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Transmissão de preços de carne bovina entre níveis de mercado: uma aplicação do modelo de auto-regressão vetorial

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Academic year: 2021

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(1)TRANSMISSÃO DE PREÇOS DE CARNE BOVINA ENTRE NIVEIS DE MERCADO: UMA APLICAÇÃO DO MODELO DE AUTO-REGRESSÃO VETORIAL. FLÁVIA MARIA DE MELLO BLISKA Engenheiro Agrônomo. Orientador: Prof. Dr. GERALDO SANT'ANA DE CAMARGO BARROS USPBESAlQ Oepartaménto de Economia Sociologia Rural_. ti. BIBL�OTECA. Dissertação apresentada à Escola Superior de Agricultura "Luiz de Que-i roz 11 , da Universidade de São Paulo, para obtenção do título de Mestre em Agronomia, Area de Concentração: -Ec6nomia Agrãria.. P I R A C I C A B A Estado de São Paulo - Brasil outubro .,. 1989.

(2) Ficha catalográfica prep arada pela Seção de Livros da Divisão de"Biblioteca e Documentação - PCAP/USP B431t. Bliska, Flávia Mari a de Mello Transmissão de preços de carne bovina entre nÍ veis de mercado;t uma aplicação do modelo de auto­ regressão vetorial. Piracicaba, 1989. 209p. ilus. Diss .(Mestre) - ESALQ Bibliografia. 1. Carne bovina - Comercialização 2. Carne bovi na - Mercado - Modelo econométrico 3. Carne bovina Preço 1.· Escola Superior de Agricultura Luiz de Quei roz, Piracicaba CDD. 338. 1762.

(3) TRANSMISSÃO DE PRECOS DE CARNE BOVINA ENTRE NÍVEIS DE MERCADO: UMA APLICAÇÃO DO MERCADO DE AUTO-REGRESSÃO VETORIAL FLÁVIA MARIA DE MELLO BLISKA. Aprovada em:. 23.11.1989. Comissão julgadora: Prof. Dr. Pedro ValenJim Marques ,_ '. ESALQ/USP. ,ti,. .. ,: ; :, .. Prof. Dr. Joaquim José Ma'rtirÍ-s GuilhotO---�- ,_,.. ESALQ/USP. Dr. Flávio Condé de Carvalho. IEA. ,.:;,.. ,,,. �----··.. .-.· .rn- •a.�'. �. . �,..,.,. •·. .. __ ç,:,. Prof. Dr.. .. BARROS ,. ;.

(4) AGRADECIMENTOS. A autora agradece, em especial, a:. P~o6. D~.. GERALDO SANT'ANA DE. C4~ARGO. BARROS, orientação, críticas. e sugestões; P~otí.. D/l.. PEDRO VALENTIM MARQUES, críticas e sugestões;. P~o6. D~.. D~.. JOAQUIM JOSE. MARTINS. GUILHOTO, críticas e sugestões;. FLÁVIO CONDE DE CARVALHO, pesquisador científico do Instituto de Economia Agrícola, críticas e sugestões;. LUIZ MORICOSHI, pesquisador científico do Instituto de. Economj:a. Agrícola, incentivo e colaboração no desenvolvimento de todo o trabalho;. ANTONIO LUDOVICO BERALDO, engenhei ro agrícola e matemático,. pro-. fessor da Universidade Estadual de Campinas, orientação na área de informática e empréstimo de microcomputador, indispensável na realização desta dissertação;. NORMA DOS SANTOS DE MELLO, minha mãe, incentivo e apoio constantes, durante todo o curso de pós-graduação, que. muito. auxi liaram no desenvolvimento deste trabalho;. ANTONIO BLISKA. J~.,. meu marido, incentivo, paciência,. carinho constantes;. INts DUARTE DOS SANTOS, dati lografia; THEREZINHA PRESTA MANETTI, dati lografia;. apoio. e.

(5) IRENE FRANCISCA LUCATTO, fotocópias; COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR (CAPES), bolsa de estudos durante o curso de pós-graduação;. FUNDAÇÃO DE MA PARO. Ã. PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO (FAPESP) , bo I sa. de estudos para desenvolvimento do projeto de dissertação;. INSTITUTO DE ECONOMIA AGRÍCOLA, recursos materiais..

(6) PaJta:. Fabiana 1. Ate.xandJte. e. AdJtiano.

(7) S U M fi.. R I. O. Página LISTA DE. FIGURAS. vi i. LISTA DE TABELAS. xiv. RE SUMO. xxv. SUMMARY 1.. 2.. ......... .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . xxviii. I NTRODUÇAO. ........................................... 1.1.. Importância. 1.2.. Objetivos. 1.3.. Revisão de. MATERIAL 2.1.. do Problema. ........................ 01. ....................•................. 10. Literatura. .......................... E MtTODOS. Dados. 01. 10 34. Básicos. 34. 2.1.1.. Preços. a nível. de. produtor. 2.1.2.. Preços. a nível. de. atacado. 2.1.3.. Preços. a nível. de. varejo. 2.2.. Aspectos. Teóricos. 2.3.. Processos Auto-Regressivos. .............. 35. ............... 40. ................ 41. e Modelo Econômico. 44. Vetoriais. e Causal i d a d e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 50. 2.3.1.. Processos. 51. 2.3.2.. Teste da. 2.3.3.. Simulação de. Auto-Regressivos. Vetoriais. .... 56. Razão de Verossimilhança respostas. a choques. aleatórios............................. 2.3.4.. Decomposição da. variância. . d e K-perlo .. d os prevlsao. dos. erros. 58. de. ................ .. 61.

(8) Página 2.4. Análise de Causalidade. 63. 2.5. Análise Harmônica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 71. 2.6. Margens de Comercial. izaç~o. ..................... 73. 3 . RESULTADOS E DISCUSSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 79. 3.1.. Número de Defasagens. Incluídas no Modelo....... 3 . 2. An á 1 i s e d eC a usa 1 i d a de. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 3.3. Mecanismos de. 3.4. Análise de. Propagaç~o. Decomposiç~o. de Choques . . . . . . . . . . .. 8O. 86. da \Jariância dos. Erros de Previsão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 3 .5. Anál ise das Margens de Comercial 3.5.1. Parcelas de comercial. izaç~o. 95 99. izaç~o. 101. Interanuais 3.5.2. Parcelas de. 79. comercializaç~o. intra-anuais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117 3.5.3. Margens de. comercializaç~o. em 1971,. 1972 e 1983 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126 4. CONCLUSÕES. 134. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ..... .. 143. APENDICE 1: Tabelas de preços correntes uti 1 izados. 152. APENDICE 2: Efeitos de choques e. decomposiç~o. variância dos erros de. previs~o. da. . . . . . . . . . . . 167. APENDICE 3: Parcelas absolutas de comercial ização ...... 191.

(9) v i i. LISTA DE FIGURAS. Figura n'?. Página Variação estacionaI dos preços recebidos pelos produtores de boi são Paulo,. 2. 3. 1980-84 . . . . . . . . . . . . . . . . . .. Estado de são Paulo: evolução dos preços reais gordo,. 3. gordo, Estado de. recebidos pelos produtores de 1954-85 ..•......•...•.•.. boi. 0.......... Conversões ffsicas e rendimentos. indus-. 26. triais médios para a carne bovina. 4. Estrutura utilizada no cálculo das. mar-. gens de comercial ização de carne bovina.. Fluxograma de comercialização da. 36. 6. Gráfico de A sen()'t + $). 7. Comportamento de preços e margens. 8. Subprodutos para cálculo de margens. 0. . . . . . . . . . . .. comercialização de carne bovina e. Respostas a pSP. U~. choque de uma unidade. .. 72 74. de res-. 78. pectivos rendimentos. 9. 27. carne. bovina na cidade de são Paulo .•... 5. em. 9J.

(10) vi i i. Página. Figura nS' 1O. Respostas a um choque de uma unidade em V ••••. 91. 11. Re s po s·t as a um choque de uma unidade em A ••••. 92. 12. Parcela porcentua1 de comercial ização. de. carne bovina. Médias anuais,(1971/S7) ...... 13. Parcela porcentual do varejo. anuais,. 14. 15. 16. Parcelas porcentuais de. P r e ç o s mé d i o s a nua i s. 105. Médias. (1971/87) .......•. 107 comercial ização. de carne bovina. Médias anuais, 17. Méd i as. (1971/87). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. Parcela porcentual do produtor. anuais,. Médias. (1971/S7) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104. Parcela porcentual do atacado. anuais,. 102. (1971/87) ... 108. r e a i s r e c e b i dos pe los. produtores paulistas e mercados varejista e atacadista da cidade de São Paulo, CzS/kg, 18. em. (1971/87). Parcelas porcentuais de. 111 comercialização. de carne óovina de segunda, nos e supermercados da cidade de são Mé d i as anua i s,. açougues Paulo.. (1.9 7 1 / 8 7 ) . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 1 1 1.

(11) i x.. Figura n'? 19. Página Parcelas porcentuais de. come rc i a I i za_ção. de carne bovina de primei ra, nos açougues e supermercados da cidade de são Médias anuais, 20. Paulo.. (1971/87}. . . . . . . . . . . . . . . . . . .. Parcelas porcentuais de. 112. comercialização. de carne bovina (midia ponderada. entre. carne de primeira e de segunda) dos açougues e supermercados da cidade Paulo. Médias anuais 21. Parcela porcentual. de. são. (1971/8]) . . . . . . . . . . . . .. 112. total de comercializa-. ção de ca·rne bovina.. Médias. mensais,. (1971/87) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117. 22. Parcela porcentual do produtor. mensais,. 23. 24. 119. Médias. (1971/8]) . . . . . . .. Parcelas porcentuais de. 118. Médias. (1971/87). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. Parcela porcentual do varejo. mensais,. 25. (1971/87) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. Parcela porcentual do atacado. mensais,. Midias. 119 comercial ização. de carne bovina. Médias mensais, 1971/87 .... 120.

(12) x.. Figura n<;. Página Parcelas porcentuais de. 26. comercial ização. de carne õovina de segunda, dos. açougues. e supermercados da cidade de são Médias mensais, 27. Paulo.. 1971/87 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. Parcelas porcentuai s de. comercial ização. de carne bovina de primeira dos. açougues. e supermercados da cidade de são. Pa u 1 o.. Medias mensais, 1971/87 •.. 28. Parcelas porcentuais de. 122 comercial ização. de carne bovtna (midia ponderada c a r n e d e p r i" me i r a e d e. 29. entre. s e g u n da) dos a ç o u -. gues e supermercados da cidade Paulo. Midias mensais,. de. 126. Margens porcentuais de comercialização de. parcela porcentual. .. e. 1971. . . . . . . . . . . . . . . . . . .. carne bovina do atacado e do varejo. <1. 122. Margens porcentuais de comercialização de. parcela porcentual,. -'. são. 1971/87. carne bovina do atacado e do varejo. 3Q. 121. do produtor, 1972.·....... Margens percentuais de carne bovina,. e. cc~ercial;zaçãe. 127. de. 1983 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127.

(13) xi. Figura n~ 32. página Margem porcentual. total. ção de carne bovina, 33. Margem porcentual. Margem porcentual. 1971. . . . . . . . . . . . . . . . . . 132 comercial iza-. 1972 . . . . . . . . . . . . . . . . . .. total de. ção de carne bovina,. 35. comercializa-. total de. ção de carne bovina,. 34. de. comercial iza-. 1983 . . . . . . . . . . . , . . . . . .. Parcelas aosolutas de comercialização carne bovina, em Cz$/kg.. Parcela absoluta total. 133. de. Médias anuais,. 1971/87 ........... " ......................... 36. 132. 200. de comercial ização. de carne bovina, em Cz$/kg.. Médias anuais,. 1971/87 •••..•••.•...•.•.•.••.•.•.•...•....• 200 37. Parcelas absolutas de comercialização carne bovina. (média ponderada entre carne. de primeira e de segunda). dos açougues. supermercados da cidade de são Paülo, CzS/kg. Médias anuais, 38. carne bovina de segunda dos açougues 5uoermercados da cidade de S~o'Paul0, Médias anuais,. e em. 1971/87 .••••..•...•• 201. Parcelas absolutas de comercialização. CzS/kg.. de. de e em. 1971/87 . . . . . . . . . . . . .. 201.

(14) xi i. Figura n<?. 39. Página Parcelas absolutas de comercialização. de. carne bovina de primeira dos açougues. e. supermercados da cidade de são Paulo,. em. Cz$/kg. Médias anuais, 1971/87 .............. 40. Parcelas absolutas de comercialização carne bovina, em CzS/kg.. 202. de. Médias mensais,. 1971/87 . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 202 41. Parcela absoluta total de comercialização de carne bovina, em Cz$/kg.. Médias. men-. sais, 1971/87 .......•......••...........•.. 42. Parcelas absolutas de comercialização carne bovina. 203. de. (média ponderada entre carne. de primeira e de segunda) dos açougues supermercados da cidade de são Paulo,. e em. Cz$/kg. Médias mensais, 1971/87 . . . . . . . . . . . . 203. 43. Parcelas absolutas de comercialização carne bovina de segunda dos açougues supermercados da cidade de são Paulo, Cz$/kg. Médias mensais, 197 1/87 . ••..••. 44. de e em. ...... Parcelas absolutas de comercialização. de. carne bovina de primeira dos açougues. e. supermercados da cidade de são Paulo,. em. CzS/kg. Médias mensais, 1971/87 ..•.... 204. 204.

(15) xi ii. Figura n'?. 45. Página Margens absolutas de comercialização. de. carne bovina do atacado e varejo,. em. Cz $ / k g,. 46. Ma r 9 e n s a 5 sol u tas' d e c o me r c i a 1 i z a ç ã o. de. carne bovina do atacado e varejo,. em. Cz$/kg,. 47. 1 97 1 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • ••. 1972 . . . . • . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205. Margens absolutas de comercialização carne bovina, 1983.... 48. Margem absoluta total. Margem absoluta total. de. Margem absoluta total. 1971 .......•... 206. de comercialização. de. 1972 ........... 207. comercialização. de carne bovina, em Cz$/kg, 51. 1983 ....•....... Preços médios mensais reais de carne vina. 207. bo-. recebidos pelo mercado atacadista da. cidade de são Paulo, em CzS/kg, 1971/87 .... 52. 206. comercial ização. de carne Dovina, em Cz$/kg, 50. de. .. . . . . . . . . . . . . . .. de carne bovina, em Cz$/kg,. 49. 2 O5. 208. Preços médios reais do boi gordo recebidos pelos produtores do Estado de são Paulo, em Cz$/kg,. 53. Preços. 1971/87 . . . . . . . , . . . . . . . , . . . . . . . . .. ~édios. 208. reais de carne bovina rece-. bidos pelo mercado varejista da cidade de são Paulo, em CzS/kg,. 1971/87 ..........•... 209.

(16) xiv.. LISTA DE TABELAS. Tabela n'?. página Rendimento e valores de carcaça bovina e subprodutos ao nível Paulo,. 2. julho,. de atacado, Estado de. 197G-72 . . . . . . . . . . . . . . . .. Trânsito de bovinos destinados a são segundo a origem e finalidade. 3. 13 Paulo,. (1984).. 38. Trânsito de bovinos oriundos de são Paulo,segundo a origem e fin·alidade. 4. são. (1984)............ Comparação de níveis de significância dos tes tes F na anál ise de causal idade da carne vina, através de auto-regressoes com~ostas. bo-. vetoriais. das variáveis A, V, e PSP,. período. 1971/87 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 5. 39. Comparação de níveis de significância dos. 81. te~. tes F na anál i se de causal idade da carne bovi na, através de auto-regressões vetoriais compostas das variáveis V e PSP ,período. 1971/. 87. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 83.

(17) xv.. Tabela 6. n~. Página Níveis de significância dos. testes. F na. aná1~. se de causal idade da carne bovina através auto-regressões vetoriais, mos naturais dos tro,. 7. utilizando. de. logari.!,. preços de mercado como. fil-. período 1971/87 ......................... Testes. carne bovina,. do método sugerido por BISHOP. 1971/87. na. para exclusão de variáveis futuras. análise de causalidade da. (12 e. 140 graus de. segu~. (1979),. período. 1 iberdade). ........ 8. Respostas a um choque de uma unidade em PSP. 9. Re s p o s tas a um c h o que deu mau n i d a d e. ". e m V ••••. 1O. Re s p os tas a um c h o q u.e deu mau n i da d e e mA. 11. Decomposição da variância dos erros de previsão. 12. (48 períodos).. Ordenação:. PSP, V,. 84. ..... A ...... 85 88 89. 90. 96. Decomposição da variância dos erros de previsão. (48 períodos).. Ordenação:. A, V,. PSP. ...... 97.

(18) xvi. Tabela n~. 13. Pagina Parcelas porcentuais. de de carne bovina.. comercialização. (1971/87),. Médias anuais. em %, ••••••••••• I. 4. I 03. Preços medios anuais. reais. recebidos. pe-. los mercados produtor paul ista, atacadista e varejista da cidade de são. Paulo, 11O. 1971/87 . . . . . . . . . . . . . .. 15. Parcelas porcentuais. de. come rc i a 1 i zação. de carne bovina dos açougues e cados da cidade de são Paulo,. supermer-. 1971/87. Mé 113. dias anuais . . . . . . . . . . • . . . 16. Parcelas porcentuais de. comercial ização. de carne bovina de segunda dos e. açougues,. supermercados da cidade de são. Paulo,. 1971/87. Médias anuais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17. Parcelas porcentuais de. 114. comercial i zação. de carne bovina de primei ra dos açougues, e. supermercados da cidade de são. Paulo,. 1971/87. Médias anuais............ 18. Parcelas porcentuais de de carne em. bovina.. 115. c om e r c i a 1 i z a ç ã o. Médias mensais. (1971/87),. %........................................ 116.

(19) xv i i. Tabela 19. n<?. P3gina Parcelas. porcentuais. de. bovina. carne. cados. da. dos. come rc i a 1 i zação. de. açougues. cidade de são. e. Paulo,. supermer1971/87.. Mé 123. dias mensais ••.. 20. Parcelas. porcentuais. de. bovina. carne. supermercados J971/87.. 21. e. Margens. de. bovina. bovina,. Paulo,-. cidade. são. de. Paulo,. de comercialização. de. de. dezembro de. dezembro de. do quartó. cidade de e~. 1971... 1972 .•.. são Paulo,. CrS/kg .... 129. de 1983 .•.. dianteiro. de. 128. de. <70mercia1 ização. pelo mercado atacadista da. ::te. 125. de. comercialização a. 124. comercialização dos açougues. janeiro a. correntes. 1971/87.. e. primeira,. janeiro. correntes. cebidos. são. janei ro a dezembro. correntes. bovina,. Preços. dos açougues. Médias mensais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. bovina,. Margens carne. da. correntes. Margens carne. 25. cidade. bovina de. supermercados. carne. 24. segunda. M~dias mensais •.••••••.••..•••••••. carne. 1971/87.. 23. da. comercialização. Parcelas porcentuais de de. 22. de. de. 130. re-. carne. no perfodo 1 53.

(20) xv i i. Tabela. 26. Página. n~. Preços correntes do quarto traseiro, cebidos pelo mercado atacadista de. recarne. bovina da cidade de são Paulo, no período 1971/87, em Cr$/kg . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 27. Preço corrente da carne bovina de segunda nos açougues da cidade de são Paulo,. no. período 1971/87, em CrS/kg. , . . . . . . . . .. 28. 154. 155. Preço corrente dos cortes de carne bovina de primeira nos açougues da cidade de são Paulo,. 29. no período 1971/87, em Cr$/kg ........ Preços correntes de carne bovina,. recebi-. dos pelos açougues da cidade de são lo,. 30. Pau-. no período 1971/87, em CrS/kg ........... Preços correntes da carne bovina de gunda,. recebidos pelos supermercados. cidade de são Paulo, no período. da. 1971/87,. Preços correntes da carne bovina de meira,. recebidos pelos supermercados. cidade de são Paulo, no período em. CrS/kg . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 157. se-. em CrS/kg . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31. 156. 158. prida. 1971/87, 159.

(21) xix.. Tabela n'?. 32. Página Preços correntes da carne bovina,. recebi-. dos pelos supermercados da cidade de. são. Paulo, no perfodo 1971/87, em Cr$/kg ........ 33. Preços médios da carne bovina,. recebidos. pelos varej i stas da ci da de de são. Paulo,. no período 1971/87. em Cr$/kg . . . . . . . . . . . . . .. 34. Preços correntes recebidos pelo do Rio Grande do Sul,. no período 1971/87,. pe-. rfodo 1971/87, em Cr$/kg . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. em. Cr$/kg . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 164. Preços correntes recebidos pelos produtores de Mato Grosso, no período. 1971/87,. em CrS/kg................................... 38. 163. Preços correntes recebidos pelos produtores de Goiás, no período 1971/87,. 37. 162. Preços correntes recebidos pelos produto-o res de boi gordo de Minas Gerais, no. 36. 161. produtor. em Cr$/kg . . • • . . . • . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 35. 160. Preço corrente recebido pelo produtor boi gordo do Estado de são Paulo,. 165. de. no pe-. ríodo 1971/87, em CrS/kg . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 166.

(22) xx.. Tabela nr;'. 39. página Efei tos de um choque de uma unidade desvio padrão em PSP sobre o. de. s i s tema 168. PSP-V-A . . . . . . . . . , . . . . . " . • • . . . . . • . . . . . .. 40. Efeitos de um choque de uma unidade desvio padrão em V. sobre. o. de. sistema 169. PSP-V-A . . . . . . . . . . • . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . 41. Efeitos de um choque de uma unidade desvio padrão em A. sobre. o. de. sistema. PSP-V-A •..... 42. 170. Efeitos de um choque de uma unidade desvio padrão em PMT sobre. o. de. sistema. PMT-V-A ..... 43. Efeitos de um choque de uma unidade desvio padrão ~m V. sobre. o. sobre. o. sistema. Efeitos de um choque de uma unidade desvio padr20. e~. PGO sobre. o. PGO-V-A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 72. de. PMT-V-A. . .. ..........•...........• . .. ....... 45. J. sistema. Efeitos de um choque de uma unidade desvio padrão em A. 7J. de. PMT-V-A . . . . . . . . . . . . . . . • , . . . . . .. 44. J. 173. de. sistema J 74.

(23) xxi. Tabela n'?. 46. Página Efeitos de um choque de uma unidade desvio padrão em V PGO-V-A ••••••. 47. sobre. o. de. sistema. . . . . . . . . . . . "........ .. 175. Efeitos de um choque de uma unidade desvio padrão em A. sobre. o. de. sistema. 176. PGO-V-A .•••••••••••. 48. Efeitos de um choque de uma unidade desvio padrão em PMG sobre. o. de. sistema. 177. PMG-V-A •••••••••••••••••••••••••••••. 49. Efeitos de um choque de uma unidade desvio padrão em V. sobre. o. de. sistema 178. PMG-V-A ••.•••••••••. 50. Efeitos de um choque de uma unidade desvio padrão em A. sobre. o. . de. sistema. PMG-V-A •••.•.. 51. 179. Efeitos de um choque de uma unidade desvio padrão em PRS sobre. o. de. sistema. PRS-V-A ••••••••••.••••••••••••••••••••..•.•. 52. Efeitos de um choque de uma unidade ....Jnr-\.:....J. I",... ..J 'li'. ,U. ...... _....J_-=_ U I o V. r' o. . . . 111 .--,. ç;. \1. V. PRS-V-A .•••.•.•..••. Sübíê. o. 180. de. sistema 181.

(24) xx i i. Tabela n'? 53. Página Efeitos de um choque de uma unidade de desvio padrão em A sobre o sistema PRS-V-A ........ .. 54. Decomposição da variância dos erros de previsão (48 períodos). Ordenação: PMT, V, A ...... 55. Decomposição da variância. d~s. 189. Decomposição da variância dos erros de previsão (48 períodos). Ordenação: A, V, P RS. 62. 188. Decomposição da variância dos erros de previsão (48 períodos). Ordenação: PRS, V, A .••••. 6I. 187. erros de previ-. são (48 períodos). Ordenação: A, V, PMG ...... 60. I 86. Decomposição da variância dos erros de previsão (48 períodos). Ordenação: PMG, V, A ...... 59. 185. Decomposição da variância dos erros de previsão (4 8 p e r í o dos). Or d e' n a ç ã o: A, V, P GO ...... 58. 184. Decomposição da variância dos erros de previsão (48 períodos). Ordenação: PGO, V, A ...... 57. 183. Decomposição da variância dos erros de previsão (48 períodos). Ordenação: A, V, PMT ...... 56. 182. 19 O. Parcelas absolutas de comercial ização de carne bovina, em Cz$/kg. Médias anuais. (1971/87). 192.

(25) xx i i i. Tabela 63. pàgina. n~. Parcelas. ab~oluta~. de comercializaçio. carne bovina dos açougues e da cidade de são Paulo,. de. su~ermercados. 1971J87.. Médias. anuais, em Cz$/kg . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . • . . . . .. 64. Parcelas absolutas de comercialização. de. carne bovina de segunda, dos açougues. e. supermercados da cidade de são. Paulo.. 1971/87. Médias anuais, em Cz$/kg . . . . . . . . . . 65. Parcelas absolutas de comercialização. de. carne bovina de primeira, dos açougues. e. supermercados da cidade de são. Parcelas absolutas de comercial ização carne bovina, em Cz$/kg.. Médias. 195. de. mensais. (1971/87) . . . . . . . . . . . . . . . . 67. 194. Paulo,. 1971/87. Médias anuais, em CzS/kg.......... 66. 193. 196. Parcelas absolutas de comercialização. de. carne bovina dos açougues e supermercados da cidade de são Paulo,. 1971/87.. Médias. mensais, em Cz $ / k g ..............• 68. 197. Parcelas absolutas de comercialização. de. carne bovina de segunda, dos açougues. e. supermercados da cidade de são. Paulo,. 1971/87. Médias mensais, em CzS/kg . . . . . . . . .. 198.

(26) xxiv.. Tabela. 69. n~. Página Parcelas absolutas de comercialização carne bovina de primeira, dos açougues supermercados da cidade de são 1971/87. Médias mensais,. de e. Pau 10,. em Cz$/kg..... .... 199.

(27) '<"X. v .. TRANSMlssAo DE PREÇOS DE CARNE BOVINA ENTRE NfvEIS DE MERCADO: UMA. APLICAÇ~O. DO MODELO DE AUTO-REGRESSAO VETORIAL. Autora: FLÁVIA MARIA 8E MELLO BLISKA Orientador: PROF. DR. GERALDO SANT1ANA DE C. BARROS. ~ESUMO. O presente trabalho propoe-se a anal isar a. na-. tureza das relações de transmissão de preços entre os níveis do mercado de carne bovina numa anãl ise única, estudar os mecanismos através dos quais se propagam os choques nesses preços, determinar a intensidade e duração desses choques e calcular margens de comercialização. Partiu-se do pressuposto que as variações de ços possam iniciar-se em qualquer nível. de mercado. pr~. ~proautor,a­. tacado ou consumidor), admitindo-se, portanto, que o sentido de causal idade entre os preços possa variar 'de acordo com a importância dos diferentes. fatores ligados ã oferta e demanda do Dro. duto. Foi estimado um modelo de auto-regressao r ia1. com 12 meses de defasagem, constituído das '/ariáveis pre-. ços do boi : 3. veto-. gord~. a nível. de produtor, preços da carcaça no ata-. d o e Dr e c os d a c a r n e b o v i na n t') ',a r e j o.. E5 S e. ;'10. d ~ I ').

(28) xxvi as vantagens de poss.).bi 1 i tar a anãl ise de causal idade num conjuI:.. t0 de mais. de duas. vari~veis. num~. anális.e Gnica e a. obtenç~o. efeitos e duraçio de choques em cada uma das variáveis. de. conside-. radas sobre as demais.. o. procedimento adotado cons.istiu. em estimar. parimetros de uma representaçio auto-regressiva de um. os. processo. estocástico vetorial. Estudou-se os mecanismos de propagação-. de. choques através da obtenção dos coeficientes da representação de médias m6veis e decomposição da variincia dos erros de. previsão. k-perfodos adiante, em percentagens a serem atribufdas aos. cho-. ques em cada um dos processos componentes do modelo. Util i z o u - se, nos t e 5 t e s d e c a usa 1 i d a de, s é r i e s preços médios mensais reais recebidos pelos mercados. de. atacadi.sta. .paulista, varejista da cIdade de são Paulo e produtores de. boi. gordo dos Estados de são Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Rio Grande do Sul, no perfodo de janeiro de 1971 a dezembro de 1987. Os testes mostraram os seguintes resultados: l}. I d en t i f i c ou - s e e f e i to c a usa 1 nos e n t i do. preços recebtdos pelo mercado. prcd~tor. do s. de boi gordo paulista pa-. r a os me r c a dos .v a r e j i s ta e· a t a c a d i s t a e dom e r c a d o va r e j i s ta p a ra os mercados atacadrsta e produtor paulista; 2}. Identificou-se efeito causal no sentido dos nf. veis de atacado e varejo para os mercados produtores de boi gordo de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso;. 3} Não for observado efeito causal no sentido dos produtores de boi gordo de Minas Gerais, Goiás, Mato Grossoe Rio.

(29) xxv i i Grande do Sul. para os. mercados atacadista e varejista de são Paulo; 4). Passividade do atacado em relação aos demais ní. veis do mercado paulista de carne bovina;. 5 ) Ausência de variável essencialmente exogena. Analisando-se os mecanismos de transmissão de cho ques entre os preços, detectou-se causalidade instantânea tre as variáveis. Verificou-se que a intensidade dos. en-. efeitos. de choques sobre os níveis de varejo e atacado decresce. ra p i -. damente, anulando-se todos os efei tos nos primei ros meses apos um choque nas preços. Os gordo, ao contrário,. choques. a. nível. de produtor de boi. persistem por períodos mais. As margens de comercialização foram parcelas,. longos. denominadas. pois nao se computaram em seu cálculo os valores dos. subprodutos bovinos.. As parcelas. interanuais do produtor e. atacado apresentaram comportamentos opostos. dentes do ciclo de preços. reais do boi. Nas fases. do. ascen-. gordo, a parcela do. pr~. dutor cresceu, enquanto a do atacado decresceu; nas fases. do. ciclo em que a parcela do produtor caiu a do atacado elevou-se. Quanto. às parcelas intra-anuais, a do produtor mos. trou-se mais elevada na entressafra, quando os preços boi. reais. -. gordo recebidos pelos produtores sao mais elevados. la do atacado, ao contrário, foi. do. a parc!:.. menor nesse período.. As parcelas dos supermercados foram sempre inferia ~. res as dos açougues, de primei ra,. tanto em termos de carne de segunda. como. embora tenham apr,esentado comportamentos semelhan-'. tes ao longo do período analisado,. inter e intra-anualmente..

(30) xxv i i. TRANSMISSION OF BEEF PRICES BETWEEN MARKET LEVELS: AN APPLICATION OF THE AUTO-REGRESSIVE MODEL. Author: FLÁVIA MARIA DE MELLO BLISKA· Adviser: PROF. DR. GERALDO SANT'ANA DE C. BARROS. SUMMARY. This work intends to analyse the nature of prices transmission relations in the beef market leveIs in analysis, to understand the mechanisms. a. single. through which shocks spread. in those prices, to determine the intensity of the process. and. the shocks length and to calculate the marketing spreads. The starting point has been the possibi lity p r i c e va r i a t i o n s s t a r t i n 9 i n a n y ma r k e t o r wh o I e s a I e r), t h usa d mi t t i n 9 t h a t. I e ve I ( p r o d u c e r, con s ume r. t h e d i r e c t i o n o f t he ca usa I i t Y. action among prices can vary according the relative of different factors. of. importance. related to the product's supply and demando. A twelve month-Iag vectorial auto-regressionmodel was used,. taking the following variables. into account:. cattle prices, wholesale carcass prices and retai I beef a ver a 9 e. T h i 5 mo d e L p r e 5 e n t. 5. a d va n t a 9e 5. i n wh a t. prices. i t ma ke 5 p o 5. the causality analysis in a set cf more than two variables single analysis, the attainment of effects and the effects each one of these variables over the others.. farmer. 5. i b Ie. In. a of.

(31) xxix.. The procedure adopted simply estimatesthe parameters of an auto-regressive representation of a vectorial processo. stochastic. It studies the mechanisms of shock transmission. the coefficients of a moving average representation and. through breaking. down the variance of errors in k-periods ahead,in terms-of percentages to be attributed to the shock prices actions in each one of. step. followed in the model. In the causality effect tests, the series of. rea I. average monthly prices used were based in são Paulo. wholesale. market prices, são Paulo city beef prices at the retail. level,and. cattle prices at the farmer leveIs at the states of. são. Paulo. Mi nas Ge r a i 5, Go i ás, Ma to G r o 55 o a n d R i o G r a n de doS u 1 f rom j anua ry. 1971 to december ]987. The causality test showed the following results: 1)lt was identified. thc. causality action as deriving. primari ly from prices at the são Paulo cattle market to the retai I market and to the carcass market and to the são Paulo. beef cattle. prodo-cer -market; 2) I t wa s. i de n t i f i e d t h e c a usa I i t y a c t i o nas de r i v i n 9. from são Paulo wholesale market prices and. ~etai. beef prices. to. the Minas Gerais, Goiás and Mato Grosso farmer cattle prices; 3)lt wasn1t observed the causality action Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso and cattle prices. ~o. Rio Grande do Sul's. the são Paulo wholesale carcass and to the. from f a rme r são. Paulo retai I beef pri ces; 4)Wholesale carcass market passiv ty towards other leveIs of the são Paulo market;. the.

(32) xxx. S)Absence of essentially exogenous Through among the prices,. an. the analysis. variable.. of shock transmission mechanisms. lnstantaneous causallty among. the variables. was detected. I t wa sob s e r ve d t h a t effects. i n t e ns i t y o f p r i ce s. upon wo1esa1e carcass and retai 1 beef. quick1y,. nul1ifying all. Inovation at during. t he. effects. farmer catt1e. in a. level. 1eve1s. few months. prices,. on. decreases. after a. the. 5 hock. shock.. contrary,. 1asts. 10nger periods. Marketing spreads were ca1led snares because cattle. by-product va1ues have not been added to c a t t 1 e a n d w h o 1 e sal e oposite behavior. pricecyc1e,. the. sharedecreased; decreased,. c a r c a s s ma r k e t. During. the. farmer's during. the stages. in which. the. contrary~was. h.a re 5. intra-annual. fat steer. farmer's. shares,. the. this. shop~either. both have oresented. i nt ra-annua 11 y.. one. steer real prices on. the. period.. Supermarket shares have a1ways been. althouoh. rea 1. share. farmer's. the wholesaie market share,. smal1er during. those concernin9 btitcher's. p re5 e nt e d. rose up.. in the period out of season, when fat. got by farmers are higher;. 5. Farmer. increased, whi1e who1esa1e market. the who1esa1e market share. .washigher. i n t e r - a n nua 1. increasing stage of. share. Concerning. its calcu1ation.. 10wer. th a n. for choice meat or for ordinary meat;. si~ilar. behavior. inter-annua11y. or.

(33) 1.. 1.1.. INTRODUÇÃO. Importância do Problema. A presente pesquisa se preocupa com o processo de transmissão de preços de carne bovina durante sua comercialização. Esse processo se associa à apropriação pelos. agentes. intermediários de uma margem relativa a custos e lucros, determinação é de interesse tanto dos planejadores. cuja. econômicos. como do público em geral. A carne bovina possui grande importância na alimentação humana, constituindo-se no principal. Item de despe-. sa dos orçamentos fami 1 iares com al imentação; cerca de. 25,5 %. das despesas monetárias por família da região da cidade de são Paulo correspondem a carnes e pescados RO DE GEOGRAFIA E ESTATrSTICA, 1978).. (FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEI-. A ca rne bovi na,. um dos itens da. d i e t a b á s i c a do p o v o b r a s i 1 e i r o, o cu p a o p r i me i r o 1 u 9 a r no c o n sumo de carnes na cidade de são Paulo, sendo responsável cerca de. 10,3% das despesas cem a cesta de. mília paulistana de renda e tamanho medios,. ~erc2do. por. de uma fa-. isto é, 4. pessoas. e 7,8 salários mínimos (INSTITUTO DE ECONOMIA AGRrCOLA,outubro de 1985 e julho de 1988)..

(34) Sendo a carne bovina um produto de tal cia social. 2. importân-. e econ6mtca e cujo mercado tem proporcionado. serios. problemas para os administradores da política agrícola nacional e i mp o r t a n t e o e s tu do das a 1 t e r a ç õ e s do p r e ç o de s s e p r o d u t o e da diferentes. forma como essas alterações se transmitem entre os. níveis de mercado, especialmente por se tratar de um setor tem sofrido seguidas. que. intervenções para controle tanto de preços. como de margens de comercialização,. - de grande as quais sao. im-. portância na formação dos preços pagos pelos consumidores e recebidos pelos produtores.. o. mercado brasileiro de carne bovina tem sido ob-. jeto de inumeráveis estudos, principalmente relativos à. produ-. - poucos os No entanto, sao. tra-. balhos recentes que analisaram direta ou indiretamente os. rela-. ção e comercialização da carne.. cionamentos entre os diferentes níveis de mercado.. o. mercado em preço caracteri za-se por osci lações. estacionais e plurianuais na oferta do produto,condicionadas. p~. los fen6menos da passagem da safra para a entressafra e do ciclo pecuário,ocasionando períodos de alta e baixa nos preços.. A flutuação da oferta, provocada pela. dicotomia. safra-entressafra, decorre da passagem de um período do ano com reduzido suprimento de forrageiras re aumento do volume oferecido.. para um período em que ocor-. Na epoca em que se inicia a. qu~. produção. forrageira,. o abate de bois cresce para evitar perdas de peso,. provocando. da na quantidade e no valor nutricional. queda dos preços, caracterizando o final. da safra. (fevereiro-j~.

(35) 3. lho).. entrada. Na. aumenta, peso e. os. do período das. prodatores. a oferta. se. passam a. reduz,. a produção. reter o gado para. forrageira obter. maior. com consequente elevação dos preços,. caracterizando a entressafra CIMENTO,. águas,. Cagosto-janeirol. (ADABO,1980;. NAS. 1981). A v a r i a ç ão e s t ac i o n a 1 no aba t e e no. gordo no. Estado de. presentada. na. são. figura. Paulo,. para. o período. p r e ç o do b o i. 1980-84,. está. re-. 1.. fndices percentuais 130. 120 110. +11". 100. Tndice estacionai médio. - Q. 90 80. J. Figura. 1.. F. MA. JA. SOND. Variação. esta~ional. dos. tores. boi. Estado de. de. dice de Fonte:. MJ. irregularidade. SÃO PAULO to de. gordo,. (1986),. Economia. pectiva. (p.. preços. igual. Secretaria. Agrícola,. 106).. recebidos são Paulo,. pelos. prod~. 1980-84. rn--. a um desvio padrão(q). da Agricultura,. Agricultura:. Institu. Situação e perE,.

(36) 4.. o. ciclo pecuário decorre da dependência. preço das vacas em relação às expectativas de preço de bois gordos.. Em fase de preço declinante do boi. pecuarista projeta a tendência para o futuro, da no valor atual. de matrizes,. do futuro. gordo,. qu~. provocando. aumentando a quantidade de. trizes e bezerros enviados para abate, acentuando a cia de baixa nos preços pelo excesso de oferta.. o. m~. tendên-. Cerca. de. dois anos após o início dessa fase descendente ocorre escassez de boi ços.. gordo,. revertendo as. Com a elevação de preços,. tendências e elevando os inicia-se maior retenção. de. matrizes e bezerros, ocasionando elevação de preços que, futuro,. . . .. ocasionam novamente excesso de oferta e o InicIo. nova· fase de preço decl inante, 1972; MASCOLO,. 1979;. e assim sucessivamente. NASCIMENTO,. 1981; GARCIA,. pr~. no de. (DIAS,. 1984;MUELLER,. 1987) . A variação cíclica na pecuária de corte nacio nal. esta exemplificada na figura 2. 1987),. (reproduzida de. MUELLER,. referente ao período 1950/85. Nesta figura observa-se. que o preço real. recebido pelos produtores do Estado de. são. Paulo apresenta flutuações, porém sempre em torno de uma ten dência crescente,. sendo possível. c i c los n o p e r í o d o a n·a 1 i s a do.. identificar ao menos. seis. A s é r i e d e p r e ç o s d o bo i. gordo. recebidos pelos produtores foi Fundação Getul io Vargas,. deflacionada pelo. para dezembro de 1985.. IGP-DI. da.

(37) 5.. 3Ss',24. 300. ::00. 100. , I ,~Cleto. O. :. ~Q CICLO. ~C'Cl.O. 5~C..CLO. ......--4_--_. 61 (.ClO. L-.,...--r---.....,r---.....,I"--.,--....,-----.----~<" 50 .S 6. 6(, fi... 69 1/. '/lOS. Fi gura 2. Estado de são Paulo: evolução dos preços reais recebidos pelos produtores de boi gordo, 1954/85. Fonte: MUELLER (1987, p. 437).. Para melhor compreensao do comportamento preços nos diversos nfveis de mercado i. dos. importante o adequa-. do conhecimento da estrutura do mercado em apreço, o. qual. associa-se a diversas atividades intermediirias. fo r-. como. maçio das pastagens e produçio de forrageira,s para 5 i 1 agem e fenaçio.. A nível de produtor o animal pode passar transações de compra e venda, características. da. por. estrutura. da produção pecui1ia do Estado de são Paulo, normalmente div i d i d a em t rês f a s·e s - c r i a,. r e c r i a e e n g o r d a - que. refletem. a especial ização das empresas pecuirias em função da local ização geográfica da propriedade..

(38) 6. A atividade de cria produção de. bezerros ou garrotes obtidos. trizes e dependente da trizes. ate os. Os. corresponde ao fluxo. bezerros. 12 ou. de. fase. de cria e gera. natal idade e do estoque. recria utiliza como. insumo. bois magros,. utiliza os. bois magros como principal essas empresas. período de 8 a. por. vertical izam na produção, fases. ou mesmo nas ADABO,. fase. da. bezerros. nas. gerando. pe-. bo i s animais. que. pecuárias. se. cria-recria. de. ( Santiago. da. engorda,. retem os. fases. cria-recria-engorda. a. por. A. 1. citado por. 1980).. ° inicia-se a. nível. frigorífico,. sistema de comercial ização da carne de produtor com a. diretamente ou atraves. dos ou comissionados enviados. pelos. venda do boi de. trepostos e. distribuidores.. çougues/casas. de carne,. (redes de hotéis e. Os. bovina. gordo. ~o. compradores assalaria. frigoríficos às fazendas.. Os agentes atacadistas. nais. insumo,. Há empresas. atuando. os. produção,. (invernistas). 12 meses.. recriador.. retendo os animais. a 2 anos.. abate;. A última. principal. de ma. normalmente. quando são vendidos ao. ríodo de. para. um estoque de ma. permanecem nessas empresas. 18 meses,. fase. taxa de. de. de. são os. frigorifícos,e~. agentes varejistas. supermercados e restaurantes,. cl ientes. hospitais,. SANTIAGO, A,R. Pecuária de corte no Brasi Paulo, Instituto de Zootecnia, 1970.. sao os. a-. institucio etc).. Cent ra i. As. Sao.

(39) 7. compras a nível. de atacado correspondem principalmente. quartos de carcaça bovina cortes exigidos a nivel. aos. (dianteiros e traseiros),. sendo os. de consumidor realizados no. próprio. equipamento varejista. A literatura frigoríficos ducão.. tem se. indica que nos últimos anos. localizado mais próximos às zonas de pr9.. As grandes empresas possuem entrepostos de. izaçao para. escala de produção,. escala,. devido a. sua. podem el iminar alguns custos administra-. Em geral, os distribuidores. -. sao. apen~s. prestadores de. serviços na distribuição das carcaças, exercendo muito pequena na formação dos preços do atacado. ficos,. comercia-. receber e armazenar carcaças em grande. utilizam-se de serviços dos distribuidores e,. tivos.. os. ao contrário,. sao os compradores do boi. influência Os. frigorí-. ;ordo,. exer-. cendo poder muito maior na formação daqueles preços. Os frigoríficos menores distribuem di retamente aos pontos de venda varej ista. O mercado atacadista é constituído por pequeno número de agentes econômicos, opera com produtos considerados bons substitutos entre si mente esta. cuja diferenciação. geral-. ligada aos serviços e faci I idades de venda. cada empresa oferece. número. e. 1 imi tado. de. maior e melhor de produção e varejo,. que. Especializando-se no comércio de. produtos,. o. s·etor. aparenta. deter. um volume. informações, ao contrário dos setores. de. - especializados e operando normalmente nao.

(40) 8. em pequena escala. Alguns (1980), dos. trabalhos,. como MASCOLO. e ADABO. constataram a existência de um sistema oligopsonista. frigorÍficos em relação aos. relação aos varejistas.. produtores e oligopo1ista em. Adabo apresentou dados de abates sob. inspeção federal, para o período. 1974/79, que evidenciam ele. vada concentração dos abates de boi ro. (1979). reduzido de frigoríficos.. tração manteve-se mais gorífi cos foram. Nos. forte,. gordo a carao de um núme. anos de. 1977/79 essa concen. sendo que cerca de 33% dos fri 1978;. responsávei s por 53,88% dos abates em. em 1979 esses números passaram,. 24%,. respectivamente, para. com 51,80% dos abates.. o atomi zada, tos.. havendo grande número de pequenos. mais. estabe1ecimen-. A maior parte da carne bovina consumida na cidade. são Pa~10, re s. mercado varejista apresenta estrutura. (PO F ). Familia-. 77,00% segundo a Pesquisa de Orçamentos r e a 1 i z a d a p e 1 a F I P E/ US P , em 1 981 /82, é. em açougues/casas de carne, ridos em supermercados.. sendo os 23,00%. Há algumas. adquirida. restantes adqui-. redes de supermercados. a ç o u g u e s/c a s a s d e c a r n e s ,. c a r a c t e r í s t i, c o 5 d e me r c a d o feito,. de. pórém com menor grau de concentraçao que o. atacadista, apresentando menor poder de ditar preços. e. impermercado devido. ã existência de certa concorrência. Em. funç~o. da~. consideraç6es apresentadas, con. ciuj-se que osci1aç6es de preço de carne bovina podem se ori.

(41) 9. ginar a priori. em qualquer dos níveis de. comercial ização.. Sendo a produção de carne sujei ta a ciclos bem marcantes, P9 der-se-ia supor que as variações de preços se predominantemente a nível. de produção.. Todavia,. originassem sendo o. tor de atacado oligopolizado, é possível que as de produção se. osci lações. refI itam sobre os preços na dependência da a-. tuação dos atacadistas.. Por exemplo, os atacadistas podem aI. terar os preços em função de suas expectativas de ou. abund~ncia. mas.. se-. escassez mes-. em antecipação da ocorrência efetiva das. Finalmente,. não se pode descartar a possibilidade. que oscilações de preços possam se. iniciar no varejo,. de prin-. cipalmente por ser a carne um produto de elasticidade- renda de demanda de. relativamente elevado.. Ness~s. condições,variações. renda associadas ao comportamento dos salários e. emprego. podem ocasionar variações de demanda e consequentemente. de. preços no varejo. Com esta pesquisa pretende-se identificar níveis de mercado onde tendem a se. iniciar as oscilações. preços de carne bem como o grau em que essas osci lações transmi tidas de um nível. para outro de mercado.. os de. sao.

(42) 10.. 1.2.. Objetivos. Os objetivos principais analisar a natureza das ca rn e. bovina entre. re j o). numa análise. quais. se. 1971. Re v i são d e. a. da. atacado e va. estudar os. mecanismos. através. nesses. preços;. choques;. e. nível da. de produtor,. cidade. a dezembro de. de. dos. determinar a. calcular margens. tu dos e r ã O u til i z a dos. ao mercado. janeiro de. 1 .3.. 5. transmissão de preços (produtor,. choques. reais mensais. referentes de. No e. de. sao. de mercado. duração desses. me r c i a I i z a ç ã o. médios. única;. propagam os. tensidade e. relações. -. dessa pesquisa. in-. de co. s é r i e s de. p re ç o s. atacado e. varejo,. são Paulo,. no. período. 1987.. Li t e r a t u r a. D'APICE & JUNQUEIRA terísticas do comércio varejista,. (1972). descrevem as. políticas de comercializa-. ção e formas de organização dos estabelecimentos res de carne na cidade de são. cara~. Paulo para o ano de. 1 izando-se de amostragem estatística.. distribuid~. 1970, uti-. Dando continuidade. esse estudo,D'APICE PÂEZ(J978) anal i sa a produção,. a. capacidade.

(43) 1I •. Indus-. produtiva, comercialização e rentabilidade do Parque trial de Carne Bovina em São Paulo, distribuição dos. apresentando dados sobre. frigoríficos dentro do Estado, produção. e. distribuição de carne e rendimento dos miGdos bovinos relati vos ao período 1971/73. Alguns destes. resultados estão repr~. sentados na Tabela 1. As conclusões do trabalho de O'APICE PÃEZ sao resumidas a seguir: a). No perÍodo 1970/72 foi. exis-. constatada a. bovinos. tência de aproximadamente 500 unidades de abate de. no Estado de são Paulo, responsáveis pelo abate de cerca. de. 2 milhões de animais;. b). A capacidade ociosa de abate no auge da sa. .. fra, em 1972, para as unidades operando sob ral, foi. inspeção. fe de-. de 18%.;. o. abate concentrou-se nas maos de 2%. das. empresas existentes no Estado de são Paulo, as quais. respon-. deram por até 42% dos abates, correspondendo àquelas. de. maior grau de complexidade e de diversificação da. produção,. responsáveis pela exportação internacional e em geral. com ca. pacidade diária de abate superior a 500 cabeças; d). As empresas mais. rudimentares, cujas ativi. dades essenciais corresponderam à distribuição de frescas. carnes. nos limites municipais e com capacidade de abate diá.

(44) 12. rio geralmente total. inferior a. representaram 87%. 100 cabeças,. de empresas em operação e. foram. responsáveis. e) temente carnes. As. empresas que. frigorificadas. tadual, 'com capacidade ças,. comercializaram predomina~. no mercado estadual. de abate. representando 5% do total. responsáveis. diário entre de. cabe-. empresas existentes,. foram. As. empresas que. apresentaram maior grau de. que nao. ope-. responderam por cerca de. 11%. diversificação da produção,. ram no mercado. internacional,. mas. abates; g). A DI RA lde são Paulo,. concentrou a maior parte Quanto as. carneos. de. e. interes200. complexidade e. te,. 101. e. pDr até 32% dos abates; f). ral. ape-. 22% dos abates do Estado;. nas. dos. por. do. produzidos. pelas. dos. abates. Divisão. no Estado; demais. unidades. inspeção. de abate sob. verificou-se que,. a maior parte da produção foi. D. I . R. A.. real izados. demais,. carnes "i n natura ll e. no período em estudo,. carne "in natura",. -. em relação as. carne. Aarícola. f e de-. quantitativamen-. comercializada sob a. principalmente. Reaional. produtos. forma. resfriada com osso,.

(45) 13. ficando em segundo lugar em importância a carne congelada com osso.. Tabela. - Rend i.mento e valores de carcaça bovina e subprodutos. ao. nível de atacado, Estado de são Pau 10, julho, 1970-72. Rendlmento médIO. Peça. villor. tCJt,,1. (Cr$). Julho 1970. ] ulho. J ui"". 1971. 19i.?. 297.00 162.00 47.70. 462.00 28Ulú. 517.00 J33.oo. 78.CJu. 89.10. 506,70. 8.28.00. 939.10. 9.62 2.75 5.40 1. 91-' 3.65 0.44 4.84 0.48. IlJ.S4 3.2l'. IZ.a:. Carcaça Trneíro DianteIro Pont .. de agulha. ! lO 90. ~!; ~!;. 30 k D. Sub-IOI .. 1 Suuproduto FIgad" Lingua Duch" Coração Rabada Rms ldocot6$ )d lolos. come~livel. ,. 3.7 I 4 I. kg IJcça kII. peça. J kg. 6.80. 1.90 3.65. 4.32 9.0(1 2.38 4,32. 0.Y0. 1.C14. 5.35 0.46. 6,72. 29,~. 32.8.2. 41.28. 35 kg. 41,30 1,00. 50.75 0.90 8.06. 84.00. 2 kg 13 ki. 0.92. 1,48. 2,10. 49,46. 61.19. 99.56. 585.24. 922,01. 1 079,94. 2 peças 4 peças J peças. Sub-total. 0.68. Subproduto nã" comestível Couro Farinha (carDe) Sebo Bilcs, usro, chifres. dlculo~ e pelol Sub-Iolal TOlal. (conjunto). 6.24. .. l,24 12.22. Fonte: Instituto de Economia Agrícola, in D'APICE PÃEZ (1978, p. 104)..

(46) 1 4,. o. Conselho Nacional. de Desenvolvimento da Pe-. cuária(CONDEPE) ,BRASIL(1979) ,real izou diversos trabalhos enfocando. o. comportamento dos preços da pecuári a bovi na de corte para o Estado de são Paulo, contendo informações conjunturais das cotações do boi gordo, cotações anuais de preços no atacado cálculos das suas variações.. Esses trabalhos fornecem. do Estado como um todo e também a nível. e. dados. das Regiões. Pecuá-. rias Brasileiras, porem sem apresentar caráter analítico. A Associação Brasileira da Indústria de Armazenagem Frigorificada(ABIAF),1982,Publicou alguns estudos sobre o mercado de carne bovi na,. ressal tando a si tu ação em. mercado se encontra e suas perspectivas,. que. o. com objetivo de for. necer subsídios para melhor acompanhamento do setor, mas. tam. bém sem carater analítico. Entre os estudos com objetivo de analisar po1 íticas governamentais adotadas para o setor pecuário brasileiro, destaca-se o de NASCIMENTO. preende o período de 1970/77. Segundo Nascimento, o Federal. com-. (1981), cujo estudo. Governo. geralmente interfere no mercado de carne bovina, com. o objetivo de estabilizar as flutuações de oferta e-de ço. p re-. através do sistema de estoques reguladores de carne con-. gelada, uti lizando matadouros-frigoríficos particulares e rede estadual e federal. de armazéns frigoríficos.. O. avalia, segundo a teoria dos estoques reguladores de bovina, o tamanho dos estoques e a mobilização. a. autor carne. -financeira. governamental em diversas alternativas de intervenção.. Foram.

(47) 15. estimadas. e. função. demanda. de. anal isadas. de. Nascimento. da. como. As. -. de. 0,06. de oferta. de. a. de. mente. mas. di ferentes. carne. bovina. sazonais. bovina.. De. bovinos. para. a. curto pois. curto. de. acordo. prazo. oferta com. abate e. e. para. diferentes. foi. classifica. 0,17. abate. a. elastici-. longo. prazo.. situaram-se. períodos. de. não apresentaram. inclinações. nas. dUas. Para. foi. encontrada elasticidade-preço. épocas.. uma. relativamente preço. de. nos. e. as análises. foram encontradas. prazo. bovinos. signiricativamente. entressafra,. de. a oferta. longo·prazo,. preço. curvas. veis. a. funções. carne. preço-inelãstica. inelãstfca dades. ,. de. as. safra. e. significativa-. a equação. de. demanda. - 2 ,6. de ~. a curto. prazo,. sensível. as. indicando que. variações Alguns. c i a I i z aç ão et RA. alii &. da. c a r ne. (1968),. RENESTO. de. a. procura. autores. que. estudaram margens. b o v i n a f o r a m CA MA R GO (1 968 ) ,. CARMO. (1977),. na. cidade. a margem de ma rgem rnédia foi. (1969), ADABO. JUNQUEIRA. (1978. e. '.0 r. dos. n~s. A marC!em. para. entressafras total. de. CANTO. &. e. 1980). a. no. ano. O au to r os. de. come~. JUNQUE IRA (1971), V;EI-. CANTO (1986).. comerci aI i zação da carne de. frigoríficos. cOlTle rc i a 1 i zação.. comercialização. de. (18,377-').. Belo Horizonte,. comercialização. tota 1 de. ma. de. mu i to. preços.. CAMARGO(1968)estudou bovina. e. do produto. 1967, que. estudou. e. a. ve r i f i cou que a margem. frigoríficos. l24,17~). calculou. ao. comercialização. ~ue. e,.,. estudados nas. safras. :elação. ao.

(48) 16. preço. pago. para o. pelo consumidor. final. foi. 3,96% para comissões,. produtor;. 13,49% para os frigoríficos;. tos;. subdividida em: transportes. 22%. para os. 60,57%. e. impos-. açougues.. Em J UNQUE I RA e tal i i ( 1 968) e n f a t i z a - s e a n e c e s s i d ~ de. de estudos. cialização de. sistemáticos carnes,. principalmente. distribuicão varejista, fluxo. que. responde. produtos. parte dos vel. de. ção do. Os. variaçoes. anual. conclus5es. do. e. T",araens. do. cue .. Estado de. determinara~. ,. batata. e. cebola. Paulo,. estacionaI. dessas. rrargens.. e. de grande. para. de. .. e a de. r. nl. comer. cor:ercial iza estucarar:-. As. as. principais. fora!T:. Há arande oscilação de nível. durante o. período. percentual. estudado;. .. A ffiarger de varejo e a ffiaior entre os. b). ado. total. despesas. ffiargens. comer. segmento. S~o. maiores. de. ligados. margem. milho,. estude a). - .c:. O, c. aspectos. da. consicera. concentraffi as. feijão,. arroz. parcela. trabalho. autores. nos. do sistema. considerar este o. aarícolas. varejo que 6e. cializaçio.. por. pela maior. Esse. cor.·ercial izaçao.. da eficiência. co. merciantes c) parece~. possuir. varejc,. nível. urra. produtos. perecíveis. elevada margerr. de. em que ocorrem maiores c). mente ffiais. Os. rTgidás e). As. raraens. que os As. de. preços. margens. de. (batata. cebola). e. cor.ercializaçio. no. perdas;. cs~ercial izaç~c. ~aO. relativa. ter::. relação. agrícolas; corr,ercialização.

(49) 17. direta com o volume das safras e portanto ção. inversa corr, o nível f). dos a. Na. apresentar.,. rela. de preços.,. formação do. preço dos. produtos. estuda. influência do mercado atacadista e- berr, grande, estando. os preços dos mercados. produtor e varej ista. intimar.ente asso. ciados ao atacado. al~~. CARMO(1969). de determinar margens. corrercializaçãc de carne bovina política de r'argens e varej istas.. adotadas. O autor. determinou a natureza da. pelos comerciantes. anal isow. ta~b~~. atacadistas. o suprimento de. bovina ã cidade de são Paulo e ident ificou os blerras. de. carne. principais p'~. relacionados cor:. sua comercialização,fazendc. suqes. --. toes para sua solução. JUNQUEIRA tais de comercialização. &. CANTO. (1971). estudaram margens to-. ao anal isar a Cesta de Mercado para. a cidade de são Paulo. Verificou-se que a margem de comercia1 ização é tanto maior quanto maior. for a exigência de proces-. samento da matéria-prima agrícola.. Os produtos farináceos. presentaram a maior margem de comercial ização. ao redor. ade. 82% do preço do varejo, enquanto que no grupo de aves e ovos. a margem gi ra ao redor de 32%. de comercialização foi. No grupo das carnes. em média de. a margem. 19,5%. A margem total. comercialização apresentou menor flexibilidade que os. de. preços. no varejo. VIEIRA. &. RENESTO. (1977). detiveram-se na. ca-.

(50) 18. racterização dos estabelecimentos varejistas de carne no mu nicípio de Campinas e na mensuração do nível comerciantes a propostas de quisa. de reaçao. inovações sugeridas pela. ram margens diferenciadas a nível. de equipamento. (açougue e supermercado) e regionalmente, em análise foi. região. do. Calculavarejista. isto é. a. cidade. subdividida em regiões com diferentes níveis. de poder aquisitivo. III. pes-. tecnológica na area da carne e pelas tendências. comércio de carne bovina em países desenvolvidos.. dia;. dos. (região. classes de renda baixa e mé. I I - classes de renda média-alta e alta;. região. centro). As principais conclusões desse trabalho a). Entre açougues e. sao:. supermercados nao ficaram. evidentes diferenças na tecnologia empregada na comercial. iz~. çao aa carne bovina natural; b). Em geral os super~ercados dispõem de. talações mais modernas, c). ins-. nem sempre utilizadas adequadamente;. -. A uti 1 ização de mão de obra fami 1 iar. e. maior nos açougues que nos supermercados; d). A escala de operação dos supermercados. e-. bem superior à dos açougues; e) caaos e,. ce. em. ~eaia,. A margem de comercialização nos inierior. ~. J. __. f). c ...... ,. . ,. li li ::.. estar correlacionado à escala de. supermer-. I O .. V. ;:;are-. cor-:ercialização;. Cerca "de 304 toneladas. seffianais de. carne.

(51) 19. bovina são manuseadas pelos varej istas do município de pinas. 58~. Cam. desse total cabe aos supermercados; g). Qu a n t o 'a s i n o v a ç õ e s. permercados nao se mostraram mais. t e c no. I óg i c a s. recept ivos. os. su. do que os. aço~. gues h). tecnológicas çoes canismos que. - inova reaçao contrária as. Constatou-se ulf1a. provocada po r total. regeriarr tais mudanças. e. ~as. tecnológicas e econômicas na atividade. necess idade de maior divulgação de ê. esses aspectos da. segmento da de melhor. me. des i nforrnação dos suas. irr:~licações. Concluiu-se. inforrr,ações. pela. referentes. i nvest i gação c i ent íf i ca ent re. indústria de carne, como essencial. na. esse promoçao. receptividade de inovações no processo de comercia. ização; i) Tanto supermercados quanto açougues raram. ben~fica. a. liberação do preço dos cortes de. decla nov i lho. precoce; j) Os supermercados co~ercial. dos. ização de carne. considerarar. benéfica. pr~-embalada,. a 93~. enquanto cerca de. açougues cons i de rararr·-na prej ud i c i a i, apont ando. corr.o. principais barreiras ao seu desenvolvimento, os hábitos e. a. desconfiança dos consumidores.. o. estudo de rrarcers. ne bovina na cidade de São Paulo. de cc:ercial ização. ce. car. realizado por ADABO (J978),.

(52) 20.. para o ou. nao. período de 1971/77, procurou de. discutiu. tendência das margens ao a. identificar a existência 1 ongo do tempo.. relaç.ão entre as margens. totais de comercialização. o. autor. d o pro d utor e as margens. com o ciclo de preços da pecuãria. de corte.. Os principais resultados do trabalho sao: a). As margens. totais. de comercialização. da. carne bovina consumida na cidade de são Paulo decresceram de 48~~. para 36~~ no período 1971/74,. e oscilaram entre 46~ e 39;:. no período 1975/77; b). A margem total. ra o período 1971/77 foi c) para. 64~. As. média de comercialização p~ 425~;. estimada em. 52~. margens do produtor cresceram de. no período 1971/74, e de. de. 1975/77 cresceram. para 61?:; d). 1971/77 foi. estimada em e). reais do boi nham. gordo (1971/74),. esta ascendência.. exceto para o ano de Nos de varejo. período. 58;~;. Na fase ascendente do ciclo. margens sãQ inferiores. vel. no. A margem média do produtor. preços. de. as margens do produtor aCOr:lpa-. (1975/77). Na fase descendente ~quelas. observadas na. fase. anterior,. 1975, com leve tendência aocrescimento; .. -. anos de ascensao dos. p. re c o s. re a i s. (1971/74), houve elevação média mais que. porcional nos preços. essas. reais do boi. gordo. a. nl'". p ro-. recebidos pelos pro-.

(53) 2J. dutores,. induzindo uma. preço final nível. do produto.. de varejo. nos preços. participação maior do produtor Nos anos de queda dos preços. (1975/77) houve queda mais que. reais do boi. •. no. reais a. proporcional. qordo, gerando queda nas marqens. do. produtor; g). Os coeficientes de variaçao das ~arqens. tais de comercial ização e das margens do produtor, doI 971 /77,. f o r a m de. h). 9, 865-.; e 7, I. 4;~,. to. no perío-. r e s p e c t i v a me n te;. As margens do produtor não. apresentaram. uma tendência estatisticamente significativa no período. em. análise; i). No estudo intra-anual. das. margens. de. 1971/77. as maraens totais de comercialização foram superiores à média no período da safra; qens foram. mar-. na entressafra essas. inferiores ã média; i). As margens totais de comercializaçao. para. o período 1971/77 também não apresentaram tendência estatisticamente significativa; Em trabalho posterior,. de. 1980, ADABO oferece. uma visão das principais causas do comportamento de da carne bovina na cidade de são Paulo, procurou ainda. cas de margens. no período 1968/79. identificar alguns dos principais. formacão dos precos de atacado e varejo,. fatores. de. bem como as políti-. permitidas pelo mercado varejista.. conclusões do autor sao:. preços. Algumas.

(54) 22.. a). O mercado atacadista é oligopoliza_do;. b) Os preços de atacado e varejo acompanham o cíclico dos preços do boi. movimento t. gordo. a. nível. de. prod~. or ;. c). atacadis. Os graus de oligopóliO do mercado. ta, cor.,o ur.-:a aproxir.,ação dos "markups" de atacado, apresentar.. relaçio. inversa com o. movi~ento. crcl ico dos preços do. boi. cwrdo. SOUZA. (1974). estudou algur.s aspectos da. dução e comercial ização de gado e carne.. pr~. correr. Na fase de. cialização de carne procurou analisar os agentes e as. fun. çoes de comercialização e estudou as particularidades. dos. sistemas de comercial ização de carne, ficiências e formulando sugestoes. identificando suas de. para melhorar a. eficiên. cia do mercado. Algumas das sugestees do autor para alguns dos problemas que. afeta~. sanar. a produção e comercial iza. ção de carne e/ou melhorar sua eficiência sao. apresentadas. a seguir: a) por fr,atadouros. Substituição dos matadouros. regionais ber. local izados e bem. municipais apa re I hados. para melhor aproveitamento dos subprodutos; b). Permissão para construçao de noves. be!ecir.entos apenas decois viabilida~e. ~e. estudo. ~etalhaeo. sobre. esta sua. e rental:ilid?de; c). Financiamento para modernização do parque.

(55) 23. industrial. de carne; d). Ampliação da. todos os estabelecimentos. inspeção sanitária. produtores de carne e. federal que. a. comer. -. cializam produtos. carneos;. e). Repressão severa ao abate clandestino;. f). Incentivo. g). Providências no. ã maior oferta de gado gordo na. entressafra;. mercial ização de carne verde,. sentido de. reduzir a. promovendo aumento da. co. oferta. de carne frigorificada ou em conserva; h) za das. carcaças. real ização da desossa e 1 imp!. Empenho para. -. nos matadouros e i). Estímulo. nao nos açougues;. ã comercial ização de carne. sada, acondicionada em embalagens CUO,. com a. plásticas,. identificação e características j). -. va. fechadas a do corte;. Adoção do sistema de classificação e. ficação de carcaças,. a. produtos de melhor. a I idade;. k). desos. CJ. tiPl.. fim de permitir maior cotaçao para os. Severa fiscal ização nos. veículos que trans. portam carne. Um dos. trabalhos. recentes. sobre. pecuária bovi. na é o de KASSOUF. (1988), onde são anal isadas séries de. pr!. ço~. reais r.:ensais. do. g0.c.. do,. no período de janei ro de 1970 a dezerr.bro de. vando as variações. bezerro,. boi. lTagrc e arreba do boi 1986,. obser. existentes e ajustando alguns modelos. p~.

(56) 24. ra. s~ries. temporais, com o objetivo de obter. previs~es. de pre-. a. ç o s n a p e c u á r i' a d e c o r t e d o Es ta do de S o Pau I o . m~todo. A autora aplicou o rie dos. de Box e Jenkinsa se-. logaritmos dos preços da arroba do boi. ajustamento obtido foi. um modelo SARIMA (0,],1). vo-integrado-de-m~dias-m6veis. forneceu boas variaç~es. previs~es. gordo.. (auto-regressi... -. este modelo. nao. nao conseguindo captar. as. sazonal),. de preços,. por~m. O melhor. aproximadamente. cfclicas plurianuais com perfodo de. 6 anos. Todos os modelos empregados forneceram. previs~es. sais de preços da arroba do bot gordo para o ano de negociaç~es. men-. 1987.Essas. previs~es. e os preços obtidos em. mo do boi. gordo da Bolsa de Mercadorias de são Paulo foram com. no mercado a ter-. parados aos preços do mercado ffs i co, para veri fi cação do. seu. desempenho. O modelo auto-regressivo AR. lhores. prev~s~es,. forneceu as me-. vindo a segui r o modelo misto auto-regressi-. vo e de médias m6veis ARMA (J,l), as mo, o modelo. (2). harm6n~co. previs~es. do mercadoa ter. e o SARIMA (0,],])(0,] ,])]2.. O modelo misto com AR (2) foi de preços em questão num pedodo mais de 1981 a 1987, ano a ano.. longo,. ajustado a-. sé r i e. prevendo preços de. Estas previs~es e as previs~es for-. nec i das pe I o me rcado a te rmo fo ram compa radas aos preços do me.!:, cado físico. 5 dos 7 anos;. No mercado a termo as. previs~es. foram melhores em. nos anos de 1982 e 1983 as melhores. ram do modelo misto com AR (2).. previs~es. fo.

(57) 2S. Baseando-se nos resultados obtidos,KASSOUF(1988) concluiu que as previsões de preços obtidas na Bolsa de Mercadorias de são Paulo são muito boas e refletem os preços do mercado físico.Verificou-se que os preços do bezerro poderiam ser previstos a partir das previsões de preço para o boi gro, através de uma regressão,. pois as duas séries de preços. são semelhantes. O modelo AR(2). previsões. forneceu melhores. previ. dos preços do bezerro para o ano de 1981, do que as sões obtidas. ma. pela regressão com base nos preços do boi magro. (as quais foram superiores para. 1987).. No trabalho de CANTO(1986), foram calculadas maraens. totais de comercialização de carne bovina.. Esse. as tra. balho fornece parâmetros para uso em cálculo de. transforma. ções, em peso, de diversos produtos alimentícios.. são. sentados. .. industriais. coeficientes baseados em rendimentos. médios obt idos cor. a tecnologia normalmente ut i I izada. duran. te a industrialização e comercialização dos produtos. a na I i. sados. O. autor. apresenta. uma metodologia para. mais adequado das margens de comercial ização e seu cálculo para vários al imentos. rendimentos. exe~plos. 3. e a estrutura util izada. cálculo das margens de comercial ização desse produto figura 4 , subdividida em 4a,. de. As conversões físicas. industriais médios para o caso da carne. são representados na figura. na. -cálculo. e. bovina no estão. 4b e 4c.. Recentemente,. vários estudos de. determinação.

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