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(1)

PLANO DE ENSINO 2DPSN – 1º semestre 2015

TÉCNICAS DE EXAME E ACONSELHAMENTO PSICOLÓGICO

Rodrigo Jorge Salles

TEÓRICA

Dia Tipo Atividade

14/02 Teórica FERIADO

21/02 Teórica

Classificação dos Testes psicológicos

Texto 5

28/02 Teórica

A Entrevista Psicológica: Introdução e tipos de entrevistas

Texto 6 e 7

07/03 Teórica

Continuação: A Entrevista Psicológica Texto 6 e 7

14/03

Teórica Continuação: A Entrevista Psicológica

Texto 6 e 7

21/03 Teórica

Critérios Científicos da Avaliação Psicológica: Parâmetros Psicométricos

Texto 9

Cartilha de avaliação psicológica ( p.17 a 24)

28/03 Teórica

PROVA PARCIAL

04/04 Teórica FERIADO

11/04 Teórica Teste do Desenho da Figura Humana: histórico e fundamentação teórica

18/04 Teórica Apresentação da técnica de aplicação do TDFH de Wechsler III

25/04 Teórica Teste do Desenho da Figura Humana de Wescheler III: pontuação

02/05 Teórica FERIADO

09/05 Teórica Teste do Desenho da Figura Humana de Wescheler III: pontuação

(2)

Texto 10

23/05 Teórica Jornada de Análise do Comportamento

O Processo Psicodiagnóstico Texto 10

30/05 Teórica Revisão de Conteúdo

01/06 A 20/06

PROVAS SEMESTRAIS

Bibliografia básica:

Cartilha Avaliação Psicológica 2013 – disponível no site http://www.cfp.org.br

ALCHIERI, João Carlos. Avaliação psicológica: conceitos, métodos e instrumentos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.

Nas aulas práticas a classe trabalhará em dois grupos separados, cada grupo com seu supervisor. Nas aulas práticas assinaladas em vermelho será atribuída nota para execução de tarefas.

TÉCNICAS DE EXAME E ACONSELHAMENTO PSICOLÓGICO

TEXTOS TEXTO 1

ALCHIERI, J.C; CRUZ, R.M. Avaliação Psicológica: conceitos, métodos e instrumentos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. capítulo 1

TEXTO 2

ALCHIERI, J.C; CRUZ, R.M. Avaliação Psicológica: conceitos, métodos e instrumentos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. capítulo 2

TEXTO 3

ALCHIERI, J.C; CRUZ, R.M. Avaliação Psicológica: conceitos, métodos e instrumentos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. capítulo 3

(3)

TEXTO 4

ALCHIERI, J.C; CRUZ, R.M. Avaliação Psicológica: conceitos, métodos e instrumentos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. capítulo 4 (pgs 39 a 47).

TEXTO 5

ALCHIERI, J.C; CRUZ, R.M. Avaliação Psicológica: conceitos, métodos e instrumentos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. capítulo 6

TEXTO 6

CUNHA, J.A. Psicodiagnóstico V. Porto Alegre: Artmed, 2004. capítulo 8

TEXTO 7

BLEGER, J. Temas em Psicologia: entrevista e grupos. São Paulo Martins Fontes, 1998. capítulo: A entrevista psicológica.

TEXTO 8

ANCONA-LOPEZ, M.(org.). Avaliação da inteligência I. São Paulo: EPU, 1987. cap. 4 A relação bipessoal na aplicação de testes de inteligência

TEXTO 9

ALCHIERI, J.C; CRUZ, R.M. Avaliação Psicológica: conceitos, métodos e instrumentos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. capítulo 4 (pgs 35 a 39) e capítulo 6 (pgs 58 a 62).

TEXTO 10

(4)

Prática

Danuta Medeiros e Rodrigo Jorge Salles

Dia Tipo Atividade

12/02 Teórica Apresentação Geral do Curso/ Histórico da Avaliação Psicológica no Brasil Texto 1 e 2

19/02 Teórica

Avaliação Psicológica: Definição, Objetivos e Modalidades Texto 3 e 4

Cartilha Avaliação Psicológica 2013 (p. 13 a 16) 26/02 Prática

Laboratório de Avaliação psicológica (informações) Apresentação de diferentes testes psicológicos – Comentários 05/03 Prática

Atividade de Entrevista Psicológica: Planejamento da Atividade

12/03

Prática

Atividade de Entrevista Psicológica (0,5)

19/03 Prática

Atividade de Entrevista Psicológica (0,5)

26/03 Prática

Atividade de Entrevista Psicológica (0,5)

02/04 Prática FERIADO 09/04 Prática

Atividade de Entrevista Psicológica

16/04 Prática

Apresentação da técnica de aplicação do TDFH de Wechsler III

(Entrega Relatórios Entrevista Psicológica)

23/04 Prática SEMANA DA PSICOLOGIA

30/04 Prática

Supervisão de relatórios Apresentação do roteiro de relatório

07/05 Prática

Supervisão dos protocolos Elaboração dos itens do relatório (0,5)

14/05 Prática Pontuação e classificação dos resultados- supervisão (0,5)

21/05 Prática Análise dos protocolos TDHF III- supervisão (0,5) 28/05 Prática Análise dos protocolos TDHF III- supervisão

01/06 a 20/06

(5)

PROVAS SEMESTRAIS

Cálculo da média semestral TEXACP – 2015

Professores responsáveis: Marcia Martins Ferreiro e Rodrigo Jorge Salles

A disciplina TEXACP é a primeira disciplina prática do curso de Psicologia. A média da disciplina é composta pela média aritmética das notas das atividades práticas e teóricas realizadas durante o semestre.

MÉDIA 1º SEMESTRE – MT + MP 2

MT – Média teórica – Composta pela nota da Prova Bimestral (PB) + a nota da prova semestral (PS).

Valor máximo da PB 3,0

Valor máximo da prova semestral 7,0

MT = PB + PS

MP – Média prática

Composta pela média da nota dos dois relatórios realizados durante o semestre

R1 – Entrevista (planejamento e elaboração de relatório) Planejamento 1,5

Relatório 8,5 TOTAL 10,0

(6)

R2 – Teste do Desenho da Figura Humana de Wescheler III Relatório 8,5 Supervisão 1,5 TOTAL 10,0 MP = R1 + R2 2

Os relatórios têm uma data específica para entrega. Para cada semana de atraso na entrega de um relatório será descontado um ponto no seu valor total. Os relatórios não podem ser compensados por nenhum outro tipo de atividade. As notas de relatórios da disciplina entram na composição da nota no caso do aluno ter que realizar a prova substitutiva.

MÉDIA 2º SEMESTRE – MT + MP 2

MT – Média teórica – Composta pela soma da Prova Bimestral (PB) + nota da prova semestral (PS).

Valor da prova bimestral 3,0 Valor da prova semestral 7,0

MT = PB + PS

MP – Média prática

Composta pela média da nota dos dois relatórios realizados durante o semestre

R3 – Teste das Matrizes Progressivas de RAVEN (aplicação e avaliação) Relatório 8,5

(7)

Supervisão 1,5 TOTAL 10,0

R4 – Teste Gestáltico visomotor de Bender - SPG Relatório 8,5 Supervisão 1,5 TOTAL 10 MP = R3 + R4 2

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:

PARA OS ALUNOS QUE PERDEREM A REALIZAÇÃO DA PRIMEIRA

ATIVIDADE PRÁTICA (ENTREVISTA) SERÁ OBRIGATÓRIA A REALIZAÇÃO

DE UM RELATÓRIO EXTRA AO FINAL DO ANO LETIVO. O RELATÓRIO

TRATA DA APLICAÇÃO E AVALIAÇÃO DA ESCALA DE MATURIDADE

MENTAL COLÚMBIA.

(8)

TEXACP

Ficha para controle de médias e notas ao longo do semestre

1º semestre:

Relatório de atividade de entrevista realizada em grupo Composição:

Planejamento da atividade em grupo ________ (1,5)

Entrega de relatório do grupo ________ (8,5)

TOTAL 1 _______ (10,0)

Relatório do Desenho da Figura Humana de Weschler III

Realização de relatório sobre atividade________ (8,5)

Presença e participação na supervisão ________(1,5)

TOTAL 2 _________(10,0)

Média prática 1º sem.: TOTAL 1( ) + TOTAL 2( ) = ________ 2

Média Teórica 1º semestre: Composição:

Nota da PB _______ (3,0) + Nota da prova semestral _______ (7,0)= TOTAL 3 _______ (10,0)

MÉDIA 1º SEM.: Média prática 1º sem.( ) + Média teórica 1º sem.( ) = ______ 2

2º semestre:

Relatório de aplicação do RAVEN Composição:

(9)

Realização de relatório sobre atividade________ (8,5)

Presença e participação na supervisão ________( 1,5)

TOTAL 4 _________(10,0)

Relatório de aplicação do Teste Gestáltico visomotor de Bender - SPG.

Realização de relatório sobre atividade________ (8,5)

Presença e participação na supervisão ________( 1,5)

TOTAL 5 _________(10,0)

Média prática 2º sem.: TOTAL 4( ) + TOTAL 5( ) = _______ 2

Média Teórica 2º semestre: Composição:

Nota da PB _______ (3,0) + Nota da prova semestral _______ (7,0)= TOTAL 6 _______ (10,0)

MÉDIA 2º SEM.: Média prática 2º sem.( ) + Média teórica 2º sem.( ) = ______ 2

Nota Importante: No caso de necessidade de realização da prova substitutiva, considerar que as notas dos

relatórios realizados ao longo do ano farão parte da composição da média. Então:

Média após a prova substitutiva:

Média de relatórios = TOTAL 1 ( ) + TOTAL 2 ( ) + TOTAL 4 ( ) + TOTAL 5 ( ) = _______

4

MÉDIA SUB = MÉDIA DE RELATÓRIOS( ) + NOTA DA PROVA SUB. ( ) = _______ 2

(10)

TEXACP – TÉCNICAS DE EXAME E

ACONSELHAMENTO PSICOLÓGICO

Informações gerais

- Profs. responsáveis: Danuta Medeiros, Marcia Martins Ferreiro e Rodrigo

Jorge Salles

- Primeira disciplina prática do curso – As notas obtidas nas atividades

práticas não podem ser substituídas, e no caso do aluno precisar se

submeter à prova substitutiva, as notas dos relatórios práticos farão

parte da composição da média.

- Quase todas as semanas 2 hs/aula serão destinadas à apresentação de

conteúdos teóricos e 2 hs/aula à atividades práticas.

- As atividades práticas serão realizadas com o acompanhamento do prof.

Rodrigo Salles. Algumas aulas práticas serão realizadas no Laboratório de

Avaliação Psicológica.

- O Laboratório de Avaliação Psicológica localiza-se no 7º andar da

Universidade, Bloco C.

- A responsável pela sala de testes é a funcionária Rosana, que atende os

alunos nos seguintes horários:

1. 2ª a 6ª feira das 13h às 22h40.

2. Sábados das 9h às 13h.

- Ramal do Laboratório de Avaliação Psicológica: 1864.

- Os alunos deverão se organizar em grupos de 4 elementos para realização

de quatro atividades práticas ao longo do semestre. Os grupos não

poderão exceder 4 alunos em nenhuma circunstância. Poderão ter um

número menor de integrantes, em casos especiais, a serem discutidos com

os professores-supervisores.

- As atividades práticas incluem a observação de uma entrevista psicológica

e a aplicação de três testes psicológicos ao longo do ano.

(11)

- Para os alunos que, por qualquer motivo, perderem a data para a

realização da primeira atividade prática do ano (entrevista), será obrigatória

a realização de um relatório extra ao final do semestre.

- Cada atividade terá como responsável um dos alunos do grupo.

- Todas as atividades práticas serão orientadas pelos professores

responsáveis e a realização dos relatórios está programada para ser feita

durante o período de aula, com a presença e orientação dos mesmos. O

plano de ensino entregue aos alunos define todos os horários e

programação das atividades.

- Não é permitida, durante a realização das aulas de TEXACP, a presença de

qualquer aluno estranho ao curso devido ao sigilo que envolve a realização

de testes psicológicos.

- Solicitamos a todos os alunos que cuidem para que as atividades práticas

sejam realizadas com cuidado e atenção, de modo a não prejudicarem o

seu desempenho.

- Os professores desejam a todos um bom ano e um bom trabalho.

- Todos os conteúdos apresentados nesse folheto serão retomados em

diversos momentos das aulas teóricas e práticas.

(12)

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU CURSO DE PSICOLOGIA

Técnicas de Exame e Aconselhamento Psicológico - TEXACP

Recomendações para aplicação de testes psicológicos I) Antes da Aplicação

1. Estar seguro quanto ao objetivo visado pela aplicação.

2. Planejar a aplicação em dia e hora oportunos, considerando a idade do sujeito. 3. Conhecer bem o manual de instruções.

4. Praticar a leitura das instruções.

5. Antecipar as perguntas que lhe serão feitas, buscando ter prontas as respostas. 6. Verificar todo o material necessário à aplicação, inclusive o cronômetro, se for o caso. 7. Familiarizar-se com o equipamento de áudio e a sala de aplicação.

8. Verificar se o local da aplicação tem boas condições de ventilação, iluminação, mobiliário, etc...

9. Verificar se o examinando está em condições para ser submetido à prova (boas condições de saúde, interesse, compreensão do que irá fazer, etc..).

10. Verificar se o examinando está suficientemente motivado e informado sobre o objetivo da atividade e se a aplicação está autorizada.

II) Durante a aplicação

1. Aplicar o teste de maneira calma e objetiva, para que o examinando não considere a aplicação um problema em sua vida, mas também não a leve na brincadeira.

2. Ater-se ao que está escrito nas instruções, sem, no entanto, assumir uma atitude rígida e antipática.

3. Não tentar dar as instruções completamente de memória. Ter sempre à mão as instruções escritas para o caso de dúvidas.

4. Dentro dos limites permitidos pelo manual de instruções, esclarecer os pontos principais de dúvida do sujeito.

5. Não entrar na sala de observação depois da aplicação ter começado (atrasos não serão permitidos).

(13)

6. Não iniciar a prova sem estar seguro de que o examinando compreendeu exatamente o que deverá fazer.

7. Dar para cada teste o limite exato de tempo preconizado pelo autor da prova.

8. Ao terminar a prova, dispensar o sujeito e, depois, recolher e organizar o material e a sala utilizados.

9. Respeitar o horário reservado para a atividade, deixando a sala livre no horário destinado ao próximo grupo.

III) Depois da aplicação

1. Se os resultados devem ser transcritos em relatórios ou fichas apropriadas, conferir se no caderno da prova constam os dados essenciais: iniciais, idade, sexo e grau de instrução do examinando, data da aplicação, nome do aplicador, resultado alcançado. 2. Anotar, imediatamente após a aplicação, qualquer observação que lhe ocorrer ou fato que julgue importante.

IMPORTANTE

A sala de aplicação de testes é um ambiente de trabalho e, como tal, solicita dos futuros profissionais: respeito, atitude adequada (com relação ao material, aos sujeitos e aos funcionários) e, especialmente, silêncio e disciplina.

Guarde cuidadosamente este roteiro sobre recomendações para aplicação de testes psicológicos para usá-lo devidamente em cada atividade realizada.

Horários da sala de testes

Segundas a sextas-feiras das 13h às 22h40. Sábados: das 9h às 13h.

Horário de refeição da funcionária responsável pela sala: 17h00 às 18h00. Ramal da sala de testes: 1864.

Nome da funcionária encarregada: Rosana.

(14)

Ao longo dos cursos de TEXACP, MTECAPT, METRORS e TPJPSCL vocês necessitarão realizar aplicações de testes com a finalidade de dominar as técnicas apresentadas.

Para que seja possível a realização dessas tarefas, muitas vezes vocês terão que encontrar pessoas que se disponham a colaborar com o seu aprendizado. Entretanto, vários cuidados são imprescindíveis quando da escolha do PARTICIPANTE, do convite e da aplicação do teste.

1) Os testes sempre têm uma faixa etária para a qual foram normatizados, isto significa que para cada um deles a idade do sujeito deve estar dentro dos parâmetros estabelecidos. A aplicação dos testes a sujeitos fora da faixa etária recomendada invialibiliza a utilização posterior da aplicação para fins de análise. Assim, atentem para a recomendação dos professores.

2) Deve ficar explícito, quando da realização do convite aos participantes, que o teste a ser aplicado terá como objetivo a aprendizagem dos alunos e que nenhum resultado será informado.

3) Não devem ser convidados para esses treinos, sujeitos que tenham qualquer tipo de envolvimento social ou pessoal com os elementos do grupo. Incluem-se aqui parentes, namorados, vizinhos mais próximos, etc...Esse cuidado visa salvaguardar os relacionamentos pré-existentes entre as pessoas, pois, em alguns testes, os dados obtidos poderão interferir no tipo de vínculo e é obrigação ética que, tanto profissionais quanto estudantes de Psicologia, façam uso coerente das técnicas que precisam conhecer.

4) O participante ou seus pais, no caso de crianças, devem dar sua autorização por escrito para a realização dos procedimentos envolvidos na aplicação dos testes.

5) Como alguém que está colaborando para a realização do trabalho de vocês, o participante deve merecer toda a consideração e cuidado. Evitem marcar horários de aplicação que envolvam situação de desconforto para o sujeito. Especialmente nas aplicações de testes com crianças, horários em que esta esteja cansada ou com fome poderão interferir sobremaneira em seu interesse e desempenho. A maneira de acolher e de se despedir é fundamental. Não deixem o sujeito desacompanhado ao final das aplicações e nem o façam esperar pelos corredores.

6) Como objetivo é a aprendizagem para os alunos, evitem convidar para participar das atividades pessoas sobre os quais já exista qualquer tipo de informação sobre dificuldades (intelectuais, afetivas, etc...) ou que estejam vivenciando algum momento de crise (perda de alguém próximo, separação de pais...). Esse cuidado se impõe, na medida em que vocês não terão condições de prestar qualquer auxílio se, eventualmente, mobilizarem conteúdos mais difíceis para o sujeito.

7) Respeitem o sujeito. Como qualquer elemento fornecido dentro de um setting psicológico, a aplicação do teste e seu resultado jamais devem ser comentados com pessoas que não estejam submetidas ao nosso Código de Ética, nem discutidos pelos corredores.

(15)

De igual maneira, respeitem seus instrumentos. Lembre-se que o uso de métodos e técnicas psicológicas é função privativa do psicólogo (art. 13, parágrafo 1º da Lei 4.119, de 27 de agosto de 1962) e que a divulgação, cessão, doação, empréstimo ou venda dos instrumentos e técnicas a leigos são proibidos (art. 35 da Resolução do CFP nº 2/87, de 15 de agosto de 1987).

8) Preparem-se sempre para a aplicação dos testes. Isto minimizará erros de aplicações, que podem elevar a ansiedade tanto do sujeito, quanto do examinador e evitará que vocês tenham que reaplicar as provas.

Sabemos que, por vezes, é difícil encontrar o participante para a aplicação dos testes. De igual maneira, algumas vezes é complicado encontrar uma disponibilidade em comum, tanto para os examinadores quanto para os participantes. Entretanto, se o preparo para a aplicação for realizado com antecedência e com a devida seriedade (os planos de ensino apresentados pelos professores já contém as datas previstas para aplicação dos testes), se forem evitadas as situações que podem invalidar as aplicações realizadas, certamente as tarefas a serem desempenhadas ao longo dos cursos serão menos complicadas. Não deixem de solucionar todas as suas dúvidas antes das aplicações e de atender às orientações dos professores.

Professores: Marcia Martins Ferreiro Rodrigo Jorge Salles Danuta Medeiros

Referências

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