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Fonte: BDS -0,7-1,4-2,8 -6,9% -8,7% -8,9% Euro. Rande - Áf. do Sul. Real. Iuan - China. Rebanhos 0,5 -1,1-1,4. Julho Últimos 12 meses.

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Seu Investimento em Foco

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2 0 1 2 Referente a julho

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qual-Renda fixa local

Com a continuidade da queda das taxas de juros reais, as NTNs-B voltaram a ser destaque em julho.

Bolsas do mundo (em dólar)

Apesar da recuperação no final do mês, a bolsa local perdeu para as principais bolsas do mundo em julho, e continua sendo uma das piores em 12 meses.

Índice de Commodities do Banco Central

O petróleo reverteu a tendência dos últimos meses e voltou a subir. Também as commodities agrícolas subiram, o que pode começar a prejudicar a inflação doméstica.

Bolsa local

Com a continuidade da queda das taxas de juros reais, as NTNs-B voltaram a ser destaque em julho.

Taxas básicas de juros - variação

China, Colômbia e BCE seguiram o exemplo brasileiro, e começaram a cortar os juros, mas não com a mesma agressividade.

Moedas (contra o dólar)

O real continua sendo a moeda que mais se desvalorizou.

1,2 0,5 -1,1 -4,3 -4,7 -5,3-6,8 -11,7 -14,4 -18,6 -20,6 -24,1 2,8 2,2 1,3 1,1 0,90,0 0,0 0,0 -0,1 -0,7 -1,4-2,8

Iuan - China Dólar HK

Iene

Dólar Australiano Libra Esterlina Nova Lira Turca Won

- Coréia Peso - México Euro Rande - Áf . do Sul Rupia Indiana Real Dólar Australiano Iene Won - Coréia Peso - México

Nova Lira Turca

Dólar HK

Libra Esterlina Rupia Indiana Iuan - China

Rande

- Áf

. do Sul Real Euro

12 meses Julho Fonte: BDS -8,7% -8,9% -13,2% -16,2% -26,6% 9,3% 3,8% 1,1% -0,7% -0,9% -3,4% -6,9% Rebanhos Alimentos Petróleo (WTI ) Commodities (CRB) Matéria -Prima Industrial Metais Petróleo (WTI ) Alimentos Commodities (CRB) Matéria -Prima Industrial Rebanhos Metais Últimos 12 meses Julho Fonte: Bloomberg 6,7 -0,1 -2,3 -7,6 -8,8 -11,3-12,6 -17,7-19,0 -21,3 -24,8 6,6 3,7 2,9 2,6 2,4 1,9 1,7 1,2 1,1 -1,1 -1,4

S&P 500 México Istambul Londres Sidnei

Hong Kong

Tóquio Seul Frankfurt IBrX Bombaim Sidnei Istambul Seul Frankfurt México

Hong Kong

IBrX

S&P 500 Londres Bombaim Tóquio

12 meses Julho Fonte: BDS 0,5 0 0 0 0 0 0 -0,25 -0,5 -0,5 -0,75 -1 -1,25 -4,5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -0,25 -0,25 -0,5 -0,25 Colombia India Malasia Mexico Reino Unido

EUA Japao Chile China

Turquia Euro Indonesia Australia Brasil Australia Chile India Indonesia Malasia Mexico

Reino Unido

EUA Japao

Turquia China Colombia Euro Brasil

Últimos 12 meses Últimos 3 meses

Fonte: Bloomberg / Bancos Centrais

0,58% 34,4% 19,2% 18,5% 18,3% 10,5% 27,2% 4,01% 2,88% 1,90% 1,67% 1,19%

IMA-B 5+ IMA-B IMA-Geral IMA-B 5 IRF-M IMA-S IMA-B 5+ IMA-B IMA-Geral IMA-B 5 IRF-M IMA-S 12 meses

Julho

Fonte: Andima/Western Asset 29,6%

13,8% 12,4% 3,7% -6,8% -8,7% 8,3% 3,3% 3,1% 2,1% 1,2% 1,1% 0,3% 33,1% Utilidade Pública

Consumo Industrial Financeiro

IBrX

Construção Civil Materiais Básicos

Financeiro Construção Civil IBrX Consumo Utilidade Pública Industrial Materiais Básicos Fonte: Economática 12 meses Julho

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Comentário Econômico

O QUE ACONTECEU

Internacional

A Europa continuou sendo o foco dos mercados em julho, sendo a Espanha a bola da vez. A taxa de seus títulos mais longos chegaram a 7,5% ao ano no pior momento, um recorde absoluto, e que tornaria explosiva a trajetória de crescimento de sua dívida. E não foi por falta de iniciativas para tentar acalmar os mercados. No início do mês, foi anunciado que a Espanha receberia €30 bilhões como adiantamento do pacote de €100 bilhões anunciado no mês passado para capitalização dos bancos espanhóis. O volume necessário para a capitalização deve ser conhecido em relatório que será divulgado somente em setembro, mas testes de stress apontaram valores entre €50 bilhões e €60 bilhões. Além disso, os líderes da região concordaram em estender o prazo para o país ibérico diminuir o seu déficit público. Por fim, o governo espanhol anunciou novas medidas de austeridade, num total de €65 bilhões até o fim de 2014, o que inclui aumento na taxa do imposto sobre valor agregado (IVA) de 18% para 21%, redução nos benefí-cios para desempregados e corte de cerca de 7% nos salários de funcionários públicos.

A situação só melhorou a partir do inesperado discurso, no final do mês, do presidente do BCE, Mario Draghi, afirmando que a autoridade monetária estava pronta para fazer o que fosse necessário para preservar a moeda única, e que a região estava mais forte do que o mercado acreditava. Com a declaração de Draghi e rumores de que o BCE e o Fundo Europeu de Esta-bilidade Financeira (EFSF) estudavam uma ação coordenada para a compra de títulos da dívida da Espanha e da Itália, o rendimento dos papéis de dez anos do governo espanhol recuou para menos de 7,0% ao ano.

Quase que simultaneamente, três bancos centrais tomaram medidas para ajudar na recuperação econômica. Conforme já era esperado, o BCE anunciou um corte da taxa de juros de 1% para 0,75%, enquanto que o Banco da Inglaterra (BoE) manteve a taxa básica em 0,5% ao ano, mas vai aumentar em 50 bilhões de libras o programa de compra de bônus, para 375 bilhões de libras. No mesmo sentido, o BC da China reduziu a taxa de depósito de um ano em 0,25% para 3,00%. Por outro lado, nos EUA, a tão aguardada ata da última reunião do FOMC1

gerou certa frustração entre os investidores, uma vez que a expectativa por novas medidas de afrouxamento monetário não se concretizou. O entendimento dos membros do Comitê foi de que a economia está crescendo moderadamente, e de que não há a necessidade imediata de uma rodada de estímulos adicionais, embora grande parte dos membros reconheça que

1 Federal Open Market Committee, o Comitê de Política Monetária dos

EUA.

os indicadores recentes estão mais fracos do que os divulgados anteriormente.

Por fim, na China o governo anunciou que o PIB avançou 7,6% no 2º trimestre, ante 8,1% no trimestre anterior (bases anuais). Embora o dado comprove um arrefecimento da ativi-dade econômica do país, o resultado foi até que bem recebido pelos mercados, já que ficou em linha com o consenso. Cabe lembrar que a expectativa do governo chinês para o crescimento do PIB nos próximos 5 anos passou de 8,0% para 7,5% em revisão ocorrida no mês passado.

Brasil

A atividade econômica doméstica continuou mostrando fraqueza em julho. A produção industrial recuou 0,9% em relação ao mês anterior, valor abaixo do consenso de -0,6%. O recuo contra o mesmo mês de 2011 foi de -4,3%. O destaque ficou por conta do fraco desempenho da produção de bens de capitais, que recuou 12,2% contra maio de 2011. Também as vendas no varejo surpreenderam negativamente: no conceito restrito recuaram 0,8% em maio, contra consenso de alta de 0,6%. No conceito ampliado, o índice recuou 0,7%, ante alta de 0,5% no mês anterior.

A inflação surpreendeu positiva e negativamente em julho. Primeiro, o IPCA de junho foi de apenas 0,08%, abaixo do consenso, que estava em 0,13%. A variação em 12 meses recuou para 4,92% ante 4,99% em maio. O corte do IPI sobre auto-móveis influenciou a medição do mês, e justamente o grupo de transportes foi o principal responsável pelo arrefecimento. Por outro lado, o IPCA-15 de julho veio bem superior ao consenso. Puxado principalmente pelos alimentos e empregada domés-tica, o indicador apresentou uma variação de 0,33%, contra expectativa de 0,17%. A variação acumulada nos últimos 12 meses avançou para 5,24%, ante 5,00% em junho.

O COPOM, conforme amplamente esperado pelo mercado, anunciou mais um corte de 50 pontos-base na SELIC, o 8º consecutivo, reduzindo a taxa básica de juros para 8,00%. Com isso, o atual ciclo de afrouxamento monetário, iniciado em agosto de 2011, já atinge 450 pontos-base. Mesmo a surpresa negativa com o IPCA-15 não foi suficiente para contrabalançar os efeitos de uma atividade econômica mais fraca, o que levou a uma nova rodada de queda das taxas de juros. A parte curta da curva prefixada recuou cerca de 25 pontos-base, enquan-to o recuo da parte mais longa foi de aproximadamente 45 pontos-base. A curva das taxas de juros reais também recuou,

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Comentário Econômico (cont.)

cerca de 50 pontos-base na ponta curta e 30 pontos-base na ponta longa.

O câmbio segue tabelado. Apesar das idas e vindas no cenário internacional, o dólar variou entre a mínima de R$1,99 e a máxima de R$2,05, uma faixa de apenas 3%.

Na bolsa de valores, graças ao rali dos últimos dias do mês, o Ibovespa e o IbrX fecharam julho com altas, respectivamente, de 3,2% e 3,1%. O desempenho da bolsa foi puxado princi-palmente pelo setor financeiro, com destaque para Itaubanco (+14,8%) e Banco do Brasil (+11,6%).

O QUE ESPERAMOS

Internacional

Os Bancos Centrais e suas Políticas Monetárias tomaram a cena da crise na Europa, substituindo, ainda que proviso-riamente, os Governos e suas Políticas Fiscais. O discurso de Mario Draghi deixou claro que o BCE, com o apoio já explícito do governo alemão, começará a atuar de maneira mais contundente. Provavelmente comprando títulos dos tesouros nacionais em dificuldades, de maneira ilimitada. A isto chamamos monetização da dívida, e em tese soluciona a questão do nível de taxas de juros pagos pelos governos para rolarem as suas dívidas.

Cabe a pergunta: se era assim tão fácil, por que não foi feito antes? Em primeiro lugar, ainda não foi feito. E não foi feito por um motivo simples: porque financiar déficits públicos com emissão de moeda coloca uma enorme pressão sobre a inflação, podendo inclusive causar um descontrole infla-cionário no médio prazo muito sério. Por isso, a Alemanha tenta garantir que, se essa alternativa for usada, ela seja vista como bastante temporária até que o verdadeiro ajuste fiscal seja feito. A relutância da Alemanha em financiar o déficit dos países periféricos reside justamente neste risco de descontrole inflacionário. Com isso, chegamos ao núcleo da questão: trata-se, antes de tudo, de um problema fiscal, não monetário. O remédio monetário apenas ganha tempo para que se faça a lição de casa fiscal.

Por isso, mesmo depois do discurso do presidente do BCE, ouvem-se vozes dissonantes, principalmente do presidente do Bundesbank, mas não só dele. A resistência política continua forte, mas talvez os fatos comecem a falar mais alto. Com os títulos da Espanha, um país tranquilamente solvente em condições normais, a mais de 7% ao ano, fica claro que não há outra alternativa para manter a zona do euro em pé a não ser ajudar a Espanha (e a Itália) a se financiarem. Mesmo porque estes países têm feito a lição de casa, mas estão no limite de suas possibilidades. Prin-cipalmente a Espanha, com um desemprego de um quarto de sua população economicamente ativa. Medidas de aus-teridade, nessa altura do campeonato, podem forçar uma situação claramente insustentável. Portanto, chegou a hora da decisão: os dirigentes europeus querem ou não a União Europeia? Veremos em breve.

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Comentário Econômico (cont.)

Brasil

Renda Fixa

A ata da última reunião do COPOM não fechou as portas para novas quedas da taxa de juros. No entanto, a repe-tição do discurso de parcimônia, associada a uma visão mais otimista da atividade econômica doméstica neste 2º semestre, permitem supor que a taxa não cairá por muito mais tempo. Cabe ainda a observação de que o choque de oferta das commodities agrícolas, que começou a ganhar mais força no final de junho, ainda deve fazer com que o item Alimentação pressione os índices nos próximos meses, uma vez que a alta não vem sendo mais amortecida por uma apreciação cambial. Como o mercado já embutiu 7,50% de SELIC na curva de juros futuros, consideramos que a parte curta da curva já está bem apreçada. Por outro lado, a curva de juros prefixada ainda oferece algum prêmio na parte mais longa, em função da inclinação ainda bastante elevada, com diferença de cerca de 200 pontos-base entre a taxa do vencimento 2021 e a previsão de 7,50% para a SELIC. Em outras palavras, o BC teria que levar, depen-dendo do ritmo de aumento dos juros, a taxa SELIC para cima dos 10% no médio prazo.

No que se refere aos juros reais, apesar do avanço da inflação de break-even em julho, principalmente na parte interme-diária da curva (2015-2017), tornando atrativas operações de inflação implícita nestes prazos – compra de NTNs-B e venda de prefixados.

Câmbio

A “banda informal” para o câmbio parece ser R$ 1,90 – R$ 2,10. Administrar o câmbio por longos períodos de tempo é uma tarefa impossível. Tentamos isso entre 1995 e 1999, e deu no que deu. Por curtos períodos, no entanto, é factível, desde que o BC não “desrespeite” as leis do mercado, forçando uma situação insustentável. Com a introdução do IOF sobre

posições vendidas em derivativos e sobre os investimentos externos em renda fixa, e a conseqüente queda de liquidez no mercado cambial, o BC transformou-se em um tipo de “emprestador de última instância” no mercado a fim de evitar desvalorizações acentuadas do Real. A atuação do BC está de certa forma “apoiada” por outros BCs que também estão adotando controles cambiais, e não podem ser chamados de heterodoxos, como o BC suíço.

Assim, podemos trabalhar com um câmbio de curto prazo na faixa de R$ 1,95 – R$ 2,05, subindo até R$ 2,10 com a deterio-ração do cenário, e caindo até R$ 1,90 quando os fundamentos prevalecem. No médio prazo, dada a ainda excelente posição externa brasileira, o câmbio deveria trabalhar na faixa de R$ 1,75 – R$ 1,90. No caso de uma piora significativa na situação da Europa, com risco real de quebra do sistema financeiro, o câmbio poderia desvalorizar-se temporariamente bem acima do nível de R$ 2,10.

Bolsa

Durante boa parte do mês de julho, a bolsa apreçou novamente uma crise sistêmica na Europa, desta vez com foco na Espanha. Como avaliamos que uma parte significativa deste risco já está embutida nos preços dos ativos de renda variável, avaliamos ser esta uma boa oportunidade para montar posições neste mercado. Considerando ainda que as taxas de juros, hoje, estão em seus menores níveis históricos, o custo de carregamento de uma posição em bolsa parece bastante razoável. No entanto, há ainda incertezas com relação ao crescimento da economia nos próximos trimestres, a situação do crédito e o comportamento da inflação. Avaliamos que, mesmo com um crescimento mais modesto na margem (e nossas premissas já consideram isso), a bolsa brasileira tem um potencial de alta de aproximadamente 40% a partir dos atuais patamares.

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Renda Fixa

FUNDOS E CARTEIRAS DE BENCHMARK IMA-gERAl (ou outras combinações de seus sub-índices): de maneira

geral, apresentaram performance acima do benchmark.

Pensávamos que... Portanto nós... E os resultados foram...

... a manutenção de um ritmo mais fraco de atividade econômica corroborava um cenário de taxas de juros deprimidas por um período mais longo. Avaliamos durante o mês que com o aumento das expectativas de inflação e a melhora do cenário externo, o ciclo de afrouxamento monetário poderia estar muito próximo do fim. Apesar disso, a curva de juros

prefixada oferecia algum prêmio na parte mais longa, em função da

inclinação ainda bastante elevada, com diferença de cerca de 200 pontos-base entre a taxa do vencimento 2021 e a previsão de 7,50% para a SELIC.

...mantivemos a exposição à classe de juros prefixados apostando nos

vencimentos mais longos da curva através dos vértices jan/17 e jan/21, sendo que a posição neste último foi reduzida durante o mês. Adicionalmente, montamos uma posição tomada no jan/14, que julgamos estar em um patamar exageradamente baixo. E mantivemos uma posição tomada no vértice jan/15 como parte de uma estratégia que aposta na alta da inflação implícita. A exposição continuou

maior que a do IRF-M.

+

A curva de juros nominais recuou

nas primeiras semanas do mês e passou a projetar uma SELIC acima de 8,0% somente a partir do 1º semestre de 2015. Já no final do mês, houve uma elevação das taxas de juros em função não somente da melhora no cenário externo como também da elevação das expectativas de inflação. Os vértices jan/17 e jan/21 recuaram 22 e 32 pontos-base respectivamente.

...o baixo nível de inflação implícita dos títulos de curto prazo atrelados ao IPCA oferecia uma interessante oportunidade de hedge caso a curva de juros nominais viesse a subir. Dessa forma, enxergávamos uma oportunidade para um posicionamento dado em juros

reais e tomado na curva prefixada.

... mantivemos a operação vendida em pré jan/15 e comprada em NTN-B mai/15, apostando na elevação da

inflação implícita. A exposição a classe

(desconsiderando a parcela referente a inflação implícita) se manteve neutra

em relação ao benchmark.

+

As taxas de inflação implícita subiram no mês. A taxa do vencimento

ago/15 recuou 41 pontos-base

e beneficiou o desempenho do portfólio.

...dada a ausência de liquidez dos títulos atrelados ao IGP-M, precisaríamos manter os atuais títulos na carteira sem poder alongar muito o seu prazo médio.

...mantivemos os títulos atrelados ao

IGP-M na carteira complementan-do-a com papéis corrigidos pelo IPCA de modo a gerar um duration bem próximo ao IMA-C.

-As taxas dos títulos indexados ao

IGP-M recuaram de maneira mais significativa que as taxas dos títulos atreladas ao IPCA gerando

uma perda relativa para o portfolio utilizado nesta estratégia.

...investimentos alternativos poderiam ser uma boa forma de diversificação dos riscos.

...mantivemos posição na família de fundos multimercado multiestratégia gerido pela própria Western Asset para investidores institucionais.

+

O resultado dessa estratégia beneficiou o portfólio no mês.

...os títulos privados seriam boas fontes de retorno em prazos mais longos, mesmo podendo sofrer perdas no curto prazo.

...mantivemos as atuais posições em

títulos privados e adquirimos um FIDC

do setor automotivo com vencimento em julho/17 e prêmio de CDI + 1,25%.

+

Os prêmios dos títulos de crédito voltaram a beneficiar o desempenho

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FUNDOS E CARTEIRAS DE BENCHMARK CDI: de maneira geral, apresentaram performance acima do benchmark.

Renda Fixa (cont.)

Pensávamos que... Portanto nós... E os resultados foram...

... a manutenção de um ritmo mais fraco de atividade econômica corroborava um cenário de taxas de juros deprimidas por um período mais longo. Avaliamos durante o mês que com o aumento das expectativas de inflação e a melhora do cenário externo, o ciclo de afrouxamento monetário poderia estar muito próximo do fim. Apesar disso, a curva de juros

prefixada oferecia algum prêmio na parte mais longa, em função da

inclinação ainda bastante elevada, com diferença de cerca de 200 pontos-base entre a taxa do vencimento 2021 e a previsão de 7,50% para a SELIC.

...mantivemos a exposição à classe

de juros prefixados apostando

nos vencimentos mais longos da curva através dos vértices jan/17 e jan/21, sendo que a posição neste último foi reduzida durante o mês.

Adicionalmente, montamos uma

posição tomada no jan/14, que julgamos estar em um patamar exageradamente baixo. E mantivemos uma posição tomada no vértice jan/15 como parte de uma estratégia que aposta na alta da inflação implícita.

+

A curva de juros nominais recuou

nas primeiras semanas do mês e passou a projetar uma SELIC acima de 8,0% somente a partir do 1º semestre de 2015. Já no final do mês, houve uma elevação das taxas de juros em função, não somente da melhora no cenário externo, como também da elevação das expectativas de inflação. Os vértices jan/17 e jan/21 recuaram 22 e 32 pontos-base respectivamente.

...o baixo nível de inflação implícita dos títulos de curto prazo atrelados ao IPCA oferecia uma interessante oportunidade de hedge caso a curva de juros nominais viesse a subir. Dessa forma, enxergávamos uma oportunidade para um posicionamento dado em juros

reais e tomado na curva prefixada.

... mantivemos a operação vendida em pré jan/15 e comprada em NTN-B mai/15, apostando na elevação da

inflação implícita.

+

As taxas de inflação implícita subiram no mês. A taxa do vencimento

ago/15 recuou 41 pontos-base

e beneficiou o desempenho do portfólio.

...investimentos alternativos poderiam ser uma boa forma de diversificação dos riscos.

...mantivemos posição na família de fundos multimercado multiestratégia gerido pela própria Western Asset para investidores institucionais.

+

O resultado dessa estratégia beneficiou o portfólio no mês.

...os títulos privados seriam boas fontes de retorno em prazos mais longos, mesmo podendo sofrer perdas no curto prazo.

...mantivemos as atuais posições

em títulos privados e adquirimos

um FIDC do setor automotivo com vencimento em julho/17 e prêmio de CDI + 1,25%.

+

Os prêmios dos títulos de crédito voltaram a beneficiar o desempenho

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Pensávamos que... Portanto nós... E os resultados foram...

...os retornos dos títulos prefixados “swapados” superariam a taxa do CDI.

...mantivemos a carteira de títulos pre-fixados travada com Futuro de DI prio-rizando os vencimentos mais líquidos.

-O fundo apresentou um retorno ligeiramente inferior a SELIC no mês, prejudicado pelo movimento do spread entre títulos prefixados travados com Futuro de DI .

FUNDOS DE TÍTUlOS PúBlICOS: desempenho abaixo do benchmark (SELIC).

Renda Fixa (cont.)

FUNDOS E CARTEIRAS DE BENCHMARK COMPOSTO CDI (ou IMA-S) + IMA-B: de maneira geral, apresentaram

performance acima do benchmark.

Pensávamos que... Portanto nós... E os resultados foram...

... a manutenção de um ritmo mais fra-co de atividade efra-conômica fra-corroborava um cenário de taxas de juros deprimi-das por um período mais longo. Ava-liamos durante o mês que com o au-mento das expectativas de inflação e a melhora do cenário externo, o ciclo de afrouxamento monetário poderia estar muito próximo do fim. Apesar disso,

a curva de juros prefixada oferecia algum prêmio na parte mais longa,

em função da inclinação ainda bastante elevada, com diferença de cerca de 200 pontos-base entre a taxa do vencimen-to 2021 e a previsão de 7,50% para a SELIC.

...mantivemos a exposição à classe

de juros prefixados apostando

nos vencimentos mais longos da curva através dos vértices jan/17 e jan/21, sendo que a posição neste último foi reduzida durante o mês.

Adicionalmente, montamos uma

posição tomada no jan/14, que julgamos estar em um patamar exageradamente baixo. E mantivemos uma posição tomada no vértice jan/15 como parte de uma estratégia que aposta na alta da inflação implícita.

+

A curva de juros nominais recuou

nas primeiras semanas do mês e passou a projetar uma SELIC acima de 8,0% somente a partir do 1º semestre de 2015. Já no final do mês, houve uma elevação das taxas de juros em função, não somente da melhora no cenário externo, como também da elevação das expectativas de inflação. Os vértices jan/17 e jan/21 recuaram 22 e 32 pontos-base respectivamente.

...o baixo nível de inflação implícita dos títulos de curto prazo atrelados ao IPCA oferecia uma interessante oportunidade de hedge caso a curva de juros nominais viesse a subir. Dessa forma, enxergávamos uma oportunidade para um posicionamento dado em juros

reais e tomado na curva prefixada.

... mantivemos a operação vendida em pré jan/15 e comprada em NTN-B mai/15, apostando na elevação da

inflação implícita. A exposição a

classe (desconsiderando a parcela referente a inflação implícita) se

manteve neutra em relação ao benchmark.

+

As taxas de inflação implícita subiram no mês. A taxa do

vencimento ago/15 recuou 41 pontos-base e beneficiou o

desempenho do portfólio.

...investimentos alternativos poderiam ser uma boa forma de diversificação dos riscos.

...mantivemos posição na família de fundos multimercado multiestratégia gerido pela própria Western Asset para investidores institucionais.

+

O resultado dessa estratégia beneficiou o portfólio no mês.

...os títulos privados seriam boas fontes de retorno em prazos mais longos, mesmo podendo sofrer perdas no curto prazo.

...mantivemos as atuais posições

em títulos privados e adquirimos

um FIDC do setor automotivo com vencimento em julho/17 e prêmio de CDI + 1,25%.

+

Os prêmios dos títulos de crédito voltaram a beneficiar o desempenho

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Newsletter Mensal

Renda Fixa (cont.)

Pensávamos que... Portanto nós... E os resultados foram...

... a manutenção de um ritmo mais fraco de ativi-dade econômica corroborava um cenário de taxas de juros deprimidas por um período mais longo. Avaliamos durante o mês que com o aumento das expectativas de inflação e a melhora do cenário externo, o ciclo de afrouxamento monetário po-deria estar muito próximo do fim. Apesar disso, a

curva de juros prefixada oferecia algum prê-mio na parte mais longa, em função da

inclina-ção ainda bastante elevada, com diferença de cer-ca de 200 pontos-base entre a taxa do vencimento 2021 e a previsão de 7,50% para a SELIC.

...mantivemos a exposição à classe de

juros prefixados apostando nos

venci-mentos mais longos da curva através dos vértices jan/16, jan/17 e jan/21, sendo que a posição neste último foi reduzida duran-te o mês. Adicionalmenduran-te, montamos uma posição tomada no jan/14, que julgamos estar em um patamar exageradamente baixo. E mantivemos uma posição toma-da no vértice jan/15 como parte de uma estratégia que aposta na alta da inflação implícita.

+

A curva de juros nominais recuou nas

primeiras semanas do mês e passou a projetar uma SELIC acima de 8,0% somente a partir do 1º semestre de 2015. Já no final do mês, houve uma elevação das taxas de juros em função, não somente da melhora no cenário externo, como também da elevação das expectativas de inflação. Os vértices jan/17 e jan/21 recuaram 22 e 32 pontos-base respectivamente. ...o baixo nível de inflação implícita dos títulos

de curto prazo atrelados ao IPCA oferecia uma interessante oportunidade de hedge caso a curva de juros nominais viesse a subir. Dessa forma, enxergávamos uma oportunidade para um

posi-cionamento dado em juros reais e tomado na curva prefixada.

... mantivemos a operação vendida em pré jan/15 e comprada em NTN-B mai/15,

apostando na elevação da inflação im-plícita.

+

As taxas de inflação implícita subiram no mês. A taxa do vencimento ago/15

recuou 41 pontos-base e beneficiou

o desempenho do portfólio.

...os títulos privados seriam boas fontes de retor-no em prazos mais longos, mesmo podendo sofrer perdas no curto prazo.

...mantivemos as atuais posições em

títulos privados e adquirimos uma

debênture do setor de energia com vencimento em maio/19 e prêmio de CDI + 3,75%.

+

Os prêmios dos títulos de crédito voltaram a beneficiar o desempenho

do portfolio.

...as intervenções do governo no mercado de câmbio limitavam as perspectivas de valorização do real no curto prazo. No médio e longo prazos, no entanto, a ainda excelente posição externa brasileira, deveria prevalecer, fazendo com que o

real voltasse a se apreciar em relação ao dólar.

... mantivemos a posição comprada em

real e vendida em dólar e uma posição

em opções de venda dado o atrativo nível de volatilidade implícita.

-O câmbio seguiu o mês bastante es-tável. Apesar das idas e vindas no cenário internacional, o dólar variou entre a mínima de R$ 1,99 e a máx-ima de R$ 2,05 (mesmo patamar que fechou o mês). O fundo perdeu

na classe de ativos, dada a nossa posição vendida, e com a queda da volatilidade implícita das opções.

...as soluções recentes adotadas pela cúpula eu-ropeia não trouxeram alívio aos mercados, que voltaram a pedir prêmios maiores. Nesse sentido, Espanha e Itália voltaram a ter que pagar yields maiores para financiar seus déficits. Parte da solução passa por um afrouxamento monetário, que deve contribuir para uma desvalorização do

euro no médio e longo prazos.

...mantivemos uma posição dólar vs euro.

+

O euro se desvalorizou 2,8% em relação ao dólar no mês passado.

...uma posição tomada em títulos de dívida

soberana brasileira (Global) continuava sendo

um hedge mais adequado para as posições exis-tentes no fundo num cenário de aversão a risco.

...permanecemos com uma posição

tomada em Global20.

-A taxa do Global recuou no mês

e prejudicou o desempenho do portfólio.

... uma parte significativa do risco de uma crise sistêmica na Europa já estava embutida nos preços dos ativos de renda variável. Portanto, avaliamos que seria esta uma boa oportunidade para montar posições neste mercado. Além disso, acreditamos que os atuais níveis que as taxas de juros se encontram justificam o carregamento de

uma posição comprada em bolsa.

...mantivemos a exposição à classe

através de opções de compra - dado o

baixo nível de volatilidade implícita.

+

Graças ao rali dos últimos dias do mês, a bolsa fechou em alta, puxado, principalmente, pelo setor financeiro.

O Ibovespa avançou 3,2% em julho e a volatilidade implícita das opções subiu significativamente.

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Newsletter Mensal

Renda Fixa (cont.)

TEMAS E ESTRATégIAS

Temas de Investimento Estratégias

A surpresa negativa com a divulgação do IPCA-15 após uma série de meses com índices de inflação abaixo das expectativas de mercado não foi o suficiente para contra-balançar os efeitos de uma atividade econômica mais fra-ca. Sendo assim, um cenário com taxas de juros deprimi-das por um período mais longo ainda permanece. Como o mercado já embutiu 7,50% de SELIC na curva de juros futuros, consideramos que a parte curta da curva já está bem apreçada. Por outro lado, a curva de juros prefixada ainda oferece algum prêmio na parte mais longa, em fun-ção da inclinafun-ção ainda bastante elevada.

Deveremos permanecer com um posicionamento dado em vértices mais longos, pois acreditamos que as taxas de juros nominais de curto prazo já se encontram bem precificadas. Além disso, enxergamos algum risco de elevação da curva caso o cenário externo se torne mais positivo ou se houver algum repique inflacionário nos próximos meses.

Mesmo com a elevação recente da curva de inflação im-plícita, a estratégia ainda se configura como uma alterna-tiva de aposta no curto prazo e um bom hedge se a curva de juros nominais volte a subir.

Manteremos apostas na elevação da curva de inflação im-plícita com compra de NTNs-B e venda de prefixados. Apesar de os líderes europeus mostrarem maior disposição

em socorrer os países periféricos (mesmo com a relutância da Alemanha em apoiar o financiamento do déficit desses países) e de o ESM estar disposto a capitalizar diretamente os bancos, Espanha e Itália voltaram a ter que pagar yields bem maiores para refinanciar suas dívidas. A manuten-ção desse complexo cenário de curto prazo sugere como solução um afrouxamento monetário, que provocaria uma desvalorização do euro frente ao dólar.

Deveremos manter uma posição comprada em real já que acreditamos que a moeda deverá voltar a se fortalecer com a excelente posição externa brasileira Manteremos também uma posição comprada em Peso Mexicano, pois acreditamos o país apresenta uma favorável combinação de políticas macroeconômicas. Na outra ponta, além de manter a posição vendida em dólar e euro, manteremos a posição em opções dado o baixo nível de volatilidade implícita.

As constantes intervenções do BC, visando impedir uma queda de liquidez no mercado cambial parecem ser factíveis no curto prazo e fazem com que câmbio per-maneça com uma variação informal entre R$1,90 e R$2,10. No médio prazo, no entanto, a ainda excelente posição externa brasileira, deveria prevalecer, fazendo com que o real voltasse a se apreciar em relação ao dólar.

Acreditamos que as medidas aprovadas pela cúpula euro-peia para enfrentrar a crise na zona do euro corrobora o nosso cenário base de não-ruptura econômica. Além disso, a bolsa já apreçou uma crise sistêmica na Europa, agora com foco na Espanha. Avaliamos que, mesmo com um crescimento mais modesto, a bolsa brasileira tenha um po-tencial de alta de 40% a partir dos atuais patamares, o que continua se traduzindo, em uma ótima oportunidade para posicionamento em renda variável.

A posição comprada em bolsa continua sendo interessante através de posições estruturais e derivativos.

Com o a continuação da queda do risco país, os títulos brasileiros de longo prazo negociados no exterior contin-uam em níveis historicamente baixos.

Uma posição tomada em taxa de Global 20 continua sen-do uma boa opção para proteção contra eventuais aumen-tos da aversão a risco.

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Renda Variável e Balanceados

Pensávamos que... Portanto nós... E os resultados foram...

... no setor de mineração, as ações da Vale permaneciam muito descon-tadas, pelos receios de menor nível de crescimento global, e dúvidas em relação à contração da atividade da China.

... mantivemos a exposição acima do benchmark no setor, com a maior aposta ativa em Vale. Durante o mês de julho, com as expectativas de resultado ruim no 2º Tri, reduzimos ligeiramente a sobre-exposição ao papel.

-... a Vale reportou um resultado abaixo das ex-pectativas no 2º Tri, com redução no preço de realização de seu minério de ferro. As ações da Vale caíram 7% no mês.

... no setor de petroquímicos, as ações da Braskem vinham sofrendo em função da brutal queda dos spre-ads petroquímicos.

... mantivemos a exposição em

Braskem, por acreditarmos

que os spreads não ficariam tão baixos de forma persistente. Durante o mês de julho aumen-tamos ligeiramente a exposição ao papel.

-... após ter valorizado 19% em junho, Braskem encerrou julho com queda de 7%. A empresa já vem direcionando ao mercado que tem con-seguido repassar aumento de preços em seus produtos.

... a oferta da Cosan para comprar o bloco de controle da ALL pagando um prêmio relevante aumenta o pro-blema de governança corporativa da empresa. O risco seria de um incre-mento de investiincre-mentos em projetos com uma baixa taxa de retorno para viabilizar a movimentação de carga da Cosan. Além disso, o movimento da ANTT regulando a tarifa teto uti-lizando um WACC regulatório baixo poderia diminuir o retorno da empre-sa no longo prazo.

... mantivemos a exposição abaixo do benchmark no setor,

com aposta ativa em ALL.

-... em julho, a ALL fechou o mês com alta de 12%.

... o setor bancário continuava des-contado, embutindo aumento de inadimplência, queda de spreads de serviços bancários e empréstimos.

... mantivemos a exposição acima do benchmark no setor, concentrando as apostas em

Itaú e Bradesco.

+

... Apesar de terem reportado resultados mistos no 2º Trimestre (Itaú indicando boas perspecti-vas para o restante do ano mas Bradesco apre-sentando piora na carteira de crédito a grandes empresas), os bancos se recuperaram muito bem no mês de julho. Essa recuperação foi motivada por perspectivas de melhora do re-sultado das carteiras de crédito e por disciplina nos spreads.

... as ações do setor de alimentos,

bebidas e tabaco continuavam

ca-ras em relação aos demais setores da bolsa.

... permanecemos com

exposição significativamente abaixo do benchmark no setor.

+

... de maneira geral, o setor fechou o mês com performance inferior à da bolsa.

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Newsletter Mensal

FUNDOS E CARTEIRAS DE BENCHMARK IBrX:em geral, tiveram rentabilidade abaixo do benchmark, que subiu

3,1% no mês.

Pensávamos que... Portanto nós... E os resultados foram...

... no setor de mineração, as ações da

Vale permaneciam muito descontadas,

pelos receios de menor nível de crescimento global, e dúvidas em relação à contração da atividade da China.

... mantivemos a exposição acima do benchmark no setor, com a maior aposta ativa em Vale. Durante o mês de julho, com as expectativas de resultado ruim no 2º Tri, reduzimos ligeiramente a sobre-exposição ao papel.

-... a Vale reportou um resultado abaixo das expectativas no 2º Tri, com redução no preço de realização de seu minério de ferro. As ações da Vale caíram 7% no mês.

... no setor de petroquímicos, as ações da Braskem vinham sofrendo em função da brutal queda dos spreads petroquímicos.

... mantivemos a exposição em

Braskem, por acreditarmos que os

spreads não ficariam tão baixos de forma persistente. Durante o mês de julho aumentamos ligeiramente a exposição ao papel.

-... após ter valorizado 19% em junho,

Braskem encerrou julho com queda de

7%. A emrpesa já vem direcionando ao mercado que tem conseguido repassar aumento de preços em seus produtos.

... as ações do setor de construção

civil estavam muito descontadas, em função dos resultados reportados nos dois últimos trimestres.

... mesmo após ter reduzido a expo-sição ao setor em maio, permanece-mos acima do benchmark no setor, com aposta ativa em Even.

-... em julho, o setor como um todo voltou a sofrer. A maior parte das empresas apresentou números operacionais de 2º trimestre mostrando forte retração de lançamentos mas um ritmo de vendas ainda saudável. Também verificamos um movimento de revisão de guidances de lançamentos para o ano, com destaque para a PDG.

... o setor bancário continuava descontado, embutindo aumento de inadimplência, queda de spreads de serviços bancários e empréstimos.

... mantivemos a exposição acima do benchmark no setor, concentrando

as apostas em Itaú e Bradesco.

+

... Apesar de terem reportado resultados mistos no 2º Trimestre (Itaú indicando boas perspectivas para o restante do ano mas Bradesco apresentando piora na carteira de crédito a grandes empresas), os bancos se recuperaram muito bem no mês de julho. Essa recuperação foi motivada por perspectivas de melhora do resultado das carteiras de crédito e por disciplina nos spreads.

... as ações do setor de alimentos,

bebidas e tabaco continuavam caras

em relação aos demais setores da bolsa.

... permanecemos com exposição significativamente abaixo do

benchmark no setor.

+

... de maneira geral, o setor fechou o mês com performance inferior à da bolsa.

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Newsletter Mensal

FUNDOS E CARTEIRAS DE BENCHMARK IBrX50: em geral, tiveram rentabilidade abaixo do benchmark, que

subiu 3,1% no mês.

Pensávamos que... Portanto nós... E os resultados foram...

...no setor de mineração, as ações da

Vale permaneciam muito descontadas,

pelos receios de menor nível de cres-cimento global, e dúvidas em relação à contração da atividade da China.

...mantivemos a exposição acima do benchmark no setor, com a maior aposta ativa em Vale. Durante o mês de julho, com as expectativas de resultado ruim no 2º Tri, reduzimos ligeiramente a sobre-exposição ao papel.

-...a Vale reportou um resultado abaixo das expectativas no 2º Tri, com redução no preço de realização de seu minério de ferro. As ações da Vale caíram 7% no mês.

...as ações do setor de construção

civil estavam muito descontadas, em

função dos resultados reportados nos dois últimos trimestres.

...mesmo após ter reduzido a exposição ao setor em maio, permanecemos acima do benchmark no setor, com aposta ativa em

Even.

-...em julho, o setor como um todo voltou a sofrer. A maior parte das empresas apresentou números operacionais de 2º trimestre mostrando forte retração de lançamentos mas um ritmo de vendas ainda saudável. Também verificamos um movimento de revisão de guidances de lançamentos para o ano, com destaque para a PDG.

... no setor de petroquímicos, as ações da Braskem vinham sofrendo em função da brutal queda dos spreads petroquímicos.

... mantivemos a exposição em

Braskem, por acreditarmos que os

spreads não ficariam tão baixos de forma persistente. Durante o mês de julho aumentamos ligeiramente a exposição ao papel.

-... após ter valorizado 19% em junho,

Braskem encerrou julho com queda de 7%. A empresa já vem direcionando ao mercado que tem conseguido repassar aumento de preços em seus produtos.

... o setor bancário continuava descontado, embutindo aumento de inadimplência, queda de spreads de serviços bancários e empréstimos.

... mantivemos a exposição acima do benchmark no setor, concentrando

as apostas em Itaú e Bradesco.

+

... Apesar de terem reportado resultados mistos no 2º Trimestre (Itaú indicando boas perspectivas para o restante do ano mas Bradesco apresentando piora na carteira de crédito a grandes empresas), os bancos se recuperaram muito bem no mês de julho. Essa recuperação foi motivada por perspectivas de melhora do resultado das carteiras de crédito e por disciplina nos spreads.

... as ações do setor de alimentos,

bebidas e tabaco continuavam

caras em relação aos demais setores da bolsa.

... permanecemos com exposição significativamente abaixo do

benchmark no setor.

+

... de maneira geral, o setor fechou o mês com performance inferior à da bolsa.

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Newsletter Mensal

Pensávamos que... Portanto nós... E os resultados foram...

...apesar da expectativa de um fraco re-sultado no 2º Tri, havia oportunidades no setor de varejo com valuation atra-tivo.

...mantivemos exposição em

Saraiva e Magazine Luiza, dado

o alto potencial de valorização e fraca performance recente.

-...no mês de julho, as ações de Saraiva voltaram a negociar nos mesmos níveis do final do ano passado. Saraiva caiu 12,6% no mês. Magazine Luiza, por outro lado, teve alta de 9,0%.

... no setor de energia, acreditávamos que a HRT, empresa júnior de exploração de petróleo, continuava descontada, mesmo quando utilizávamos premissas extremamente conservadoras em nossos modelos.

... mantivemos exposição em HRT.

-... Em razão das frustrações recentes com poços sem viabilidade econômica, os investidores têm questionado o setor de empresas júnior de exploração de petróleo. As ações da HRT caíram 20% em julho.

...as ações de Indústrias Romi continuavam sendo negociadas com relevante desconto, abaixo do valor de liquidação da empresa. A volta do dólar e uma política governamental mais favorável de desoneração, aumenta de forma relevante a competitividade da empresa contra os importados.

...mantivemos posição em

In-dústrias Romi. Esperamos uma

recuperação gradual de margem conforme os investimentos na industria se intensifiquem. Hoje

modelamos uma recuperação

gradual em 2013.

-

... A Romi apresentou um resultado fraco no 2º Tri. As ações caíram 7,8% no mês, devolvendo a alta do mês anterior.

... no setor de petroquímicos, as ações da Braskem vinham sofrendo em fun-ção da brutal queda dos spreads petro-químicos.

... mantivemos a exposição em

Braskem, por acreditarmos que os

spreads não ficariam tão baixos de forma persistente. Durante o mês de julho aumentamos ligeiramente a exposição ao papel.

-... após ter valorizado 19% em junho,

Braskem encerrou julho com queda de

7%. A emrpesa já vem direcionando ao mercado que tem conseguido repassar aumento de preços em seus produtos. ...as ações de Alpargatas ainda

apresen-tavam um bom equilíbrio entre oportu-nidades de crescimento e forte geração de caixa a um valuation atrativo.

... mantivemos a exposição em

Alpargatas.

-

... expectativa de piora no resultado. Alpargatas caiu 9,1% em julho, com

...o setor bancário continuava descontado, embutindo aumento de inadimplência, queda de spreads de serviços bancários e empréstimos.

... mantivemos a exposição em

Itaú.

+

... O Itaú reportou resultado no 2º trimestre indicando boas perspectivas para o restante do ano. Suas ações se recuperaram em 15% em julho, motivadas por perspectivas de melhora do resultado das carteiras de crédito e por disciplina nos spreads.

FUNDOS DE RETORNO ABSOlUTO: rentabilidade abaixo do parâmetro de referência (Ibovespa).

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Pensávamos que... Portanto nós... E os resultados foram...

... As ações de Oi eram uma alternativa

interessante de pagamento de

dividendos.

... mantivemos exposição em Oi.

+

... Havia uma expectativa grande em relação ao anúncio de dividendos de R$1,0 bi, que acabou se concretizando no início de agosto. Oi subiu 23% em julho.

... Metal Leve era uma alternativa interessante de diversificação seto-rial, com um histórico bem estável de margens e um retorno em dividendos atrativo.

... mantivemos exposição em Metal

Leve.

+

... Metal Leve vem se beneficiando da forte recuperação da indústria automoti-va. As ações da empresa subiram 9,1% em julho.

... A oferta subsequente de Taesa, vinha a um preço que embutia um retorno em dividendos interessante. E seria uma alternativa para diversificar o fundo de nomes como Transmissão Paulista.

... participamos da oferta, e iniciamos a exposição em Taesa.

+

... as ações foram precificadas a R$65 e ao final do mês já valiam R$70. ... o plano de investimentos divulgado

pela CSN tinha, no nosso entendi-mento, um risco de execução maior, com maior necessida de capital do que estimavamos anteriormente.

... vendemos a participação do

fundo em CSN.

-... As empresas de aços planos con-tinuaram sofrendo. CSN caiu 7,5% em julho.

... Transmissão Paulista era uma al-ternativa interessante de pagamento de dividendos.

... reduzimos parte da exposição em Transmissão Paulista, para

comprar Taesa.

-... o mercado também aproveitou a oportunidade para trocar o papel por

Taesa. Transmissão Paulista caiu

8,7% em julho.

FUNDOS DE DIVIDENDOS: performance superior à do parâmetro de referência (IDIV), que subiu 1,3% no mês.

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FUNDOS SMAll CAP: rentabilidade abaixo do parâmetro de performance (SMLL - Índice Small Cap) que subiu

2,0% no mês.

Pensávamos que... Portanto nós... E os resultados foram...

...as ações de Indústrias Romi continuavam sendo negociadas com relevante desconto, abaixo do valor de liquidação da empresa. A volta do dólar e uma política governamental mais favorável de desoneração, aumenta de forma relevante a competitividade da empresa contra os importados.

...mantivemos posição em

Indústrias Romi. Esperamos uma

recuperação gradual de margem conforme os investimentos na industria se intensifiquem. Hoje modelamos uma recuperação gradual em 2013.

-

... A Romino 2º Tri. As ações caíram 7,8% no mês, apresentou um resultado fraco devolvendo a alta do mês anterior.

... no setor de energia, acreditávamos que a HRT, empresa júnior de exploração de petróleo, continuava descontada, mesmo quando utilizávamos premissas extremamente conservadoras em nossos modelos.

... mantivemos exposição em

HRT.

-... Em razão das frustrações recentes com poços sem viabilidade econômica, os investidores têm questionado o setor de empresas júnior de exploração de petróleo. As ações da HRT caíram 20% em julho.

...apesar da expectativa de um fraco resultado no 2º Tri, havia oportunidades no setor de varejo com valuation atrativo.

...mantivemos exposição em

Saraiva e Magazine Luiza, dado o alto potencial de valorização e fraca performance recente.

-...no mês de julho, as ações de Saraiva

voltaram a negociar nos mesmos níveis do final do ano passado. Saraiva caiu 12,6% no mês. Magazina Luiza, por

outro lado, teve alta de 9,0%. Apesar do bom desempenho recente, as

ações da Valid continuam apresentando uma boa combinação de valuation atratativo, boas perspectivas de crescimento de lucro, e um um propecto de longo prazo bastante favorável. A empresa é líder nos segmentos

de cartões bancários e sistemas de identificação, e consolida sua posição também em certificação digital.

... mantivemos exposição em

Valid.

+

Dada a constância de bons resultados apresentados, as ações da Valid

continuaram tendo boa performance.

... Duratex apresenta mútiplos atrativos

e um bom upside. Na divisão madeira, prevíamos um aumento de volume nos painéis de madeira e menor custo, o que se verificou no resultado do 1º e 2º Tri.

... mantivemos exposição em

Duratex. No final do mês, em

razão da performance dos últimos meses, trocamos parte da posição em Duratex por Dasa.

+

... As ações da Duratex continuaram se valorizando em julho (13,5%), por conta de expectativas de um bom resultado do 2º Tri, que foi confirmado durante o mês.

... as ações dos bancos de menor porte

continuavam muito deprimidas devido à dificuldades de funding apresentadas por alguns deles. Esta situação se acentuou com os problemas do Banco Cruzeiro do Sul.

... mantivemos o fundo sem ações destes bancos, com exceção

do Banco ABC, que atua nos

segmentos mais seguros de financiamento a empresas médias e grandes, tem confortável situação de capital e liquidez.

+

... as ações do 19,0% em julho, recuperando parte das Banco ABC subiram perdas desde março.

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TEMAS E ESTRATégIAS

Temas de Investimento Estratégias

O setor de mineração passa por uma forte dicotomia entre bons fundamentos e risco macroeconômico. Se por um lado a situação política e econômica global ainda gera preocupação, por outro o equilíbrio entre oferta e demanda continua muito apertado, reflexo dos diversos choques de oferta e da continuidade do crescimento das economias em desenvolvimento (China em especial). Acreditamos que o processo de urbanização da China e

o crescimento das demais economias emergentes devam continuar ocorrendo no médio/longo prazo, contribuindo para que o preço das commodities continue elevado nos próximos anos.

Devemos manter posição acima dos respectivos benchmarks no setor de mineração.

Acreditamos que as ações de Petrobras, no setor de energia, apresentam múltiplos abaixo da média do mercado e elevado potencial de valorização. Além disso, é uma das poucas empresas petrolíferas com expectativa de forte crescimento da produção nos próximos anos. Assim, vemos nesta empresa uma combinação de valuation atrativo, expectativa de elevado crescimento em uma ação de alta liquidez, justificando nosso posicionamento.

Devemos manter posição acima do benchmark no setor de energia.

Continuamos vendo muito valor nas incorporadoras. O desempenho de vendas (tanto de novos lançamentos como de estoques) continua bom e não vemos motivo alteração do cenário nos próximos meses. Várias incorporadoras já apresentam geração de caixa ligeiramente positiva, o que deve se acentuar em 2013 por conta do retorno dos lançamentos de 2008/09, bem como a forte desaceleração de lançamentos observada recentemente (que acarreta menor consumo de caixa futuro). Praticamente todas as empresas do setor são negociadas hoje abaixo de seu valor de liquidação, evidenciando um medo exagerado do mercado com relação a novos estouros de orçamentos. Esperamos também que o setor se beneficie bastante das taxas de juros declinantes, tanto como um fator de aceleração de vendas como redutor do custo de financiamento.

Devemos manter posição acima do benchmark no setor de construção civil.

Os bancos de grande porte continuam sendo uma boa opção de investimento. Apesar do efeito midiático relevante, acreditamos que seja baixa a eficácia da pressão do governo pela redução dos spreads. A exceção óbvia é Banco do Brasil, que precisa seguir as diretrizes do seu acionista controlador.

Devemos manter posição acima dos respectivos benchmarks

no setor financeiro, com preferência por Itaú e Bradesco,

em detrimento de Banco do Brasil. Apesar deste último ser o mais barato entre os bancos de grande porte, temos receio de que ele acabe sendo obrigado a crescer sua carteira de crédito mais do que seu capital atual permite.

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Este material é um breve resumo de determinados assuntos econômicos, sob a ótica dos gestores da Western Asset Management Company DTVM Limitada (“Western Asset”) e possui finalidade meramente informativa. O conteúdo deste material não tem o propósito de prestar qualquer tipo de consultoria financeira, de recomendação de investimentos, nem deve ser considerado uma oferta para aquisição de produtos da Western Asset. A relação das instituições distribuidoras dos produtos da Western Asset pode ser obtida por meio do telefone: (11) 3478-5200. Recomenda-se ao leitor consultar seus analistas e especialistas particulares antes de realizar qualquer investimento. A Western Asset não se responsabiliza pelas decisões de investimento tomadas pelo leitor.

FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR DO FUNDO, DO GESTOR DA CARTEIRA, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU, AINDA, DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS - FGC.

A RENTABILIDADE OBTIDA NO PASSADO NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. LEIA O PROSPECTO E O REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO ANTES DE APLICAR SEUS RECURSOS. ASSET AllOCATION: em geral, efeito negativo sobre os portfólios balanceados.

Renda Variável e Balanceados (cont.)

Pensávamos que... Portanto nós... E os resultados foram...

... a bolsa brasileira tinha embutido em seus preços não só um os receios em relação ao crescimento econômico global, bem como uma alta probabilidade de ruptura financeira na Europa.

... permanecemos acima do ponto neutro em bolsa, por acreditar-mos que a partir da dissipação dos receios de ruptura financeira em Europa, os ativos de risco, e em especial a Bolsa, poderiam corrigir consideravelmente.

+

... em um mês ainda com volatili-dade elevada, o mercado teve uma correção relevante após o discurso do presidente do BCE de que a au-toridade faria o que fosse preciso para salvar o euro. A bolsa encer-rou o mês com alta de 3,2%.

Referências

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