam ter autonomia na gestão de áreas da subsidiária da estatal.

A operação será semelhante à modelagem adotada pelo governo na venda de ações do BB Seguridade, braço de seguros do Banco do Brasil.

Oi: Recuperação Judicial.

De acordo com a Folha, a Oi, que tem dois meses para apresentar seu plano de recuperação judicial, já definiu as diretrizes da proposta aos credores. No cenário mais otimista, a companhia espera a entrada de um grupo de investidores, o que garantiria descontos menores aos credores – cerca de 50%.

Nas negociações anteriores, que não prosperaram forçando a companhia a negociar na Justiça, os credores aceitaram descontos de, no máximo, 70%, o que levaria os acionistas atuais a uma diluição tão grande que perderiam seus assentos no conselho de administração. Desta forma, eles deixariam o comando da tele.

Cemig e Copasa: Venda de ativos?

A equipe do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, já admite que avalia se desfazer de alguns ativos para ajudar no pagamento da dívida com a União. A afirmação foi feita pelo secretário de Governo, Odair Cunha ao Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor. "Isso é uma possibilidade, estamos estudando", disse ele.

Minas Gerais é dono ou principal acionista de empresas como a Cemig, da Gasmig, e da Copasa. E também de hotéis e de uma jazida de onde sai a maior produção de nióbio do mundo, entre outros ativos.

As ações da Cemig apresentam forte alta no mês de junho, +14,39%, devido a rumores de venda de ativos.

CSN: Segue o imbróglio entre CSN e USIM.

A CSN questionou a administração da Usiminas, em anúncio publicado na edição de hoje do jornal Valor, com críticas direcionadas aos dois principais controladores, Nippon Steel & Sumitomo Metal e Ternium-Techint. No aviso, a CSN diz ter um “compromisso irrevogável” com o sucesso da empresa mineira.

CCR e ALL: Renovação antecipada da Dutra e de ferrovia.

Estão bem encaminhadas negociações para renovação das concessões da rodovia Dutra, que é explorada pela CCR, e da ferrovia Malha Sul, da ALL.

O prazo original de exploração acabaria daqui a sete e dez anos, respectivamente. Se for assinada agora, a renovação antecipada deve destravar R$ 6 bi em investimentos no curto prazo. Informação da coluna Radar On-Line da Veja. Vale monitorar

Tecnisa: Cyrela deverá se tornar a 2ª maior acionista da Tecnisa.

O Conselho de Administração da Tecnisa aprovou acordo de subscrição pelo qual fará um aumento de capital de R$ 200 MM, com emissão de 100 MM de ações. Pelo acordo, a Cyrela se comprometeu com um aporte mínimo de R$ 73,3 MM e máximo de R$ 100 MM, ou seja, entre 36,6% e 50% do total.

O compromisso é maior que o do próprio controlador. Pelo acordo, Nigri fará um aporte mínimo de R$ 51,3 MM e máximo R$ 70 MM, o equivalente a 25,6% a 35,0% do total. O executivo tem participação na incorporadora como acionista direto e por meio da sociedade JAR Participações.

Questionado sobre o investimento, o diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Cyrela, Eric Alencar, afirmou que companhias mantêm cordialidade e uma relação grande entre seus controladores. "A Tecnisa nos informou que gostaria de readequar o seu fluxo de caixa e nos convidou a avaliar. Nós entendemos que, com a readequação, seria interessante", explicou Alencar. "Gostamos das pessoas que trabalham lá e suas competências, olhamos os números e enxergamos um bom valuation. É puramente uma operação de oportunidade", complementa.

Alencar projeta um aporte próximo do piso anunciado, em R$ 73,3 MM, mas ressaltou que há disposição em atingir o teto de R$ 100 MM caso os demais acionistas não acompanhem a subscrição. No entanto, a compra de ações da Tecnisa vai parar por aí, disse o diretor. O estatuto da concorrente tem uma cláusula (poison pill) que obriga os acionistas que chegarem a uma participação de 20% a fazer uma oferta pelo controle da companhia, a um preço diferenciado.

O executivo ponderou que o aporte não representa uma iniciativa para consolidação do setor. "Não é uma aquisição, não é uma consolidação. Seremos minoritários com assento no conselho. O papel será de ajudar, e não mudar a agenda da Tecnisa", disse Alencar.

Pressão - Segundo o diretor-presidente da Tecnisa, Meyer Joseph Nigri, a decisão da empresa pelo aumento de capital foi uma alternativa de prudência para aliviar o fluxo de caixa pressionado pelo mau momento da economia brasileira e do mercado imobiliário. "Infelizmente, a empresa não está bem devido aos distratos de 5 mil unidades ao longo dos últimos três anos, que deram um furo grande no caixa. Estávamos entrando em um momento delicado. Então, foi mais prudente buscar uma solução", disse o executivo.

Em relação a Tecnisa, isso acaba dando um alívio ao seu alto endividamento, porém, em relação a Cyrela, será que a empresa precisaria entrar no capital da Tecnisa, ao invés de focar no seu próprio negócio? Seguimos não recomendando exposição a nenhuma das duas empresas, devido, principalmente, ao momento extremamente desafiador para o setor de real estate.

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Painel Corporativo

Estácio: Seguem notícias sobre Kroton.

Segunda maior acionista da Estácio, com aproximadamente 13% de participação, a família Zaher não vai deixar a rede de ensino fluminense ser vendida à gigante Kroton sem tentar suas últimas cartadas, de acordo com informações da Folha de S. Paulo.

A família tem conversado com bancos e pretende oferecer cerca de R$ 2 bi aos fundos que são acionistas da Estácio em troca de elevar a participação familiar para 51% e impedir a venda à Kroton, de acordo com apurado pelo jornal.

A Kroton elevou o número para 1,25 ação de sua emissão por papel da rival, mas ainda ficou longe do 1,6 que a família gostaria de alcançar ou do 1,4 que poderia ser considerado meio-termo.

Ser Educacional: Proposta pela Estácio.

A Ser Educacional informou que a notícia de nova proposta por Estácio é mera especulação em comunicado de esclarecimento a questões da CVM. “Apesar das tratativas com a Estácio Participações para a combinação dos negócios das duas companhias continuarem, não há até o momento qualquer definição a respeito de eventual modificação da combinação de negócios proposta”, disse a Ser no comunicado. A Ser Educacional fará nova proposta por Estácio até 2ª feira, segundo pessoa que falou sob anonimato em 22 de junho. O Grupo Ser fará nova proposta pela Estácio, disse o Estado de S. Paulo em 23 de junho.

Minerva: Oportunidade no Reino Unido?

A Minerva vê o Brexit como oportunidade para exportadores de carne. O Reino Unido deve adotar regras de acesso mais flexíveis, abrindo espaço para fornecedores diferentes, disse Fernando Galletti de Queiroz, presidente da Minerva, em entrevista por telefone para a Bloomberg.

O Reino Unido está entre os 3 principais mercados na Europa para a carne brasileira. O Reino Unido é importador líquido de alimentos, tende a ser menos protecionista que a União Europeia. A saída do Reino Unido do bloco pode enfraquecer a indústria daquele país, afetar investimentos. O Reino Unido pode eventualmente adotar mesmos protocolos sanitários da União Europeia, automaticamente liberando unidades brasileiras para exportação.

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Reunião Matinal | Estratégia

Painel Corporativo

Banco do Brasil: Oi.

BB deve apresentar aumento de capital principal no 2T16 mesmo após provisões para Oi (recuperação judicial), disse uma fonte próxima ao banco ouvida pela Bloomberg.

O capital deve saltar do nível de 8,26% do 1T16, disse a pessoa, que não deu um número preciso e pediu para não ser identificada porque os resultados ainda não são públicos. As provisões relacionadas à Oi serão equivalentes a 30% dos empréstimos concedidos pelo banco à companhia, disse a fonte.

Vale destacar que o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) emitiu parecer favorável ao pedido de recuperação judicial da Oi. O parecer foi emitido pelo promotor Márcio Souza Guimarães, titular da 1ª Promotoria de Justiça de Massas Falidas, e inclui no processo as empresas estrangeiras Portugal Telecom International Finance B.V. (PTIF) e Oi Brasil Holdings Cooperatief U.A. (Oi Coop).

Vale ainda mencionar, segundo O Globo, de que os investidores internacionais que têm títulos de dívida da companhia se preparavam ontem para garantir seus interesses no processo de recuperação judicial da companhia. Mais de vinte investidores institucionais estrangeiros já estão reunidos em um grupo com o objetivo de adotar uma estratégia uni???cada na hora de negociar com a empresa, disse uma fonte a par das conversas. A expectativa é que o grupo esteja plenamente formado já na semana que vem.

Estácio: Sem intenção de se fundir com a UNIP – Será que irá para a Kroton?

A companhia informou que não está discutindo qualquer fusão ou associação com a Unip, segundo comunicado de esclarecimento à CVM. “Chaim Zaher, por sua vez, informou que participou, na qualidade de acionista da Estácio e previamente à sua indicação como diretor-presidente, de conversas informais e bem preliminares com representantes da Unip, as quais não evoluíram e não foram discutidas com a administração da companhia”, disse a Estácio.

Usiminas: Imbróglio entre sócios segue sendo um problema.

Segundo o Estadão, acabou de vez a trégua entre a japonesa Nippon Steel e o grupo ítalo-argentino Ternium, subsidiária da Techint, que são sócios do bloco de controle da Usiminas.

A Nippon entrou com um processo na Justiça mineira, que está sob sigilo, para derrubar o presidente da siderúrgica Sérgio Leite, eleito no dia 25/05, apurou o Estado. Leite substituiu o executivo Rômel de

Souza, que era nome de confiança do grupo japonês. A Justiça de Minas deverá decidir sobre o tema nos próximos dias. Fontes ligadas ao grupo japonês afirmaram que a eleição de Leite foi irregular, uma vez que não houve consenso. Pelo acordo de acionista da companhia, vigente até 2031, os dois controladores precisam entrar em acordo nesse tipo de deliberação. A Nippon foi contra a nomeação de Leite. “Mas, mesmo assim, decidiram no dia 25 pela votação dele na reunião de conselho”, disse uma pessoa que participou da votação. Souza teria se aposentado, segundo fontes.

Vale: Samarco segue impactando negativamente.

De acordo com o Estadão, o relatório final do Ministério Público de Minas (MP-MG) sobre as causas do desmoronamento da barragem da Samarco em Mariana (MG), em 5 de novembro, aponta que uma

construção na parte da frente da represa aliada a alteamentos (ampliações) em velocidade superior a de qualquer registro histórico causou a ruína da obra. Na perícia, observou-se que o chamado “recuo na face da barragem” foi realizado em 2013 para possibilitar reparos em galerias da represa que apresentavam problemas de vazamento. Em seguida, a mineradora promoveu elevações para aumentar o

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Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

AREZZO INDUSTRIA ARZZ3 27/06/2016 15/07/2016 0,21 0,25 JCP Irregular 0,8% 1,9%

BANESTES BEES3 01/07/2016 01/08/2016 0,01 0,01 JCP Anual 0,6% 8,9%

BRADESCO SA BBDC3 04/07/2016 01/08/2016 0,01 0,02 JCP Irregular 0,1% 4,6%

BRADESCO SA-PREF BBDC4 04/07/2016 01/08/2016 0,02 0,02 JCP Irregular 0,1% 5,4%

DAYCOVAL-PREF DAYC4 01/07/2016 15/07/2016 0,19 0,22 Dividendo Irregular 2,1% 7,8%

GUARARAPES GUAR3 28/06/2016 12:00:00 AM 0,39 0,46 JCP Anual 0,7% 3,0%

GUARARAPES-PREF GUAR4 28/06/2016 12:00:00 AM 0,43 0,51 JCP Anual 0,8% 3,4%

ITAU UNIBANCO ITUB3 01/07/2016 01/08/2016 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,1% 5,4%

ITAU UNIBAN-PREF ITUB4 01/07/2016 01/08/2016 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,1% 4,7%

LOCALIZA RENT3 01/07/2016 17/08/2016 0,15 0,18 JCP Anual 0,4% 1,7%

COMPANHIA DE LOC LCAM3 28/06/2016 29/07/2016 0,08 0,09 JCP - 1,5% 3,7%

RAIADROGASIL RADL3 27/06/2016 01/12/2016 0,12 0,15 JCP Anual 0,2% 0,7%

SANEPAR-PREF SAPR4 01/07/2016 12:00:00 AM 0,31 0,31 Dividendo Irregular 6,3% 9,1%

TELEF BRASIL VIVT3 01/07/2016 12:00:00 AM 0,08 0,09 JCP Irregular 0,2% 5,5%

TELEF BRASI-PREF VIVT4 01/07/2016 12:00:00 AM 0,08 0,10 JCP Irregular 0,2% 4,8%

Tipo Frequência Yield do

Provento

Dividend Yield (12m) Próximos Proventos

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Reunião Matinal | Estratégia

Carteiras Recomendadas

Carteira XP 7,0 -4,2 0,7 -1,9 37,5 -12,1 15,9 76,5 -2,3 -4,6 140,3 dif. p.p. -8,6 p.p. 9,1 p.p. 3,6 p.p. 13,6 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 3,3 p.p. 1,2 p.p. 134,4 p.p. Carteira XP Dividendos 18,1 -4,2 7,7 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 4,3 7,5 209,4 dif. p.p. 2,6 p.p. 9,1 p.p. 10,6 p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 9,9 p.p. 13,2 p.p. 181,9 p.p. Ibovespa 15,6 -13,3 -2,9 -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 -5,6 -5,8 6,0 Carteira XP -6,0 1,2 13,5 3,5 -6,4 dif. p.p. 0,8 p.p. -4,7 p.p. -3,5 p.p. -4,2 p.p. 3,7 p.p. Carteira XP Dividendos -2,7 5,2 19,2 3,4 -7,0 dif. p.p. 4,1 p.p. -0,7 p.p. 2,2 p.p. -4,3 p.p. 3,1 p.p. Ibovespa -6,8 5,9 17,0 7,7 -10,1

*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

ago-15

set-15

out-15

nov-15

dez-15

jan-16

fev-16

mar-16

abr-16

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2016 2015 2014 2013 2012 2011 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* 2010 2009

Portfólio jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16

-15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0

mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16

DESEMPENHO ANUAL

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3) Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor.

4) O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.

5) Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. Antes de qualquer decisão, os clientes deverão realizar o processo de suitability e confirmar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de investidor.

6) A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. 7) Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos.

8) A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710.

9) O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br.

10) A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.

11) A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas.

12) O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado, moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais.

13) O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura. As operações com derivativos apresentam altas relações de risco/retorno. Posições vendidas apresentam a possibilidade de perdas superiores ao capital investido.

14) O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

Referências

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