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Nos termos da Portaria nº 105/2011 de 14 de Março, as divulgações a efetuar pelas ESNL em anexo às Demons-trações Financeiras, correspondem às publicadas no anexo nº 10 da Portaria nº 986/2009 de 07 de Setembro, com as alterações introduzidas por aquela Portaria.
1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
A Lutuosa de Portugal – A.M (ALP), fundada em 1 de Julho de 1927, com sede na Avenida dos Aliados, nº. 168, no Porto, é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, NIPC 500 835 195, que se encontra registada na Direção Geral da Solidariedade Social, no livro 2 das Associações de Socorros Mútuos, fl. 106 verso, sob. o nº 30/81, regendo-se pelos diplomas legais aplicáveis e pelos seus Estatutos.
A ALP é uma Associação com um número ilimitado de Associados, capital indeterminado e duração indefinida, que através da quotização dos seus Associados, pratica em benefício destes, seu agregado familiar e seus beneficiários, modalidades de auxílio, nos termos legalmente permitidos. Tem um âmbito de atuação a nível nacional e a sua ação exerce-se além da sede, através de filiais ou outras formas de representação social no país.
2. REFERENCIAL CONTABILISTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Em 2012 as Demonstrações Financeiras foram elaboradas de acordo com o Sistema de Normalização Contabilística para as Instituições do Setor Não Lucrativo (SNC-ESNL), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 36-A/2011 de 9 de Março. O Anexo II, do referido Decreto, determina que o mesmo é composto por:
Base para a Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF) - Decreto-Lei n.º 36-A/2011 de 9 de Março;
Modelos de Demonstrações Financeiras (MDF) – Portaria n.º 105/2011 de 14 de Março, devendo o respetivo Anexo corresponder ao Anexo nº 10 da Portaria nº 986/2009 de 07 de Setembro, com as alterações introduzidas por aquela Portaria;
Código de Contas (CC) – Portaria n.º 106/2011 de 14 de Março;
NCRF-ESNL – Aviso n.º 6726-B/2011 de 14 de Março; e
Normas Interpretativas (NI).
A adoção do SNC-ESNL ocorreu pela primeira vez em 2012, respeitando o estabelecido no § 5 Adoção pela primeira vez da NCRF-ESNL.
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Assim, a Instituição preparou o Balanço de abertura de 1 de Janeiro de 2012 aplicando as disposições previstas na NCRF-ESNL. As Demonstrações Financeiras de 2011 que foram preparadas e aprovadas, de acordo com o referencial contabilístico em vigor naquela altura (POCAM), foram alteradas de modo a que haja comparabilidade entre as Demonstrações Financeiras de 2011 e 2012.
Em razão desta alteração não resultou qualquer ajustamento.
3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILISTICAS
As principais políticas contabilísticas aplicadas pela ALP na elaboração das Demonstrações financeiras anexas foram as seguintes:
3.1. Bases de Apresentação
As Demonstrações Financeiras foram preparadas de acordo com as Bases de Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF), aprovadas pelo Decreto-Lei n.º 36-A/2011 de 9 de Março.
3.1.1 Continuidade
Com base na informação disponível e expectativas futuras, a ALP continuará a operar no futuro previsível, assumindo não haver a intenção nem a necessidade de liquidar ou de reduzir consideravelmente o nível das suas operações.
3.1.2 Regime do Acréscimo (periodização económica)
Os efeitos das transações e de outros acontecimentos são reconhecidos quando eles ocorrem, independentemente do momento do pagamento ou do recebimento, sendo registados contabilisticamente e relatados nas demonstrações financeiras dos períodos com os quais se relacionam. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos são registados nas respetivas contas das rubricas “Devedores e credores por acréscimos” e “Diferimentos”.
3.1.3 Consistência de Apresentação
As Demonstrações Financeiras estão consistentes de um período para o outro, quer a nível da apresentação quer dos movimentos contabilísticos que lhes dão origem, exceto quando ocorrem alterações significativas na natureza que, nesse caso, estão devidamente identificadas e justificadas neste Anexo. Desta forma é proporcionada informação fiável e mais relevante para os utentes.
3.1.4 Materialidade e Agregação
A relevância da informação é afetada pela sua natureza e materialidade. A materialidade dependente da quantificação da omissão ou erro. A informação é material se a sua omissão ou inexatidão influenciarem as decisões económicas tomadas por parte dos utentes com base nas demonstrações financeiras influenciarem.
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Itens que não são materialmente relevante para justificar a sua apresentação separada nas demonstrações financeiras podem ser materialmente relevante para que sejam discriminados nas notas deste anexo.
3.1.5 Compensação
Devido à importância dos ativos e passivos, assim como os rendimentos e gastos, serem relatados separadamente, estes não foram compensados.
3.1.6 Informação Comparativa
Ainda que a ALP tenha adotado o SNC-ESNL pela primeira vez em 2012, as Demonstrações Financeiras permite a comparação de todas as quantias com respeito ao período anterior.
3.2. Políticas de Reconhecimento e Mensuração
3.2.1. Ativos Fixos Tangíveis
Os “Ativos Fixos Tangíveis” encontram-se registados ao custo de aquisição, o qual inclui o custo de compra, quaisquer custos diretamente atribuíveis às atividades necessárias para colocar os ativos na localização e condição necessárias para operarem da forma pretendida, deduzido de amortizações acumuladas e perdas por imparidade acumuladas.
As despesas subsequentes que a Associação tem com a manutenção e reparação dos ativos são registadas como gastos no período em que são incorridas, desde que não sejam susceptíveis de permitir atividades presentes e futuras adicionais.
As amortizações foram calculadas, após o momento em que o bem se encontra em condições de ser utilizado, pelo método das quotas constantes, em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens.
As taxas de amortização utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida útil estimada que se encontra na tabela abaixo:
Ativos fixos tangiveis
Vida útil estimada (anos)
Edificios e outras construções
20 a 50
Equipamento básico
4 a 10
Equipamento administrativo
4 a 10
Outros activos tangíveis
4 a 10
As vidas úteis e método de amortização dos vários bens são revistos anualmente. O efeito de alguma alteração a estas estimativas é reconhecido prospectivamente na demonstração dos resultados.
3.2.2. Bens do património histórico e cultural
- 4 - 3.2.3. Propriedades de Investimento
Não existem “Propriedades de Investimento” registadas.
3.2.4. Ativos Intangíveis
Não existem “Ativos Intangíveis” registados
3.2.5. Investimentos Financeiros
Os “Investimentos Financeiros” estão devidamente descriminados na nota 17.1
3.2.6. Inventários
O “Inventário” está registado ao custo de aquisição.
3.2.7. Instrumentos Financeiros Associados
As quotas, donativos e outras ajudas similares procedentes de Associados que se encontram com saldo no final do período estão registadas no ativo pela quantia realizável.
Clientes e Outras Contas a Receber
Os “Clientes” e as “Outras Contas a Receber” encontram-se registadas pelo seu custo estando deduzidas no Balanço de eventuais Perdas por Imparidade, reconhecidas na rubrica “Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões)” para assim retratar o valor realizável líquido.
As “Perdas por Imparidade” são registadas na sequência de eventos ocorrido que apontem de forma objetiva e quantificável, através de informação recolhida, que o saldo em dívida não será recebido (total ou parcialmente).
Caixa e Depósitos Bancários
A rubrica “Caixa e Depósitos Bancários” incluí o montante disponível em 31/12/2012, em caixa e depósitos bancários à ordem e a prazo que podem ser imediatamente mobilizáveis sem risco significativo de flutuações de valor.
Fornecedores, Empréstimos e Outras Contas a Pagar
As dívidas registadas em “Fornecedores”, “Empréstimos” e “Outras Contas a Pagar” são contabilizadas pelo seu valor nominal.
3.2.8. Fundos Patrimoniais
A rubrica “Fundos Patrimoniais” é constituída pelos Excedentes Técnicos, Reservas Legais e Outras Reservas, resultantes da aplicação do Resultados Líquido anual em conformidade com as disposições estatutárias da ALP.
- 5 - 3.2.9. Provisões
Periodicamente, a Instituição analisa eventuais obrigações que advenham de acontecimentos passados, e que devam ser objeto de reconhecimento ou de divulgação. Assim, a Instituição reconhece uma Provisão quando tem uma obrigação presente resultante de um evento passado e do qual seja provável que, para a liquidação dessa obrigação, ocorra um exfluxo que seja razoavelmente estimado.
O valor presente da melhor estimativa na data de relato dos recursos necessários para liquidar a obrigação é o montante que a Instituição reconhece como provisão, tendo em conta os riscos e incertezas intrínsecos à obrigação.
Na data de relato, as Provisões são revistas e ajustadas para que assim possam refletir melhor a estimativa a essa data.
Por sua vez, os Passivos Contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, no entanto são divulgados sempre que a possibilidade de existir exfluxo de recursos que incorporem contributos para o desenvolvimento das atividades presentes e futuras da Instituição. Tal como os Passivos Contingentes, os Ativos Contingentes também não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, ocorrendo a sua divulgação apenas quando for provável a existência de um influxo.
3.2.10. Financiamentos Obtidos Empréstimos obtidos
Não existem “Empréstimos Obtidos” registados.
Locações
Não existem “Locações” registadas.
3.2.11. Estado e Outros Entes Públicos
Estão registadas as contribuições obrigatórias a pagar à segurança social, as retenções na fonte de IRS e o IVA a entregar ao Estado, em Janeiro de 2013.
3.3. Principais pressupostos relativos ao futuro
As demonstrações financeiras estão elaboradas pressupondo a continuidade da Associação.
3.4. Principais fontes de incertezas das estimativas
A presente nota faz referência aos principais pressupostos em relação ao futuro adotados na elaboração das demonstrações financeiras anexas, que possam implicar um risco significativo de ajustamentos materiais à valorização de ativos e passivos do próximo período financeiro.
Não foram tidos na elaboração das presentes demonstrações financeiras outros pressupostos que não o da continuidade, não estando assim identificadas fontes de incerteza com um impacto significativo nos ativos e passivos escriturados.
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4. Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros
Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes de alteração voluntária em políticas contabilísticas.
5. Ativos Fixos Tangíveis
A quantia escriturada bruta, as depreciações acumuladas, a reconciliação da quantia escriturada no início e no fim dos períodos de 2012 e de 2011, mostrando as adições, as revalorizações, os abates e alienações, as depreciações e outras alterações, foram desenvolvidas de acordo com o seguinte quadro:
Saldo em Aquisições Abates Transferências Revalorizações Saldo em
01-Jan-12 / Dotações 31-Dez-12
Terrenos e recursos naturais 1.700.668,60 1.700.668,60 Edifícios e outras construções 5.102.005,79 5.102.005,79 Equipamento básico 149.746,80 149.746,80 Equipamento transp. -Equipamento biológico -Equipamento admin. 104.095,62 666,86 104.762,48
Outros activos fixos tangíveis 857.582,75 92.578,13 950.160,88 Total 7.914.099,56 93.244,99 - - - 8.007.344,55 Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções 1.670.149,40 51.020,03 1.721.169,43 Equipamento básico 68.352,87 12.941,92 81.294,79 Equipamento transp. -Equipamento biológico -Equipamento admin. 50.653,76 9.502,80 60.156,56
Outros activos fixos tangíveis 67.223,54 43.767,08 110.990,62 Total 1.856.379,57 117.231,83 - - - 1.973.611,40 Depreciações acumuladas 2012 Custo
Saldo em Aquisições Abates Transferências Revalorizações Saldo em
01-Jan-11 / Dotações 31-Dez-11
Terrenos e recursos naturais 1.781.668,60 81.000,00 1.700.668,60 Edifícios e outras construções 5.345.005,79 243.000,00 5.102.005,79 Equipamento básico 70.919,80 78.827,00 149.746,80 Equipamento transp. -Equipamento biológico -Equipamento admin. 52.286,38 51.809,24 104.095,62
Outros activos fixos tangíveis 585.003,46 272.579,29 857.582,75 Total 7.834.884,03 403.215,53 324.000,00 - - 7.914.099,56 Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções 1.667.729,32 51.020,08 48.600,00 1.670.149,40 Equipamento básico 62.754,32 5.598,55 68.352,87 Equipamento transp. -Equipamento biológico -Equipamento admin. 46.328,67 4.325,09 50.653,76
Outros activos fixos tangíveis 35.668,36 31.555,18 67.223,54 Total 1.812.480,67 92.498,90 48.600,00 - - 1.856.379,57 Depreciações acumuladas 2011 Custo
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6. Ativos Intangíveis
A ALP não possui ativos intangíveis.
7. Locações
A ALP não detém ativos adquiridos com recurso à locação financeira.
8. Custos de Empréstimos Obtidos
A ALP não contraiu nenhum Empréstimo.
9. Inventários
Em 31 de Dezembro de 2012 e de 2011 a rubrica “Inventários” apresentava os seguintes valores:
2012 2011
Saldo inicial 40.470,72
-Compras 143.464,92 59.189,59
Regularizações -
-Saldo final 57.366,34 40.470,72
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10. Rédito
O rédito reconhecido em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 é detalhado conforme se segue:
2012 2011
Vendas 239.286,18 56.264,96
Prestação de Serviços 337.080,32 333.190,02
Outros Rendimentos e Ganhos 11.786,94 34.765,97
Juros, dividendos e outros rend. Similares 87.639,98 87.755,62
675.793,42 511.976,57
Vendas – Esta rúbrica diz respeito às vendas da Óptica;
Prestação de Serviços – Esta rúbrica diz respeito a joias, quotizações de Associados, rendas de imóveis e receitas
com a prestação de serviços clínicos.
Outros Rendimentos e Ganhos – Esta rúbrica diz respeito a subsídios para investimentos recebidos,
comparticipações de inquilinos em obras efetuadas;
Juros, dividendos e outros rendimentos similares – Esta rúbrica diz respeito a juros de aplicações e de
empréstimos concedidos.
11. Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes
11.1. Provisões, passivos contingentes e activos contingentes
Provisões
As Provisões durante o exercício de 2012e 2011 apresentaram as seguintes variações:
Provisões específicas do sector 532.995,92 55.554,51 588.550,43
532.995,92 55.554,51 588.550,43
Saldo Incial Aumentos Diminuições Saldo Final
2012
Provisões específicas do sector 511.344,43 28.550,79 6.899,30 532.995,92
511.344,43 28.550,79 6.899,30 532.995,92 Saldo Incial Aumentos Diminuições Saldo Final
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Passivos Contingentes
Não se aplica.
Activos Contingentes
Não se aplica.
11.2. Fundos Permanentes por Modalidade Associativa, Património Afecto e Grau de Cobertura face às Provi-sões Matemáticas
Em 2012 verifica-se o seguinte:
Subsidio Morte - Planos Constantes 322.011,72 1.205.603,31 1.527.615,03
Subsidio Morte - Planos Crescentes 8.203,89 37.156,03 45.359,92
Subsidio Prazo - Planos Constantes 81.417,55 40.602,56 122.020,11
Subsidio Prazo - Planos Crescentes 63.091,73 20.657,04 83.748,77
Subsidio Prazo - Pag. Ant. 1.394,09 11.581,59 12.975,68
Subsidio Capital Popular 112.431,45 11.754,25 124.185,70
588.550,43 1.327.354,78 1.915.905,21 Modalidades Provisão Matemática Acumulada Excedentes Técnicos
Valor dos Fundos Permanentes
Activo Não Corrente
Terrenos e Recursos Naturais 1.700.668,60 Edificos e Outras Construções 5.102.005,79 Benfeitorias e grandes reparações 947.823,28 Activo Corrente
Depósitos Bancários e Caixa 2.065.023,09
Passivo Corrente 133.915,78 9.681.604,98 588.550,43 1644,99% Valores Afectos às Modalidades Provsão Matemática Acumulada Indice de Cobertura
12. Subsídios e outros apoios
A 31 de Dezembro de 2012 e 2011, a ALP tinha os seguintes saldo na rubrica de “Subsídios de comparticipação” de dois organismos públicos:
2012 2011
RECRIA 24.442,12 28.515,81
INH 20.688,51 23.845,64
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13. Efeitos de alterações em taxas de câmbio
Não aplicável.
14. Imposto sobre o rendimento
Não aplicável.
15. Benefícios dos empregados
Durante o ano de 2012 não houve alteração à composição e titularidade dos Órgãos Socias da ALP. Os titulares dos Órgãos Associativos foram remunerados por senha de presença às reuniões.
O número médio de funcionários ao serviço da Instituição quer em 2012 quer em 2011 foi de 6 funcionários. Os gastos que a ALP incorreu com os funcionários foram os seguintes:
2012 2011
Remunerações aos Orgãos Sociais 17.358,24 18.754,88 Remunerações ao Pessoal 106.104,95 70.216,51 Encargos sobre as remunerações 27.888,81 12.453,87 Outros gastos com Pessoal 747,45 5.073,42 152.099,45 106.498,68
16. Divulgações exigidas por outros diplomas legais
A Entidade não apresenta dívidas ao Estado em situação de mora e perante a Segurança Social tem a sua situação regularizada, dentro dos prazos legalmente estipulados.
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17. Outras informações
De forma a uma melhor compreensão das Demonstrações Financeiras, são divulgadas as seguintes informações.
17.1. Investimentos Financeiros
Nos períodos de 2012 e 2011 a Instituição detinha as seguintes “Investimentos Financeiros”:
Participações Financeiras - Outros métodos Investimentos noutras empresas Participações de Capital
Liga das Associações 1.246,99 1.246,99 1.246,99 1.246,99
Lusitânia Companhia de Seguros, S.A. 4.829,36 7.555,00 4.829,36 7.555,00 Lusitânia Vida - Comp. de Seguros, S.A. 8.315,98 8.325,00 8.315,98 8.325,00 14.392,33 17.126,99 14.392,33 17.126,99 2012 2011 Valor de Balanço Valor de Mercado Valor de Balanço Valor de Mercado 17.2. Associados
A rubrica “Associados” em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 apresentava os seguintes saldos:
ACTIVO CORRENTE Associados AssociadosAssociados 21,74 21,74 46,60 - 46,60 Quotização 22.649,34 8.209,92 14.439,42 11.538,55 4.465,43 7.073,12 Empréstimos concedidos 103.074,29 103.074,29 107.343,81 - 107.343,81 Rendas de Imóveis 43.366,69 12.572,73 30.793,96 28.505,79 7.072,73 21.433,06 Outras operações 169.112,06 20.782,65 148.329,41 147.434,75 11.538,16 135.896,59 2012 2011 Montante Bruto Perdas por Imparidade Acumuladas Montante Líquido Montante Bruto Perdas por Imparidade Acumuladas Montante Líquido PASSIVO CORRENTE Associados AssociadosAssociados 582,45 582,45 359,89 - 359,89 Quotização -Empréstimos concedidos -Rendas de Imóveis -Outras operações 2.906,75 2.906,75 2.906,75 2.906,75 3.489,20 - 3.489,20 3.266,64 - 3.266,64 2012 2011 Montante Bruto Perdas por Imparidade Acumuladas Montante Líquido Montante Bruto Perdas por Imparidade Acumuladas Montante Líquido
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17.3. Clientes
Para os períodos de 2012 e 2011 a rubrica “Clientes” encontrava-se desagregada da seguinte forma:
Corrente Não Corrente Corrente Não Corrente Clientes e Utentes
Clientes e Utentes c/c 62,80 272,00 823,56 707,77 Adiantamentos de Clientes e Utentes
Cauções Óptica 11.932,18 1.236,98
62,80 12.204,18 823,56 1.944,75 2011
2012
17.4. Outras contas a receber
A rubrica “Outras contas a receber” em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, apresentava os seguintes saldos:
2012 2011
Devedores por acréscimos de rendimentos
Juros a receber 18.365,47 25.277,08
Devedores diversos
Hernani (Ex cobrador) 163,21
AXA - Companhia de seguros 153,75
18.682,43 25.277,08
17.5. Diferimentos
A rubrica “Diferimentos” em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 apresentava os seguintes saldos:
Activo Passivo Activo Passivo Diferimentos
Gastos a reconhecer
Guarda chuvas com logotipo 1.800,00
Contratos de assistência 1.346,34 1.326,51
Seguros 4.634,68 4.519,94
Obras com imóveis 11.900,86 25.525,24
Rendimentos a reconhecer Rendas antecipadas 23.255,00 22.739,30 Subsidios de Comparticipação 45.130,63 52.361,45 Quotização gerada -164,24 19.681,88 68.221,39 31.371,69 75.100,75 2011 2012
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17.6. Caixa e Depósitos Bancários
A rubrica “Caixa e Depósitos Bancários” em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 apresentava os seguintes saldos:
2012 2011 Caixa 1.878,61 1.670,56 Depósitos à ordem 203.144,48 14.576,06 Depósitos a prazo 1.860.000,00 1.985.000,00 2.065.023,09 2.001.246,62 17.7. Fundos Patrimoniais
Nos “Fundos Patrimoniais” ocorreram as seguintes variações:
17.8. Fornecedores
A rubrica “Fornecedores” em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 apresentava os seguintes saldos:
2012 2011
Fornecedores c/c
Fornecedores facturas em recepção 5.854,51
- 5.854,51
17.9. Estado e Outros Entes Públicos
A rubrica “Estado e Outros Entes Públicos” em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 apresentava os seguintes saldos:
Ativo Passivo Ativo Passivo
Imposto sobre o rendimento 2.421,83 4.953,45
Imposto sobre valor acrescentado 2.654,72 7.295,23 34.952,47
Restantes impostos 5.345,40 2.045,40
Contribuíções para Seg. Social 2.028,44 1.965,40
8.000,12 11.745,50 36.997,87 6.918,85 2011 2012 Saldo em Saldo em 01-01-2012 31-12-2012 Excedentes Técnicos 1.318.734,99 30.074,11 1.288.660,88 Reservas legais 1.582.825,90 1.585.657,05 Outras Reservas 4.772.786,89 4.772.786,89 Resultados Transitados (36.024,92) (36.024,92) 7.674.347,78 (36.024,92) 7.611.079,90 Aumentos Diminuições 2012
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17.10. Outras Contas a Pagar
A rubrica “Outras Contas a Pagar” em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 apresentava os seguintes saldos:
2012 2011
Credores por acréscimos de gastos
Remunerações a liquidar 23.462,72 11.811,67
Credores diversos 14.792,79 11.009,78
38.255,51 22.821,45
17.11. Fornecimentos e Serviços Externos
A rubrica de “Fornecimentos e serviços externos” nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2012 e em 2011 é detalhada conforme se segue:
2012 2011 Trabalhos especializados 3.887,71 5.515,46 Publicidade e Propaganda 4.429,97 2.938,00 Vigilância e Segurança 984,77 1.157,29 Honorários 59.852,95 63.338,40 Comissões 74,32 12.250,00 Conservação e reparação 48.581,71 51.744,38
Ferram. utensílios desgaste rápido 2.897,93 24,24
Material de escritório 3.688,93 4.128,13 Outros (consultório) 229,92 699,05 Electricidade 9.441,41 5.956,49 Água 1.559,49 1.559,66 Deslocações e estadas 1.631,97 2.381,80 Rendas e alugueres 31.440,00 16.440,00 Comunicação 7.440,92 5.372,56 Seguros 5.285,86 4.335,10 Contencioso e notariado 363,51 321,58 Despesas de representação 3.719,46 2.460,81
Limpeza, higiene e conforto 1.105,79 1.770,72
Outros 382,37 601,66
- 15 -
17.12. Outros Gastos e Perdas
A rubrica de “Outros Gastos e Perdas” nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2012 e em 2011 é detalhada conforme se segue:
2012 2011
Impostos 31.936,52 25.924,76
Dívidas incobráveis 907,09 6.206,01
Outros 437,50 30.486,66
Custos c/ apoios financeiros concedidos 15.398,70 18.326,30
48.679,81 80.943,73
17.13. Outros Rendimentos e Ganhos
A rubrica de “Outros Rendimentos e Ganhos” nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2012 e em 2011 é detalhada conforme se segue:
2012 2011
Rendimentos Suplementares 327,75 21.000,00
Rendimentos e ganhos em invest. não financeiros 452,73 195,13
Outros
Correcções relativas periodos anteriores 2.668,48
Imputação subsidios para investimento 7.230,42 7.484,57
Outros não especificadas 1.107,56 6.086,27
11.786,94 34.765,97
17.14. Juros e Outros Rendimentos e Gastos Similares
Os juros e outros rendimentos e gastos similares reconhecidos no decurso dos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 são detalhados conforme se segue:
2012 2011
Juros e gastos similares suportados
Juros suportados 59,83 2,50
Outros gastos e perdas financiamento 3.184,28 871,85
3.244,11 874,35
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros obtidos 87.639,88 87.755,62
Outros rendimentos similares 0,10
87.639,98 87.755,62
- 16 -
17.15. Demonstração dos fundos disponíveis, fundo de administração e de reserva
FUNDO DISPONÍVEL: Morte - Planos Constantes DEB CRE
Quotização
22.862,69
Vendas 11.964,31
Juros, dividendos e outros rendimentos 4.382,00
Rendas de Imóveis 26.313,42
Custos - Capitais Vencidos 12.242,15
Custos - Prestações Pecuniárias 199,20
Custo das Mercadorias Vendidas 6.328,47
Gastos com o Pessoal 4.390,23
Gastos depreciação (Edifícios e Outras Construções) 9.478,71
Saldo 32.883,66 65.522,42 65.522,42
FUNDO DISPONÍVEL: Prazo - Planos Constantes DEB CRE
Quotização
12.620,98
Vendas 2.392,86
Juros, dividendos e outros rendimentos 876,40
Rendas de Imóveis 13.156,71
Custos - Capitais Vencidos 0,00
Custos - Prestações Pecuniárias 12,00
Custo das Mercadorias Vendidas 1.265,69
Gastos com o Pessoal 878,05
Gastos depreciação (Edifícios e Outras Construções) 4.739,36
Saldo 22.151,86 29.046,95 29.046,95
FUNDO DISPONÍVEL: Morte - Planos Crescentes DEB CRE
Quotização
467,40
Vendas 2.392,86
Juros, dividendos e outros rendimentos 876,40
Rendas de Imóveis 5.262,68
Custos - Capitais Vencidos 0,00
Custos - Prestações Pecuniárias 1,20
Custo das Mercadorias Vendidas 1.265,69
Gastos com o Pessoal 878,05
Gastos depreciação (Edifícios e Outras Construções) 1.895,74
Saldo 4.958,66 8.999,35 8.999,35
- 17 -
FUNDO DISPONÍVEL: Prazo - Planos Crescentes DEB CRE
Quotização
12.665,70
Vendas 2.392,86
Juros, dividendos e outros rendimentos 876,40
Rendas de Imóveis 13.156,71
Custos - Capitais Vencidos 0,00
Custos - Prestações Pecuniárias 3,60
Custo das Mercadorias Vendidas 1.265,69
Gastos com o Pessoal 878,05
Gastos depreciação (Edifícios e Outras Construções) 4.739,36
Saldo 22.204,98 29.091,67 29.091,67
FUNDO DISPONÍVEL: Prazo - Pagamentos Antecipados DEB CRE
Quotização
499,20
Custos - Capitais Vencidos 0,00
Custos - Prestações Pecuniárias 0,30
Saldo 498,90 499,20 499,20
FUNDO DISPONÍVEL: Capital Popular DEB CRE
Quotização
6.695,50
Vendas 2.392,86
Juros, dividendos e outros rendimentos 1.752,80
Rendas de Imóveis 7.894,03
Custos - Capitais Vencidos 2.848,05
Custos - Prestações Pecuniárias 76,20
Custo das Mercadorias Vendidas 1.265,69
Gastos com o Pessoal 1.756,09
Gastos depreciação (Edifícios e Outras Construções) 2.843,61
Saldo 9.945,54 18.735,19 18.735,19
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FUNDO DE ADMINISTRAÇÃO DEB CRE
Quotização
15.939,65
Vendas 217.750,42
Prestação Serviços Clínicos 2.195,00
Juros, dividendos e outros rendimentos 78.875,98
Rendas de Imóveis 197.350,65
Outro Rendimentos e Ganhos
11.786,94
Custos - Prestações Pecuniárias 16,00
Custo das Mercadorias Vendidas 115.178,06
Fornecimento e serviços externos 186.998,99
Gastos com o Pessoal 143.318,99
Gastos depreciação (Edifícios e Outras Construções) 71.090,33
Gastos depreciação (Outros) 22.444,72
Provisões do período 9.244,49
Outros gastos e perdas 33.281,11
Juros e gastos similares suportados 3.244,11
Saldo 60.918,16 584.816,80 584.816,80
FUNDO DE RESERVA DEB CRE
Fundo Morte - Planos Constantes 3.288,37
Fundo Morte - Planos Crescentes 495,87
Fundo Prazo - Planos Constantes 2.215,19
Fundo Prazo - Planos Crescentes 2.220,50
Fundo Prazo - Pagamentos Antecipados 49,89
Fundo Capital Popular 994,55
Fundo Administração 6.091,82
Saldo 3.172,54
- 19 -
17.16. Acontecimentos após a data de balanço
Não são conhecidos à data quaisquer eventos subsequentes, com impacto significativo nas Demonstrações Financeiras de 31 de Dezembro de 2012.Após o encerramento do período, e até à data do presente anexo, não se registaram outros factos susceptiveis de mudar a situação relevada nas contas.
Porto, 28 de Fevereiro de 2013
O Técnico Oficial de Contas
Mariana Coelho TOC: 80.235
A Direcção,
Almiro Hermínio Teixeira Guimarães Mário António Oliveira Mesquita
Amaro Oliveira Pinho Álvaro Afonso Soares Vieira (Dr.)