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ATUALIZAÇÃO DA APOSTILA DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL - CÓD.: 0612

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A

TUALIZAÇÃO

DA

A

POSTILA

DE

D

IREITO

P

ROCESSUAL

C

IVIL

- C

ÓD

.: 0612

L

EI

N. 1.060,

DE

5

DE

F

EVEREIRODE

1950

Lei Complementar N. 132, de 7 de Outubro de 2009

(...)

Art. 17. O art. 3º da Lei nº 1.060, de 5 de fevereiro de

1950, passa a vigorar acrescido do seguinte inciso VII: “Art. 3º... ... VII – dos depósitos previstos em lei para interposição de recurso, ajuizamento de ação e demais atos processuais inerentes ao exercício da ampla defesa e do contraditório. ...” (NR) (...)

L

EI

N. 1.533,

DE

31

DE

D

EZEMBRODE

1951

Lei N. 12.016, de 7 de Agosto de 2009

Disciplina o mandado de segurança individual e coletivo e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o

Con-gresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o Conceder-se-á mandado de segurança para

pro-teger direito líquido e certo, não amparado por habeas

corpus ou habeas data, sempre que, ilegalmente ou

com abuso de poder, qualquer pessoa física ou jurídica sofrer violação ou houver justo receio de sofrê-la por parte de autoridade, seja de que categoria for e sejam quais forem as funções que exerça.

§ 1o Equiparam-se às autoridades, para os efeitos

des-ta Lei, os represendes-tantes ou órgãos de partidos políticos e os administradores de entidades autárquicas, bem como os dirigentes de pessoas jurídicas ou as pesso-as naturais no exercício de atribuições do poder público, somente no que disser respeito a essas atribuições. § 2o Não cabe mandado de segurança contra os atos

de gestão comercial praticados pelos administradores de empresas públicas, de sociedade de economia mis-ta e de concessionárias de serviço público.

§ 3o Quando o direito ameaçado ou violado couber a

várias pessoas, qualquer delas poderá requerer o man-dado de segurança.

Art. 2o Considerar-se-á federal a autoridade coatora se as consequências de ordem patrimonial do ato contra o qual se requer o mandado houverem de ser suportadas pela União ou entidade por ela controlada.

Art. 3o O titular de direito líquido e certo decorrente de direito, em condições idênticas, de terceiro poderá impetrar mandado de segurança a favor do direito origi-nário, se o seu titular não o fizer, no prazo de 30 (trinta) dias, quando notificado judicialmente.

Parágrafo único. O exercício do direito previsto no caput deste artigo submete-se ao prazo fixado no art. 23 desta Lei, contado da notificação.

Art. 4o Em caso de urgência, é permitido, observados

os requisitos legais, impetrar mandado de segurança por telegrama, radiograma, fax ou outro meio eletrônico de autenticidade comprovada.

§ 1o Poderá o juiz, em caso de urgência, notificar a

auto-ridade por telegrama, radiograma ou outro meio que as-segure a autenticidade do documento e a imediata ciên-cia pela autoridade.

§ 2o O texto original da petição deverá ser apresentado

nos 5 (cinco) dias úteis seguintes.

§ 3o Para os fins deste artigo, em se tratando de

docu-mento eletrônico, serão observadas as regras da Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

Art. 5o Não se concederá mandado de segurança

quan-do se tratar:

I - de ato do qual caiba recurso administrativo com efeito suspensivo, independentemente de caução;

II - de decisão judicial da qual caiba recurso com efeito suspensivo;

III - de decisão judicial transitada em julgado. Parágrafo único. (VETADO)

Art. 6o A petição inicial, que deverá preencher os requisi-tos estabelecidos pela lei processual, será apresenta-da em 2 (duas) vias com os documentos que instruírem a primeira reproduzidos na segunda e indicará, além da autoridade coatora, a pessoa jurídica que esta integra, à qual se acha vinculada ou da qual exerce atribuições. § 1o No caso em que o documento necessário à prova do

alegado se ache em repartição ou estabelecimento públi-co ou em poder de autoridade que se recuse a fornecê-lo por certidão ou de terceiro, o juiz ordenará, preliminarmen-te, por ofício, a exibição desse documento em original ou em cópia autêntica e marcará, para o cumprimento da or-dem, o prazo de 10 (dez) dias. O escrivão extrairá cópias do documento para juntá-las à segunda via da petição. § 2o Se a autoridade que tiver procedido dessa maneira

for a própria coatora, a ordem far-se-á no próprio instru-mento da notificação.

§ 3o Considera-se autoridade coatora aquela que tenha

praticado o ato impugnado ou da qual emane a ordem para a sua prática.

§ 4o (VETADO)

§ 5o Denega-se o mandado de segurança nos casos

previstos pelo art. 267 da Lei no 5.869, de 11 de janeiro

de 1973 - Código de Processo Civil.

§ 6o O pedido de mandado de segurança poderá ser

renovado dentro do prazo decadencial, se a decisão denegatória não lhe houver apreciado o mérito.

Art. 7o Ao despachar a inicial, o juiz ordenará:

I - que se notifique o coator do conteúdo da petição inici-al, enviando-lhe a segunda via apresentada com as có-pias dos documentos, a fim de que, no prazo de 10 (dez) dias, preste as informações;

II - que se dê ciência do feito ao órgão de representação judicial da pessoa jurídica interessada, enviando-lhe cópia da inicial sem documentos, para que, querendo, ingresse no feito;

III - que se suspenda o ato que deu motivo ao pedido, quando houver fundamento relevante e do ato

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impugna-do puder resultar a ineficácia da medida, caso seja final-mente deferida, sendo facultado exigir do impetrante cau-ção, fiança ou depósito, com o objetivo de assegurar o ressarcimento à pessoa jurídica.

§ 1o Da decisão do juiz de primeiro grau que conceder

ou denegar a liminar caberá agravo de instrumento, ob-servado o disposto na Lei no 5.869, de 11 de janeiro de

1973 - Código de Processo Civil.

§ 2o Não será concedida medida liminar que tenha por objeto

a compensação de créditos tributários, a entrega de mercado-rias e bens provenientes do exterior, a reclassificação ou equi-paração de servidores públicos e a concessão de aumento ou a extensão de vantagens ou pagamento de qualquer natureza. § 3o Os efeitos da medida liminar, salvo se revogada ou

cassada, persistirão até a prolação da sentença. § 4o Deferida a medida liminar, o processo terá

priorida-de para julgamento.

§ 5o As vedações relacionadas com a concessão de

liminares previstas neste artigo se estendem à tutela antecipada a que se referem os arts. 273 e 461 da Lei no

5.869, de 11 janeiro de 1973 - Código de Processo Civil.

Art. 8o Será decretada a perempção ou caducidade da

medida liminar ex officio ou a requerimento do Ministé-rio Público quando, concedida a medida, o impetrante criar obstáculo ao normal andamento do processo ou deixar de promover, por mais de 3 (três) dias úteis, os atos e as diligências que lhe cumprirem.

Art. 9o As autoridades administrativas, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas da notificação da medida liminar, remeterão ao Ministério ou órgão a que se acham subor-dinadas e ao Advogado-Geral da União ou a quem tiver a representação judicial da União, do Estado, do Município ou da entidade apontada como coatora cópia autenticada do mandado notificatório, assim como indicações e ele-mentos outros necessários às providências a serem to-madas para a eventual suspensão da medida e defesa do ato apontado como ilegal ou abusivo de poder.

Art. 10. A inicial será desde logo indeferida, por decisão

motivada, quando não for o caso de mandado de segu-rança ou lhe faltar algum dos requisitos legais ou quan-do decorriquan-do o prazo legal para a impetração.

§ 1o Do indeferimento da inicial pelo juiz de primeiro

grau caberá apelação e, quando a competência para o julgamento do mandado de segurança couber originari-amente a um dos tribunais, do ato do relator caberá agra-vo para o órgão competente do tribunal que integre. § 2o O ingresso de litisconsorte ativo não será admitido

após o despacho da petição inicial.

Art. 11. Feitas as notificações, o serventuário em cujo

cartó-rio corra o feito juntará aos autos cópia autêntica dos ofícios endereçados ao coator e ao órgão de representação judicial da pessoa jurídica interessada, bem como a prova da entre-ga a estes ou da sua recusa em aceitá-los ou dar recibo e, no caso do art. 4o desta Lei, a comprovação da remessa. Art. 12. Findo o prazo a que se refere o inciso I do caput

do art. 7o desta Lei, o juiz ouvirá o representante do

Mi-nistério Público, que opinará, dentro do prazo improrrogável de 10 (dez) dias.

Parágrafo único. Com ou sem o parecer do Ministério Públi-co, os autos serão conclusos ao juiz, para a decisão, a qual deverá ser necessariamente proferida em 30 (trinta) dias.

Art. 13. Concedido o mandado, o juiz transmitirá em

ofício, por intermédio do oficial do juízo, ou pelo correio,

mediante correspondência com aviso de recebimento, o inteiro teor da sentença à autoridade coatora e à pessoa jurídica interessada.

Parágrafo único. Em caso de urgência, poderá o juiz observar o disposto no art. 4o desta Lei.

Art. 14. Da sentença, denegando ou concedendo o

mandado, cabe apelação.

§ 1o Concedida a segurança, a sentença estará sujeita

obrigatoriamente ao duplo grau de jurisdição.

§ 2o Estende-se à autoridade coatora o direito de recorrer.

§ 3o A sentença que conceder o mandado de segurança

pode ser executada provisoriamente, salvo nos casos em que for vedada a concessão da medida liminar. § 4o O pagamento de vencimentos e vantagens

pecuniárias assegurados em sentença concessiva de mandado de segurança a servidor público da adminis-tração direta ou autárquica federal, estadual e municipal somente será efetuado relativamente às prestações que se vencerem a contar da data do ajuizamento da inicial.

Art. 15. Quando, a requerimento de pessoa jurídica de

direito público interessada ou do Ministério Público e para evitar grave lesão à ordem, à saúde, à segurança e à economia públicas, o presidente do tribunal ao qual couber o conhecimento do respectivo recurso suspen-der, em decisão fundamentada, a execução da liminar e da sentença, dessa decisão caberá agravo, sem efeito suspensivo, no prazo de 5 (cinco) dias, que será levado a julgamento na sessão seguinte à sua interposição. § 1o Indeferido o pedido de suspensão ou provido o

agravo a que se refere o caput deste artigo, caberá novo pedido de suspensão ao presidente do tribunal compe-tente para conhecer de eventual recurso especial ou ex-traordinário.

§ 2o É cabível também o pedido de suspensão a que se

refere o § 1o deste artigo, quando negado provimento a

agravo de instrumento interposto contra a liminar a que se refere este artigo.

§ 3o A interposição de agravo de instrumento contra liminar

concedida nas ações movidas contra o poder público e seus agentes não prejudica nem condiciona o julgamento do pedido de suspensão a que se refere este artigo. § 4o O presidente do tribunal poderá conferir ao pedido

efeito suspensivo liminar se constatar, em juízo prévio, a plausibilidade do direito invocado e a urgência na con-cessão da medida.

§ 5o As liminares cujo objeto seja idêntico poderão ser

suspensas em uma única decisão, podendo o presi-dente do tribunal estender os efeitos da suspensão a liminares supervenientes, mediante simples aditamen-to do pedido original.

Art. 16. Nos casos de competência originária dos

tribu-nais, caberá ao relator a instrução do processo, sendo assegurada a defesa oral na sessão do julgamento. Parágrafo único. Da decisão do relator que conceder ou denegar a medida liminar caberá agravo ao órgão com-petente do tribunal que integre.

Art. 17. Nas decisões proferidas em mandado de

segu-rança e nos respectivos recursos, quando não publicado, no prazo de 30 (trinta) dias, contado da data do julgamento, o acórdão será substituído pelas respectivas notas taquigráficas, independentemente de revisão.

Art. 18. Das decisões em mandado de segurança

(3)

especial e extraordinário, nos casos legalmente previs-tos, e recurso ordinário, quando a ordem for denegada.

Art. 19. A sentença ou o acórdão que denegar mandado

de segurança, sem decidir o mérito, não impedirá que o requerente, por ação própria, pleiteie os seus direitos e os respectivos efeitos patrimoniais.

Art. 20. Os processos de mandado de segurança e os

respectivos recursos terão prioridade sobre todos os atos judiciais, salvo habeas corpus.

§ 1o Na instância superior, deverão ser levados a

julga-mento na primeira sessão que se seguir à data em que forem conclusos ao relator.

§ 2o O prazo para a conclusão dos autos não poderá exceder

de 5 (cinco) dias.

Art. 21. O mandado de segurança coletivo pode ser

impetrado por partido político com representação no Con-gresso Nacional, na defesa de seus interesses legíti-mos relativos a seus integrantes ou à finalidade partidá-ria, ou por organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente constituída e em funcionamento há, pelo menos, 1 (um) ano, em defesa de direitos líqui-dos e certos da totalidade, ou de parte, líqui-dos seus mem-bros ou associados, na forma dos seus estatutos e des-de que pertinentes às suas finalidades-des, dispensada, para tanto, autorização especial.

Parágrafo único. Os direitos protegidos pelo mandado de segurança coletivo podem ser:

I - coletivos, assim entendidos, para efeito desta Lei, os transindividuais, de natureza indivisível, de que seja titu-lar grupo ou categoria de pessoas ligadas entre si ou com a parte contrária por uma relação jurídica básica; II - individuais homogêneos, assim entendidos, para efei-to desta Lei, os decorrentes de origem comum e da ati-vidade ou situação específica da totalidade ou de parte dos associados ou membros do impetrante.

Art. 22. No mandado de segurança coletivo, a sentença

fará coisa julgada limitadamente aos membros do gru-po ou categoria substituídos pelo impetrante.

§ 1o O mandado de segurança coletivo não induz

litispendência para as ações individuais, mas os efei-tos da coisa julgada não beneficiarão o impetrante a título individual se não requerer a desistência de seu mandado de segurança no prazo de 30 (trinta) dias a contar da ciência comprovada da impetração da segu-rança coletiva.

§ 2o No mandado de segurança coletivo, a liminar só

poderá ser concedida após a audiência do representante judicial da pessoa jurídica de direito público, que deverá se pronunciar no prazo de 72 (setenta e duas) horas.

Art. 23. O direito de requerer mandado de segurança

extinguir-se-á decorridos 120 (cento e vinte) dias, conta-dos da ciência, pelo interessado, do ato impugnado.

Art. 24. Aplicam-se ao mandado de segurança os arts.

46 a 49 da Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 -

Códi-go de Processo Civil.

Art. 25. Não cabem, no processo de mandado de

segu-rança, a interposição de embargos infringentes e a con-denação ao pagamento dos honorários advocatícios, sem prejuízo da aplicação de sanções no caso de litigância de má-fé.

Art. 26. Constitui crime de desobediência, nos termos

do art. 330 do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de

1940, o não cumprimento das decisões proferidas em

mandado de segurança, sem prejuízo das sanções ad-ministrativas e da aplicação da Lei no 1.079, de 10 de

abril de 1950, quando cabíveis.

Art. 27. Os regimentos dos tribunais e, no que couber,

as leis de organização judiciária deverão ser adaptados às disposições desta Lei no prazo de 180 (cento e oiten-ta) dias, contado da sua publicação.

Art. 28. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 29. Revogam-se as Leis nos 1.533, de 31 de dezembro

de 1951, 4.166, de 4 de dezembro de 1962, 4.348, de 26 de junho de 1964, 5.021, de 9 de junho de 1966; o art. 3o da Lei no

6.014, de 27 de dezembro de 1973, o art. 1o da Lei no 6.071, de

3 de julho de 1974, o art. 12 da Lei no 6.978, de 19 de janeiro de

1982, e o art. 2o da Lei no 9.259, de 9 de janeiro de 1996.

Brasília, 7 de agosto de 2009; 188o da Independência e 121o da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

L

EI

N. 5.869,

DE

11

DE

J

ANEIRODE

1973

C

ÓDIGODE

P

ROCESSO

C

IVIL

Lei N. 11.965, de 3 de Julho de 2009

(...)

Art. 2º Os arts. 982 e 1.124-A da Lei nº 5.869, de 11 de

janeiro de 1973, passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 982. ... § 1º O tabelião somente lavrará a escritura pública se todas as partes interessadas estiverem assisti-das por advogado comum ou advogados de cada uma delas ou por defensor público, cuja qualificação e assinatura constarão do ato notarial.

§ 2º A escritura e demais atos notariais serão gratui-tos àqueles que se declararem pobres sob as penas da lei.” (NR)

“Art. 1.124-A. ... ... § 2º O tabelião somente lavrará a escritura se os contratantes estiverem assistidos por advogado co-mum ou advogados de cada um deles ou por defen-sor público, cuja qualificação e assinatura constarão do ato notarial.

...”(NR) (...)

Lei N. 11.969, de 6 de Julho de 2009

(...)

Art. 2o O § 2o do art. 40 da Lei no 5.869, de 11 de janeiro de

1973, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 40... ... § 2o Sendo comum às partes o prazo, só em

conjun-to ou mediante prévio ajuste por petição nos auconjun-tos, poderão os seus procuradores retirar os autos, res-salvada a obtenção de cópias para a qual cada pro-curador poderá retirá-los pelo prazo de 1 (uma) hora independentemente de ajuste.” (NR)

(4)

Lei N. 12.008, de 29 de Julho de 2009

(...)

Art. 1o O art. 1.211-A da Lei no 5.869, de 11 de janeiro de

1973 - Código de Processo Civil, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 1.211-A. Os procedimentos judiciais em que fi-gure como parte ou interessado pessoa com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, ou portadora de doença grave, terão prioridade de tramitação em todas as instâncias.

Parágrafo único. (VETADO)” (NR)

Art. 2o O art. 1.211-B da Lei no 5.869, de 1973 - Código de

Processo Civil, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 1.211-B. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo à autoridade judiciária competente para decidir o feito, que determinará ao cartório do juízo as providências a serem cumpridas.

§ 1o Deferida a prioridade, os autos receberão

identifica-ção própria que evidencie o regime de tramitaidentifica-ção prioritária.

§ 2o (VETADO)

§ 3o (VETADO)” (NR)

Art. 3o O art. 1.211-C da Lei no 5.869, de 1973 - Código de

Processo Civil, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 1.211-C. Concedida a prioridade, essa não ces-sará com a morte do beneficiado, estendendo-se em favor do cônjuge supérstite, companheiro ou compa-nheira, em união estável.” (NR)

(...)

Lei N. 12.122, de 15 de Dezembro de 2009

(...)

Art. 2o O inciso II do caput do art. 275 da Lei no 5.869, de

11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil, passa a vigorar acrescido da seguinte alínea g, reordenando-se a atual alínea g para alínea h com a seguinte redação:

“Art.275... II - ... ... ... g) que versem sobre revogação de doação; h) nos demais casos previstos em lei.

...”(NR) (...)

Lei N. 12.125, de 16 de Dezembro de 2009

(...)

Art. 2o O art. 1.050 da Lei no 5.869, de 11 de janeiro

de 1973 (Código de Processo Civil), passa a vigorar acrescido do seguinte § 3o:

“Art 1.050... ... § 3o A citação será pessoal, se o embargado não

tiver procurador constituído nos autos da ação prin-cipal.” (NR)

(...)

Lei N. 12.195, de 14 de Janeiro de 2010

(...)

Art. 2o Os incisos I e II do caput do art. 990 da Lei no

5.869, de 1973 (Código de Processo Civil), passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 990... I - o cônjuge ou companheiro sobrevivente, desde que estivesse convivendo com o outro ao tempo da morte deste;

II - o herdeiro que se achar na posse e administração do espólio, se não houver cônjuge ou companheiro sobrevivente ou estes não puderem ser nomeados; ...” (NR) (...)

Lei N. 12.322, de 9 de Setembro de 2010

(...)

Art. 1o O inciso II do § 2o e o § 3o do art. 475-O, os arts.

544 e 545 e o parágrafo único do art. 736 da Lei no 5.869,

de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil, passam a vigorar com a seguinte redação: Vigência

“Art.475... §2o...

... II - nos casos de execução provisória em que penda agravo perante o Supremo Tribunal Federal ou o Su-perior Tribunal de Justiça (art. 544), salvo quando da dispensa possa manifestamente resultar risco de grave dano, de difícil ou incerta reparação.

§ 3o Ao requerer a execução provisória, o exequente

ins-truirá a petição com cópias autenticadas das seguintes peças do processo, podendo o advogado declarar a au-tenticidade, sob sua responsabilidade pessoal: ...” (NR) “Art. 544. Não admitido o recurso extraordinário ou o recurso especial, caberá agravo nos próprios autos, no prazo de 10 (dez) dias.

§ 1o O agravante deverá interpor um agravo para cada

recurso não admitido.

... § 3o O agravado será intimado, de imediato, para no

prazo de 10 (dez) dias oferecer resposta. Em seguida, os autos serão remetidos à superior instância, obser-vando-se o disposto no art. 543 deste Código e, no que couber, na Lei no 11.672, de 8 de maio de 2008.

§ 4o No Supremo Tribunal Federal e no Superior

Tri-bunal de Justiça, o julgamento do agravo obedecerá ao disposto no respectivo regimento interno, poden-do o relator:

I - não conhecer do agravo manifestamente inadmis-sível ou que não tenha atacado especificamente os fundamentos da decisão agravada;

II - conhecer do agravo para:

a) negar-lhe provimento, se correta a decisão que não admitiu o recurso;

b) negar seguimento ao recurso manifestamente inad-missível, prejudicado ou em confronto com súmula ou jurisprudência dominante no tribunal;

c) dar provimento ao recurso, se o acórdão recorrido estiver em confronto com súmula ou jurisprudência dominante no tribunal.” (NR)

(5)

“Art. 545. Da decisão do relator que não conhecer do agravo, negar-lhe provimento ou decidir, desde logo, o recurso não admitido na origem, caberá agravo, no prazo de 5 (cinco) dias, ao órgão competente, obser-vado o disposto nos §§ 1o e 2o do art. 557.” (NR)

“Art.736. ... Parágrafo único. Os embargos à execução serão dis-tribuídos por dependência, autuados em apartado e instruídos com cópias das peças processuais rele-vantes, que poderão ser declaradas autênticas pelo advogado, sob sua responsabilidade pessoal.” (NR)

(...)

Lei N. 12.398, de 28 de Março de 2011

(...)

Art. 2o O inciso VII do art. 888 da Lei no 5.869, de 11 de

janeiro de 1973 - Código de Processo Civil, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art.888... ... VII - a guarda e a educação dos filhos, regulado o direito de visita que, no interesse da criança ou do adolescente, pode, a critério do juiz, ser extensivo a cada um dos avós;

...”(NR) (...)

L

EI

N. 6.830,

DE

22

DE

S

ETEMBRODE

1980

Lei N. 11.960, de 29 de Junho de 2009

(...)

Art. 4o O art. 40 da Lei no 6.830, de 22 de setembro de

1980, passa a vigorar acrescido do seguinte § 5o:

“Art. 40. ... ... § 5o A manifestação prévia da Fazenda Pública

previs-ta no § 4o deste artigo será dispensada no caso de

cobranças judiciais cujo valor seja inferior ao mínimo fixado por ato do Ministro de Estado da Fazenda.” (NR)

(...)

L

EI

N. 7.347,

DE

24

DE

J

ULHODE

1985

Lei N. 12.288, de 20 de Julho de 2010

(...)

Art. 62. O art. 13 da Lei no 7.347, de 1985, passa a

vigorar acrescido do seguinte § 2o, renumerando-se o

atual parágrafo único como § 1o:

“Art. 13. ... 1o ...

§ 2o Havendo acordo ou condenação com

fundamen-to em dano causado por afundamen-to de discriminação étnica nos termos do disposto no art. 1o desta Lei, a

presta-ção em dinheiro reverterá diretamente ao fundo de que trata o caput e será utilizada para ações de pro-moção da igualdade étnica, conforme definição do Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Raci-al, na hipótese de extensão nacionRaci-al, ou dos

Conse-lhos de Promoção de Igualdade Racial estaduais ou locais, nas hipóteses de danos com extensão regio-nal ou local, respectivamente.” (NR)

(...)

Lei N. 12.529, de 30 de Novembro de 2011

(...)

Art. 117. O caput e o inciso V do art. 1o da Lei no 7.347, de 24

de julho de 1985, passam a vigorar com a seguinte redação: “Art. 1º Regem-se pelas disposições desta Lei, sem prejuízo da ação popular, as ações de responsabili-dade por danos morais e patrimoniais causados: ... V - por infração da ordem econômica;

...”(NR) (...)

Art. 128. Esta Lei entra em vigor após decorridos 180 (cento e oitenta) dias de sua publicação oficial.

Brasília, 30 de novembro de 2011; 190o da Independência e 123o da República. DILMA ROUSSEFF

L

EI

N. 8.245,

DE

18

DE

O

UTUBRODE

1991

Lei N. 12.112, de 9 de Dezembro de 2009

(...)

Art. 2o A Lei no 8.245, de 18 de outubro de 1991, passa a

vigorar com as seguintes alterações: (...)

Art. 59... 1o ...

... VI – o disposto no inciso IV do art. 9o, havendo a

ne-cessidade de se produzir reparações urgentes no imóvel, determinadas pelo poder público, que não possam ser normalmente executadas com a perma-nência do locatário, ou, podendo, ele se recuse a consenti-las;

VII – o término do prazo notificatório previsto no pará-grafo único do art. 40, sem apresentação de nova ga-rantia apta a manter a segurança inaugural do contrato; VIII – o término do prazo da locação não residencial, tendo sido proposta a ação em até 30 (trinta) dias do termo ou do cumprimento de notificação comunican-do o intento de retomada;

IX – a falta de pagamento de aluguel e acessórios da locação no vencimento, estando o contrato desprovido de qualquer das garantias previstas no art. 37, por não ter sido contratada ou em caso de extinção ou pedido de exoneração dela, independentemente de motivo. ... § 3º No caso do inciso IX do § 1o deste artigo, poderá

o locatário evitar a rescisão da locação e elidir a liminar de desocupação se, dentro dos 15 (quinze) dias concedidos para a desocupação do imóvel e independentemente de cálculo, efetuar depósito ju-dicial que contemple a totalidade dos valores devi-dos, na forma prevista no inciso II do art. 62.” (NR)

(6)

“Art. 62. Nas ações de despejo fundadas na falta de pagamento de aluguel e acessórios da locação, de aluguel provisório, de diferenças de aluguéis, ou so-mente de quaisquer dos acessórios da locação, ob-servar-se-á o seguinte:

I – o pedido de rescisão da locação poderá ser cumulado com o pedido de cobrança dos aluguéis e acessórios da locação; nesta hipótese, citar-se-á o locatário para responder ao pedido de rescisão e o locatário e os fiadores para responderem ao pedido de cobrança, devendo ser apresentado, com a inici-al, cálculo discriminado do valor do débito;

II – o locatário e o fiador poderão evitar a rescisão da locação efetuando, no prazo de 15 (quinze) dias, con-tado da citação, o pagamento do débito atualizado, independentemente de cálculo e mediante depósito judicial, incluídos:

... III – efetuada a purga da mora, se o locador alegar que a oferta não é integral, justificando a diferença, o locatário poderá complementar o depósito no prazo de 10 (dez) dias, contado da intimação, que poderá ser dirigida ao locatário ou diretamente ao patrono deste, por carta ou publicação no órgão oficial, a re-querimento do locador;

IV – não sendo integralmente complementado o de-pósito, o pedido de rescisão prosseguirá pela dife-rença, podendo o locador levantar a quantia deposi-tada;

... Parágrafo único. Não se admitirá a emenda da mora se o locatário já houver utilizado essa faculdade nos 24 (vinte e quatro) meses imediatamente anteriores à propositura da ação.” (NR)

“Art. 63. Julgada procedente a ação de despejo, o juiz determinará a expedição de mandado de despe-jo, que conterá o prazo de 30 (trinta) dias para a de-socupação voluntária, ressalvado o disposto nos parágrafos seguintes.

§1o ...

... b) o despejo houver sido decretado com fundamento no art. 9o ou no § 2o do art. 46.

...”(NR) “Art. 64. Salvo nas hipóteses das ações fundadas no art. 9o, a execução provisória do despejo dependerá

de caução não inferior a 6 (seis) meses nem superi-or a 12 (doze) meses do aluguel, atualizado até a data da prestação da caução.

...” (NR) “Art. 68. Na ação revisional de aluguel, que terá o rito sumário, observar-se-á o seguinte:

...++... II – ao designar a audiência de conciliação, o juiz, se houver pedido e com base nos elementos forneci-dos tanto pelo locador como pelo locatário, ou nos que indicar, fixará aluguel provisório, que será devido desde a citação, nos seguintes moldes:

a) em ação proposta pelo locador, o aluguel provisó-rio não poderá ser excedente a 80% (oitenta por cen-to) do pedido;

b) em ação proposta pelo locatário, o aluguel provi-sório não poderá ser inferior a 80% (oitenta por cen-to) do aluguel vigente;

... IV – na audiência de conciliação, apresentada a con-testação, que deverá conter contraproposta se houver discordância quanto ao valor pretendido, o juiz tentará a conciliação e, não sendo esta possível, determinará a realização de perícia, se necessária, designando, desde logo, audiência de instrução e julgamento; V – o pedido de revisão previsto no inciso III deste artigo interrompe o prazo para interposição de recur-so contra a decisão que fixar o aluguel provisório. ...”(NR) “Art. 71... ... V – indicação do fiador quando houver no contrato a renovar e, quando não for o mesmo, com indicação do nome ou denominação completa, número de sua ins-crição no Ministério da Fazenda, endereço e, tratando-se de pessoa natural, a nacionalidade, o estado civil, a profissão e o número da carteira de identidade, com-provando, desde logo, mesmo que não haja alteração do fiador, a atual idoneidade financeira;

...”(NR)+ “Art. 74. Não sendo renovada a locação, o juiz deter-minará a expedição de mandado de despejo, que conterá o prazo de 30 (trinta) dias para a desocupa-ção voluntária, se houver pedido na contestadesocupa-ção. § 1o (VETADO) § 2o (VETADO) § 3o (VETADO)” (NR) “Art. 75. (VETADO).” (...)

L

EI

N. 9.099,

DE

26

DE

S

ETEMBRODE

1995

Lei N. 12.126, de 16 de Dezembro de 2009

(...)

Art. 2o O § 1o do art. 8o da Lei no 9.099, de 26 de

setem-bro de 1995, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 8o ...

§ 1o Somente serão admitidas a propor ação

peran-te o Juizado Especial:

I - as pessoas físicas capazes, excluídos os cessionários de direito de pessoas jurídicas; II - as microempresas, assim definidas pela Lei no

9.841, de 5 de outubro de 1999;

III - as pessoas jurídicas qualificadas como Organi-zação da Sociedade Civil de Interesse Público, nos termos da Lei no 9.790, de 23 de março de 1999;

IV - as sociedades de crédito ao microempreendedor, nos termos do art. 1o da Lei no 10.194, de 14 de

feve-reiro de 2001.

...”(NR) (...)

(7)

Lei N. 12.137, de 18 de Dezembro de 2009

(...)

Art. 2o O § 4o do art. 9o da Lei no 9.099, de 26 de

setem-bro de 1995, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 9o ...

... § 4o O réu, sendo pessoa jurídica ou titular de firma

individual, poderá ser representado por preposto credenciado, munido de carta de preposição com po-deres para transigir, sem haver necessidade de vín-culo empregatício.” (NR)

(...)

L

EI

N. 9.868,

DE

10

DE

N

OVEMBRODE

1999

Lei N. 12.063, de 27 de Outubro de 2009

(...)

Art. 1o A Lei no 9.868, de 10 de novembro de 1999, passa

a vigorar acrescida do seguinte Capítulo II-A, que esta-belece a disciplina processual da ação direta de inconstitucionalidade por omissão:

“Capítulo II-A

Da Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão Seção I

Da Admissibilidade e do Procedimento da Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão Art. 12-A. Podem propor a ação direta de inconstitucionalidade por omissão os legitimados à propositura da ação direta de inconstitucionalidade e da ação declaratória de constitucionalidade. Art. 12-B. A petição indicará:

I - a omissão inconstitucional total ou parcial quanto ao cumprimento de dever constitucional de legislar ou quanto à adoção de providência de índole admi-nistrativa;

II - o pedido, com suas especificações.

Parágrafo único. A petição inicial, acompanhada de instrumento de procuração, se for o caso, será apre-sentada em 2 (duas) vias, devendo conter cópias dos documentos necessários para comprovar a alega-ção de omissão.

Art. 12-C. A petição inicial inepta, não fundamentada, e a manifestamente improcedente serão liminarmente indeferidas pelo relator.

Parágrafo único. Cabe agravo da decisão que inde-ferir a petição inicial.

Art. 12-D. Proposta a ação direta de inconstitucionalidade por omissão, não se admitirá desistência.

Art. 12-E. Aplicam-se ao procedimento da ação dire-ta de inconstitucionalidade por omissão, no que cou-ber, as disposições constantes da Seção I do Capí-tulo II desta Lei.

§ 1o Os demais titulares referidos no art. 2o desta Lei

poderão manifestar-se, por escrito, sobre o objeto da ação e pedir a juntada de documentos reputados úteis para o exame da matéria, no prazo das informa-ções, bem como apresentar memoriais.

§ 2o O relator poderá solicitar a manifestação do

Ad-vogado-Geral da União, que deverá ser encaminha-da no prazo de 15 (quinze) dias.

§ 3o O Procurador-Geral da República, nas ações em

que não for autor, terá vista do processo, por 15 (quin-ze) dias, após o decurso do prazo para informações.

Seção II

Da Medida Cautelar em Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão Art. 12-F. Em caso de excepcional urgência e rele-vância da matéria, o Tribunal, por decisão da maioria absoluta de seus membros, observado o disposto no art. 22, poderá conceder medida cautelar, após a audiência dos órgãos ou autoridades responsáveis pela omissão inconstitucional, que deverão pronun-ciar-se no prazo de 5 (cinco) dias.

§ 1o A medida cautelar poderá consistir na

suspen-são da aplicação da lei ou do ato normativo questio-nado, no caso de omissão parcial, bem como na sus-pensão de processos judiciais ou de procedimentos administrativos, ou ainda em outra providência a ser fixada pelo Tribunal.

§ 2o O relator, julgando indispensável, ouvirá o

Pro-curador-Geral da República, no prazo de 3 (três) dias. § 3o No julgamento do pedido de medida cautelar,

será facultada sustentação oral aos representantes judiciais do requerente e das autoridades ou órgãos responsáveis pela omissão inconstitucional, na for-ma estabelecida no Regimento do Tribunal. Art.12-G. Concedida a medida cautelar, o Supremo Tri-bunal Federal fará publicar, em seção especial do Diá-rio Oficial da União e do DiáDiá-rio da Justiça da União, a parte dispositiva da decisão no prazo de 10 (dez) dias, devendo solicitar as informações à autoridade ou ao órgão responsável pela omissão inconstitucional, ob-servando-se, no que couber, o procedimento estabele-cido na Seção I do Capítulo II desta Lei.

Seção III

Da Decisão na Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão Art. 12-H. Declarada a inconstitucionalidade por omis-são, com observância do disposto no art. 22, será dada ciência ao Poder competente para a adoção das providências necessárias.

§ 1o Em caso de omissão imputável a órgão

admi-nistrativo, as providências deverão ser adotadas no prazo de 30 (trinta) dias, ou em prazo razoável a ser estipulado excepcionalmente pelo Tribunal, tendo em vista as circunstâncias específicas do caso e o inte-resse público envolvido.

§ 2o Aplica-se à decisão da ação direta de

inconstitu-cionalidade por omissão, no que couber, o disposto no Capítulo IV desta Lei.”

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