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Academic year: 2021

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TÍTULO: ECONOMIA CIRCULAR E SUA APLICABILIDADE EM EMPRESAS: UM ESTUDO DE CASO NA CIDADE DE SANTA FÉ DO SUL – SP.

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS ÁREA:

SUBÁREA: Ciências Sociais SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADES INTEGRADAS DE SANTA FÉ DO SUL - FUNEC INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): ELIZABETHE POLIZELI DE OLIVEIRA CRUZ AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): FABIANO MATIN TIOSSI ORIENTADOR(ES):

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ECONOMIA CIRCULAR E SUA APLICABILIDADE EM EMPRESAS: UM ESTUDO DE CASO NA CIDADE DE SANTA FÉ DO SUL – SP.

• RESUMO

Na contemporaneidade, as empresas são movimentadas por um modelo econômico linear que produz, consome e descarta formando assim uma cadeia de resíduos cada vez maior e consequentemente, aumentando o consumismo de modo geral. Devido a isso, a economia circular surge de forma a minimizar os impactos negativos que se agravam, com ações inovadoras que fortaleçam o desenvolvimento sustentável. Desponta-se ainda como a melhor alternativa de contribuição à resolutividade dos problemas apresentados oriundos da economia linear. Este estudo tem como objetivo Investigar as práticas de produção utilizadas por indústrias locais de forma a identificar se tais ações atendem ao que propõe o modelo de economia circular. A elaboração deste estudo deu-se por meio de pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo nas indústrias localizadas na cidade de Santa Fé do Sul/SP. Pelos resultados, constatou-se que as indústrias locais já praticam sustentabilidade, mas, suas ações são voltadas para a dimensão ambiental. Notou-se ainda que a hipótese de serem praticadas as demais dimensões, porém as indústrias não visam tais práticas. Embora não seja um conceito bem explorado pela maioria e em alguns casos totalmente desconhecido, a economia circular já é desenvolvida nas operações industriais da cidade. No entanto, para que haja uma maior disseminação do conceito de economia circular, sugere-se o desenvolvimento de novas pesquisas visando aprofundar o conhecimento e a forma correta de aplicação dá economia circular.

• INTRODUÇÃO

O assunto desenvolvimento sustentável tem sido cada vez mais relevante a nível mundial onde muitos países tem buscado maneiras de implementar o mesmo. Os problemas ambientais, escassez de recursos naturais e o aquecimento global são fatores agravantes que tem despertado a busca por alternativas para que se repare os impactos negativos causados. A forma de produção e consumo da atual sociedade, para diversos autores é considerado inaceitável, pois tem se tornado cada vez mais insustentável, e tem estimulado a criação e desenvolvimento de novos negócios.

Equilibrar a produção, consumo e o desenvolvimento sustentável, é desafio para a sociedade mundial. Diante deste contexto, surge a economia circular, uma alternativa inovadora, que tem como característica aprimorar e desenvolver novas técnicas

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produtivas e consequentemente, preservar o meio ambiente, estimular a criação e crescimento econômico dos negócios e distribuição de renda.

A Economia Circular é um padrão que permite reconsiderar as práticas econômicas da sociedade atual inspirando na atividade da própria natureza. É inseparável da inovação e do design de produtos e sistemas. Inclui-se num aspecto de desenvolvimento sustentável baseado no princípio de “fechar o ciclo de vida” dos produtos, possibilitando a redução no consumo de matérias-primas, energia e água. Estimula o desenvolvimento de novas relações entre as empresas, que passam a ser ao mesmo tempo consumidoras e fornecedoras de materiais que são reinseridos no ciclo produtivo (LACY, RUTQVIST, 2015).

Logo, este estudo tem como objetivo Investigar as práticas de produção utilizadas por indústrias locais de forma a identificar se tais ações atendem ao que propõe o modelo de economia circular. Para alcançar o objetivo foi realizado uma pesquisa exploratória bibliográfica e de campo, onde constatou-se que a Economia Circular. Pelos resultados, foi identificado que as indústrias locais já praticam sustentabilidade, mas, suas ações são voltadas para a dimensão ambiental. Notou-se ainda que a hipótese de serem praticadas as demais dimensões, porém as indústrias não observam tais práticas. Embora não seja um conceito bem explorado pela maioria e em alguns casos totalmente desconhecido, a economia circular já é desenvolvida nas operações industriais da cidade. No entanto, para que haja uma maior disseminação do conceito de economia circular, sugere-se o desenvolvimento de novas pesquisas visando aprofundar o conhecimento e a forma correta de aplicação dá economia circular.

3. OBJETIVOS 3.1 Objetivo Geral

Investigar as práticas de produção utilizadas por indústrias locais de forma a identificar se tais ações atendem ao que propõe o modelo de economia circular.

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Para atender ao proposto no objetivo geral, definiram-se como objetivos específicos:

- Conceituar e contextualizar, com base na literatura, o modelo econômico definido como economia circular;

- Apresentar quais ações/práticas atendem ao que propõe o modelo de economia circular;

- Verificar se as práticas de produção desempenhadas pelas indústrias locais atendem ao que propõe o modelo de economia circular;

- Apresentar a estas indústrias, se necessário, propostas que as auxiliem a colocar em prática este novo modelo econômico.

• METODOLOGIA

O desencadeamento de uma pesquisa científica é resultado da perceptibilidade de uma situação problema que envolve um fato específico, seguido de um procedimento racional e sistemático que por sua vez proporcione resposta ao problema identificado (SEVERINO, 2007; GIL, 2002).

Para a realização deste estudo, foi utilizada a pesquisa exploratória que, segundo Gil (2002), tem como foco proporcionar maior familiaridade com o problema, buscando deixá-lo mais explícito ou construir hipóteses. Sua construção deu-se também por meio de uma pesquisa de campo em indústrias localizadas na cidade de Santa Fé do Sul/SP para verificar se as ações propostas pela economia circular são de fato as desenvolvidas pelas indústrias.

Para Gil (2002), a pesquisa de campo procura muito mais o aprofundamento das questões propostas do que a distribuição das características da população conforme determinadas variáveis, estudando/focalizando um único grupo ou comunidade em termos de sua estrutura social..

Fundamentado no objetivo proposto, o estudo será desenvolvido seguindo três etapas específicas:

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- Etapa 1: Levantamento bibliográfico sobre sustentabilidade e economia circular:

Esta etapa inicial se apoiará em autores renomados que conceituam economia circular, visando apresentar uma fundamentação teórica para construção da pesquisa de campo. Com base na literatura, serão apresentados os conceitos sobre economia circular, apoiado em artigos científicos, dentre outros.

- Etapa 2: Preparação da ferramenta de pesquisa com posterior aplicação em empresas locais:

Com a construção teórica sobre o tema e em consonância com o objetivo proposto, foi elaborado um questionário contendo perguntas abertas e fechadas de forma a identificar se as práticas desenvolvidas pelas indústrias locais atendem ao que propõe o modelo de economia circular. Após prévia investigação sobre as indústrias locais na cidade de Santa Fé do Sul/SP e posterior contato, foram definidas cinco indústrias para participação, dentro dos seguintes ramos: frigorífico de peixes; indústria de fabricação de capotas marítimas; indústria de frutas; e indústria de fabricação e manutenção de barcos e indústria de roupas intimas. Para garantir o sigilo das empresas, seus nomes não foram identificados.

- Etapa 3: Análise dos dados coletados e elaboração dos resultados finais. Após a aplicação da ferramenta de pesquisa foi realizado um estudo comparativo entre as ações praticadas pelas empresas locais alvo da pesquisa com o que propõe o modelo de economia. A partir desta comparação, foi possível identificar parcialmente se as práticas de produção desenvolvidas por estas empresas atendem ao que propõe a economia circular.

5. DESENVOLVIMENTO

5.1 Sustentabilidade

Atualmente o termo sustentabilidade é definição das atividades humanas que contribuem para suprir suas próprias necessidades de forma a não comprometer as próximas gerações, ou seja, sem agredir o meio ambiente, utilizando-se de recursos

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naturais, buscando amenizar a sua finitabilidade. De acordo com esses parâmetros, é possível garantir o desenvolvimento sustentável.

O avanço da questão se dá ao conceituarmos que sustentabilidade é o “[...] princípio que assegura que nossas ações de hoje não limitarão a gama de opções econômicas, sociais e ambientais disponíveis para as futuras gerações” (ELKINGTON, 2001, p. 21 apud MORIOKA; CARVALHO, 2013, p. 1).

O desenvolvimento sustentável contempla três elementos correlativos, que fazem parte do conceito. São eles: o desenvolvimento econômico, social e a responsabilidade de proteção ambiental, titulada Triple Bottom Line – TBL. O conceito surge de forma fundamental para mudança de padrões das organizações, onde suas metas sempre direcionadas ao lucro (BARBOSA, 2007).

A figura abaixo ilustra a interação entre as três dimensões da sustentabilidade e que a mesma só traz resultados a partir da junção entre o meio ambiente, a economia e a sociedade.

Figura 1: Esquema de Sustentabilidade Corporativa

Fonte: Elkington apud Lima (2008)

As questões problemáticas relacionadas ao meio ambiente ocupam significativa parcela de investimentos e esforços administrativos de todos os segmentos de atividade econômica, governamental e sociedade (ELKINGTON, 2001).

É de suma importância que as organizações coloquem em prática as três dimensões e alcancem a meta de desenvolvimento sustentável, pois influenciam

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diretamente na fonte de matéria prima, no sistema de produção e de distribuição e consequentemente na resposta do consumidor e na forma de eliminação de resíduos de suas atividades.

5.3 Economia circular

A humanidade ao longo do tempo desenvolveu várias formas de atender suas necessidades por meio da extração e transformação das matérias primas em bens e serviços. (RIBEIRO, 2002). Embora evoluções tenham acontecido no decorrer deste processo, a economia desenvolvida sempre foi o modelo linear, seguindo as etapas de “extração – fabricação – uso – descarte” e como consequência o trabalho desenvolvido para que sejam extraídos os recursos naturais à conversão ou transformação em produtos, a comercialização, utilização e sendo descartado como resíduo (EMF, 2012). Surge então a Economia circular como proposta de complemento à sustentabilidade como conceito de modelo econômico de forma a divergir do modelo atual, a linear (extrair – fabricar – usar – dispor), onde os produtos e as matérias que o compõe são relevantes, criando uma economia mais resistente (HOUSE OF COMMONS, 2014, p.5).

A Economia Circular e suas três dimensões ambiental, social e econômico:

Ambiental - Capacidade de manter o ambiente natural viabilizando as condições de vida humana e de outras espécimes. Ainda em qualidade de vida, sendo habitável garantindo a beleza do ambiente bem como sua função de fonte de reserva de energia e recurso natural renovável (florestas, matas, rios, lagos, oceanos).

Social - Refere-se à abordagem dos recursos humanos de uma organização ou sociedade, com aplicação de salários justos e adequação à legislação trabalhista e ainda em outros conceitos como o bem estar de seus colaboradores, proporcionando um ambiente de trabalho agradável e pensar na saúde de seus funcionários bem como de sua família, observando como a atividade econômica afeta a comunidade ao redor. Econômico - Conjunto de atividades econômicas, administrativas e financeiras, que tem como objetivo o progresso econômico de um país ou organização e de forma que

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possa preservar o meio ambiente e garantir a manutenção dos recursos naturais para a posteridade. (MORIOKA; CARVALHO, 2013).

A Fundação Ellen MacArthur (EMF, 2012), aborda a Economia Circular como um modelo de economia industrial intencionalmente "restauradora", projetado para recuperar de forma circular o produto de suas atividades.

Figura 2: A Economia Circular

Fonte: EMF (2015)

A Economia Circular objetiva que os artefatos possam utilizar as matérias de forma repetida em ciclos de maneira que seus valores intrínsecos sejam mantidos, revendo os padrões de consumo, consumindo em menor quantidade e consumir produtos de melhor qualidade, ou seja, mais duráveis, condicionados a manutenção, conserto e remanufatura (HOUSE OF COMMONS, 2014).

6. APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS DA PESQUISA

A partir das respostas obtidas, os dados foram tabulados e interpretados. Os resultados são apresentados a seguir.

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Gráfico1:Práticas de Sustentabilidade

Fonte: Elaborado pelos autores.

O questionário foi dividido em 2 colunas. Uma coluna abordava alguns quesitos da sustentabilidade e a outra quesitos da economia circular.

O gráfico 1 demonstra que das 5 indústrias que responderam, 3 (60%) praticam ações da sustentabilidade conforme visualizado pela legenda e as 5 (100%) trabalham visando a preservação do meio ambiente. No entanto, importante ressaltar que nenhuma das participantes utiliza energia proveniente de fontes renováveis. Embora os resultados sejam favoráveis, chama a atenção o fato de 40% das participantes (2 empresas) não se preocuparem com os pilares da sustentabilidade (econômico, ambiental e social) mas 100% delas preocupam-se com o meio ambiente. Daí surgiu uma indagação se estas empresas têm conhecimento do que é cada pilar sustentável. Com isso, surge a hipótese que, a partir da teoria, praticam sim os outros dois pilares (econômico e social), mas não conseguem identificar isso na prática.

Gráfico 2: Práticas de Economia Circular

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Ao serem questionadas sobre as práticas de economia circular, os resultados são positivos. As 5 empresas que responderam (100%) afirmam aplicar ações voltadas à eliminação de resíduos e 4 delas (80%), aproveitam os recursos em nível máximo de capacidade além de eliminar o desperdício em todo seu processo de produção. Embora não sejam todos os quesitos mencionados colocados em prática, nota-se que 100% deles foram assinalados por 2 ou mais empresas, o que mostra que a economia circular, mesmo que parcialmente, já vem sendo praticada por estas indústrias. É interessante quando os resultados são cruzados com as respostas do gráfico 3, apresentado a seguir.

Gráfico 3: Conhece Economia Circular?

Fonte: Elaborado pelos autores.

Conforme citado nos comentários do gráfico 2, 100% das respondentes assinalam a prática de pelo menos 2 ações circulares, mas quando questionadas se conhecem ou já ouviram falar em economia circular, 80% (4) respondem que não e apenas 20% que sim. Com isso, nota-se que o conceito de economia circular ainda precisa ser bastante divulgado, indo de encontro ao que afirma Markkanen (2016), que relata que o conceito de economia circular é muito extenso, abstrato e ainda pouco conhecido pela sociedade.

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Este estudo teve como objetivo verificar o nível de aplicabilidade de Economia Circular em empresas do setor industrial localizadas na cidade de Santa Fé do Sul/SP. Após o desenvolvimento do trabalho identificou-se que as indústrias pesquisadas praticam a sustentabilidade, mas com grande enfoque para a dimensão ambiental. Pelos resultados, levantou-se a hipótese de serem praticadas as demais dimensões, porém as indústrias não visualizam tais práticas. Embora não seja um conceito muito conhecido pela maioria e, em alguns casos totalmente desconhecido, a economia circular já é desenvolvida nas operações industriais cotidianas. Com isso, fica como proposta a continuidade deste estudo de forma a apresentar a estas empresas o conceito de economia circular, como esta pode ser desenvolvida na prática e quais suas vantagens tanto para as empresas que a praticam quanto para o meio ambiente e sociedade em geral. Dessa forma, será possível também aprofundar na investigação de forma a responder com maior segurança o problema de pesquisa proposto.

8. FONTES CONSULTADAS

BARBOSA, P. R. A. Índice de sustentabilidade empresarial da bolsa de valores de São Paulo (ISE-BOVESPA): exame da adequação como referência para aperfeiçoamento da gestão sustentável das empresas e para formação de carteiras de investimento orientadas por princípios de sustentabilidade corporativa. 2007. Dissertação (Mestrado em Administração) – Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Instituto

COPPEAD de Administração, 2007.

EMF - ELLEN MACARTHUR FOUNDATION. Towards the circular economy. Vol. 1: Economic and business rationale for an accelerated transition, 2012.

ELKINGTON, J. Canibais com garfo e faca: seria um sinal de progresso se um canibal utilizasse garfo e faca para comer? São Paulo: Makron Books, 2001.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

LACY, P.; RUTQVIST, J. Waste to wealth: the circular economy advantage. Accenture strategy. E-book, 2015.

GIDDINGS, B; HOPWOOD, B.; O’BRIEN, G. Environment, Economy and Society: Fitting them together into sustainable development. Sustainable Development, v. 10, p.

187-196, 2002. HOUSE OF COMMONS. Growing a circular economy: Ending the throwaway

society.HC-214. Londres: House of Commons/ Environmental Audit Committee,

2014.OECD -ORGANIZATION FOR ECONOMIC COOPERATION AND

DEVELOPMENT.Sustainable materials management. Paris: OECD, 2012. MARIOKA, S. N.; CARVALHO, M.M. Sustentabilidade e gestão de projetos: um estudo

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MARKKANEN, J. Circular economy in real estate investment companies. Case study: Suomen Yliopistokiinteistot Oy, Kampusareena. Bachelor of Engineering, Helsinki Mtropolia University of Applied Sciences. Degree Programme in Environmental Engineering, 2016.

MIGLIORE, M.; LAVAGNA, M.; TALAMO, C. Circular economy in the biulging sector though the innovation and the development of new industrial strategies: the role of the information in the management of by-products and waste. 41st IAHS WORLD CONGRESS Sustainability and Innovation for the Future 13-16th September 2016 Albufeira, Algarve, Portugal, 2016.

NORMAN, W.; MACDONALD, C. Getting to the bottom of “Triple Bottom Line”. Virginia, EUA: Business Ethics Quarterly, 2003.

RIBEIRO, F. M.; SILVA, G. A.. Enfoque sobre produto: uma necessária mudança de paradigma para busca do desenvolvimento sustentável. In: Global Conference: Building a Sustainable World, São Paulo. Global Conference : Building a Sustainable World, 2002.

RSA - ROYAL SOCIETY OF ARTS. Investigating the role of design in the circulareconomy. The Great Recovery Project - Report 01 Revisited. Londres: RSA, 2014.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2007.

VELLANI, C. L.; RIBEIRO, M. S. Sustentabilidade e contabilidade. Revista contemporânea de contabilidade, v. 6, n.11, p.187-206, 2009

ZAPELINI, M.; ZAPELINI, S. Metodologia Científica e da pesquisa para o curso de administração. Florianópolis, SC: FEAN, 2007. (Trabalho apresentado na Faculdade Energia de Administração e Negócios).

Referências

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