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INDÚSTRIA NÃO PRECISA DISCRIMINAR IMPORTADO

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Ano III – Edição Nº 159 – 04/04/2013

INDÚSTRIA NÃO PRECISA DISCRIMINAR IMPORTADO

Por Sérgio Ruck Bueno - de Porto Alegre

A Justiça de Caxias do Sul (RS) concedeu liminar para uma "tradicional indústria" da serra gaúcha que a dispensa de informar na nota fiscal eletrônica (NF-e) o valor e o percentual de conteúdo importado de mercadoria submetida à industrialização no país. (...).

Segundo o advogado, a liminar suspende a aplicação da cláusula 7ª do ajuste Sinief 19 (Sistema Nacional de Informações Econômicas e Fiscais) editado em novembro de 2012 pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) para fazer cumprir a Resolução nº 13 do Senado, que estabeleceu a alíquota interestadual única de 4% de ICMS sobre bens importados para acabar com a chamada "guerra dos portos". O ajuste está em vigor desde janeiro e também determina a indicação, na NF-e, do número da Ficha de Conteúdo de Importação (FCI), que teve a obrigatoriedade de preenchimento prorrogada para 1º de maio.

Fonte: Valor Econômico

STF JULGARÁ CRÉDITO DE ICMS PARA TELES

Por Bárbara Pombo - de Brasília

O Supremo Tribunal Federal (STF) definirá se as empresas de telecomunicações têm direito a créditos do ICMS sobre a aquisição de energia elétrica. A disputa com os Estados, já analisada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), é bilionária.

O ministro Luiz Fux aceitou um recurso da Oi sobre o assunto. A companhia questiona uma decisão de 2008 do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) que negou o uso de créditos do imposto estadual (...).

Na prática, o Supremo vai reabrir o debate sobre o assunto, depois de o STJ ter decidido a questão a favor dos contribuintes. Em maio de 2012, a 1º Seção definiu que as empresas têm direito a usar os créditos do ICMS na aquisição de energia elétrica. O caso analisado era da Brasil Telecom (atual Oi) contra o Estado do Rio Grande do Sul. Somente neste caso, os créditos pleiteados pela empresa atingem cerca de R$ 500 mil por mês, de acordo com estimativas do processo.

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CIC CONTRA A UNIFICAÇÃO DO ICMS

O Centro Industrial do Ceará (CIC) se posiciona contra a proposta do Governo Federal que reforma o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). A proposição prevê a unificação em 4% da alíquota interestadual do ICMS, que atualmente corresponde a 12% e 7%. Segundo a presidente do CIC, Nicolle Barbosa, a medida provisória fere a constituição, pois tira a autonomia política e tributária dos Estados, e inconstitucional, uma vez que a competência para estabelecer a alíquota é do Senado. (...).

Outro questionamento é quanto a efetiva compensação das perdas com a redução da alíquota do ICMS. O receio do CIC é de que o ressarcimento fique semelhante ao que era previsto pela Lei Kandir para compensar a isenção de ICMS feita por Estados exportadores. A entidade acredita que a compensação prometida pela União aos Estados não vai contemplar as perdas futuras, pois as indústrias instaladas no Nordeste por incentivo vão voltar para a sua região de origem, uma vez que o atrativo para se instalarem e permanecerem aqui é o incentivo fiscal.

Fonte: Diário do Nordeste

PROJETO DE RIVA PREVÊ RENOVAÇÃO DOS INCENTIVOS FISCAIS PARA

GRANDES EMPRESAS

Deputados estaduais realizaram mais uma sessão ordinária. Hoje, foi apresentado Projeto de Lei de autoria de lideranças partidárias que prorroga os incentivos fiscais para empresas em Mato Grosso.

Ao apresentar o projeto, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva (PSD), ratificou que a proposta é um consenso de todas as lideranças na Casa. Riva disse de sua preocupação porque Mato Grosso concorre em situação desigual com os demais por ser um estado periférico e considerou que com a situação atual não tem como concorrer com outros Estados sendo a prorrogação da lei 7.958 extremamente necessária.

Fonte: O Documento

CORECON-AM COMENTA SOBRE POSSÍVEIS PERDAS DO AMAZONAS COM A

UNIFICAÇÃO DO ICMS

Membros do Conselho Regional de Economia do Amazonas (Corecon/AM) mostraram-se preocupados com a possibilidade do Amazonas ser inserido no Projeto de Resolução 001/13, em análise no Senado, que unifica em 4% a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Atualmente, as alíquotas praticadas nos Estados brasileiros são de 7% e 12%. Pelo projeto do governo federal, o Estado do Amazonas permaneceria com ICMS de 12% em razão da Zona Franca de Manaus (ZFM). A proposta está programada para entrar em pauta no mês que vem. Paralelo a esse projeto, o Senado analisa a Medida Provisória (MP 599/12) que cria dois fundos para compensar as perdas dos Estados com a redução e a unificação das alíquotas do ICMS. Para o conselheiro federal do Corecon/AM Erivaldo Lopes, nenhum fundo poderia compensar as perdas do

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Estado com a redução da alíquota do tributo. Segundo estudos da Secretaria Estadual de Fazenda (Sefaz), a arrecadação seria reduzida em até 77% com a unificação.

Fonte: Acritica.com

COMISSÃO OUVE SECRETÁRIOS DE FAZENDA SOBRE ALÍQUOTAS DO ICMS

A comissão mista que analisa a Medida Provisória (MP) 599/12, que combate a chamada guerra fiscal, ouve hoje secretários de Fazenda de cinco estados. (...).

A proposta encontra resistência dos governadores do Nordeste, que querem uma alíquota de 7%. (...).

Na semana passada, em audiência no Congresso, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, defendeu a redução das alíquotas interestaduais do ICMS.

Ainda pela MP, será também criado o Fundo de Desenvolvimento Regional, que ajudará os estados menos desenvolvidos a atrair investimentos.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Ano III – Edição Nº 160 – 09/04/2013

CARGA TRIBUTÁRIA TERÁ DE SER DISCRIMINADA NA NOTA FISCAL Juliana Garçon

O peso dos impostos ficará mais evidente para os brasileiros a partir de 10 de junho, quando começa a valer a obrigatoriedade de discriminar, nas notas fiscais, a carga tributária sobre produtos e serviços. O valor correspondente aos tributos deverá considerar a soma de impostos municipais, estaduais e federais. Serão informados IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), ISS (Impostos sobre Serviços), PIS/ Pasep (Programa de Integração Social/Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público), Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), contribuições previdenciárias e,em alguns casos, II (Imposto de Importação), PIS/Pasep-Importação e Cofins-Importação.

Já o IR (Imposto de Renda) e a CSLL (Contribuição Social sobre Lucro Líquido) não serão incluídos na conta.

Fonte: Brasil Econômico

LIMINARES LIBERAM EMPRESAS DE NORMA DO CONFAZ

Por Adriana Aguiar e Bárbara Mengardo - de São Paulo

Empresas do Rio de Janeiro também têm obtido liminares que as dispensam de informar, na nota fiscal, o valor do conteúdo importado em operações interestaduais. A obrigação foi criada pelo Ajuste Sinief nº 19, do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). A

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norma regulamentou a Resolução nº 13 do Senado, cujo objetivo é combater a guerra dos portos.

A determinação, inicialmente, será obrigatória a partir de 1º de maio. Porém, já existem decisões que livram as empresas da obrigação nos Estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Minas Gerais e Espírito Santo, além do Rio de Janeiro. Em consequência da polêmica, os secretários estaduais discutirão hoje, na reunião do Confaz, propostas para alterar essa previsão.

Fonte: Valor Econômico

NOVO MODELO PARA PIS/COFINS DEVE SER PROPOSTO EM 2014

Ricardo Brito

BRASÍLIA - O governo deve propor um novo modelo para PIS/Cofins no início de 2014. A estimativa foi feita nesta quarta-feira pelo secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, acrescentando que as discussões devem começar neste ano. Em audiência pública no Senado, disse que a intenção é "racionalizar e resolver a questão de devolução de crédito".

Barbosa explicou que nem todas as compras de insumo geram crédito e, segundo ele, "a reforma vai fazer com que tudo gere crédito". De acordo com o secretário, a proposta não pode ser feita de "imediato", porque há uma política de desoneração tributária em setores da economia em curso. "Não é possível fazer este ano. Se houver consciência, (vamos) transitar para o novo modelo em 2014."

Fonte: Estadão - Economia

IMPASSE NO ICMS JÁ AFETA INVESTIMENTO, DIZ NELSON BARBOSA

Por Murillo Camarotto

IPOJUCA (PE) - O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, disse nesta sexta-feira que a incerteza jurídica em torno dos benefícios fiscais oferecidos pelos Estados já está afetando os planos de investimento no país. Durante a abertura da reunião do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), no litoral de Pernambuco, Barbosa pediu aos presentes uma solução “meio termo” para a alíquota do ICMS interestadual. (...). Na pré-reunião realizada ontem, os secretários de Fazenda passaram longe de um consenso em torno da unificação gradual, em 4%, da alíquota do ICMS incidente sobre as transações interestaduais. Os Estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste querem manter uma alíquota diferenciada, de 7%, pleito rejeitado por Sul e Sudeste.

Fonte: Valor Econômico

IMPORTADOR NÃO TEM DIREITO A CRÉDITO DE IPI

Por Laura Ignacio - de São Paulo

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Mercadorias importadas enviadas à Zona Franca de Manaus têm direito à isenção ou suspensão do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Os benefícios fiscais valem para produtos originários de países signatários ou que aderiram ao "General Agreement on Tariffs and Trade" (GATT) - acordo de comércio internacional para promover a redução de tarifas e taxas aduaneiras. Os importadores, porém, não podem utilizar os créditos do imposto.

O entendimento consta da Solução de Consulta nº 36, da Receita Federal da 6ª Região Fiscal (Minas Gerais). Ela tem validade legal para quem fez a consulta, mas serve de orientação para os demais contribuintes.

A isenção e a suspensão do IPI foram regulamentadas pelo Decreto nº 7.212 (artigos 81, inciso III, e 84), de 15 de junho de 2010. Mais de cem países fazem parte do GATT. Entre eles, Alemanha, Angola, Argentina, Bolívia, Estados Unidos, Emirados Árabes e China.

Fonte: Valor Econômico

MINISTROS DIVERGEM SOBRE TRIBUTAÇÃO DE EMPRESA COM COLIGADA

NO EXTERIOR

Mariana Oliveira

Os ministros Joaquim Barbosa e Teori Zavascki se dividiram no julgamento, iniciado nesta quarta-feira (3) no Supremo Tribunal Federal (STF), sobre ações que questionam a cobrança de impostos para empresas brasileiras que têm coligadas - firmas sediadas no exterior que têm 20% ou mais na sociedade com a empresa brasileira.

O tribunal discute se o pagamento do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) das coligadas deve ser calculado com base no lucro presumido, previsto no balanço da empresa, ou com base nos rendimentos que foram remetidos ao Brasil. Atualmente, a legislação determina que deve ser considerado o lucro considerado no momento do balanço.

Fonte: G1 - Econômia

FAZENDA RESTRINGE ISENÇÃO DE DIVIDENDO

Por Laura Ignacio e Fernando Torres - de São Paulo

Empresas de capital aberto que distribuíram dividendos a partir de 2008, calculados com base no "lucro societário", correm o risco de ser autuadas pela Receita Federal. Segundo o entendimento oficial da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), divulgado por meio de parecer, apenas o "lucro fiscal" pode ser distribuído aos acionistas com isenção de Imposto de Renda (IR). Como lucro fiscal entende-se o resultado líquido obtido após os ajustes do Regime Tributário de Transição (RTT) - criado para evitar impacto tributário com a entrada em vigor das normas contábeis internacionais (IFRS).

Fonte: Valor Econômico

Nota : Em caso de dúvidas, pedimos a gentileza de entrar em contato conosco através do e-mail : sicap@andap.org.br ou preenchendo o formulário de consulta em nossos sites : www.andap.org.br ou www.sicap-sp@andap.org.br.

Referências

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