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Relação entre Estado e terceiro sector

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(1)

O Mês do Terceiro Sector

O Mês do Terceiro Sector

Rela

Rela

ç

ç

ão entre Estado e Terceiro

ão entre Estado e Terceiro

Sector

Sector

Instituto de Sociologia, FLUP Instituto de Sociologia, FLUP A3S

A3S –– AssociaAssociaçção para o Empreendorismo ão para o Empreendorismo Social e a Sustentabilidade do Terceiro Social e a Sustentabilidade do Terceiro

Sector Sector

12 de Maio de 2008 12 de Maio de 2008

(2)

Terceiro Sector

Terceiro Sector



 Sector (Sector (““meiomeio--caminhocaminho””) que partilha ) que partilha poder/ competências com Estado e

poder/ competências com Estado e

Mercado, revestindo formas

Mercado, revestindo formas

organizacionais de dimensão,

organizacionais de dimensão,

governa

governaçção, estratão, estratéégia e propgia e propóósitos/ sitos/ resultados, diversos

resultados, diversos



(3)

Terceiro Sector

Terceiro Sector



 Emerge das deficiências da oferta do Emerge das deficiências da oferta do Estado e do Mercado, designadamente

Estado e do Mercado, designadamente

na satisfa

na satisfaçção de necessidades sociaisão de necessidades sociais 

 Forma da sociedade civil exprimir uma Forma da sociedade civil exprimir uma participa

participaçção cidadã, de base ão cidadã, de base cooperativa ou colectiva.

(4)

Terceiro Sector

Terceiro Sector



 Articula recursos da sociedade civil com Articula recursos da sociedade civil com recursos p

recursos púúblicos, privilegiando na blicos, privilegiando na ac

acçção o cumprimento da MISSÃO (de ão o cumprimento da MISSÃO (de interesse social) e o CLIENTE, sobre o

interesse social) e o CLIENTE, sobre o

resultado financeiro.

resultado financeiro.



 Este posicionamento orienta a Este posicionamento orienta a organiza

organizaçção para o exterior, centraão para o exterior, centra--a no a no importante e pode abrir

(5)

Terceiro Sector

Terceiro Sector



 Economia Social: InstituiEconomia Social: Instituiçções ões

Particulares de Solidariedade Social,

Particulares de Solidariedade Social,

Associa

Associaçções, Cooperativas, ões, Cooperativas, …… 

 Economia de Sombra (ou economia Economia de Sombra (ou economia social imersa): estruturas de

social imersa): estruturas de

solidariedade familiar, de proximidade e

solidariedade familiar, de proximidade e

vizinhan

(6)

O Estado e a Ac

O Estado e a Acçção Socialão Social NOVO MODELO DE REGULA

NOVO MODELO DE REGULAÇÇÃO SOCIALÃO SOCIAL





P

P

ó

ó

s 25

s 25

-

-

Abr

Abr

-

-

74:

74:



 Primado da responsabilidade pPrimado da responsabilidade púúblicablica 

 RedefiniRedefiniçção de papão de papééis:is:



(7)

O Estado e a Ac

O Estado e a Acçção Socialão Social NOVO MODELO DE REGULA

NOVO MODELO DE REGULAÇÇÃO SOCIALÃO SOCIAL



 Estado como o principal regulador da Estado como o principal regulador da produ

produçção de bemão de bem--estar social:estar social: impacto impacto indel

indeléével mas diverso dos novos vel mas diverso dos novos sistemas p

sistemas púúblicos de protecblicos de protecçção sobre os ão sobre os sistemas de protec

(8)

O Estado e a Ac

O Estado e a Acçção Socialão Social NOVO QUADRO LEGAL

NOVO QUADRO LEGAL



 CRP/76 CRP/76 -- reconhece existência de instituireconhece existência de instituiçções ões particulares que prossigam fins de seguran

particulares que prossigam fins de segurançça a social, s/fins lucrativos;

social, s/fins lucrativos;



 Estatuto das IPSS (DL 519Estatuto das IPSS (DL 519--G2/79, de 29/12) G2/79, de 29/12) 

 DN MTSS nDN MTSS nºº75/92 de 20/5 75/92 de 20/5 –– estabelece as estabelece as regras da coopera

regras da cooperaçção entre Estado e IPSS;ão entre Estado e IPSS; 

 Lei 28/84, de 24/8 (Lei Orgânica da SeguranLei 28/84, de 24/8 (Lei Orgânica da Segurançça a Social), integra a assistência no sistema

Social), integra a assistência no sistema

p

(9)

O Estado e a Ac

O Estado e a Acçção Socialão Social RELA

RELAÇÇÃO DAS IPSS COM O ESTADOÃO DAS IPSS COM O ESTADO

Estatuto de 1979 assume por premissas:

Estatuto de 1979 assume por premissas:

-- liberdade de associaliberdade de associaçção e ão e reconhecimento car

reconhecimento caráácter privadocter privado

-- responsabilidade social das instituiresponsabilidade social das instituiçções ões perante o Estado e os benefici

perante o Estado e os beneficiááriosrios

-- cooperacooperaçção interão inter--institucional e com os institucional e com os servi

(10)

O Estado e a Ac

O Estado e a Acçção Socialão Social RELA

RELAÇÇÃO DAS IPSS COM O ESTADOÃO DAS IPSS COM O ESTADO Ac

Acçção tutelar estatal fundamentadaão tutelar estatal fundamentada:: 

 Necessidade de ajustar as finalidades e Necessidade de ajustar as finalidades e actividades das IPSS

actividades das IPSS ààs do sistema de s do sistema de Seguran

Segurançça Sociala Social 

 Garantir o cumprimento da LeiGarantir o cumprimento da Lei 

(11)

O Estado e a Ac

O Estado e a Acçção Socialão Social

QUEM SÃO AS IPSS?

QUEM SÃO AS IPSS?



 FORMA JURFORMA JURÍÍDICA:DICA: 

 AssociaAssociaçção de Solidariedade Socialão de Solidariedade Social 49,4%49,4% 

 FundaçFundação de Solidariedade Socialão de Solidariedade Social 4,5%4,5% 

 Centro Paroquial (equiparado a FundaCentro Paroquial (equiparado a Fundaçções)ões) 28,3%28,3% 

 Org. Religiosas (equiparado a FundaçOrg. Religiosas (equiparado a Fundações) ões) 6,6%6,6% 

 Irmandades de MisericóIrmandades de Misericórdiardia 11%11% 

 Uniões/ FederaçUniões/ Federações ões 0,2%0,2% 

 TOTAL (continente)TOTAL (continente) 100% 100%



(12)

As IPSS e a Ac

As IPSS e a Ac

ç

ç

ão Social

ão Social

RESPOSTAS p/UTENTES e VALÊNCIAS

RESPOSTAS p/UTENTES e VALÊNCIAS

Á

Área de Intervenrea de Intervenção (c/Acordos de Cooperação (c/Acordos de Cooperaçção)ão) 

 Terceira idadeTerceira idade 38,4%38,4% 

 1ª1ª e 2e 2ªª InfânciaInfância 32,6%32,6% 

 ATLATL 17,3%17,3%



 Menores em RiscoMenores em Risco 4,4%4,4% 

 Invalidez e ReabilitaInvalidez e Reabilitaççãoão 5,3%5,3% 

 FamíFamília e Comunidadelia e Comunidade 1,5%1,5% 

 ToxicodependênciaToxicodependência 0,3%0,3% 

 Doentes c/SIDADoentes c/SIDA 0,08%0,08%

Fonte: DGAS, RSESS/95, 1995

(13)

O Estado e a Ac

O Estado e a Acçção Socialão Social

PAPEL DAS IPSS?

PAPEL DAS IPSS?



 Extenso privatismo do campo da Extenso privatismo do campo da Ac

Acçção Socialão Social:: 93% da rede existente de 93% da rede existente de provisão de servi

provisão de serviçços e equipamentos os e equipamentos éé assegurada pelo sector privado

assegurada pelo sector privado



 ““Privatismo da assistênciaPrivatismo da assistência””: : preponderância de institui

preponderância de instituiçções privadas ões privadas

na Ac

(14)

O Estado e a Ac

O Estado e a Acçção Socialão Social

PAPEL DO ESTADO

PAPEL DO ESTADO



 Estado adopta postura reguladora, retiraEstado adopta postura reguladora, retira--se da se da provisão directa de servi

provisão directa de serviçços assistenciais, os assistenciais, empenhando

empenhando--se na criase na criaçção de condião de condiçções legais ões legais de garantia da propriedade privada e

de garantia da propriedade privada e

liberdade de actua

(15)

O Estado e a Ac

O Estado e a Ac

ç

ç

ão Social

ão Social

O FINANCIAMENTO P

O FINANCIAMENTO P

Ú

Ú

BLICO

BLICO



 DestinaDestina--se a subsidiar as despesas se a subsidiar as despesas correntes de funcionamento dos

correntes de funcionamento dos

equipamentos e respostas sociais

equipamentos e respostas sociais

administrados pelas IPSS

(16)

O Estado e a Ac

O Estado e a Ac

ç

ç

ão Social

ão Social

O FINANCIAMENTO P

O FINANCIAMENTO P

Ú

Ú

BLICO

BLICO



 Reproduz a tipificaReproduz a tipificaçção das respostas ão das respostas sociais decorrente dos acordos de

sociais decorrente dos acordos de

coopera

cooperaçção, uniformizando subvenão, uniformizando subvençções ões e fazendo

e fazendo--as variar do nas variar do núúmero de mero de

utentes abrangidos por resposta social

(17)

Impacto do Estado nas

Impacto do Estado nas

organiza

organiza

ç

ç

ões privadas

ões privadas



 Processo de EspecializaProcesso de Especializaççãoão dasdas organiza

organizaçções privadas de mercado: ões privadas de mercado: a a nova concorrência do Estado reorienta

nova concorrência do Estado reorienta-

-as para a produ

as para a produçção de servião de serviçços de os de qualidade, para pessoas clientes de

qualidade, para pessoas clientes de

maiores recursos.

(18)

Impacto do Estado nas

Impacto do Estado nas

organiza

organiza

ç

ç

ões sociais privadas

ões sociais privadas



 No domNo domíínio das instituinio das instituiçções privadas ões privadas sucede um

sucede um idêntico processo de idêntico processo de

especializa

especializaçção para necessidades não ão para necessidades não satisfeitas por institui

satisfeitas por instituiçções pões púúblicasblicas incluindo a ajuda não material.

(19)

Impacto do Estado nas

Impacto do Estado nas

organiza

organiza

ç

ç

ões sociais privadas

ões sociais privadas



 Processo de institucionalizaProcesso de institucionalizaççãoão dos dos sistemas informais de apoio da

sistemas informais de apoio da

sociedade providência

sociedade providência (conversão de (conversão de

processo de ajudas informais em

processo de ajudas informais em

organiza

(20)

Impacto do Estado nas

Impacto do Estado nas

organiza

organiza

ç

ç

ões sociais privadas

ões sociais privadas



 AssimilaAssimilaçção e dependentizaão e dependentizaçção das ão das institui

instituiçções pelo Estadoões pelo Estado: tendência : tendência das institui

das instituiçções para se orientarem ões para se orientarem pelo papel que o Estado lhes confere

pelo papel que o Estado lhes confere

em detrimento do prop

em detrimento do propóósito delineado sito delineado

pelos fundadores (MISSÃO).

(21)

Impacto do Estado nas

Impacto do Estado nas

organiza

organiza

ç

ç

ões sociais privadas

ões sociais privadas



 BurocratizaBurocratizaçção e profissionalizaão e profissionalizaççãoão::

necessidade de dar viabilidade necessidade de dar viabilidade àà

organiza

organizaçção (burocratizando ou ão (burocratizando ou

procedimentando processos), e de procedimentando processos), e de garantir padrões de qualidade aceit

garantir padrões de qualidade aceitááveis veis (profissionaliza

(22)

Impacto do Estado nas

Impacto do Estado nas

organiza

organiza

ç

ç

ões sociais privadas

ões sociais privadas



 QuestionamQuestionam--se as vantagens das se as vantagens das institui

instituiçções particulares, pelaões particulares, pela::



 (i)(i) a sobreposia sobreposiçção de finalidades de gestão ão de finalidades de gestão burocr

burocráática sobre as finalidades tica sobre as finalidades associativas, a orienta

associativas, a orientaçção altruão altruíísta e o sta e o fundamento democr

fundamento democráático da actico da acçção das ão das institui

(23)

Impacto do Estado nas

Impacto do Estado nas

organiza

organiza

ç

ç

ões sociais privadas

ões sociais privadas



 ((iiii) o conflito entre as orienta) o conflito entre as orientaçções ões

profissionais que reclama padrões de

profissionais que reclama padrões de

qualidade t

qualidade téécnica dos servicnica dos serviçços e as os e as orienta

orientaçções de gestão burocrões de gestão burocráática que tica que limitam a afecta

limitam a afectaçção de recursos e a ão de recursos e a autonomia dos profissionais;

(24)

Impacto do Estado nas

Impacto do Estado nas

organiza

organiza

ç

ç

ões sociais privadas

ões sociais privadas



 e (e (iiiiii) o conflito entre orienta) o conflito entre orientaçções ões

voluntaristas dos dirigentes das institui

voluntaristas dos dirigentes das instituiçções ões e as orienta

(25)

O Estado Providência interpelado

O Estado Providência interpelado



 Daniel Daniel BellBell afirma terafirma ter--se o se o EstadoEstado--nanaççãoão tornado demasiado pequeno para

tornado demasiado pequeno para

resolver os grandes problemas e, ao

resolver os grandes problemas e, ao

mesmo tempo, demasiado grande para

mesmo tempo, demasiado grande para

resolver os pequenos.

(26)

Organiza

Organiza

ç

ç

ões sociais privadas

ões sociais privadas

interpeladas

interpeladas



 Que estratQue estratéégias encontram as IPSS prestadores gias encontram as IPSS prestadores de servi

de serviçços sociais face ao recuo da funos sociais face ao recuo da funçção ão social do EP (Mercadoriza

social do EP (Mercadorizaçção ão versusversus Desqualifica

(27)

Organiza

Organiza

ç

ç

ões sociais privadas

ões sociais privadas

interpeladas

interpeladas



 Qual o efectivo papel das solidariedades Qual o efectivo papel das solidariedades prim

primáárias, da famrias, da famíília, da Igreja, dos lia, da Igreja, dos

partidos, dos clientelismos na resposta

partidos, dos clientelismos na resposta

à

às necessidades sociais? s necessidades sociais? 

 O que se poder esperar da O que se poder esperar da ““sociedade sociedade –– providência

providência””? ? 

(28)

Organiza

Organiza

ç

ç

ões sociais privadas

ões sociais privadas

interpeladas

interpeladas

As vantagens maiores antepostas

As vantagens maiores antepostas ààs s

organiza

organizaçções da sociedade civil ões da sociedade civil (democraticidade, flexibilidade,

(democraticidade, flexibilidade,

inova

inovaçção) podem, na ão) podem, na áárea da prestarea da prestaçção ão de servi

de serviçços sociais, veros sociais, ver--se sofreadas se sofreadas pelo desequil

pelo desequilííbrio no trbrio no trííptico ptico “

“sustentabilidade sustentabilidade –– qualidade qualidade –– participa

(29)

Organiza

Organizaçções sociais privadas interpeladasões sociais privadas interpeladas

DESAFIOS

DESAFIOS

À

À

GESTÃO SOCIAL

GESTÃO SOCIAL



 Densidade e diversidade dos problemas sociaisDensidade e diversidade dos problemas sociais (questão da Efic

(questão da Eficáácia)cia) 

 Complexidade da intervenComplexidade da intervenççãoão (envolvendo (envolvendo diferentes instrumentos e interlocutores

diferentes instrumentos e interlocutores –– questão da Eficiência)

questão da Eficiência) 

 Exiguidade de Recursos e de Respostas (os Exiguidade de Recursos e de Respostas (os

limites do Estado Providência e da solidariedade limites do Estado Providência e da solidariedade verticalizada)

(30)

Organiza

Organizaçções sociais privadas interpeladasões sociais privadas interpeladas COMO SUSTENTAR A AC

COMO SUSTENTAR A ACÇÇÃO ASSISTENCIALÃO ASSISTENCIAL

Pensar as associa

Pensar as associa

ç

ç

ões como fonte

ões como fonte

de recursos de suporte

de recursos de suporte

à

à

actividade assistencial,

actividade assistencial,

transferindo valor dos quotizados

transferindo valor dos quotizados

para os benefici

(31)

Organiza

Organizaçções sociais privadas interpeladasões sociais privadas interpeladas COMO SUSTENTAR A AC

COMO SUSTENTAR A ACÇÇÃO ASSISTENCIALÃO ASSISTENCIAL

Implementar a

Implementar a

discrimina

discrimina

ç

ç

ão

ão

positiva

positiva

de pre

de pre

ç

ç

os, transferindo

os, transferindo

valor entre benefici

valor entre benefici

á

á

rios

rios

economicamente solventes para

economicamente solventes para

aqueles economicamente

aqueles economicamente

vulner

(32)

Organiza

Organizaçções sociais privadas interpeladasões sociais privadas interpeladas COMO SUSTENTAR A AC

COMO SUSTENTAR A ACÇÇÃO ASSISTENCIALÃO ASSISTENCIAL

Incrementar recursos transferidos

Incrementar recursos transferidos

de parcerias?

de parcerias?

Gerindo em rede, adquirindo

Gerindo em rede, adquirindo

dimensão negocial?

dimensão negocial?

Incorporando a planifica

Incorporando a planifica

ç

ç

ão

ão

estrat

(33)

Organiza

Organizaçções sociais privadas interpeladasões sociais privadas interpeladas COMO SUSTENTAR A AC

COMO SUSTENTAR A ACÇÇÃO ASSISTENCIALÃO ASSISTENCIAL



 Eixo 1: ReforEixo 1: Reforçço de pro de prááticas gestionticas gestionáárias e rias e defini

definiçção de modelos organizacionais clarosão de modelos organizacionais claros 

 Eixo 2: SoluEixo 2: Soluçções interinstitucionais ões interinstitucionais

planificadas e complementares, olhando o

planificadas e complementares, olhando o

lugar dos protagonistas (articula

lugar dos protagonistas (articulaçção MISSÃO, ão MISSÃO, VALORES e VISÃO) e dos destinat

(34)

Organiza

Organizaçções sociais privadas interpeladasões sociais privadas interpeladas COMO SUSTENTAR A AC

COMO SUSTENTAR A ACÇÇÃO ASSISTENCIALÃO ASSISTENCIAL

A experimenta

A experimentaçção de prão de prááticas fundadas ticas fundadas na parceria e coopera

na parceria e cooperaçção, contribuindo ão, contribuindo cada actor s

cada actor sóóciocio--institucional com o seu institucional com o seu saber

saber--fazerfazer, pode revelar, pode revelar--se profse profíícuo no cuo no aprofundamento dos n

aprofundamento dos nííveis de bemveis de bem--estar estar sociais, matizando a

sociais, matizando a ““ajuda socialajuda social”” com com as cores da identidade de cada um

(35)

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(36)

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