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Ibovespa subiu 1,7%, a pontos, no maior patamar histórico de fechamento, impulsionado pelo avanço das bolsas

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Academic year: 2021

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Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Relatório oficial de emprego dos Estados Unidos (payroll) cria expectativas de alta em empregos, com criação esperada de 174 mil empregos, reforçando a chance de um Fed mais duro na alta de juros e uma bolsa mais otimista. Na China, bolsas fecharam em baixa após Banco do Povo da China elevar os juros da linha de crédito permanente, resultado da desaceleração do PMI industrial chinês em janeiro. No Brasil, Câmara confirma a reeleição de Rodrigo Maia como presidente da casa, representando força do governo sobre o avanço da agenda econômica no Congresso, e Edson Fachin sorteado novo relator da ação da Lava Jato no STF.

Fechamento

Ibovespa fecha em queda após a definição dos presidentes do Senado e da Câmara dos deputados. Baixa de -0,4%, atingindo 64.578,21.

Painel Corporativo

Braskem e a Petrobras: acordo de leniência Petrobras: Licitações de Blocos Exploratórios TIM: 4T16: Levemente acima das expectativas Lojas Americanas: Aumento de capital?

Bolsa: possibilidade de repassar a clientes 30% da economia vinda de fusão com Cetip Vale: dividendos de 2018

Rumo: Precificação da emissão no exterior Eletrosul: acordo com chinesa

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Celson Plácido Analista, CNPI

Abertura

Investidores monitoram consequência da nova rodada de sanções impostas contra a Coreia do Norte, que já provocou falas mais exaltadas do representante norte-coreano na ONU. Ainda no exterior, inflação do Reino Unido avança e fica mais distante da meta, e OPEP fala que excesso de produção foi reduzido pela metade. No Brasil, ata do Copom indica redução no ritmo de corte da próxima reunião e encerramento gradual do ciclo. Vendas no Varejo permanecem estáveis no mês de julho, governo enxerga espaço para aliviar corte no Orçamento e Congresso deve votar reforma política hoje.

Fechamento

Ibovespa subiu 1,7%, a 74.319 pontos, no maior patamar histórico de fechamento, impulsionado pelo avanço das bolsas americanas e com viés mais positivo no cenário político doméstico, em meio à visão de fortalecimento do governo Temer.

Painel Corporativo

JBS: Juiz suspende a homologação do acordo de leniência, mas o pagamento da multa é mantido. Marginalmente negativo Vale e Cemig: Vale pode participar do leilão das hidrelétricas da Cemig. Neutro

Magazine Luiza: Follow on

BR Malls: Empresa pretende vender ativos ou montar fundo imobiliário. Positivo Suzano: Inicia a produção de tissue. Neutro

Bradesco: 7.400 adesões aos PDVE. Neutro Setor Farmacêutico: Novo IPO?

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

07:00 EUA NFIB Otimismo pequenos negócios Ago 104.9 105.2 09:00 BRA Vendas a varejo (a.m.) Jul 0.4% 1.2% 11:00 EUA Ofertas de emprego JOLTS Jul 5950 6163 terça-feira, 12 de setembro de 2017

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Cotações

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 74,319 1.7 4.9 14.4x Soja 960 -0.2 -0.2 1.6 -3.4

Dow Jones EUA 22,057 1.2 0.5 18.1x Milho 358 0.2 0.2 -0.1 -5.7

S&P 500 EUA 2,488 1.1 0.7 19.0x Trigo 435 -0.7 -0.7 0.1 -5.9

MEXBOL México 50,397 0.6 -1.6 18.7x Açúcar 14 1.4 1.4 -0.8 -23.0

FTSE 100 Reino Unido 7,414 0.5 -0.2 15.3x Minério de Ferro 74 0.2 0.2 -5.6 -7.4

CAC 40 França 5,177 1.2 1.8 15.3x Café 132 0.9 0.9 1.9 -9.1

DAX Alemanha 12,475 1.4 3.5 13.7x Petróleo (WTI) 48 1.2 1.2 1.8 -15.8

IBEX Espanha 10,323 1.9 0.2 14.4x RBOB Gasolina 164 -0.8 -0.8 -8.1 -1.9

NIKKEI 225 Japão 19,546 1.4 -0.5 16.8x Ouro 1,331 -1.5 -1.5 0.7 13.5

SHASHR Shangai 27,955 1.0 -0.1 12.6x Prata 174 -1.4 -1.4 -0.1 -2.2

HANG SENG Hong Kong 3,536 0.3 0.5 14.9x Cobre 164 -0.8 -0.8 -8.1 -1.9

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 30,844 1.6 1.6 4.8 24.4 Dólar/Real 3.10 0.6 0.6 -1.4 -4.6 SMLL 1,636 1.6 1.6 5.1 47.1 Euro/Real 3.71 -0.1 -0.1 -1.1 8.8 IMOB 791 1.4 1.4 6.4 37.1 Euro/Dolar 1.20 -0.7 -0.7 0.4 13.9 ICON 3,657 1.1 1.1 4.7 29.5 Dólar/Yuan 6.53 0.5 0.5 -1.0 -6.4 Ibovespa 74,319 1.7 1.7 4.9 23.4 Dólar/Yen 109.48 1.5 1.5 -0.5 -6.4 P/L Índice Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆%

Commodity Cotação Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

Pontos Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆%

Bolsa Origem Pontos Semana

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Macroeconomia

Brasil – Ata do Copom sinaliza redução gradual do ritmo, vendas no varejo estáveis.

Ata do Copom indica redução gradual - Assim como indicado no comunicado da semana anterior, a Ata do Copom sinalizou que a próxima reunião no dia 25 de outubro terá uma flexibilização no corte de juros e que o final do ciclo será feito por um processo gradual. Foram destacadas positivamente os avanços das reformas, Trabalhista e TLP, as condições externas favoráveis, e as perspectivas positivas do comportamento da inflação. Em resumo, o BC aponta que deve reduzir o ritmo de corte de 1p.p. para 0,75p.p. em outubro, depois para 0,50p.p. em dezembro, e deixa em aberto a possibilidade de um corte final de 0,25p.p. caso as condições se mostrem adequadas.

Segue um trecho crucial do documento " O Copom ressalta que as condições econômicas permitiram a manutenção do ritmo de flexibilização monetária nesta reunião. Para a próxima reunião, caso o cenário básico evolua conforme esperado, e em razão do estágio do ciclo de flexibilização, o Comitê vê, neste momento, como adequada uma redução moderada na magnitude de flexibilização monetária. Além disso, nas mesmas condições, o Comitê antevê encerramento gradual do ciclo."

Vendas no Varejo permanecem estáveis em julho - Segundo o IBGE, as vendas no varejo de julho permaneceram no mesmo patamar de junho, levemente abaixo da expectativa de alta de 0,1%. Na comparação anual, o indicador subiu 3,1%, em 2017 o acumulado é uma alta de 0,3% e nos últimos 12 meses o acumulado é uma queda de 2,3%. Setorialmente, na comparação interanual, houve predomínio de taxas positivas entre as atividades pesquisadas, com destaque para as vendas de Tecidos, vestuário e calçados (15,5%) e Móveis e eletrodomésticos (12,7%).

O comércio varejista ampliado, que inclui, além do varejo, as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção registrou variação de 0,2%, acima da queda de 1% previsto pelo mercado.

Governo vê espaço para aliviar corte no Orçamento - O governo ainda vê espaço para desbloquear parte do corte de R$ 45 bilhões do Orçamento deste ano. A decisão precisa ser tomada até o dia 22, e daria um alívio aos ministérios, mas a margem para liberação especulada deve ser menor que os R$ 8 bilhões especulados. No dia 22 será enviado ao Congresso o quarto relatório bimestral de avaliação de receitas e despesas do Orçamento de 2018. O documento avalia os riscos de descumprimento da meta e apresenta o caminho para a correção de desvios de trajetória.

Reforma política e JOLTS no radar - O plenário da Câmara deve votar a reforma política (14h00). A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da JBS define o relator e vota requerimentos (14h30). Nos Estados Unidos, sai o relatório JOLTS de emprego (11h00) e os estoques API de petróleo bruto (17h30).

Mercados Internacionais - Novas sanções contra Coreia do Norte, inflação do Reino Unido em alta.

Bolsas da Europa e futuros de NY em alta – Mercados europeus e futuros de NY operam em alta, ainda ecoando o alívio com as tensões com a Coreia do Norte e após a passagem dos furacões Harvey e Irma pelo território norte-americano. A libra ganhou mais força nesta manhã e a Bolsa de Londres opera em baixa após a inflação ao consumidor do Reino Unido subir mais que o esperado.

Após sanções, Coreia do Norte diz que EUA sentirão 'a maior dor' - Nesta segunda a ONU aprovou a oitava rodada de sanções contra a Coreia do Norte por seu programa nuclear desde julho de 2006. A nova resolução proíbe as exportações do setor têxtil pela Coreia do Norte e a venda de gás natural para o país, além de limitar as importações coreanas de petróleo. A medida foi tomada após o sexto e mais potente teste com bomba nuclear realizado pelo regime norte-coreano, no último dia 3. A Coreia do Norte rejeitou a resolução as novas sanções a Pyongyang e disse que os Estados Unidos enfrentarão em breve "a maior dor" que já sentiram. "O regime de Washington disparou um confronto político, econômico e militar, está obcecado com o jogo selvagem de reverter o desenvolvimento de força nuclear pela Coreia do Norte, que já atingiu a fase de finalização", disse Han Tae Song, embaixador norte-coreano, em Genebra à Conferência de Desarmamento, promovida pela ONU.

Inflação no Reino Unido sobe - O CPI do Reino Unido registrou uma alta de 2,9% em agosto na comparação anual, distante da meta de 2%. O resultado veio pouco acima da projeção de analistas, que previam taxa de 2,8%. Na comparação mensal, o indicador aumentou 0,6% em agosto, também superando a projeção do mercado, que era de alta de 0,5%. Já o PPI avançou 0,4% em agosto ante julho e teve expansão anual de 3,4%.

Opep fala em redução pela metade de excesso de estoques - Os cortes na produção da Opep e de seus aliados reduziram quase pela metade o excesso dos estoques da commodity em apenas sete meses, de acordo com o secretário-geral do Cartel, Mohammed Barkindo. Os estoques recuaram para 195 milhões de barris em julho, uma queda de 43% na comparação com os 340 milhões de barris em excesso, quando os produtores começaram a reduzir a produção, em janeiro. Bolsas asiáticas avançam – Mercados asiáticos encerraram o dia em alta, com menores preocupações com questões relacionadas à Coreia do Norte e tempestades que atingiram os EUA recentemente. Mercado japonês liderou os ganhos, uma vez que o iene se manteve fraco em relação ao dólar com a atenuação das incertezas. O Nikkei avançou 1,18%. Na China, o Xangai Composto, subiu 0,09%, enquanto o Hang Seng subiu 0,06% em Hong Kong e o sul-coreano Kospi avançou 0,27% em Seul. Na Oceania, a bolsa australiana foi impulsionada por bancos e de grandes mineradoras e o S&P/ASX 200 teve alta de 0,58% em Sydney.

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Painel Corporativo

JBS: Juiz suspende a homologação do acordo de leniência, mas o pagamento da multa é mantido. Marginalmente negativo.

Um juiz da 10ª Vara Federal do Distrito Federal decidiu suspender a homologação do acordo de leniência do grupo J&F no âmbito criminal, o que impede novas adesões e benefícios dos efeitos penais. O pagamento da multa de R$ 10,3 bilhões e os benefícios acordados para a empresa foram mantidos porque não são de competência da 10ª Vara. A suspensão vale até que o Supremo Tribunal Federal (STF) dê a palavra final. O grupo J&F divulgou comunicado reiterando que a decisão "não altera os termos do acordo de leniência já firmado entre o grupo J&F e o Ministério Público Federal" e que "o despacho do juiz suspende apenas novas adesões ao acordo inicialmente celebrado". A suspensão caiu como uma bomba no grupo e trouxe um susto inicial, mas, até aqui, as transações firmadas de vendas de ativos seguem protegidas, segundo apurou a Coluna do Broadcast.

A Paper Excellence (PE), por exemplo, trabalha para terminar neste mês, conforme o planejado, toda a diligência para a compra da Eldorado Brasil Celulose, do Grupo J&F. Em depoimento à Procuradoria-Geral da República (PGR), o empresário Joesley Batista disse que antes de se tornar um delator "tratou com vários políticos sobre como parar" a Operação Lava Jato. O depoimento, ao qual o jornal O Estado de S. Paulo teve acesso, foi prestado no último dia 7 dentro do procedimento de revisão do acordo de delação premiada firmado com a Procuradoria. Joesley firmou que os políticos com quem "mais falou sobre tudo o que acontecia com a empresa no âmbito da Operação Lava Jato durante os últimos três anos foram Ciro Nogueira, Eduardo Cunha e Michel Temer". A prisão de Joesley Batista aumentou a apreensão sobre o futuro de seu irmão Wesley como presidente da JBS, segundo fontes ouvidas pelo Broadcast. Enquanto acionistas minoritários reforçam o pedido pela saída de Wesley do comando da empresa, pessoas próximas à companhia defendem sua permanência. A empresa foi procurada, mas não comentou o assunto.

Vale e Cemig: Vale pode participar do leilão das hidrelétricas da Cemig. Neutro.

A Vale confirmou o interesse nas usinas da Cemig que devem ir a leilão neste mês. Em nota, a companhia disse que tem como um dos seus pilares estratégicos a autossuficiência energética e "uma das alternativas para atingirmos este objetivo poderia ser o leilão das hidroelétricas Jaguará, Miranda e São Simão, que está sendo estudado, porém ainda sem qualquer decisão". O jornal Valor Econômico afirma ainda que o veículo a ser usado no negócio, caso a mineradora decida avançar, será a Aliança Geração de Energia, parceria entre a Vale (55%) e a própria Cemig (45%). A próxima reunião do conselho da empresa acontece no dia 28 de setembro, um dia após a data prevista para o leilão, o que pode levar a uma reunião antecipada no dia 27 para definir o assunto.

Magazine Luiza: Follow on.

A Magazine Luiza informou que seu Conselho de Administração aprovou a realização de oferta pública de distribuição primária e secundária de, inicialmente, 24.000.000 ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal. A distribuição primária será de 17.600.000 novas ações ordinárias, enquanto a distribuição secundária será de, inicialmente, 6.400.000 ações ordinárias de titularidade de Luiz Helena Trajano, Onofre de Paula Trajano, Fabrício Bittar Garcia, Flávia Bittar Garcia Faleiros e Franco Bittar Garcia, com esforços restritos de colocação, ou seja, uma oferta restrita sendo realizada no mercado de balcão. Considerando o preço de fechamento das ações em R$ 78,92 em 8 de setembro - usado pela companhia no comunicado -, o valor total da oferta seria de R$ 1.894.080.000,00.

BR Malls: Empresa pretende vender ativos ou montar fundo imobiliário. Positivo.

Segundo o Valor Econômico, buscando novas estratégias para seu portfólio, a BR Malls estuda a possibilidade de criar um fundo de investimento imobiliário formado por ativos do grupo, incluindo alguns shoppings considerados não prioritários. A demanda esperada para esse fundo estaria entre R$ 600 milhões e R$ 700 milhões, segundo uma fonte disse ao jornal. Outra possibilidade seria a venda de ativos, de forma individual. Segundo a publicação, já foram identificados dez shoppings não estratégicos que a companhia pretende vender.

Suzano: Inicia a produção de tissue. Neutro.

A Suzano iniciou a produção e venda de bobinas de papéis para fins sanitários (tissue) na fábrica de Mucuri (BA). O investimento total estimado é de R$ 540 milhões e considera capacidade total de produção de 120 mil toneladas anuais de tissue, sendo que a capacidade máxima de conversão coberta pelo projeto é de 60 mil toneladas anuais. A produção em Imperatriz (MA) está prevista para o quarto trimestre de 2017.

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Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

BANESTES BEES3 02/10/2017 01/11/2017 0.01 0.02 JCP Anual 0.4% 5.2% BRADESCO SA BBDC3 03/10/2017 01/11/2017 0.01 0.02 JCP Irregular 0.0% 3.4% BRADESCO SA-PREF BBDC4 03/10/2017 01/11/2017 0.02 0.02 JCP Irregular 0.0% 3.6% BANCO DO BRASIL BBAS3 12/09/2017 29/09/2017 0.06 0.08 JCP Trimestral 0.2% 2.7% CIA HERING HGTX3 08/09/2017 25/10/2017 0.31 0.31 Dividendo Irregular 1.1% 6.8% CIELO SA CIEL3 18/09/2017 29/09/2017 0.37 0.37 Dividendo Semi-anual 1.6% 2.6% EMBRAER EMBR3 19/09/2017 09/10/2017 0.03 0.04 JCP Irregular 0.2% 1.1% QUALICORP SA QUAL3 11/09/2017 19/09/2017 0.35 0.35 Dividendo Irregular 1.0% 3.8%

Tipo Frequência ProventoYield do Yield (12m)Dividend

Próximos Proventos

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Carteiras Recomendadas

Carteira XP 13.0 39.5 -5.3 0.6 1.7 37.5 -12.1 15.9 76.5 21.0 60.3 243.7 dif. p.p. -10.4 p.p. 0.6 p.p. 8.1 p.p. 3.5 p.p. 17.2 p.p. 30.1 p.p. 6.0 p.p. 14.9 p.p. 31.5 p.p. -6.3 p.p. -4.6 p.p. 186.5 p.p. Carteira XP Dividendos 27.5 39.8 -5.1 9.8 12.5 16.4 3.6 29.3 41.8 31.3 75.3 374.3 dif. p.p. 4.1 p.p. 0.9 p.p. 8.2 p.p. 12.7 p.p. 28.0 p.p. 9.0 p.p. 21.7 p.p. 28.3 p.p. -32.7 p.p. 3.9 p.p. 10.4 p.p. 285.2 p.p. Ibovespa 23.4 38.9 -13.3 -2.9 -15.5 7.4 -18.1 1.0 45.0 27.3 64.9 57.2 Carteira XP 5.3 3.8 -3.9 -0.9 -5.0 -2.3 4.2 6.0 - - - -dif. p.p. -2.1 p.p. 0.7 p.p. -1.4 p.p. -1.6 p.p. -0.9 p.p. -1.5 p.p. -0.6 p.p. -1.5 p.p. - - - -Carteira XP Dividendos 5.8 6.4 -0.6 1.5 -1.7 -0.7 2.5 5.1 - - - -dif. p.p. -1.6 p.p. 3.3 p.p. 1.9 p.p. 0.8 p.p. 2.4 p.p. 0.1 p.p. -2.3 p.p. -2.4 p.p. - - - -Ibovespa 7.4 3.1 -2.5 0.6 -4.1 -0.8 4.8 7.5 - - -

-*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2016 2015 2014 2013 2012 2011 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* 2010 2009 2017

Portfólio jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17

-15.0 -10.0 -5.0 0.0 5.0 10.0 15.0 20.0

jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 jul-17 ago-17

DESEMPENHO ANUAL

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Disclaimer

1) Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências previstas na Instrução CVM nº 483, de 6 de julho de 2010, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório.

2) Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor.

3) O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.

4) O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Instrução CVM nº 483/10 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório.

5) Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos.

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14) O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto.

15) O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.

16) O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem.

17) O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem fina nceira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

Referências

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