Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,
Texto
(2) LISTA 1 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS. 18 de Setembro de 2004, a` s 19:36. 6 Forc¸as e Movimento – II P 6-2 (6-???/6 ). 6.1. Quest˜oes. Q 6-10 Cite bla-bla-bla.... . 6.2. Problemas e Exerc´ıcios. 6.2.1 Propriedades do Atrito E 6-1 (6-??/6 edic¸a˜ o). . .. Um jogador de massa kg escorrega no campo e seu movimento e´ retardado por uma forc¸a de atrito ! 5 N. Qual e´ o coeficiente de atrito cin´etico #%6 entre o jogador e o campo?. . Neste problema, o diagrama de corpo livre tem apenas trˆes forc¸as: Na horizontal, apontando para a esquerda, a forc¸a de atrito. Na vertical, apontando para cima temos a forc¸a normal do solo sobre o jogador, e para baixo a forc¸a 7 da gravidade. A forc¸a de atrito est´a relacionada com a forc¸a normal 8 #%6 atrav´es da relac¸a˜ o . A forc¸a normal e´ obtida considerando-se a segunda lei de Newton. Como a componete vertical da acelerac c˜ao e´ zero, tamb´em o e´ a componente vertical da segunda lei de Newton, que nos diz que. . . Um arm´ario de quarto com massa de kg, incluindo gavetas e roupas, est´a em repouso sobre o assoalho. (a) " . Portanto Se o coeficiente de atrito est´atico entre o m´ovel e o ch˜ao ou seja, que for , qual a menor forc¸a horizontal que uma pessoa 5 # 6 dever´a aplicar sobre o arm´ario para coloc´a-lo em movi( . (9. * :* ; 3 . + 0 + mento? (b) Se as gavetas e as roupas, que tˆem
(3) kg de massa, forem removidas antes do arm´ario ser empurrado, qual a nova forc¸a m´ınima? E 6-8 (?????/6 ) (a) O diagrama de corpo livre deste problema tem quatro forc¸as. Na horizontal: apontando para a direita Uma pessoa empurra horizontalmente uma caixa de1,1 est´a a forc¸a aplicada , para a esquerda a forc¸a de atri- kg, para movˆe-la sobre o ch˜ao, com uma forc¸a de to . Na vertical, apontando para cima temos a forc¸a N. O coeficiente de atrito cin´etico e´ <- . (a) Qual o normal do piso, para baixo a forc¸a da gravidade. m´odulo da forc¸a de atrito? (b) Qual a acelelrac¸a˜ o da Escolhando o eixo na horizontal e o eixo na vertical. caixa? Como o arm´ario est´a em equil´ıbrio (n˜ao se move), a se- (a) O diagrama de corpo livre tem quatro forc¸as. Na gunda lei de Newton fornece-nos como componentes horizontal, apontando para a direita temos a forc¸a que e as seguintes equac¸o˜ es a pessoa faz sobre a caixa, e apontando para a esquerda. ! " Donde vemos que e . Quando aumenta, aumenta tamb´em, at´e que #%$ . Neste instante o arm´ario comec¸a a mover-se.. a forc¸a de atrito . Na vertical, para cima a forc¸a normal do piso, e para baixo a forc¸a 7 da gravidade. " A magnitude da forc¸a da gravidade e´ dada por # 6 , onde # 6 e´ o coeficiente de atrito cin´etico. Como a componente vertical da acelerac¸a˜ o e´ zero, a segunda lei de Newton diz-nos que, igualmente, a soma das compo= , ou A forc¸a m´ınima que deve ser aplicada para o arm´ario nentes verticais " da forc¸a deve ser zero: seja, que . Portanto comec¸ar a mover-se e´. #%6 ' #%6 &( ( (9. . & # $ ' # $ )( ( (/. 21 3 <-,+ -,+ 0-+. >0 N * ,+ -+ 0 + , N (b) A acelerac¸a˜ o e´ obtida da componente horizontal da ! (b) A equac¸a˜ o para continua a mesma, mas a massa e´ !1 segunda lei de Newton. Como ? , temos agora .
(4) 0 kg. Portanto !@ 1-1 . . >0 & #%$ )( (41 (/. 1 ? A5: m/sB, 3 -+ 0-+ 0 +. N , http://www.if.ufrgs.br/ jgallas. P´agina 2 de 8.
(5) LISTA 1 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS. E 6-11 (6-9/6 ). . 1. Uma forc¸a horizontal de N comprime um bloco pesando N contra uma parede vertical (Fig. 6-18). O coeficiente de atrito est´atico entre a parede e o bloco e´ : , e o coeficiente de atrito cin´etico e´ . Suponha que inicialmente o bloco n˜ao esteja em movimento. (a) O bloco se mover´a? (b) Qual a forc¸a exercida pela parede sobre o bloco, em notac¸a˜ o de vetores unit´arios?. . (a) O diagrama de corpo isolado consiste aqui de quatro vetores. Na horizontal, apontando para a direita, te mos a forc¸a e apontando para a esquerda a forc¸a normal . Na vertical, apontando verticalmente para baixo temos o peso , e apontando para cima a forc¸a de atri to . Para determinar se o bloco cai, precisamos encontrar a magnitude da forc¸a de fricc¸a˜ o nevess´aria para mantelo sem acelerar bem como encontrar a forc¸a da parede &C #%$ sobre o bloco. Se o bloco n˜ao desliza pela ED #%$ o bloco ir´a deslizar. parede mas se A componente horizontal da segunda lei de Newton reFGH IJH 1 que quer que , de( modo. N K L ( 1 1 e, portanto, #%$ M :- + + componente N. A , de modo que 3 vertical diz que N. EC # $ Como , vemos que o bloco n˜ao desliza. N K 1 Ne. N. (b) Como o bloco n˜ao se move, A forc¸a da parede no bloco e´. PO. )QERSTVUW)(X. 15RYS. U + N. 18 de Setembro de 2004, a` s 19:36. toda areia que for adicionada comec¸a deslizar. Desejamos determinar a maior altura a (i.e. a maior inclinac¸a˜ o) para a qual a areia n˜ao deslize. Para tanto consideramos o diagrama de corpo isolado de um gr˜ao de areia na situac¸a˜ o imediatamente de que a superf´ıcie possa deslizar. Sobre tal gr˜ao atuam trˆes forc¸as: da gravidade, a forc¸a nornal e a forc¸a a forc¸a c do atrito que impede o gr˜ao de deslizar. Como o gr˜ao n˜ao desliza, sua acelerac¸a˜ o e´ zero. Escolhemos como eixo um eixo paralelo a` superf´ıcie e apontando para baixo, como eixo um eixo apontan do na mesma direc¸a˜ o da normal , e chamamos de d o aˆ ngulo que a superf´ıcie lateral faz com a base. Com estas escolhas, as componente e da segunda lei de Newton s˜ao dadas, respectivamente, por. 3 sen d 3Tegf hYd. . *. Para que o gr˜ao n˜ao deslize devemos ter significa ter-se. sen d. iC # [ . Isto. C % # [3 Tegf-hd. C. # [ . A superf´ıcie do cone ter´a a maior isto e´ tan d inclinac¸a˜ o (e, simultaneamente, a maior altura) quando tan d. # [ . . Entretanto, da figura vemos que a Z tan d Z # [. \jZ^B , temos, finalmente, Como a a´ rea da base e´ ` que. k). `;a <. \ # [^ Z ] <. P 6-17 (6-11/6 ) Um trabalhador deseja empilhar um monte de areia, em forma de cone, dentro de uma a´ rea circular. O raio do c´ırculo e´ Z e nenhuma areia vaza para fora do c´ırculo (Fig. 6-22). Se #%[ e´ o coeficiente de atrito est´atico entre a camada de areia da suprf´ıcie inclinada e a camada imediatamente abaixo (sobre a qual a camada superior pode deslizar), mostre que o maior volume de areia que pode ser empilhado desta forma e´ \ # [ Z^]>_5< . (O volume de um cone e´ `;ab_V< , onde ` e´ a a´ rea da base e a a altura do cone.). . A secc¸a˜ o reta do cone e´ um triˆa1 ngulo is´osceles (tem dois lados iguais) cuja base mede Z e cuja altura e´ a . Como a a´ rea da base e´ fixa, o problema consiste em irse depositando areia de modo a fazer a ter o maior valor poss´ıvel. Ao ir-se depositando areia a inclinac¸a˜ o da superf´ıcie lateral aumenta, at´e tornar-se t˜ao grande que http://www.if.ufrgs.br/ jgallas. P 6-22 (6-13/6 ) Uma caixa de :,0 kg e´ puxada pelo cha˜ao por uma corda que faz um aˆ ngulo de
(6) ,l acima da horizontal. (a) Se o coeficiente de atrito est´atico e´ * , qual a tens˜ao m´ınima necess´aria para iniciar o movimento da caixa? (b) SE # 6 * < , qual a sua acelerac¸a˜ o inicial?. . (a) O diagrama de corpo isolado tem quatro forc¸as. Apontando para a direita e fazendo um aˆ ngulo de d.
(7) ,l com a horizontal temos a tens˜ao m na corda. Horizontalmente para a esquerda aponta a forc¸a de atrito . Na vertical, para cima aponta a forc¸a normal do ch˜ao sobre a caixa, e para baixo a forc¸a 7 da gravidade. Quando a caixa ainda n˜ao se move as acelerac¸o˜ es s˜ao zero e, consequentemente, tamb´e o s˜ao as respectivas componentes da forc¸a resultante. Portanto, a segunda P´agina 3 de 8.
(8) LISTA 1 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS. 18 de Setembro de 2004, a` s 19:36. lei de Newton nos fornece para as componente horizon- C) que deve ser colocado sobre o bloco A para impedilo de deslizar, sabendo que o coeficiente # [ entre A e a tal e vertical as equac¸o˜ es, respectivamente, 1 mesa e´ . (b) Se o bloco C for repentinamente retiran f hYd do, qual ser´a a acelerac¸a˜ o do bloco A, sabendo que # 6 n STeg sen d 3 entre A e a mesa e´ w > ?. 8Ln. o. . (a) Aqui temos DOIS diagramas de corpo isolado. O ge f-hd e que Estap equac n ¸o˜ es nos dizem que diagrama para o corpo B tem apenas duas forc¸as: para 3 sen d . n Para a caixa permanecer em repouso tem que ser me- cima, a magnitude da tens˜ao na corda, e para baixo a magnitude cyx do peso do bloco B. O diagrama panor do que #%$ , ou seja, ra o corpo composto por A+C tem quatro forc¸as. Na n C # $ ( pn n egf hYd sen d +q horizontal, apontando para a direita temos a tens˜a o na corda, e apontando para a esquerda a magnitude da Desta express˜ao vemos que a caixa comec¸ar´a a mover- forc¸a de atrito. Na vertical, para cima temos a normal n se quando a tens˜ao for tal que os dois lados da exercida pela mesa sobre os blocos A+C, e para baixo o equac¸a˜ o acima compemsem-se: peso c{zt| , peso total de A+C. n #%$ ( pn Vamos supor que os blocos est˜ao parados (n˜ao acelerasen d +q egf hYd dos), e escolher o eixo apontando para a direita e o eixo apontando para cima. As componentes e da donde tiramos facilmente que segunda lei de Newton s˜ao, respectivamente, ( ( (/.. nr. #%$ 3 S % # $ sen d esf-hYd. . . A,+ ,: 0 + 0 + S esf-ht
(9) l A sen > l . . nG@. . <-5 N . * * . c{zt|. Para o bloco B tomamos o sentido para baixo como sen(b) Quando a caixa se move, a segunda lei de Newton do positivo, obtendo que nos diz que. n. esf-hYd LSn sen d. . . c x n). 7?u . Nn}. . c x e, consequentemente, Portanto que }nr temos que ' y c x . Temos tamb´em que { c t z | . Agora, por´em temos Para que n˜ao ocorra deslizamento, e´ necess´ario que C # [ [ # # 6 ' # 6 ( Nn seja menor que , isto e´ que c{x cyzt| . O mesen d-+g nor valor que c{zt| pode ter com os blocos ainda parados onde tiramos da segunda equac¸a˜ o acima. Substituin- e´ 1,1 do este na primeira das equac¸o˜ es acima temos cyx 1 cyzt|. , > N n #%6 ( pn #%[ esf-hYd 3 7?v sen d + de onde tiramos facilmente que. nM( . ? . S # 6 sen d + # 6 ( ( S /( . <,, + egf ht >-l * < sen > -lg+ 8( <--+ 0 + :,0 esf-hd. , < m/sB5. Como o peso do bloco A e´ , N, vemos que o menor peso do bloco C e´. . c |. ,. n 1-1. Na Fig. 6-24, A e B s˜ao blocos com pesos de - N e N, respectivamente. (a) Determine o menor peso (bloco http://www.if.ufrgs.br/ jgallas. . . :-: N . (b) Quando existe movimento, a segunda lei de Newton aplicada aos dois diagramas de corpo isolado nos fornece as equac¸o˜ es. Perceba bem onde se usa # $ e onde entra #%6 . P 6-24 (6-15/6 ). - ~. c x. . c{z. . c{z ?v . Nn. . c{x ?v P´agina 4 de 8.
(10) LISTA 1 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS. . . . 18 de Setembro de 2004, a` s 19:36. . # 6 , onde Al´em destas, temos cyz (da Substituindo-a na primeira das equac¸o˜ es do segundo segunda equac¸a˜ o acima). Da terceira acima tiramos conjunto de equac¸o˜ es obtemos nF r( cyx cyx_>+? . Substituindo as duas u´ ltimas ex press˜oes na primeira equac¸a˜ o acima obtemos c{z _ tan d cyx. . # 6 cyx ? c z y . c{z ?v . Isolando ? encontramos, finalmente,. ?. . ( # 6 { c x c z + { S c z c x. (9.. . 1. 0-+s. . c z. 1-1G( ( *
(11) ,+ ,+ S1,1 ,. < m/sB5. C. . # [ . O O bloco permanecer´a parado quando maior valor poss´ıvel para c{z ser´a aquele para o qual tand. # [ c x y. donde obtemos. Perceba bem onde entra #%[ e onde se usa #%6 .. c{z. # [ =( 1 ( ( c x tand { * ,+ - >+ tan <, l +. >, N . 6.2.2 Forc¸a de Viscosidade e a Velocidade Limite P 6-31 (6-21/6 ) P 6-30 (6-19/6 ). 1. 1. O corpo na Fig. 6-31 pesa > N e o corpo ` pesa < O bloco da Fig. 6-30 pesa , N. O coeficiente de N. Os coeficientes de atrito entre e o plano inclinado atrito est´atico entre o bloco e a superf´ıcie horizontal e´ s˜ao # [ * ,: e # 6 1 . Determine a acelerac¸a˜ o do 1 . Determine qual o peso m´aximo do bloco ` para o sistema se (a) estiver inicialmente em repouso, (b) qual o sistema ainda permanece equilibrado. estiver se movendo para cima no plano inclinado e (c) No n´o onde o peso c{z est´a aplicado temos trˆes forc¸n as estiver se movendo para baixo. aplicadas: (i) o peso c z , para baixo, (ii) uma forc¸a , <, l com a hopara a direita, fazendo um aˆ ngulo d nj rizontal, (iii) uma forc¸a , apontando horizontalmente para a esquerda, na direc¸a˜ o do corpo . Para que n˜ao haja movimento, tais forc¸as devem equilibrar-se. Por- P 6-43 (6-33/6 ) tanto, escolhendo o eixo horizontal e o eixo vertical, encontramos para as componentes e , respectivamen- Calcule a forc¸a da viscosidade sobre um m´ıssil de ,< te, cm de diˆametro, viajando na velocidade de cruzeiro de. n j n N n% esf-hYd c z send. . 1. . *. Por outro lado, no corpo temos quatro forc¸as apli n cadas: cyx , , e a forc¸a de atrito. Esta forc¸as est˜ao dispostas de modo que as componentes e nos fornec¸am as seguintes equac¸o˜ es adicionais:. n @ J c{x. . 5 m/s, a baixa altitude, onde a densidade do ar e´ , kg/m ] . Suponha 5 . . 1. Use a Eq. 6-18 do livro texto:. {^. 1jW`Q B . onde e´ a densidade do ar, ` e´ a a´ rea da secc¸a˜ o reta do m´ıssil, e´ a velocidade do m´ıssil, e e´ o coeficiente de viscosidade. A a´ rea e´ a dada por ` \jZ^B , onde 1^ 1 n n Z * , . < _ * : m e ´ o raio do m´ ı ssil. Portanto, Eliminando-se as duas tens˜oes e obtemos ex press˜oes que fornecem e em termos de c{z e c{x . 7 # [ ( ( 1 ( ( 1 (91 1 Devemos ent˜ao escolher cyz de modo que . 1 *A ,,+ , + \%+ : ,+ B ,-+ B :. ~ ] N Do primeiro conjunto de equac¸o˜ es obtemos. n . . * *. cyz _ tan d*. http://www.if.ufrgs.br/ jgallas. P´agina 5 de 8.
(12) LISTA 1 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS. 18 de Setembro de 2004, a` s 19:36. da o´ rbita. Portanto, ! problemas que. 6.2.3 Movimento Circular Uniforme. E 6-47 (?????/6 ). . Se o coeficiente de atrito est´atico dos pneus numa rodo1 via e´ * , com que velocidade m´axima um carro pode fazer uma curva plana de A m de raio, sem derrapar?. . A acelerac¸a˜ o do carro quando faz a curva e´ B _VZ , onde e´ a velocidade do carro e Z e´ o raio da curva. Como a estrada e´ plana (horizontal), a u´ nica forc¸a que evita com que ele derrape e´ a forc¸a de atrito da estrada com os pneus. A componente horizontal da segunda lei N B
(13) _VZ . Sendo a forc¸a normal da de Newton e´ estrada sobre o carro e a massa do carro, a compo nente vertical da segunda lei nos diz que 3 . # [ 3 . Se o carro n˜ao Portanto,pC e # [ C # [ # [ derrapa, , ou C} # 3[ . Isto significa que B
(14) _5Z seja, que Z; . A velocidade m´axima com a qual o carro pode fazer a curva sem deslizar e´ , portanto, quando a velocidade coincidir com o valor a´ direita na desigualdade acima, ou seja, quando. = % = ( 1 ( /( . # [; max Z -+ Y A,+ 0-+. Atenc¸a˜ o: observe que o enunciado deste problema na quarta edic¸a˜ o do livro fala em “peso aparente de 5: kg”, fazendo exatamente aquilo que n˜ao se deve fazer: confundir entre si, peso e massa.. A origem do problema est´a na traduc¸a˜ o do livro. O livro original diz que “um estudante de >5 li1 bras” ....“tem um peso aparente de libras”. O tradutor n˜ao percebeu que, como se pode facilemente ver no Apˆendice F, “libra” e´ tanto uma unidade de massa, quanto de peso. E e´ preciso prestar atenc¸a˜ o para n˜ao confundir as coisas.. . Assim, enquanto que as
(15) 5 libras referem-se a 1 uma massa de :,0 kg, as libras referem-se a um peso de ,5 N.. (a) No topo o acento empurra o estudante para cima y com uma forc¸a de magnitude , igual a -5 N. A Terra puxa-oF para ( baixo (9. com uma forc¸a de magnitude c , igual :-0-+ 0-+ :,:-: N. A forc¸a 8 l´ıquida a :,05 apontando para o centro da o´ rbita circular e´ c e, de acordo com a segunda lei de Newton, deve ser igual a B _VZ , onde e´ a velocidade do etudante e Z e´ o raio da o´ rbita. Portanto. E 6-56 (???/6 ). = ! . Um estudante de :,0 kg, numa roda-gigante com velocidade constante, tem um peso aparente de ,, N no ponto mais alto. (a) Qual o seu peso aparente no ponto mais baixo? (b) E no ponto mais alto, se a velocidade da roda-gigante dobrar?. E 6-55 (?????/6 ). . B
(16) _
(17) , donde tiramos sem. P 6-62 (?????/6 ). - m/s . No modelo de Bohr do a´ tomo de hidrogˆenio, o el´etron descreve uma o´ rbita circular em torno do n´ucleo. Se o raio e´ Y <. ~Y m e o el´etron circula : : ~ vezes por segundo, determine (a) a velocidade do el´etron, (b) a acelerac¸a˜ o do el´etron (m´odulo e sentido) e (c) a forc¸a centr´ıpeta que atua sobre ele. (Esta forc¸a e´ resultante da atrac¸a˜ o entre o n´ucleo, positivamente carregado, e o el´e. tron, negativamente carregado.) A massa do el´etron e´ w ,. >Yb] kg.. . @% B c :,:,: ,, Z . , >: N . Chamemos de a magnitude da forc¸a do acento sobre o estudante quando ele estiver no ponto mais baixo. Tal A massa est´a sobre uma mesa, sem atrito, presa a um forc¸a aponta para cima, de modo que a forc¸a l´ıquida que peso de massa , pendurado por uma corda que passa c . Assim sendo, aponta para do c´ırculo e´ o centro atrav´es de um furo no centro da mesa (veja Fig. 6-39). temos c 3BV_VZ , donde tiramos Determine a velocidade escalar com que deve se mo P S 1 B S ver para permanecer em repouso. c. , >: :-:,: 50 N n Z Para permanecer em repouso a tens˜ao na corda tem que igualar a forc¸a gravitacional ! sobre . que correspondem a uma massa aparente de 1 A tens˜ao e´ fornecida pela forc¸a centr´ıpeta que mant´em P V0 . n) . kg em sua o´ rbita circular: B
(18) _
(19) , onde e´ o raio 0 http://www.if.ufrgs.br/ jgallas. P´agina 6 de 8.
(20) LISTA 1 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS. @ . (b) No topo temos c. 18 de Setembro de 2004, a` s 19:36. B>_VZ , de modo que. As cordas est˜ao esticadas e formam os lados de um triˆangulo equil´atero. A tens˜ao na corda superior e´ de y¡ B < N. (a) Desenhe o diagrama de corpo isolado para a c Z bola. (b) Qual a tens˜ao na corda inferior? (c) Qual a Se a velocidade dobra, 3B>_5Z aumenta por um fator de forc¸a resultante sobre a bola, no instante mostrado na figura? (d) Qual a velocidade da bola? , passando a ser , >: :5 N. Ent˜ao. % . . :-:,:. !1 1 N. :5. correspondendo a uma massa efetiva de. . . . 1 1 !1 . : kg 0. P 6-65 (6-45/6 ) Um avi˜ao est´a voando num c´ırculo horizontal com uma velocidade de 0, km/h. Se as asas do avi˜ao est˜ao inclinadas l sobre a horizontal, qual o raio do c´ırculo que o avi˜ao faz? Veja a Fig. 6-41. Suponha que a forc¸a necess´aria seja obtida da “sustentac¸a˜ o aerodinˆamica”, que e´ perpendicular a` superf´ıcie das asas.. . O diagrama de corpo isolado do avi˜ao cont´em duas forc¸as: a forc¸a da gravidade, para baixo, e a forc¸a , apontando para a direita e fazendo um aˆ ngulo de d com a horizontal. Como as asas est˜ao inclinadas - l com a horizontal, a forc¸a de sutentac¸a˜ o e´ perpendicular 2. as asas e, portanto, d , l . Como o centro da o´ rbita esta para a direita do avi˜ao, escolhemos o eixo para a direita e o eixo para cima. A componente e da segunda lei de Newton s˜ao, respectivamente,. . sen d. . egf hYd 3. . B Z . . . Z Para . . (a) Chame de 6 e as tens˜oes nas cordas de cima e de baixo respectivamente. Ent˜ao o diagrama de corpo isolado para a bola cont´em trˆes forc¸as: para baixo atua o peso da bola. Para a esquerda, fazendo um aˆ ngulo d <, l para cima, temos m¤£ . Tamb´em para a esquerda, <--l para baixo, temos a por´em fazendo um aˆ ngulo d forc¸a m¦¥ . Como o triˆagulo e´ equil´atero, perceba que o aˆ ngulo entre m¤£ e m¤¥ tem que ser de :, l sendo d , como mostra a figura, a metade deste valor. Observe ainda que n Dn a relac¸a˜ o entre as magnitudes de m £ e m ¥ e´ 6 , pois m £ deve contrabalanc¸ar n˜ao apenas o peso da bola mas tamb´em a componente vertical (para baixo) de m ¥ , devida a´ corda de baixo. (b) Escolhendo o eixo horizontal apontando para a esquerda, no sentido do centro da o´ rbita circular, e o eixo para cima temos, para a componente da segunda lei de Newton. n 6 Snt B egf hYd egf hYd Z onde e´ a velocidade da bola e Z e´ o raio da sua o´ rbita. A componente e´. n 6 pn sen d sen d 3 * Esta u´ ltima equac¸a˜ o fornece a tens˜ao na corda de baixo: n }n 6 *_ sen d . Portanto. nj§. ¢B tan d . 0, km/h ~<,< m/s, encontramos ( !1 1. ~<-<-+B . tan 5 l Z . ~ ] m 0. ( . < . *. onde Z e´ o raio da o´ rbita. Eliminando entre as duas equac¸o˜ es e rearranjando o resultado, obtemos. n . n. . , <5+. (/.. sen <- l. 0 + . 0
(21) N . (c) A forc¸a l´ıquida e´ para a esquerda e tem magnitude. j¨©)(ªn 6 Sn )( S . +egf-h*d <- 0*A V +Yesf-hY<- l < N ¨ B
(22) _VZ , (d) A velocidade e´ obtida da equac¸a˜ o Z d observando-se que o raio da o ´ rbita e ´ ( tan ( 1. , ,_ +_5Z , veja a figura do livro): 1 . , ,_ Z. , m tan <, l Portanto. P 6-70 (6-47/6 ) A Fig. 6-42 mostra uma bola de , <5 kg presa a um eixo girante vertical por duas cordas de massa desprez´ıvel. http://www.if.ufrgs.br/ jgallas. . . Z. . %¨ . . (. ( .. - Y 5+ < Y + : m/s . , <5. P´agina 7 de 8.
(23) LISTA 1 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS. 6.2.4 Problemas Adicionais 6-72 (?????/6 ) Uma forc¸a « , paralela a uma superf´ıcie inclinada >-l acima da horizontal, age sobre um bloco de N, como. http://www.if.ufrgs.br/ jgallas. 18 de Setembro de 2004, a` s 19:36. mostra a Fig. 6-43. Os coeficientes de atrito entre o blo co e a superf´ıcie s˜ao # [ * e # 6 * <, . Se o bloco inicialmente est´a em repouso, determine o m´odulo e o sentido da forc¸a de atrito que atua nele, para as seguinte intensidades de P: (a) N, (b) 0 N, (c)
(24) N.. . P´agina 8 de 8.
(25)
Documentos relacionados
Na imagem abai- xo, por exemplo, as dimensões e o posicionamento dos personagens (Tio Sam e Cardoso) traduzem, em linguagem simples, o desnível geopolítico existente entre Brasil
Uma corda ´e usada para fazer descer verticalmente um bloco, inicialmente em repouso, de massa K com uma acelerac¸˜ao constante M H. A forc¸a " aponta para cima, enquanto que
Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de f´ısica te ´orica, Doutor em F´ısica pela Universidade Ludwig Maximilian de Munique, Alemanha?. Universidade Federal do
(e) Na parte (d) a forc¸a foi mediada durante o interva- lo em que um chumbinho est´a em contato com a parede, enquanto na parte (c) ela foi mediada durante o intervalo de tempo no
Como poderiam os oprimidos dar início à violência se eles são resultado de uma violência.. Inauguram a violência os que oprimem, os que exploram, os que não se
Neste estudo discutiremos os seguintes tópicos: a obrigatoriedade da educação e o número de matriculados na faixa etária de 15 a 17 anos; as propostas para essa fai- xa etária, no
a) O trabalho com a história local pode não inserir o aluno na comunidade da qual faz parte, afastando-o da historicidade e identidade. b) O estudo com a
- Flausilino Araújo dos Santos, 1º Oficial de Registro de Imóveis de São Paulo Capital, Professor de Direito Civil da UNIP; - Paulo Roberto Riscado Junior, Procurador da