Associação Nacional de Direito ao Crédito A S S O C IA ÇÃO NA CI O N A L DEDI R EITO A O C R ÉD IT O
MICROCRÉDITO
MICROCRÉDITO
––Um conceito inovadorUm conceito inovador
––Dirigido aos excluDirigido aos excluíídos do crdos do crééditodito
––Com base na confianCom base na confiançça e responsabilidadea e responsabilidade
––Para integrar e fomentar a autonomia Para integrar e fomentar a autonomia
individual individual
––AtravAtravéés da iniciativa econs da iniciativa econóómica sustentmica sustentáávelvel
Associação Nacional de Direito ao Crédito
A S S O C IAÇÃO NA CI O N A L DEDI R EITO A O C R ÉD IT O Muhammad Yunus (O Banqueiro dos Pobres)
Prémio Nobel da Paz 2006
(Bangladesh)
De onde vem o Microcrédito?
De onde vem o Microcrédito?
A SS OC IA ÇÃO N DI REITO A O C R ÉD IT O “
“Reduzir para metade, atReduzir para metade, atéé2015, a 2015, a
percentagem de pessoas que vivem com
percentagem de pessoas que vivem com
menos de um d
menos de um dóólar por dia. lar por dia. O microfinanciamento
O microfinanciamento ééum instrumento um instrumento poderoso para nos ajudar a atingi
poderoso para nos ajudar a atingi--lolo””
OBJECTIVO DO
DESENVOLVIMENTO DO MILÉNIO
OBJECTIVO DO
DESENVOLVIMENTO DO MILÉNIO
Mark
MarkMallochMallochBrownBrown
Administrador do PNUD Administrador do PNUD A SS OC IA ÇÃO N DI REITO A O C R ÉD IT O “
“O microfinanciamento nada tem a ver com caridade. O microfinanciamento nada tem a ver com caridade. ÉÉuma uma
maneira de alargar aos agregados familiares com baixos maneira de alargar aos agregados familiares com baixos rendimentos, os mesmos direitos e servi
rendimentos, os mesmos direitos e serviçços de que gozam os de que gozam
todos os outros. Equivale a reconhecer que as pessoas todos os outros. Equivale a reconhecer que as pessoas pobres são a solu
pobres são a soluçção e não o problema. ão e não o problema. ÉÉuma maneira de uma maneira de
levar mais longe as suas ideias, energia e visão.
levar mais longe as suas ideias, energia e visão. ÉÉuma forma uma forma
de favorecer o crescimento de empresas produtivas e, assim, de favorecer o crescimento de empresas produtivas e, assim, permitir que as comunidades prosperem
permitir que as comunidades prosperem””
2005 - ANO INTERNACIONAL
DO MICROCRÉDITO
2005 - ANO INTERNACIONAL
DO MICROCRÉDITO
Mensagem de Kofi Annam
(Secretário-Geral das Nações Unidas):Associação Nacional de Direito ao Crédito A S S O C IA ÇÃO NA CI O N A L DEDI R EITO A O C R ÉD IT O A micro finan
A micro finançça dura duráável oferece melhores perspectivas aos mais vel oferece melhores perspectivas aos mais
diminu
diminuíídosdos
A micro finan
A micro finançça faz parte integral do sector financeiro sauda faz parte integral do sector financeiro saudáável e vel e
eficiente eficiente
Quase metade da popula
Quase metade da populaçção mundial não tem acesso a servião mundial não tem acesso a serviçços os
financeiros de base financeiros de base A micro finan
A micro finançça melhora a vida das pessoas e dos seus laresa melhora a vida das pessoas e dos seus lares
A micro finan
A micro finançça facilita a integraa facilita a integraçção das populaão das populaçções pobresões pobres
A micro finan
A micro finançça da dáápoder aos mais desfavorecidos, diversificando poder aos mais desfavorecidos, diversificando
as suas escolhas as suas escolhas
AS MENSAGENS PARA O
ANO 2005 DO MICROCRÉDITO
AS MENSAGENS PARA O
ANO 2005 DO MICROCRÉDITO
Associação Nacional de Direito ao Crédito
A S S O C IAÇÃO NA CI O N A L DEDI R EITO A O C R ÉD IT O A S S O C IA Ç Ã O N A C I O N A L DE DI R EI TO A O C R É D IT O
Em Portugal
Em Portugal
Associação Nacional de Direito ao Crédito
A SS OC IA ÇÃO NA CI O N A L DEDI REITO A O C R ÉD IT O
1. A promoção de uma competitividade sustentável supõe uma sociedade cidadã e exige o combate à pobreza
2. Na exclusão também há quem tenha iniciativa e queira mudar de vida
3. Não há caminhos únicos e simples: o assistencialismo continua a ter um papel insubstituível
4. Mas, em muitos casos, o microcrédito constitui uma alternativa viável
Associação Nacional de Direito ao Crédito
A SS OC IA ÇÃO NA CI O N A L DEDI REITO A O C R ÉD IT O
PARA QUEM
PARA QUEM
DesempregadosDesempregados Desocupados DesocupadosCom uma boa ideiaCom uma boa ideia
Sem resposta do mercado de trabalhoSem resposta do mercado de trabalho
Associação Nacional de Direito ao Crédito A S S O C IA ÇÃO NA CI O N A L DEDI R EITO A O C R ÉD IT O
POR QUE RAZÃO
POR QUE RAZÃO
Querem iniciar uma nova vidaQuerem iniciar uma nova vida
Não possuem qualificaNão possuem qualificaççõesões
Vivem em regiões com baixo Vivem em regiões com baixo
dinamismo econ
dinamismo econóómicomico
Não têm capacidade de crNão têm capacidade de créédito junto dito junto
dos bancos tradicionais
dos bancos tradicionais
Associação Nacional de Direito ao Crédito
A S S O C IAÇÃO NA CI O N A L DEDI R EITO A O C R ÉD IT O
MAS … alguns deles
MAS … alguns deles
Possuem saberesPossuem saberes--fazeresfazeres
Têm capacidade produtivaTêm capacidade produtiva
Têm ideias e projectosTêm ideias e projectos
JJááiniciaram uma actividade informaliniciaram uma actividade informal
Têm Têm vontadevontadede avande avanççarar
A SS OC IA ÇÃO N DI REITO A O C R ÉD IT O
PORQUÊ
PORQUÊ
Estas pessoas honram os seus Estas pessoas honram os seus
compromissos
compromissos
O crO créédito dignifica as pessoasdito dignifica as pessoas
O crO créédito introduz as pessoas no dito introduz as pessoas no
sistema econ
sistema econóómicomico
ConseguemConseguem--se apoiar mais pessoas com se apoiar mais pessoas com
menos fundos menos fundos ASS OC IA ÇÃO N DI REITO A O C R ÉD IT O •
• Uma outra forma de entender o combate àUma outra forma de entender o combate à pobreza e exclusão social
pobreza e exclusão social •
• A aposta na autonomia e responsabilizaçA aposta na autonomia e responsabilizaçãoão •
• Aumento da auto-Aumento da auto-estimaestima •
• Oportunidade do negóOportunidade do negócio cio ––rapidez na respostarapidez na resposta •
• Todas as despesas são elegíTodas as despesas são elegíveisveis •
• Menos burocracia Menos burocracia •
• Maior investimento na relaçMaior investimento na relação de confianão de confianççaa
PARA QUÊ ?
PARA QUÊ ?
Associação Nacional de Direito ao Crédito A S S O C IA ÇÃO NA CI O N A L DEDI R EITO A O C R ÉD IT O
PODEMOS AJUDAR
PODEMOS AJUDAR
A desenvolver uma actividade econA desenvolver uma actividade econóómicamica
Criar o seu prCriar o seu próóprio empregoprio emprego
Criar a sua microCriar a sua micro--empresaempresa
Não ficar Não ficar ààespera de apoios pespera de apoios púúblicosblicos
Poder aplicar os fundos no que Poder aplicar os fundos no que
realmente precisam
realmente precisam
Associação Nacional de Direito ao Crédito
A S S O C IAÇÃO NA CI O N A L DEDI R EITO A O C R ÉD IT O
COMO CONSEGUIMOS
COMO CONSEGUIMOS
Conhecendo bem as pessoasConhecendo bem as pessoas
Ajudando a repensar o negAjudando a repensar o negóóciocio
Reduzindo os riscos do crReduzindo os riscos do créédito dito
concedido
concedido
Apoiando e acompanhando a Apoiando e acompanhando a
evolu
evoluçção do negão do negóóciocio
Associação Nacional de Direito ao Crédito
A SS OC IA ÇÃO NA CI O N A L DEDI REITO A O C R ÉD IT O Identificação dos candidatos Candidaturas Aprovação Análise do negócio Obtenção do crédito
ETAPAS
ETAPAS
Acompa-nhamento e arranqueANDC
ANDC
Associação Nacional de Direito ao Crédito
A SS OC IA ÇÃO NA CI O N A L DEDI REITO A O C R ÉD IT O
OBTENÇÃO DO CRÉDITO
OBTENÇÃO DO CRÉDITO
Obst
Obst
á
á
culos:
culos:
--
Inibi
Inibi
ç
ç
ão pelo Banco de Portugal
ão pelo Banco de Portugal
--
Acesso ao cr
Acesso ao cr
é
é
dito comercial normal
dito comercial normal
Associação Nacional de Direito ao Crédito A S S O C IA ÇÃO NA CI O N A L DEDI R EITO A O C R ÉD IT O
CONDIÇÕES DO EMPRÉSTIMO
CONDIÇÕES DO EMPRÉSTIMO
MáMáximo 7 000ximo 7 000€€+ 3 000 + 3 000 €€**3 anos (36 meses)3 anos (36 meses)
Euribor (90 dias) + 2%Euribor (90 dias) + 2%
3 meses carência (opcional)3 meses carência (opcional)
Reembolso em prestaçReembolso em prestações mensais constantesões mensais constantes
* Após período mínimo de 12 meses
Não exigência de garantias reaisNão exigência de garantias reais
Fiador (20%)Fiador (20%)
Fundo de Garantia da ANDC (5% financiamento Fundo de Garantia da ANDC (5% financiamento
utilizado e não pago) utilizado e não pago)
Associação Nacional de Direito ao Crédito
A S S O C IAÇÃO NA CI O N A L DEDI R EITO A O C R ÉD IT O
CONDIÇÃO FUNDAMENTAL
CONDIÇÃO FUNDAMENTAL
O micro-empresário confiana sua energia O agente do micro-crédito confiano micro-empresário O micro-empresário confiana ANDC A ANDC confiana micro-empresa Todos confiamno sucesso do negócio CONFIANÇA A SS OC IA ÇÃO N DI REITO A O C R ÉD IT OA Actividade da ANDC
A Actividade da ANDC
InIníício: 1999cio: 1999MicrocrMicrocréédito concedido: dito concedido: 33milhões de eurosmilhões de euros
Valor mValor méédio dos emprdio dos emprééstimos: stimos: 4 4004 400euroseuros
NNúúmero de microcrmero de microcrééditos concedidos: ditos concedidos: 764764
NNúúmero de postos de trabalho: mero de postos de trabalho: 1,25/projecto1,25/projecto ASS
OC IA ÇÃO N DI REITO A O C R ÉD IT O 1,4% 11 Não Classificados 0,1% 1 Tipografias 2,0% 15 Limpezas 0,9% 7 Vídeos e Filmes 1,7% 13 Jardinagem e Flores 16,1% 123 Serviços Diversos 1,1% 8 Oficinas 8,1% 62 Comércio Alimentar 1,8% 14 Couro e Calçado 1,2% 9 Panificação 12,8% 98 Comércio Diverso 6,5% 50 Produtos Diversos 1,3% 10 Reparações 5,4% 41 Venda Ambulante 8,8% 67 Vestuário 12,6% 96 Restauração 4,8% 37 Construção Civil 4,8% 37 Cabeleireiros 1,4% 11 Bijuteria 4,2% 32 Artesanato 2,9% 22 Agricultura/Pecuária
Associação Nacional de Direito ao Crédito A S S O C IA ÇÃO NA CI O N A L DEDI R EITO A O C R ÉD IT O
PARCEIROS
INSTITUCIONAIS
PARCEIROS
INSTITUCIONAIS
IEFP
IEFP
BCP
BCP
CGD
CGD
BES
BES
Associação Nacional de Direito ao Crédito
A S S O C IAÇÃO NA CI O N A L DEDI R EITO A O C R ÉD IT O
OUTROS PARCEIROS
OUTROS PARCEIROS
Centros de Emprego Centros de Emprego ONG ONG ADL ADL Miseric Misericóórdiasrdias IPSS IPSS IRS IRS Câmaras Municipais Câmaras Municipais Etc Etc ASSOCIADOS ASSOCIADOS+
+
Associação Nacional de Direito ao Crédito
A SS OC IA ÇÃO NA CI O N A L DEDI REITO A O C R ÉD IT O