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Reunião Matinal. Análise XP. Abertura. Índice. Fechamento. Painel Corporativo. Agenda do Dia. 19 de outubro de 2015

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Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

O resultado do PIB do terceiro trimestre da China mostrou uma desaceleração controlada e veio acima do esperado pelos analistas, mas apontou desaceleração, o que levou mercados a estabilidade. Na Europa o foco se volta agora para a reunião do Banco Central Europeu, principalmente depois de membros da instituição admitirem que no médio prazo novos estímulos podem ser anunciados para combater a deflação. No Brasil, após duras críticas de Lula, PT e membros do governo a Joaquim Levy, a presidente Dilma se pronunciou em defesa dele e da CPMF. A semana no Brasil conta com IPCA-15 e Reunião do COPOM em destaque, além de dados importantes do mercado de trabalho.

Fechamento

Ibovespa subiu e reduziu baixa acumulada na semana. Ainda assim, figurou como maior perda dos mercados globais na semana. Alta de +0,2%, atingindo 47.236,11.

Painel Corporativo

VALE: Crescimento de 2,9% na produção de Minério de Ferro Braskem: Fornecimento de nafta

CCR: Venda de ativos?

EcoRodovias: Outra que pode vender ativos? Triunfo: Dados Operacionais

BRF: Conclusão de aquisição TIM: Oi

JHSF: Dados Operacionais IdeiasNet: Investida

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Celson Plácido Analista, CNPI

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Macroeconomia

Brasil – Dilma defende Levy e CPMF, Focus aponta para inflação maior em semana de reunião do COPOM.

Dilma diz que Levy fica – Após forte especulação na sexta-feira, a presidente Dilma Rousseff afirmou durante viagem para Suécia que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, não vai deixar o governo. O ministro foi muito criticado pelo ex-presidente Lula, de setores do PT e do próprio governo. Dilma foi enfática: "Ele (Levy) não está saindo do governo. Ponto. Eu não trato mais desse assunto", "Qualquer coisa além disso está ficando especulativo. Vocês (os jornalistas) não farão especulação a respeito do ministro da Fazenda comigo", completou. O ministro, porém, já disse a interlocutores que pretende deixar o cargo no fim do ano, caso o "fogo amigo" contra ele continue no PT e no governo, conforme informou o Broadcast. Até dezembro, ele espera aprovar as medidas do pacote fiscal.

'CPMF é crucial para o País', afirma Dilma – Além de defender o ministro, Dilma voltou a falar sobre a recriação da CPMF, classificada por ela como crucial para a retomada do crescimento. "O Brasil precisa aprovar (a CPMF) para que a gente tenha um ano de 2016 estável do ponto de vista do reequilíbrio das nossas finanças", disse. "Não vou dizer que é impossível, mas está no grau de dificuldade máxima. A CPMF é crucial para o País. Não é uma questão do governo", afirmou. A PEC que recria a CPMF ainda aguarda a designação de relator na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara.

Copom é destaque da semana - A reunião de dois dias do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que termina na quarta-feira, se sobressai na agenda doméstica desta semana. Na terça-feira o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), José Antonio Dias Toffoli, deve definir quem será o relator das ações no TSE que pedem a cassação da chapa Dilma/Temer. Na quarta-feira, tem o IPCA-15. O IBGE divulga a taxa de desemprego na quinta-feira e, no dia seguinte, será revelada a nota do setor externo pelo BC. Hoje tem Boletim Focus (8h00) e balança comercial semanal (15h00). Além disso, a Vale publica o relatório de produção do terceiro trimestre antes da abertura dos mercados. A presidente Dilma Rousseff cumpre agenda na Suécia

Destaque Focus: Inflação segue avançando, e queda do PIB aumenta

Mercados Internacionais – Dados da economia chinesa mostram desaceleração controlada e deixa mercados estáveis.

Bolsas europeias em alta e futuros de NY em baixa – Pela Europa, o sentimento de que a economia chinesa não tenha se mostrado tão frágil impulsiona bolsas, nesta manhã. A exceção é a Bolsa de Londres, que tem leve queda, pressionada pelo recuo das ações da mineradora, em reação ao PIB chinês, diante da percepção de menor demanda de commodities pela economia daquele país. Em NY os futuros estão perto da estabilidade, mas no campo negativo.

PIB da China desacelera, mas supera expectativa - O PIB da China avançou 6,9% no terceiro trimestre, na comparação anual, abaixo dos 7% de crescimento nos dois primeiros trimestres. Desde 2009 a taxa não fica abaixo dos 7%, mas ainda assim superou a previsão dos analistas, de expansão de 6,8%. O crescimento chinês foi de 1,8% ante o trimestre anterior, expansão mais forte do que a registrada entre abril e junho (1,7%).

Vendas no varejo corresponde ao esperado e indústria negativamente na China - A produção industrial chinesa cresceu 5,7% em setembro ante setembro de 2014, abaixo dos 5,9% esperados pelo mercado. Por outro lado, as vendas no varejo do país avançaram 10,9% na comparação anual como aguardado por analistas. Outros indicadores com menor relevância também foram divulgados, os investimentos em ativos fixos urbanos, cresceram 10,3% abaixo da expectativa de 10,8%, e as vendas de moradias cresceram 18,2% entre janeiro e setembro, na comparação interanual, o que representa uma desaceleração em relação ao aumento de 18,7% registrado nos primeiros oito meses deste ano.

China amplia gastos fiscais – Em busca de estimular o crescimento do país, o governo da China manteve os esforços de ampliar os gastos fiscais em setembro. Dados oficiais apontaram aumento de 26,9% na comparação anual, a 1,78 trilhão de yuans (US$ 281,3 bilhões), após avançarem 25,9% na comparação anual de agosto. Entre janeiro e setembro, os gastos fiscais do governo avançaram 16,4%, a 12,07 trilhões de yuans.

Bolsas chinesas fecham quase estáveis com dados mistos – Reagindo a diversos indicadores econômicos, as bolsas chinesas fecharam sem direção única, praticamente estáveis.. O Xangai Composto teve leve baixa de 0,1%, enquanto o Shenzhen Composto registrou ligeiro ganho de 0,1%. A Bolsa de Hong Kong subiu 0,04%; Sydney, 0,03%; e Seul, 0,01%. Já na Bolsa de Tóquio predominou o temor com os rumos da segunda maior economia do mundo e o Nikkei teve perda mais acentuada, de 0,88%.

Petróleo em queda Às 9h12, o petróleo para novembro registrava queda de 1,08%, a US$ 46,75 por barril, na Nymex. O petróleo brent para novembro recuava -1,31%, a US$ 49,80 por barril, na ICE.

Yellen e BCE no radar - A agenda internacional traz como destaques da semana discurso da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen (terça-feira), e a decisão de política monetária do Banco Central Europeu (quinta-feira). Também nos EUA serão divulgados indicadores do mercado imobiliário, com vendas de moradias iniciadas e permissões para novas obras (terça-feira); e vendas de moradias usadas (quinta-feira). Na sexta-feira, sai uma bateria de índices dos gerentes de compras (PMI) composto da zona do euro, Alemanha e França. Hoje, será divulgado nos EUA o índice NAHB de confiança das construtoras de outubro (12h00) e tem discurso do presidente do Fed de Richmond, Jeffrey Lacker (14h00, que vota nas reuniões de política monetária deste ano. Na Europa, Ewald Nowotny, presidente do BC da Áustria e integrante do conselho diretor do BCE, discursa (13h00).

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Painel Corporativo

VALE: Crescimento de 2,9% na produção de Minério de Ferro.

A Vale atingiu 88,2 Mt de produção de minério de ferro no 3T15, representando a maior produção trimestral da história da companhia. Como parte da estratégia previamente anunciada, operações menos eficientes, incluindo plantas de beneficiamento nas operações de Feijão, Jangada, Pico, Fábrica e Brucutu e totalizando capacidade anualizada de 13 Mt, foram paralisadas no 3T15. Também houve redução na compra de minério de terceiros no 3T15. A produção de níquel foi de 71.600 t no 3T15, 6,7% acima do 2T15, como resultado da maior produção em Sudbury, Indonésia e Nova Caledônia depois das paradas de manutenção no 2T15. A produção de cobre foi de 99.300 t no 3T15, 5,3% abaixo do 2T15, como resultado de uma parada planejada de manutenção em Sudbury.

Leve desaceleração no ritmo de produção de minério de ferro, devido a parada de operações menos eficientes. Mesmo assim, produção atinge o maior nível trimestral. Crescimento foi de 2,9% yoy na produção de minério de ferro, frente aos 7,4% yoy do 2T15.

Seguimos não recomendando exposição ao setor.

Braskem: Fornecimento de nafta.

O Minas e Energia, Eduardo Braga afirmou que o acordo para assinatura de um novo contrato de fornecimento de nafta entre a Petrobras e a Braskem está "muito próximo" de ser fechado. Segundo ele, o acordo deve ser de longo prazo e não um aditivo ao contrato.

"O que estamos propondo é um período de 10 a 15 anos, obviamente com travas de opção de renegociação para os dois lados, mas de longo prazo", disse o ministro. O prazo final para um acordo é 31 de outubro.

Seguimos não recomendando exposição a Braskem.

CCR: Venda de ativos?

Segundo o Estadão, o grupo Andrade Gutierrez começou a ofertar parte de seus ativos para grupos e fundos de investimentos estrangeiros. O ‘Estado’ apurou que o conglomerado já ofereceu sua participação de 17% na concessionária CCR para pelos menos três grupos – os fundos Temasek e GIC, ambos de Cingapura, e a canadense Brookfield.

Fontes afirmam, no entanto, que ainda não há negociações firmes. A empresa detém 17% das ações da CCR, mesma fatia da Camargo Corrêa. Outro sócio é o grupo Soares Penido, com 17,22%. Pelo acordo de acionistas da concessionária, no caso de venda de participação, os demais investidores da companhia devem ser consultados primeiro e têm preferência na compra das ações.

Ainda segundo fontes, a Andrade Gutierrez só venderia esse ativo, que é considerado atrativo no mercado e tem vários interessados, se o comprador pagar um grande prêmio pelo negócio. O valor de mercado da CCR é avaliado em R$ 23 bi. Em nota, a Andrade Gutierrez negou veementemente que esteja vendendo sua participação na CCR.

EcoRodovias: Outra que pode vender ativos?

Na semana passada, o grupo Estado apurou que pelo menos três grupos demonstraram interesse em fazer um aporte na Primav Construções e Comércio, controlada pelo grupo CR Almeida. A Primav detém 64% da EcoRodovias. As companhias italianas Atlantia e Gavio, que atuam no setor de construção, além da espanhola Arteris, teriam feito a oferta por uma parte da Primav, segundo fontes.

O aporte previsto é de R$ 1 bi a R$ 1,5 bi, mas o valor ainda não foi fechado.

Fontes afirmam que há outros dois interessados - como a CCR e o fundo canadense Canada Pension Plan Investment Board, que não fizeram proposta firme na semana passada, mas ainda podem entrar nessa operação.

Triunfo: Dados Operacionais.

De janeiro a setembro passaram 77,181 MM de veículos pagantes de pedágio nas estradas onde a companhia possui concessões, queda de 7,1% em relação ao mesmo período de 2014. No segmento portuário, a Triunfo apurou uma movimentação de contêineres de 487.163 TEUs em 2015 até setembro, queda de 7,1% na mesma base de comparação. Já no aeroporto de Viracopos, o movimento de passageiros chegou a 7,822 MM até setembro, alta de 7% na comparação com 2014. A queda no segmento de transportes é esperada, devido a recessão que estamos vivendo, impacta diretamente o setor.

BRF: Conclusão de aquisição.

A companhia comunicou que a Quickfood concluiu a aquisição de marcas na Argentina. "Em seguimento a referido comunicado ao mercado, estando atendidas e cumpridas as condições precedentes previstas nos documentos firmados, a BRF anuncia a conclusão da Transação na presente data. As autoridades administrativas locais competentes serão informadas a respeito da conclusão da Transação", afirma a companhia.

TIM: Oi.

O presidente da Tim Brasil, Rodrigo Abreu, afirmou que "não existe negociação formal" a respeito de uma possível fusão com a Oi, em meio a relatos de que as duas empresas poderiam unir suas operações com intermediação do fundo LetterOne, do bilionário russo Mikhail Fridman. Contudo, o executivo ressaltou que o cenário brasileiro apresenta condições para uma consolidação, da qual a Tim pode participar de maneira ativa.

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Painel Corporativo

JHSF: Dados Operacionais.

As vendas dos lojistas atingiram R$ 509,7 MM no período, o que representa um crescimento de 30,1% na comparação anual. Essa elevação foi decorrente do crescimento de vendas nos shoppings Cidade Jardim, Belo Vista e Metrô Tucuruvi, além da inauguração do Catarina Fashion Outlet - em outubro de 2014. Excluindo o Outlet, as vendas crescem 12,4%.

IdeiasNet: Investida.

A empresa informou que a sua investida indireta Officer S.A. Distribuidora de Produtos de Tecnologia, mediante aprovação em assembleia geral de acionistas tomou a decisão de ajuizar na sexta-feira pedido de recuperação judicial, nos termos do artigo 51 e seguintes da Lei 11.101/05. "Não obstante os esforços dos acionistas e da administração na negociação com credores e redução de suas dívidas, o pedido de recuperação judicial configurou- se como a alternativa mais adequada diante da situação econômico-financeira da Officer, resultante do agravamento da crise econômica do país, do atraso no recebimento de faturas e da dificuldade de se obter razoáveis condições de financiamento. A decisão de ajuizamento do pedido de recuperação judicial tem por objetivo preservar os valores e a função social da Officer, atendendo de forma organizada aos interesses de seus credores e acionistas diretos e indiretos e contingenciando de maneira responsável os ativos da companhia", afirmou a empresa em comunicado.

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Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

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Referências

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