E
NSINO
– E
STRATÉGIAS E
M
ÉTODOS
PRÁTICA DEENSINO DELÓGICA
Millena Almeida milliandrade@gmail.com
T
RABALHOS
P
RIMEIRA
VA
T
EMAS
1.
Lógica Proposicional
2.Lógica de Predicados
3.Programação Lógica
P
LANOS
Entrega e defesa: 14/09
Tempo de defesa dos planos + Perguntas: 30min
Planos:
Plano de Ensino Projeto de Pesquisa Projeto de Extensão
P
LANOS
O que será avaliado:
Plano de Ensino
Objetivos Ementa Cronograma Metodologia e Avaliação Qualidade do plano Avaliação Geral
Projeto de Pesquisa
Relevância do tema Clareza dos Objetivos Qualidade do Projeto Metodologia Avaliação Geral
Projeto de Extensão
Relevância para a sociedade Qualidade do Projeto Metodologia Avaliação Geral
S
EMINÁRIO
Plano de Aula
Entrega: 14/09
Não esquecer de informar que tipo de recurso será necessário!!!
Realização da Aula
S
EMINÁRIO
O que será avaliado:
Clareza na exposição das informações Segurança
Qualidade da apresentação Concordância com o plano de aula
P
ERSPECTIVAS
E
DUCACIONAIS
P
ERSPECTIVAS
E
DUCACIONAIS
Perspectiva Clássica
Enfatiza o domínio do professor, o ensino em sala de aula e a ênfase no programa;
Vê os alunos como instrumentos passivos, capazes de aprender e aceitar orientações, mas muito imaturos para iniciar qualquer atividade significativa; Os professores são tutores que procuram modelar o comportamento dos alunos mediante exposições e demonstrações;
Valoriza a elaboração de currículos claros, com objetivos bem definidos e estratégias que possibilitam a avaliação do aproveitamento dos alunos
9
P
ERSPECTIVAS
E
DUCACIONAIS
Perspectiva Humanista
Preocupa-se em adaptar o currículo ao aluno;
Considera que cada aluno traz para a escola
suas próprias atitudes, valores e objetivos;
Seu método se baseia no principio de que os
alunos devem ter a liberdade de prosseguir
segundo o seu próprio ritmo, escolhendo e
orientando suas atividades;
Papel fundamental do professor é o de
facilitador da aprendizagem
10E
NSINO E
A
PRENDIZAGEM
Ao se falar de
ensino
, evocam-se conceitos
como: instrução, orientação, comunicação e
transmissão de conhecimento, que indicam o
professor como elemento principal do
processo.
Preocupações:
Que matéria devo dar? Que programa devo seguir?Que critério deverei utilizar para aprovar ou reporvar os alunos?
11
E
NSINO E
A
PRENDIZAGEM
Em se tratando de
aprendizagem
, evidenciam-se
conceitos como: descoberta, apreensão,
modificação de comportamento e aquisição de
conhecimentos, que se referem diretamente ao
aluno.
Preocupações:
Quais as expectativas dos alunos?
Em que medida determinado aprendizado será significativo para os alunos?
Que estratégias serão mais adequadas para facilitar o
M
ETODOLOGIAS DE
E
NSINO
Ensino pela
Reflexão
A noção de professor reflexivo baseia-se na consciência da capacidade de pensamento e reflexão que caracteriza o ser humano como criativo e não como mero reprodutor de idéias e práticas que lhe são exteriores.
noção do profissional como uma pessoa que, nas situações profissionais, tantas vezes incertas e imprevistas, atua de forma inteligente e flexível, situada e criativa.
M
ETODOLOGIAS DE
E
NSINO
Ensino como
Transmissão
Apresentação do ponto;
Resolução de um ou mais exercícios modelo;
Preposição de uma série de exercícios para os alunos resolverem.
M
ETODOLOGIAS DE
E
NSINO
Ensino como
Construção
Também conhecido como metodologia Dialética
Realizado em três fases:
Síncrese (visão global indefinida, confusa);
Análise (desdobramento da realidade em seus elementos); Síntese (integração de todos os conhecimentos, resultando
em novas formas de ação).
T
ÉCNICAS E
E
STRATÉGIAS DE
E
NSINO
T
ÉCNICAS DE
E
NSINO
R
EFLEXIVO
Diário de Bordo
Pode-se optar por um diário de bordo, que se limita quase exclusivamente ao registro de informação factual, por um diário que implica, pelo sua essência, um modo mais pessoal e interpretativo de escrever
Segundo Holly (1991), 3 momentos devem estar presentes em um diário:
o momento precedente à ocorrência, o momento da experiência; o momento depois da situação.
T
ÉCNICAS DE
E
NSINO
R
EFLEXIVO
Portifólios Reflexivos
T
ÉCNICAS DE
E
NSINO POR
T
RANSMISSÃO
Aulas expositivas
Apresentação do conteúdo programático pelo professor;
Apresentação de exemplos;
Resolução de exercícios;
Pouca interação e análise dos alunos.
T
ÉCNICAS DE
E
NSINO POR
C
ONSTRUÇÃO
T
RABALHO EM
G
RUPO
Objetivos desenvolvidos:Capacidade de estudar um problema em equipe; Capacidade de discutir e debater, superando a simples justaposição de idéias;
Aprofundar a discussão de um tema chegando a conclusões;
Aumentar o conhecimento mediante a diversidade de interpretações sobre o mesmo assunto;
Ter oportunidade de desenvolver sua participação em grupos, sua verbalização, seu relacionamento em equipe e sua capacidade de observação e crítica do desempenho grupal; Confiar na possibilidade de aprender também com os colegas (além do professor) e valorizar os feedbacks que eles podem lhe oferecer para a aprendizagem
T
RABALHO EM
G
RUPO
Regras básicas:
Todos os participantes precisam ter clareza
sobre qual é o objetivo daquela atividade
em grupo;
Cada participante do grupo precisa estar
disposto a ouvir seu companheiro
.E
STUDO DE
T
EXTO
Exploração pelo aluno da idéia do autor a partir de
estudo crítico;
Aquisição de conhecimentos, habilidades
específicas ou atitudes a serem preservados ou
incorporados pelo aluno;
Desenvolvimento:
análises Textual, Temática e Interpretativa, Problematização e Síntese.
Avaliação:
Produções escritas e comentários do aluno, observando a compreensão, análise, síntese, julgamento, interferência e interpretação.
E
STUDO DE
T
EXTO
Análise Textual
PREPARAÇÃO DO TEXTO Visão do conjunto, Busca de esclarecimentos,
Vocabulário, Doutrinas, Fatos, Autores, Esquematização.
Análise Temática COMPREENSÃO DA MENSAGEM Tema, Problema, Tese, Raciocínio e Idéias
secundárias.
Análise Interpretativa
LEVANTAMENTO E DISCUSSÃO DE PROBLEMAS relacionadas com a mensagem do
autor.
Problematização
INTERPRETAÇÃO DA MENSAGEM Corrente filosóficas e influências, Pressupostos,
Associação de idéias; crítica.
S
EMINÁRIO
Técnica de discussão onde um grupo de
estudantes sob orientação de um instrutor
investiga problemas e relata resultados para
discussão e crítica;
Auxilia na promoção de situações para
solução de problemas colocados em
discussões induzindo o grupo à participação
efetiva.
S
EMINÁRIO
Etapas do desenvolvimento:
Preparação: o professor apresenta o tema e justifica sua importância, apontando desafios e caminhos para os alunos. Calendário de apresentações. Orientação aos alunos. Organizar o espaço físico.
Desenvolvimento: discussão informal do tema apresentado em pequenos grupos. Dos apontamentos realizados a partir dos problemas e das soluções encontradas formula-se conclusões que são levadas ao grande grupo.
Relatório: resumo escrito com as idéias e conclusões, com base na preparação e discussões realizadas.
S
EMINÁRIO
Método de avaliação
CRITÉRIOS/PONTUAÇÃO
Clareza e coerência.
Domínio do conhecimento.
Participação do grupo.
Dinâmicas e/ou recursos audiovisuais.
Relação teoria-prática, crítica.
NOTA FINAL (média na escala acima)
E
STUDO DE
C
ASO
Análise minuciosa e objetiva de uma
situação real investigada.
O caso permite ampla análise e
intercâmbio de idéias, reflexão crítica e
relações teóricas, discernimento de
conceitos, princípios éticos e práticas
relevantes, além da participação de todos
para efetuar operações mentais
requisitadas.
E
STUDO DE
C
ASO
Vantagens:
Enriquece e dinamiza o processo educacional; Desenvolve habilidades cognitivas, de planejamento e, sobretudo, habilidades relacionadas à tomada de decisões;
Conecta o processo de ensinar e aprender às realidades do mundo exterior, encorajando uma cultura adaptativa
E
STUDO DE
C
ASO
Desenvolvimento:
1. o professor esclarece os objetivos;
2. exposição do caso, distribuição ou leitura do problema;
3. o grupo analisa o caso, pontos de vista e enfoques para o problema;
4. terminadas as discussões o professor relata os problemas e as soluções apresentadas;
E
XPLOSÃO DE
I
DEIAS
Apresentação de idéias oualternativas de solução de problemas, propiciando a imaginação criadora, sem a restrição dos esquemas lógicos de pensamento. Somente após a colocação de todas as idéias, procede-se à análise crítica.
Permite ao aluno estabelecer associações, produzir, sintetizar, selecionar, combinar e desenvolver idéias, favorecendo a iniciativa, incentivando o pensamento criador, desenvolvendo a expressão oral e estabelecendo conclusões.
E
XPLOSÃO DE
I
DEIAS
Avaliação
Pela observação e análise da participação, conteúdo das afirmações, críticas e conclusões após a explosão de idéias.
Auto-avaliação dos alunos, mediante critérios previamente apresentados.
J
URI
S
IMULADO
Estudo de um assunto, tema ou biografia a partir
da simulação de um Júri onde são apresentados
argumentos de defesa e de acusação.
Presta-se à análise e avaliação de um fato com
objetividade e realismo, à crítica construtiva de
uma situação
J
URI
S
IMULADO
Como aplicar:
indicar entre os alunos o juiz e o escrivão; definir a promotoria, defesa, conselho de sentença e plenário;
estipular prazo para promotoria e defesa preparar seus trabalhos;
tempo igual para apresentação dos argumentos da promotoria e defesa;
ao juiz compete manter a ordem e formular os quesitos ao conselho de sentença;
ao escrivão o relatório dos trabalhos;
o conselho de sentença, após ouvir os argumentos, aponta uma decisão;
o plenário observa os desempenhos
J
URI
S
IMULADO
Avaliação
Considerar a apresentação concisa, clara e lógica das idéias, a profundidade dos conhecimentos e a argumentação fundamentada.
S
IMPÓSIO
Reunião de palestras e preleções breves
apresentadas por vários indivíduos sobre um
assunto ou diversos aspectos dele
Desenvolver habilidades sociais e cognitivas
Investigação de um problema
S
IMPÓSIO
Como aplicar
o pequeno grupo esquematiza a apresentação com antecedência organizando os conteúdos em unidades significativas.
o grande grupo assiste o pequeno grupo. o coordenador resume as idéias apresentadas. o grande grupo encaminha perguntas à mesa ao final das apresentações.
S
IMPÓSIO
Avaliação
Pertinência das questões apresentadas; Logicidade dos argumentos;
Estabelecimento de relações entre os diversos pontos de vista;
Assimilação de conhecimentos relativos ao tema.
P
AINEL
Discussão informal entre interessados ou afetados
pela matéria em análise.
Principais vantagens e objetivos:
discutir assunto controverso; compartilhar métodos de discussão; discutir perante um auditório;
estimular a elaboração intelectual dos ouvintes; buscar solução para um dado problema pelo esforço comum de um grupo seleto.
P
AINEL
Avaliação
Atenção e concentração Poder de Síntese
Apresentação de argumentos consistentes
A
ULA
E
XPOSITIVA
D
IALÓGICA
Preleção verbal com o objetivo de transmitir
conhecimentos.
Objetivo:
Aquisição de conhecimentos e sua análise crítica para produção de novos conhecimentos;
Discussão com os alunos sobre o tema apresentado; Análise conjunta do tema;
Desenvolver a capacidade de avaliação e argumentação.
A
ULA
E
XPOSITIVA
D
IALÓGICA
Como fazer…
apresentação dos objetivos relacionando com a disciplina e com o curso;
exposição do tema;
A
ULA
E
XPOSITIVA
D
IALÓGICA
Avaliação
participação;
compreensão e análise dos conceitos; apresentação de soluções e problemas; logicidade na exposição dos pontos de vista.
O
FICINA
Reunião de um pequeno grupo de
pessoas (em torno de 15) com
interesses comuns, a fim de
estudar e trabalhar para o
conhecimento ou aprofundamento
de um tema, sob orientação de
um especialista.
Aperfeiçoamento mediante
aplicação de conhecimentos
teóricos prévios.
O
FICINA
Como fazer…
estudos individuais, consulta bibliográfica, palestras,
discussões,
resolução de problemas, atividades práticas, redação de trabalhos, saídas a campo técnicas de grupo …
O
FICINA
Avaliação
Participação do aluno nas atividades
Demonstração das habilidades/conhecimento no tema apresentado
E
STUDO DIRIGIDO
Técnica de ensino onde o aluno aplica o conhecimento adquirido sob orientação de um professor;
Necessidade de documentação do aprendizado
Artigo, texto didático, livro, …
Objetivos:
provocar os alunos criticamente sobre a o que a realidade indica;
aprofundar o conteúdo do texto didático;
buscar conexão entre texto didático e seu contexto, propiciar a leitura polissêmica;
desenvolver no aluno a reflexão, a criticidade e a criatividade; capacitar à leitura de textos ou livros didáticos necessários a instrumentalização.
E
STUDO
D
IRIGIDO
Como aplicar…
Direcionar o estudo de acordo com as necessidades e características dos alunos; Flexibilidade metodológica; Orientação mediante guia ou roteiro para que aluno possa realizar um trabalho autônomo; Atividades individuais e em grupo como:
E
STUDO
D
IRIGIDO
Avaliação
Contínua e com a colaboração do aluno. O professor observará a necessidade de reformular e/ou aprofundar o estudo.
Observação da participação, logicidade, pertinência, clareza e coerência das idéias apresentadas nas discussões
R
EFERÊNCIAS
MASSETTO, Marcos Tarciso. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo : Summus, 2003.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Técnicas de ensino: por que não? Campinas, São Paulo : Papirus, 1991.
Universidade do Vale do Itajaí. Pró-Reitoria de Ensino. Formação continuada para docentes do ensino superior: apontamentos para novas alternativas pedagógicas. Itajaí : UNIVALI, 2002.
Apresentação “METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR” de Rudimar Serpa de Abreu
P
LANO DE
E
NSINO
P
LANO DE
E
NSINO
Roteiro organizado das
unidades didáticas para um
ano ou semestre
Outras denominações:
Plano de curso Plano de Unidades Programa de Disciplina
P
LANO DE
E
NSINO
- E
STRUTURA
Identificação
Justificativa
Objetivos da disciplina
Ementa da disciplina
Conteúdo Programático
Procedimentos Metodológicos
Procedimentos Avaliativos
Cronograma
Referência bibliográfica
P
LANO DE
E
NSINO
- I
DENTIFICAÇÃO
Informações gerais sobre a disciplina:
Nome Curso Modalidade
Pré-requisito e/ou Co-requisito Departamento
P
LANO DE
E
NSINO
- J
USTIFICATIVA
Importância da disciplina para o curso e no
desenvolvimento do aluno
Para que serve a disciplina?
Por que ensiná-la?
Disciplina: DIREITO DAS SUCESSÕES – DIR 292
Justificativa: O presente plano de ensino justifica-se pela etapa de planejamento didático-pedagógico das atividades a serem desenvolvidas no semestre letivo, devendo ser instrumento tanto docente como discente.
P
LANO DE
E
NSINO
- O
BJETIVOS
Qual o resultado esperado?
O que os alunos irão ganhar com a disciplina?
Disciplina: DIREITO DAS SUCESSÕES – DIR 292
Objetivos da Disciplina: Oportunizar aos acadêmicos de Direito o conhecimento, debate e reflexão sobre o Direito Sucessório Brasileiro, tanto no que tange à dogmática jurídica, quanto em seu aspecto prático e crítico, tendo presente o desenvolvimento legislativo e jurisprudencial .
P
LANO DE
E
NSINO
- E
MENTA
Resumo do conteúdo da disciplina
Normalmente já é definido pelo curso na criação da
disciplina
Disciplina: Práticas de Ensino de Lógica
Ementa: Elaboração de software educacional, simulações, experiências de gestão, organização de planos pedagógicos, capacitação de docentes entre outras várias modalidades, conforme descrito no Parágrafo 2º. do Artigo 13 da Resolução UFRPE 1/2002, tendo como foco o ensino de Lógica.
P
LANO DE
E
NSINO
– C
ONTEÚDO
P
ROGRAMÁTICO
Conteúdo detalhado que deve ser apresentado na
disciplina
Disciplina: Prática de Ensino de Lógica
Conteúdo Programático:
1. O Conceito de Lógica e Programação Lógica. 1.1. Problemas;
1.2. Soluções da Literatura e Práticas.
2. O Ensino de Programação Lógica. 2.1. Estratégias;
2.2. Métodos;
2.3. Planos Pedagógicos de outras Instituições; 2.4. Projetos de Pesquisa;
2.5. Faixas Etárias e o Ensino de Programação de Lógica 2.6. Aplicações.
P
LANO DE
E
NSINO
– P
ROCEDIMENTOS
M
ETODOLÓGICOS
Técnicas e estratégias de ensino utilizadas
Aula expositiva Seminário Estudo de Caso Juri Simulado Simpósio Painel Estudo Dirigido …
P
LANO DE
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NSINO
– P
ROCEDIMENTOS
A
VALIATIVOS
Como será o método de avaliação adotado
P
LANO DE
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NSINO
- C
RONOGRAMA
Detalhamento de como o conteúdo programático
será apresentado na carga horária prevista para a
disciplina
Identificação de cada assunto que será abordado
por aula
P
LANO DE
E
NSINO
- R
EFERÊNCIAS
Livros
Revistas
Artigos
P
LANO DE
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NSINO
- E
XEMPLOS
Prática de Ensino de
Lógica Lógica Aplicada
Lógica Computacional