Coleta de Amostras para Exames Hematológicos e Anticoagulantes
PROF: DIMAS JOSE CAMPIOLO
COLETA SANGUÍNEA
• INTRODUÇÃO:
- A flebotomia não se resume ao ato de punção.
- A amostra sanguínea deve ser adequadamente conservada em tubos com ou sem substâncias anti-coagulantes específicas.
Coleta de Sangue e Anticoagulantes
Flebotomista
Sangue: Veias, artérias e capilares Venoso: amostra de escolha
Arterial: análise de gases Capilar: crianças
• Paciente deve dizer o nome e conferir no tubo
• Anotar data e hora da coleta
• Confirmar procedimentos de preparação do pacientes (jejum)
• Avaliar o volume de sangue a ser retirado
• Selecionar os tubos apropriados e anticoagulantes
• Selecionar as agulhas adequadas
• Observar a hora da coleta e possíveis interferências de variações diurnas Ou noturnas
• Usar material de proteção (luvas descartáveis, avental, óculos de proteção, máscara facial)
• Desinfecção do local da coleta (hipoclorito de sódio 1%, álcool 70% ou fenol sintético 3%)
Precauções do Flebotomista
COLETA SANGUÍNEA
TIPOS TIPOS
DE DE
PUNÇÕES PUNÇÕES
CAPILAR
CAPILAR VENOSAVENOSA ARTERIALARTERIAL
FASES DE REALIZAÇÃO DE EXAMES
– Fase pré-análitica
• Preparo do Paciente
• Coleta do Material
• Preparo e armazenamento da amostra biológica
– Fase analítica
– Fase pós-analítica
REQUISITOS TÉCNICOS
atendimento
coleta
amostras
Análise laboratorial laudo
cliente
cliente
Fase
pré analítica
Fase analítica
Fase pós analítica
COLETA DE SANGUE
• INTRUÇÕES GERAIS
• O jejum recomendado é de 10 a 14 horas e livre a ingestão de água.
• As amostras para análise devem ser coletadas na primeira parte da manhã.
• Convém que o paciente ao chegar ao laboratório seja acalmado e que descanse por alguns minutos.
• Exercícios físicos devem ser evitados antes da coleta.
COLETA DE SANGUE
• FORMAS DE COLETA:
Agulha e seringa estéreis e descartáveis.
Lanceta estéril e descartável.
Coleta a vácuo.
FORMAS DE COLETA
COLETA A VÁCUO
COLETA COM SERINGAS
COLETA A VÁCUO
COLETA COM ESCALPE
PROCEDIMENTO DE COLETA DE SANGUE VENOSO
COLETA SANGUÍNEA
SEMIOLOGIA DA COLETA VENOSA:
1. Preparo do material para a coleta, 2. Anamnese,
3. Garroteamento,
4. Pesquisa do sítio de punção, 5. Assepsia da área de punção, 6. Punção,
7. Obtenção da amostra sangüínea, 8. Desgarroteamento,
9. Pressão com algodão no sítio puncionado, 10. Remoção da agulha,
11. Observação da coagulação.
Coleta venosa
• Verificar se o local da coleta está arrumado
• Identificar o paciente e pedido médico
• Acomodar o paciente
Coleta venosa
• Preparar o material a ser utilizado no paciente (verificar o pedido de exames)
• Identificar os tubos
• Informar o procedimento ao paciente
Coleta venosa
• Higienizar as mãos
• Calçar as luvas
• Garrotear o braço do paciente e localizar a veia
Coleta venosa
• Fazer a anti-sepsia com álcool 70% e deixar secar
• Realizar a punção e inserir o primeiro tubo
• Realizar a troca dos tubos de acordo com a seqüência recomendada
– Homogeneizar os tubos
Antissepsia
• Umedecer o algodão no momento da coleta
– Álcool etílico 70%
• Antissepsia do centro para fora
• Esperar a secagem – 30 segundos
• Não assoprar
• Não tocar na região
Homogeneização após a coleta
– 5 a 10 vezes (3 a 5 vezes)
Coleta venosa
• Soltar o garrote
• Retirar a agulha
• Realizar a compressão no local da punção com gaze ou algodão seco (1 a 2 minutos)
– Não dobrar o braço
Coleta venosa
• Descartar a agulha no local recomendado
• Orientação quanto a compressão
Introdução da agulha
• Angulação da agulha
• Bisel para cima
Uso correto do torniquete
– 8 cm acima do local da punção
– Pedir que o paciente feche a mão para evidenciar a veia – Não interromper o fluxo arterial
– Tempo de garroteamento: 1 minuto – Laço para cima
– Não dar tapas
COLETA DE SANGUE
• O PROBLEMA DA HEMÓLISE
• A ruptura de hemácias libera hemoglobina e altera os resultados de alguns exames.
• A ruptura de uma pequena quantidade de hemácias é praticamente inevitável e não causa hemólise visível.
• Amostras de plasma ou de soro hemolisadas apresentam-se mais coradas.
• Na grande maioria das determinações a hemólise causa aumento ou diminuição na taxa de elementos no plasma ou no soro que estão sendo dosados.
• Alguns cuidados:
– Após a anti-sepsia do local de coleta, deixar evaporar totalmente o anti- séptico.
– Usar o garrote o menor tempo possível.
– Não mover a agulha durante a coleta.
Situações que propiciam o hematoma
• Veia frágil ou muito pequena, em relação ao calibre da agulha.
• A agulha ultrapassa a parede posterior da veia puncionada
• A agulha perfura parcialmente a veia, não penetrando por completo.
• Diversas tentativas de punção sem sucesso
• A agulha é removida sem antes remover o torniquete.
• Pressão inadequada aplicada no local da punção após a coleta.
COLETA DE SANGUE
• PUNÇÃO VENOSA
• Sangue venoso que circula da periferia para o centro do sistema circulatório, o coração, é o mais usado em exames laboratoriais.
• A coleta é feita com agulhas e seringas estéreis e descartáveis ou por meio de tubos com vácuo adaptados a agulhas estéreis, com ou sem anticoagulantes.
• Preferência pelas veias intermediárias cefálica e basílica em adultos e crianças maiores.
• Outras opções: veias jugulares, veia femoral, seio sagital superior,etc.
COLETA SANGUÍNEA
Principais sítios de punção venosa braquial:
1. Veia cubital média, 2. Veia basílica;
3. Veia cefálica;
4. Veia cefálica acessória.
Coleta de sangue venoso
• Locais de escolha para a venopunção
COLETA DE SANGUE
• PUNÇÃO VENOSA (passos)
• Veias da Dobra do Cotovelo
1. Retirar a agulha da embalagem estéril e acoplar à seringa estéril, deixando na própria embalagem estéril pronta para ser usada.
2. Colocar um garrote ao redor do braço do paciente, acima da dobra do cotovelo. Verificar o pulso para garantir que a circulação arterial não foi interrompida.
3. O paciente deve abrir e fechar a mão várias vezes para aumentar a circulação venosa.
4. Pela inspeção e palpação determinar a veia a ser puncionada, que deve ser calibrosa e firme.
5. Desinfetar a pele sobre a veia selecionada, com álcool a 70% e deixar secar.
6. Não tocar o local a ser puncionado, nem deixar que o paciente dobre o braço.
7. O paciente, agora, deve permanecer com a mão fechada.
COLETA DE SANGUE
• PUNÇÃO VENOSA (passos)
• Veias da Dobra do Cotovelo
8. Pegar a seringa colocar o dedo sobre o mandril da agulha, para guiá-la durante a introdução na veia.
9. Esticar a pele do cotovelo, com a outra mão, uns 5 cm abaixo do local da punção, mas sem tocá-lo.
10. Introduzir a agulha na pele ao lado da veia que vai ser puncionada, paralelamente a ela, e, lentamente, penetrar em seu interior.
11. O sangue deverá fluir espontaneamente para dentro da agulha ou, então, deve-se puxar lentamente o êmbolo, para verificar se a agulha está na veia e, em seguida, retirar o sangue necessário.
12. Soltar o garrote, retirar a agulha e colocar um pedaço de algodão seco no local.
13. Retirar a agulha e transferir o sangue coletada para os tubos com ou sem anticoagulantes, de acordo com o exame solicitado, escorrendo lentamente o sangue, sem formar espuma.
14. Tubos com anticoagulantes devem ser invertidos, várias vezes, lentamente.
Coleta de sangue venoso
• Locais de escolha para a venopunção
• Dorso da Mão
COLETA DE SANGUE
• PUNÇÃO VENOSA
• Veias do Dorso da Mão
– Em pacientes obesos, cujo acesso às veias do cotovelo é mais difícil, essas veias da mão são por vezes mais calibrosas.
– São extremamente móveis em relação aos tecidos circunjacentes, o que dificulta a penetração da agulha em seu interior.
– A perfuração é mais dolorosa e a hemostasia mais demorada, geralmente formando hematomas.
COLETA DE SANGUE
• PUNÇÃO VENOSA
• Veia Jugular Externa
– Imobilização do paciente (principalmente crianças), em posição inclinada, com a cabeça em nível inferior ao tronco.
– Roda-se a cabeça para o lado oposto ao da punção, o que permite visualizar a veia.
– Provoca-se o choro em crianças, para que aumente a estase venosa. Se adulto, deve ficar assoprando com a boca e nariz fechados.
– A agulha deve penetrar diretamente sobre a veia que nessa região é bem superficial.
– Após a punção, manter o paciente sentado e com algodão ou gaze fazer compressão demorada.
COLETA DE SANGUE
• PUNÇÃO VENOSA
• Veia Jugular Interna
– Imobilização do paciente (mesmo modo da jugular externa)
– Toma-se como ponto de referência o músculo esternocleidomastóideo.
– A agulha deve penetrar no ponto que coincide com a metade da distância entre a origem e a inserção do músculo, ao nível de sua borda anterior.
– Após a penetração da pele a agulha deve estar com a ponta voltada para a fúrcula esternal, mantendo-se quase paralela à pele e aprofundando um pouco mais de 0,5cm.
– Após a coleta, compressão por alguns minutos.
COLETA DE SANGUE
• PUNÇÃO VENOSA
• Veia Femoral
– Somente quando todas as outras opções falharam.
– Palpa-se o pulso femoral, ao nível da prega inguinal e punciona-se logo abaixo do ligamento inguinal, para dentro da artéria pulsátil.
– A agulha deve penetrar em posição vertical, até tocar a parte óssea.
Lentamente deve ser retirada, fazendo-se pressão negativa na seringa, até se conseguir obter fluxo de sangue.
– Após a coleta comprimir o local durante alguns minutos.
COLETA DE SANGUE
• PUNÇÃO VENOSA
• Seio Sagital Superior (Fontanela Bregmática)
– Em crianças com a fontanela ainda aberta.
– A punção é feito em nível do ângulo posterior da fontanela.
– A agulha penetra num ângulo de 30 a 90º sendo introduzida apenas uns 3 mm e com o cuidado de não atingir o espaço subaracnóideo.
– Após a coleta, compressão delicada, mas eficiente, deve ser feita.
COLETA DE SANGUE
• PUNÇÃO VENOSA
• Cordão Umbilical
• Imediatamente após o nascimento do bebê, o cordão umbilical é preso com pinça e cortado.
• Para recolher o sangue do cordão, outra pinça é colocada a 20 ou 25
centímetros da primeira, a seção isolada é cortada e a amostra do sangue coletada dentro de um tubo de amostra.
• O exame é realizado para avaliar:
– Gases sanguíneos – pH do tecido fetal – Nível respiratório – Hemograma completo – Bilirrubina
– Glicose
– Hemocultura (se houver suspeita de infecção) – Armazenamento de células-tronco
COLETA DE SANGUE
• PUNÇÃO ARTERIAL
• Obter seringa para gasometria, heparinizado.
• O paciente deve repousar por 30 minutos.
• O local da punção pode ser anestesiado com Xilocaína 1-2%.
• Realizar anti-sepsia com iodo-povidona e álcool a 70%. Deixar secar.
• Palpar a artéria com luvas e puncioná-la em ângulo de 30º a 90º.
• Coletar cerca de 2 ml de sangue. Remover agulha e seringa.
• Aplicar pressão ao local puncionado com gaze estéril de 5-15minutos.
• Retirar o ar da seringa e vedá-la com borracha. Agitar a amostra.
• Imediatamente colocar a amostra imersa em gelo.
COLETA DE SANGUE
• PUNÇÃO CAPILAR
• Utilizado na hematologia, em pesquisa de hemoparasitos, na coleta de amostras para execução de microtécnicas e em provas de coagulação.
• É uma mistura de sangue venoso e arterial, mas o sangramento é principalmente arterial.
• O sangue capilar é obtido através da pele.
• Especialmente em pacientes pediátricos.
• Punção da pele:
– Superfície póstero-lateral do calcanhar, em crianças até 1 ano de idade.
– Na polpa do 3º ou 4º dedo da mão.
– Lóbulo da orelha.
COLETA DE SANGUE
• PUNÇÃO CAPILAR
• Nunca:
– Em local edematoso.
– Massagear antes.
– Espremer.
• Pode:
– Aquecer previamente com compressas quentes.
• Sempre:
– Limpar com álcool a 70%.
– Desprezar a primeira gota.
Locais que devemos evitar a venopunção
• Áreas com terapia ou hidratação intravenosa
• Locais com cicatrizes de queimaduras
• Áreas com hematomas
• Perto de lesões
• Membro próximo de mastectomia, cateterismo ou outro procedimento cirúrgico
COLETA DE SANGUE
• ANTICOAGULANTES
• Quando necessita-se de sangue total ou plasma para algumas análises usam-se anticoagulantes.
• Em geral, interferem no mecanismo de coagulação in vitro, inibindo a formação da protrombina ou da trombina.
• Os mais usados são:
– EDTA (ácido etileno-diamino-tetra-acético) – determinações bioquímicas e hematológicas
– Heparina – provas bioquímicas – Oxalatos – provas de coagulação – Citratos – provas de coagulação
– Polianetol-sulfonato de sódio – hemoculturas
SORO X PLASMA
Soro Plasma
Uso de anticoagulantes Não Sim
Consumo de fatores da coagulação e fibrinogênio pela ativação da
coagulação
Sim Não
(Quando colhido com citrato)
Quantidade líquida
separada Menor Maior
Probabilidade de
ocorrência de hemólise Maior Menor
Tempo de espera para separação da parte líquida
Maior - 60 minutos
sem ativador do coágulo - 30 minutos
com ativador do coágulo
Menor
- 5 minutos para cair a temperatura
Exames Sorologia: (Chagas, HIV, Hepatite, VDRL. etc..) Dosagens bioquímicas etc..
Hemograma, Provas de coagulação, tipagens,
eletroforese de hemoglobina etc...
PROCESSO DE COAGULAÇÃO
FÍGADO + VITAMINA K
PROTROMBINA
TROMBINA
FIBRINOGÊNIO FIBRINA
Ca++ e TROMBOPLASTINA
COLETA DE SANGUE
• Tubos com vácuo:
– VERMELHO
– Sem anticoagulante.
– Obtenção de soro para bioquímica e sorologia.
– Exemplo de testes:
• Creatinina
• Glicose
• Uréia
• Colesterol
• Pesquisa e identificação de anticorpos e ou antígenos no soro.
COLETA DE SANGUE
• Tubos com vácuo:
– LAVANDA
– Com anticoagulante EDTA sódico ou potássico
– EDTA liga-se aos íons cálcio, bloqueando assim a cascata de coagulação
– Obtém-se assim o sangue total para hematologia – Testes:
• Eritrograma
• Leucograma
• Plaquetas
COLETA DE SANGUE
• Tubos com vácuo:
– VERDE
– Paredes internas revestidas com heparina.
– Produção de uma amostra de sangue total.
– Estabilização por até 48 horas.
– Testes bioquímicos.
COLETA DE SANGUE
• Tubos com vácuo:
– AZUL
– Contém citrato de sódio
– Anticoagulante utilizado para a obtenção de plasma para provas de coagulação:
• Tempo de Coagulação
• Retração de Coágulo
• Tempo Parcial de Tromboplastina
• Tempo de Protrombina
COLETA DE SANGUE
• Tubos com vácuo:
– PRETO
– Os tubos para VHS
– Contêm solução tamponada de citrato trissódico
– Utilizados para coleta e transporte de sangue venoso para o teste de sedimentação.
COLETA DE SANGUE
• Tubos com vácuo:
– AMARELO
– Tubos para tipagem sangüínea
– Com solução de ACD (ácido citrato dextrose) – Utilizados para teste de tipagem sangüínea ou
preservação celular
COLETA DE SANGUE
• Tubos com vácuo:
– CINZA
– Tubos para glicemia
– Contêm um anticoagulante e um estabilizador, em diferentes versões:
• EDTA e fluoreto de sódio
• oxalato de potássio e fluoreto de sódio
• heparina sódica e fluoreto de sódio
• heparina lítica e iodoacetato
– Ocorre inibição da glicólise para determinação da taxa de glicose sanguínea
COLETA DE SANGUE
• Tubos com vácuo:
– ROSA
– Tubos para provas de compatibilidade cruzada – Duas versões:
• Com ativador de coágulo » Provas cruzadas com soro.
• Com EDTA » Testes com sangue total.
COLETA DE SANGUE
• Tubos com vácuo:
– ROYAL
– Três versões:
• Sem aditivo
• Com heparina sódica
• Com ativador de coágulo
– Utilizados para testar traços de elementos metálicos, como: Cu, Zn, Pb, etc.
TUBOS PARA COLETA
Tubo para Coleta Sangue a Vácuo
(5 ) inversões)
(3-4)
(8)
(8)
(8)
Ordem da Coleta
(NCCLS: National Committee for Clinical Laboratory Standard)
1. Tubo sem aditivo (soro)
2. Tubo com citrato (coagulação/coagulograma) 3. Tubo com heparina (para plasma)
4. Tubo com EDTA-K3 (hematologia) 5. Tubo com fluoreto de sódio (glicemia)
Condição da amostra
• Hemólise
• Lipemia
• Icterícia
• Auto anticorpos
• Drogas
HEMÓLISE
• Diferenciação in vivo – in vitro
– Hemólise in vivo
• Condição clínica
• Haptoglobina
– Hemólise in vitro
• Observar outros tubos
• DHL, potássio
LIPEMIA
• Culpado: os triglicérides!
• Intensidade
– Ligeiramente turvo – Turvo
– Leitoso
Sempre deve ser referido no laudo
ICTERÍCIA
• Bilirrubina interfere linear e negativamente com a dosagem de creatinina pelo método de Jaffé
Lalekha et al., J Clin Lab Anal, 15(3):116-121. Jan 2001
HIPERBILIRRUBINEMIA
Pacientes ictéricos Soro ictérico
Soro lipêmico
Soro lipêmico e soro hemolisado
TIPOS DE SOROS
A: NORMAL B: NORMAL C: ICTÉRICO
D: LIGEIRAMENTE HEMOLISADO E: HEMOLISADO
F: LIPÊMICO E HEMOLISADO
Plaquetas no esfregaço sanguíneo
Plaquetas normais Megaplaquetas ou macroplaquetas
Agregados plaquetários com EDTA OBS: O EDTA reduz a ativação plaquetária
PRINCIPAIS EXAMES HEMATOLÓGICOS
HEMOGRAMA
MIELOGRAMA
COLORAÇLÃO DE PERLS (AZUL DA PRÚSSIA)
CITOQUIMICA
RETICULÓCITOS
ELETROFORESE DE HEMOGLOBINA
COAGULOGRAMA
TIPAGEM SANGUÍNEA
PESQUISA DE HEMOGLOBINA H
PESQUISA DE HEMOTOZOÁRIOS (GOTA ESPESSA)
DOSAGEM DE HAPTOGLOBINA
CURVA DE HEMÓLISE
PESQUISA DE CORPÚSCULOS DE HEINZ
DOSAGEM DA HEMOGLOBINA A2
DOSAGEM DE HEMOGLOBINA FETAL
TESTE DE HAM
PESQUISA DE CELULAS LE
VELOCIDADE DE HEMOSSEDIMENTAÇÃO (VHS)
TESTE DE COOMBS DIRETO
TESTE DE COOMBS INDIRETO