Visão
Reduzir os custos inerentes à
existência de defeitos em
produção, em sistemas de alta
complexidade funcional e de
elevada heterogeneidade
tecnológica, através de um
conjunto de práticas que
minimizem a sua ocorrência e
antecipem a sua detecção para as
fases iniciais da implementação,
sem impactar os tempos de
A origem e o custo dos erros
3
Quanto mais tarde,
mais caro
Desenho: 50 € Construção: 100 € Teste Unitário: 200 € Teste Integrado: 500 € Produção: 1500 €A complexidade dos sistemas, leva a que…:
•
exista uma explosão das possibilidades de teste;
•
tipicamente as equipas de desenvolvimento não
possuam uma visão abrangente do sistema, focando-se
apenas na qualidade dos módulos de que são
responsáveis;
•
os erros não detectados propaguem-se a outros
Como mitigar o risco?
•
Planear os testes usando
métodos consolidados
e
recorrendo a
ferramentas
de gestão de testes
adequadas;
•
Simular a realidade do utilizador em ambientes
computacionais em
condições idênticas
ao ambiente
de produção;
•
Garantir que esta tarefa é realizada por equipas
especializadas
e
autónomas
às equipas de
desenvolvimento.
Oferta System Quality Assurance
C & M
Consultadoria & MentoringT F
Testes FuncionaisTC S
Testes de Carga e Segurança Recomendações e práticas a serem seguidas pelos clientes com vista ao incremento da qualidade dos seus sistemas.Planeamento e gestão de testes manuais e/ou automáticos a sistemas ou serviços.
Avaliação dos tempos de resposta e identificação de vulnerabilidades dos sistemas.
Consultadoria & Mentoring
• Test Management • Operacionalização de equipas de testes • Selecção de plataformas • Metodologias de implementação Analise a processos e procedimentos ligados à qualidade na implementação de sistemas e/ou serviços de TI. Apoio na selecção e implantação de plataformas de suporte para melhoria do processo produtivo. Definição de práticas e metodologias para planeamento e gestão dos testes Recrutamento e organização de equipas de testes. Suporte técnico à selecção e implantação de ferramentas de testes.Metodologias de implementação
• Análise a processos e procedimentos ligados à implementação de
sistemas e/ou serviços de TI:
– Projectos de desenvolvimento de sistemas TI por fornecedores externos; – Desenvolvimento interno de software;
– Implantação e configuração de plataformas de ALM e/ou EPM.
• Análise aos processos e procedimentos actuais (baseado em entrevistas,
modelos de processos, templates, plataformas, …) e produção de
relatórios de análise com sugestão de melhorias:
– Áreas de foco:
• Gestão de projecto: Alinhamento com boas práticas PMBok, IPMA Competence Baseline e CMMI -DEV
• Desenvolvimento de software: Alinhamento com boas práticas CMMI • Testes: Alinhamento com boas práticas TPI, TMM, TMAP, IEEE
• Suporte: Alinhamento com boas práticas ITIL
Selecção de plataformas
•
Avaliação e implantação de
plataformas de suporte ao
processo produtivo
;
•
Alinhamento de
metodologia de implementação
(ex.
plataformas de apoio a projectos);
•
Alinhamento da metodologia de
gestão da mudança
;
•
Implantação
de plataformas (ex. ALM, EPM, Gestão de
Test Management
•
Definição de práticas de testes alinhadas com as
principais normas de qualidade: CMMI, TPI, TMM,
TMAP, IEEE;
•
Metodologias de concepção
de
planos de testes
;
•
Práticas de gestão e manutenção dos planos de
testes;
•
Estratégias para definição de metas de execução de
testes.
Operacionalização de equipas de teste
•
Recrutamente e organização das equipas de testes
dos clientes (internas ou externas);
•
Suporte técnico aos clientes na selecção e
instalação das ferramentas de testes;
•
Acções de formação às equipas de teste:
– Indução à metodologia de testes;
Testes Funcionais: Caracterização da oferta
• Validação e verificação de requisitos funcionais (forma e conteúdo);
• Elaboração de casos de testes (partindo dos requisitos), com todas as etapas de execução bem definidas e documentadas;
• Setup dos ambientes de teste e da massa de dados de teste;
• Execução e gestão de casos de teste;
• Reporting de ocorrências (defeitos);
• Metodologia de testes baseada nas principais normas de qualidade:
– CMMI, TPI, TMM, TMAP, IEEE;
• Domínio de ferramentas de testes de vários fornecedores (HP/Mercury,
Compuware, IBM Rational, Micro Focus, Oracle) que permitem implementar a
Testes Funcionais: Principais competências
• Testes de ponta a ponta a serviços: Testes a toda a constelação de
sistemas/aplicações e respectivas integrações que permitem a
operacionalização de um serviço; (Ex: Testes ao serviço de roaming de um operador de telecomunicações em todas as suas vertentes de operação: Aprovisionamento; adesão e tarifação do serviço);
• Teste a SAP:
– Testes funcionais a SAP
– Automação de testes em SAP, utilizando SAP Test Accelaration and Optimization (TAO) e HP Quick Test Pro (QTP);
• Testes a arquitecturas SOA:
– Testes funcionais a sistemas baseados em arquitecturas SOA;
– Experiência na utilização de ferramentas para a execução de testes automáticos e de carga a webservices (Ex: soapUI, loadUI);
Testes Funcionais: Principais competências
• Automação de testes: Domínio de ferramentas de automação de testes para diferentes tecnologias (Web, SAP, SOA) e de diversos fornecedores (HP,
Oracle, Micro Focus, IBM).
• Projectos BPM:
– Forte conhecimento funcional e experiência em testes a projectos de BPM adquirida em projectos internos;
• Projectos de migração:
– Forte experiência em projectos de testes de migração de aplicações ou dados; – Metodologia própria;
– Domínio de ferramentas de testes à migração;
• Testes de usabilidade:
– Avaliação heurística da usabilidade; – Avaliação da acessibilidade;
Testes Funcionais: Modelos de serviço
Outsourcing tradicional:
•
Apropriado a prestações de
serviço de
curta
duração e de
volume de testes
reduzido
;
•
Dimensão das
equipas
de
testes
estanque
;
•
Pouco flexível
à flutuação
dos picos de teste- Risco do
lado do cliente;
•
Time & Materials
.
•
Tendencialmente
insite
Fábrica:
•
Apropriado a prestações de
serviço de
média/longa
duração e de volume de
testes
médio/elevado
.
•
Flexibilidade
no
dimensionamento das
equipas e optimização de
recursos;
•
Cotação prévia
dos pedidos
de testes – Risco transferido
para o lado da fábrica.
•
Tendencialmente
offsite
Principais características
• Industrialização do modelo de operação;
• Contratação assente em SLA;
• Baseline de recursos alocados por frente de testes preestabelecido;
• Modelo de negócio baseado em cotação prévia;
• Escalabilidade assegurada por meio de optimização e partilha de recursos;
• Estabelecimento de metas e fornecimento de indicadores de acompanhamento;
• Preços mais competitivos;
Industrialização do modelo de operação
• Cada sistema/aplicação testado consiste numa frente de testes, gerida autonomamente;
• A existência de várias frentes de testes dentro da fábrica permitem uma
optimização e partilha de recursos;
• Gestão dos recursos de teste totalmente a cargo da fábrica;
• Grande flexibilidade de adaptação da capacidade de cada frente à flutuações
dos picos de teste.
SLA
• Serviço assente em SLA que reflectem o compromisso da fábrica com a
solução final dos clientes;
• SLAs tradicionais:
• Tempo de produção das estimativas;
• Percentagem de falsos defeitos detectados;
• Cumprimento das metas de execução dos testes;
• Total de defeitos detectados por Key User (em fase de testes de aceitação) versus defeitos detectados pela fábrica.
• Poderão ser estabelecidos entre o cliente e a fábrica SLAs associados ao
numero de defeitos detectados em produção, assim que a analise do
histórico de uma frente de testes permita a construção destes SLAs.
Modelo de negócio
• O cliente estabelece com a fábrica um baseline (tipicamente nivelado por
baixo) dos recursos alocados a cada frente de testes da fábrica (Ex: 5 homens/mês para os testes na frente SAP);
• Existem regras previamente acordadas com cliente de alteração do
baseline (para cima ou para baixo);
• Periodicamente é feita uma reavaliação da capacidade de testes necessária para o futuro em cada frente;
• Todas os pedidos de testes são sujeitos a uma estimativa do esforço a um
planeamento que permite prever antecipadamente a capacidade necessária para cada frente.
Implantação do modelo de Fábrica
• Numa primeira fase operação
deverá ser insite (instalações do cliente) com a agregação gradual de frentes de testes;
• Tendencialmente a operação deverá
passar para um regime offsite,
quando:
– O cliente estiver familiarizado com o modelo de fábrica;
– Volume de testes e recursos escalar (tipicamente acima de 5 frentes e mais de 8 recursos);
– Existir a necessidade de reduzir custos de estrutura do lado do cliente;
• Mesmo em regime offsite existirá
sempre a necessidade de um gestor
de serviço, que garanta a ponte entre a fábrica e o cliente.
V
olume
Funcionamento Off-site
23
Coordenadores
Testers
Fábrica de Testes
Instalações do Cliente
Ambiente de teste Ferramenta de gestão da fábrica Diretores / Gestores de projeto Users Gestores de serviço Ferramenta de gestão de testes Link dedicado
Ferramenta de Gestão de Fábrica
• Visibilidadepara o Cliente
– Consumo da Fábrica
– Visão detalhada do consumo da fábrica com detalhes dos pedidos
• Gestão dos pedidos de teste
– Centralização da comunicação
– Controle do fluxo dos pedidos de teste – Acompanhamento do SLA online
• Disponibilização de indicadores sobre as várias frentes:
– Ranking de maturidade dos sistemas/frentes testadas – Tempo médio (dias) para resolução de defeitos
– Percentagem de reabertura de defeitos corrigidos – Quantidade de defeitos fechados e principais motivos – Quantidade de falsos defeitos detectados e
principais motivos
– Média de defeitos por caso de teste (Defeitos/ Casos de Testes)
Workflow dos pedidos de teste
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•Cálculo do esforço em Horas
•Avaliação da qualidadade das especificações (Requisitos de SW)
Estimativa
•Ajuste do esforço estimado ao cronograma do cliente e da fábrica •Alocação de Recursos
•Previsão de consumo de capacidade semanal e mensal
Planeamento
•Criação de cenários e casos de testes •Revisão pelo cliente
Especificação
•Criação de Check Points
•Metas definidas para medição de SLAs de execução
Definição de Metas
•Execução dos casos de testes
•Abertura e acompanhamento de defeitos •Medição dos SLAs
Execução
•Homologação da Entrega
Testes funcionais
Modelos de Serviço Especialização Tecnológica Áreas funcionais Outsourcing Fábrica Insite Fábrica Offsite SAP BPM SOA Automação Serviços ponta-a-ponta Telcos Banca Seguros Utilities DistribuiçãoTeste de carga
• Testes de carga: Avaliar os tempos de resposta de uma aplicação em
situações de carga similares (ou mesmo mais exigentes) que às que se irão verificar em produção .
• Testes de desempenho: Monitorização dos tempos de resposta de
uma aplicação em produção.
1-Definição de metas e objectivos 2 - Desenho e preparação de testes 4 -Optimizações
Testes de segurança
• Identificação de vulnerabilidades ao nível aplicacional e ao nível dos sistemas que suportam a aplicação.
• Recuso a ferramentas que exploram automaticamente as
vulnerabilidades das aplicações (EX: HP WebInspect).
• Complemento dos relatórios produzidos pela ferramenta, com
recomendações de segurança e detecção de falsos positivos.
Referências da Link
Secretaria Geral
JOSÉ MARQUES
JOSE.M.MARQUES@LINK.PT