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Museu da Vida. Pavilhão Haity Moussatché Avenida Brasil, Rio de Janeiro - RJ CEP Tel:

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Academic year: 2021

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a) Antecedentes

O Museu da Vida é um museu de ciências da Fundação Oswaldo Cruz fundado em 1999. Espaço de integração entre ciência, cultura e sociedade, tem por objetivo informar e educar em ciência, saúde e tecnologia de forma lúdica e criativa, por meio de exposições permanentes, atividades interativas, multimídias, teatro, vídeo e laboratórios.

Por se situar no campus da Fiocruz, uma imensa área verde em meio a uma região densamente habitada, abrigando comunidades carentes e um grande número de escolas públicas, funciona como um polo de lazer, cultura e educação em Ciência e Saúde.

Uma iniciativa da Casa de Oswaldo Cruz, o Museu visa proporcionar à população a compreensão do processo e dos progressos científicos e de seu impacto no cotidiano, ampliando sua participação em questões ligadas à Saúde e a C&T.

b) Justificativa e relevância para o SUS

Por ser vinculado à Fundação Oswaldo Cruz, o Museu assume características únicas, refletindo a cultura, a missão e o compromisso social da instituição. Seus temas centrais são a vida enquanto objeto do conhecimento, saúde como qualidade de vida e a intervenção do homem sobre a vida.

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O museu está organizado em diferentes edificações, que inclui dois prédios históricos tombados, entre eles o Castelo Mourisco, prédio símbolo da Fundação Oswaldo Cruz. Nestes espaços o visitante entra em contato com a história da Fiocruz, assiste espetáculos teatrais e visita diferentes exposições permanentes e temporárias, sempre com temas de grande relevância para a ciência.

Fora do seu espaço físico, o museu realiza atividades de divulgação e popularização da ciência por meio do Ciência Móvel - Vida e Saúde para todos. Esta iniciativa é um museu itinerante que viaja em um caminhão e leva exposições, jogos, equipamentos interativos, multimídias, oficinas e outras atividades para municípios da região Sudeste do Brasil. Além de promover a divulgação científica e da saúde, o museu itinerante busca aproximar a ciência do cotidiano dos visitantes, oferecendo um espaço de descoberta, reflexão e encantamento pela ciência e pela tecnologia, por meio de atividades interativas.

c) Problema específico a ser abordado

O Museu da Vida possui um formato único, dentro da grande área verde do campus de Manguinhos/Fiocruz, contemplando prédios históricos, aparatos ao ar livre, experiências em laboratórios, encenações teatrais e exposições, sempre buscando interatividade e aguçando a curiosidade, principalmente do público infanto-juvenil. A visitação aos cinco espaços de longa duração hoje disponíveis tem na presença de mediadores o grande diferencial, onde a visita guiada agrega à compreensão do processo e avanços científicos a experiência da mediação qualificada, preocupada em refletir o compromisso social da instituição e o fortalecimento da cidadania. Estes cincos espaços são conectados pelo “Trenzinho da Ciência”, um veículo

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caracterizado, com capacidade para 42 pessoas, que circula pelo campus da Fiocruz transportando os visitantes do Museu da Vida.

O problema/desafio a ser resolvido pelo game é fazer o jogador compreender os diversos espaços de visitação do museu, suas temáticas e atividades despertando nele o desejo de fazer uma visita presencial.

Espaços conectados pelo “Trenzinho da Ciência”:

Centro de Recepção

A diversão no Museu da Vida começa logo ao chegar no Centro de Recepção! Este é o espaço onde o público é acolhido e recebe orientações e informações sobre atividades, exposições e eventos do Museu. O Centro de Recepção é também responsável pelo agendamento das visitas. O local conta com uma grande maquete da Fiocruz, cantina, além de banheiros e bebedouros.

As instalações, inspiradas nas antigas estações de trem inglesas, estão localizadas em área de preservação ambiental. A construção abrange 880 metros quadrados e a ausência de paredes faz com que o visitante tenha contato direto com a natureza. O Centro de Recepção tem também um anfiteatro e um painel de mosaicos do artista Glauco Rodrigues, com ilustrações sobre as expedições científicas da Fundação Oswaldo Cruz.

Parque da Ciência

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quadrados de área aberta e uma parte coberta – a pirâmide – para atividades complementares. As instalações do Parque estão organizadas em três temas principais: Energia, Comunicação e Organização da Vida.

No ambiente Energia, o visitante tem contato com equipamentos que demonstram ou permitem observar as transformações energéticas que a humanidade tem aprendido a controlar. Aparelhos como aquecedor solar, espelho parabólico e pilha humana criam espaço para a discussão sobre a eficiência, a economia e a ecologia das diferentes tecnologias de transformação e aproveitamento de energia.

A área destinada à Comunicação reúne equipamentos que permitem observar as várias propriedades das linguagens escrita e sonora, além de discutir a importância das duas para os seres vivos. Atrações como o Jardim dos Códigos – que conta a história da escrita e da matemática desde as pinturas de cavernas pré-históricas até a atualidade –, os Espelhos Sonoros e os Tubos Musicais proporcionam um ambiente interativo e divertido.

Por fim, o ambiente Organização da Vida inclui equipamentos interativos, painéis e modelos tridimensionais que mostram as relações entre os mundos macroscópico e microscópico. Alguns destaques são o modelo de célula animal gigante e as esculturas que mostram como funcionam a fala e a audição.

A temática é complementada pela a Pirâmide, que conta com uma câmara escura onde os visitantes podem observar um modelo de olho humano gigante, além de sala de informática e salão de jogos e experimentos com diversas atividades sobre a vida micro e macroscópica.

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Passado e Presente – Castelo Mourisco

Uma viagem ao passado sem máquina do tempo! Quem visita o Pavilhão Mourisco, ou simplesmente Castelo, como também é conhecido o prédio-símbolo da Fiocruz, é convidado a fazer um passeio ao Rio de Janeiro do início do século 20, época de sua construção.

Fotos e documentos históricos, reunidos na exposição “Passado e Presente – Ciência, Saúde e Vida Pública”, revelam o contexto desse período, marcado por episódios como a Revolta da Vacina, por personagens como Oswaldo Cruz e Carlos Chagas e por uma série de transformações na saúde pública do Brasil.

Neste espaço de visitação do Museu da Vida, o público também pode contemplar a arquitetura em estilo neomourisco, a beleza dos azulejos portugueses e os mosaicos inspirados em tapeçaria árabe do Castelo. O tour inclui ainda uma mostra entomológica que reúne insetos da coleção de Ângelo Moreira da Costa Lima, importante pesquisador brasileiro que trabalhou com Oswaldo Cruz no combate à febre amarela.

Ciência em Cena

A ciência também pode subir no palco! Sob as luzes do Ciência em Cena, espetáculos teatrais inspiram discussões sobre temas científicos históricos e da atualidade. Em uma tenda com 120 lugares, os visitantes podem assistir a peças como “A Vida de Galileu”, de Bertolt Brecht – sobre a história do matemático, astrônomo e físico italiano, ou “O rapaz da rabeca e a moça Rebeca”, peça aborda o tema HIV/Aids, ainda tabu na sociedade, por meio de uma história de amor que questiona os preconceitos em relação à doença.

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O espaço conta também com os Laboratórios de Percepção onde o visitante pode explorar a percepção por meio de recursos como painéis interativos e instrumentos ópticos. As atividades apresentam conteúdos de física e biologia, discutindo sua relação com a cultura, as emoções e o processo de aprendizado.

Borboletário

Encantadoras, graciosas e, por onde voam, sempre despertam o interesse de pessoas das mais diferentes idades. Aqui no Museu da Vida, somos grandes fãs das borboletas! Em parceria com o Instituto Oswaldo Cruz, reabrimos, em 2015, o Borboletário Fiocruz, único na cidade do Rio de Janeiro.

O espaço é ornamentado por plantas e habitado por espécies de borboletas do continente americano como olho-de-coruja (Caligo illioneus), ponto-de-laranja (Anteos menippe), borboleta-brancão (Ascia monuste) e Julia (Dryas julia). Nele, o visitante pode acompanhar o desenvolvimento das etapas iniciais da vida desse inseto, desde a fase de larva até a adulta. Além disso, é possível descobrir a diferença entre borboleta e mariposa, conhecer hábitos alimentares das borboletas, o segredo por trás das cores das asas e as táticas e estratégias de sobrevivência delas.

d) Objetivos a serem alcançados pelo game

 Mostrar todos os espaços de visitação do Museu da Vida e suas atividades;

 Utilizar de algum modo o Trenzinho da Ciência – que sempre inicia seu trajeto pelo Centro de Recepção;

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e) Legislação ou documentos de referência (links, vídeos ou anexos) Site do Museu da Vida: http://www.museudavida.fiocruz.br/

Facebook do Museu da Vida: https://www.facebook.com/museudavida Flickr do Museu da Vida: https://www.flickr.com/people/museudavida/ Vídeo institucional: https://www.youtube.com/watch?v=ioyYQ1czVYY Mapa do campus:

f) Recomendações, condições e restrições

- O game não pode veicular qualquer tipo de propaganda de cunho comercial; - É vetado incentivo à violência física e psicológica;

- Deixar bem explicitado que a entrada do Museu da Vida é gratuita e que todas as atividades são desenvolvidas de acordo coma faixa etária dos visitantes;

Referências

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