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Arq. NeuroPsiquiatr. vol.29 número4

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Academic year: 2018

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A N Á L I S E S DE L I V R O S

H A N D B O O K O F S E N S O R Y P H Y S I O L O G Y , V O L . I . P R I N C I P L E S O F R E C E P T O R P H Y S I O L O G Y . W . R . L O E W E N S T E I N . , editor. U m v o l u m e e n c a d e r n a d o 1 7 x 2 5 cm, com 6 0 0 p á g i n a s e 2 5 0 ilustrações. S p r i n g e r V e r l a g , B e r l i n - H e i d e l b e r g - N e w York, 1 9 7 1 .

D e n t r o da N e u r o f i s i o l o g i a u m a das á r e a s m a i s d e s e n v o l v i d a s é a que se dedica ao estudo dos sistemas sensoriais. O acesso eletrofisiológico à m a i o r i a dos receptores e a f a s c i n a ç ã o que as m a n i f e s t a ç õ e s sensoriais n a espécie h u m a n a e x e r c e m sobre todos nós, l e v a r a m os conhecimentos sobre essa esfera t ã o i m p o r t a n t e d a a t i v i d a d e n e u r a l a u m g r a u de d e s e n v o l v i m e n t o r e a l m e n t e extraordinário. A p e s a r disso não existe t r a t a d o a l g u m que, de m a n e i r a sistemática, t r a t e a d e q u a d a m e n t e esses conhe¬ c i m n t o s e m todos os sistemas d a sensibilidade. A l g u m a s t e n t a t i v a s a n t i g a s , como as f e i t a s por B a g l i o n i em s u a V e r g l e i c h e n d e P h y s i o l o g i e e a do H a n d b u c h der n o r m a l e n und p a t h o l o g i s c h e n Physiologie, editado por H a n s B e t h e h á m a i s de q u a r e n t a anos, c o n s e g u i r a m ser melhores do que a s que se s e g u i r a m , i n c l u s i v e a t í m i d a seção de N e u r o f i s i o l o g i a do H a n d b o o k of Physiology, editado p e l a A m e r i c a n P h y s i o l o g i c a l So¬ ciety. C o m o início d a p u b l i c a ç ã o do H a n d b o o k of Sensory P h y s i o l o g y parece, a f i n a l , que nos e n c o n t r a m o s diante de obra de fôlego sobre os sistemas sensoriais. E m b o r a no prefácio A u t r u m , J u n g , Loewenstein, M c K a y e Teuber, especialistas conhecidos nesse campo, n ã o o considerem u m t r a t a d o enciclopédico, o primeiro v o l u m e pre-n u pre-n c i a o copre-ntrário. Se os d e m a i s v o l u m e s d a obra forem d a m e s m a c a t e g o r i a do primeiro, o l i v r o será u m m a r c o n a l i t e r a t u r a neurofisiológica. E s t ã o p r o g r a m a d o s oito v o l u m e s p a r a o H a n d b o o k ; o sétimo, porém, dedicado à v i s ã o (sem d ú v i d a o m a i s bem estudado dos sistemas sensoriais) é constituído de q u a t r o volumes, elevando o n ú m e r o r e a l a onze. O primeiro c o n t é m 6 0 0 p á g i n a s , o que f a z prever u m t o t a l de m a i s de 6 . 0 0 0 p á g i n a s , u m a v e z que o a s s u n t o de c a d a u m dos v o l u m e s progra-mados preencherá f a c i l m e n t e o u t r a s 6 0 0 p á g i n a s c a d a u m .

T e c n i c a m e n t e o v o l u m e j á publicado é d a m a i s a l t a q u a l i d a d e . U m " e r r a t u m " a n e x a d o a o v o l u m e e a m i s t u r a de tipos de p a p e l u t i l i z a d o n ã o d i m i n u e m de modo a l g u m sua qualidade, t ã o c a r a c t e r í s t i c a d a S p r i n g e r V e r l a g . Q u a n t o a o conteúdo o n í v e l pode ser considerado elevadíssimo. U m dos aspectos básicos d a fisiologia das sensações é a t r a n s d u ç ã o nos receptores, isto é, a t r a n s f o r m a ç ã o dos diferentes tipos de e n e r g i a (a que as terminações são sensíveis) e m sinais elétricos. A trans-d u ç ã o é u m processo essencial porque permite t r a n s f o r m a r e m trans-diferenças trans-de poten-c i a l de a m p l i t u d e (no repoten-ceptor) e de freqüênpoten-cia ( n a fibra aferente) v a r i á v e i s as c a r a c t e r í s t i c a s q u a n t i t a t i v a s dos estímulos. S u a n a t u r e z a é a i n d a u m e n i g m a m a s j á se e s b o ç a m esquemas eficazes de a b o r d a g e m do problema, como se vê nos capí-tulos escritos por K a t c h a l s k y e O p l a t k a e por T e o r e l l e F l o c k . E l e t r o f i s i o l ò g i c a m e n t e o problema é a m p l a m e n t e t r a t a d o por L o e w e n s t e i n , por F u o r t e s e outros.

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n a t u r e z a do livro e pouco t e m e m c o m u m c o m o restante, a l é m d a confusão dos termos "receptores" e "aceptores".

C l a r a exposição do problema d a r e l a ç ã o q u a n t i t a t i v a entre e s t i m u l o e sensa-ção constitui o c a p i t u l o 7, escrito por Stevens, redescobridor d a lei de potência para e x p r i m i r essa r e l a ç ã o . D u r a n t e m a i s de t r i n t a anos S t e v e n s v e m t r a b a l h a n d o e l u -t a n d o p a r a subs-ti-tuir a lei psicofísica l o g a r í -t m i c a de F e c h n e r p e l a de po-tência; no presente v o l u m e expõe m a i s u m a v e z os a r g u m e n t o s de n a t u r e z a e x p e r i m e n t a l q u e a p o i a m a l e i de potência c o n t r a a l o g a r í t m i c a . O c a p í t u l o 7 resume basica-m e n t e o q u e o a u t o r j á publicou e basica-m r e v i s t a s especializadas e, a nosso ver, encerra a e t a p a do estabelecimento d a lei g e n é r i c a q u e rege a r e l a ç ã o e s t í m u l o / i n t e n s i d a d e de sensação.

O c a p í t u l o 12, escrito por C o n e e P a k , é t a l v e z a primeira revisão c o m p l e t a a respeito do p o t e n c i a l receptor precoce c a u s a d o n a r e t i n a pelos estímulos luminosos, como primeira m a n i f e s t a ç ã o do processo de t r a n s d u ç ã o foto-elétrica dos cones v i s u a i s . S ã o e x c e l e n t e s os c a p í t u l o s escritos por O t t o s o n e Shepherd e por F l o c k , r e s p e c t i v a -mente, sobre a a t i v a ç ã o dos receptores dos fusos n e u r o m u s c u l a r e s e d a s c é l u l a s ci¬ l i a d a s (que s ã o os elementos receptores do a p a r e l h o a u d i t i v o , do v e s t i b u l a r e d a l i n h a l a t e r a l dos p e i x e s ) .

E m suma , pode-se a f i r m a r q u e o primeiro v o l u m e do H a n d b o o k of Sensory P h y s i o l o g y é l e i t u r a d e i n e s t i m á v e l v a l o r p a r a os neurofisiologistas, sobretudo os q u e se d e d i c a m a o estudo dos sistemas sensoriais. P a r a os neurologistas, e m b o r a m u i t o s c a p í t u l o s c o n s t i t u a m t r a t a m e n t o especializadíssimo dos aspecto biofísicos do funcio-n a m e funcio-n t o do receptores, o l i v r o pode ser de g r a funcio-n d e u t i l i d a d e . P o r certo os v o l u m e s vindouros serão de m a i o r interesse p a r a os clínicos q u e o primeiro, q u e t r a t a apenas dos fenômenos básicos d a sensibilidade.

C E S A R T I M O - I A R I A

E X T R A C R A N I A L O C C L U S I V E C E R E B R O - V A S C U L A R D I S E A S E S . D I A G N O S I S A N D M A N A G E M E N T . E D W I N J . W Y L I S e W I L L I A M K . E H R E N F E L D . U m v o l u m e e n c a r ¬ denado c o m 231 p á g i n a s . W . B . S a u n d r e s Co., P h i l a d e l p h i a - L o n d o n - T o r o n t o , 1970.

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tidos no M e d i c a i C e n t e r da Universidade d a C a l i f ó r n i a d u r a n t e 12 anos; neste g r u p o foram feitas 831 intervenções r e c o n s t r u t i v a s arteriais e todos os pacientes f o r a m a c o m p a n h a d o s por u m período m í n i m o de 6 meses, c o m u m a m é d i a de s e g u i m e n t o de m a i s de 4 anos. O s autores dão g r a n d e i m p o r t â n c i a à s e m i o l o g i a v a s c u l a r . A redução d a intensidade d a p u l s a ç ã o d a a r t é r i a c a r ó t i d a c o m u m seria o único dado su-gestivo de decréscimo d a c i r c u l a ç ã o cerebral. C o m o processo s e m i o l ó g i c o m a i s adequa-do, é recomendado o deslocamento da a r t é r i a c a r ó t i d a l a t e r a l m e n t e e s u a compressão c o n t r a a superfície das vértebras c e r v i c a i s . E n t r e t a n t o , os autores s a l i e n t a m que u m a a r t é r i a trombosada poderá parecer p u l s á t i l por efeito d a t r a n s m i s s ã o do f l u x o a ó r t i c o forçado contra a porção c e r v i c a l d a a r t é r i a c a r ó t i d a . O d i a g n ó s t i c o será reforçado p e l a a u s c u l t a de u m ruído sistólico. O ruído c a u s a d o p e l a estenose ao nivel da b i f u r c a ç ã o pode v a r i a r de intensidade e timbre, dependendo do g r a u da obstrução. N a a v a l i a ç ã o final os autores a n a l i s a m s e p a r a d a m e n t e os resultados de intervenções ao nível d a b i f u r c a ç ã o c a r o t í d e a (738 intervenções e m 584 pacientes) d a q u e l a s r e a l i z a d a s sobre os r a m o s do arco aórtico e sobre as a r t é r i a s vertebrais

(92 c a s o s ) .

R . M E L A R A G N O F I L H O

D I E F R O N T O B A S A L E S C H Ä D E L H I R N V E R L E T Z U N G . H E R M A N N D I E T Z . M o n o g r a f i a (16,5 x 24) com 165 p á g i n a s , 31 ilustrações e 21 t a b e l a s . V o l u m e n.° 130 d a série M o n o g r a p h i e n a u s dem G e s a m t g e b i e t e der N e u r o l o g i e und P s y c h i a t r i e . Springer V e r l a g , B e r l i n - H e i d e l b e r g - N e w Y o r k , 1970.

E n t r e os t r a u m a t i s m o s c r a n i a n o s devidos a acidentes automobilísticos destacam-se os frontobasais não só p e l a a l t a freqüência c o m o por constituírem u m grupo especial no q u a l a ocorrência de f r a t u r a do endocrânio no teto n a s a l e nos seios p a r a n a s a i s e c o n c o m i t a n t e d i l a c e r a ç ã o d a d u r a - m a t e r b a s a l d e t e r m i n a a m p l a c o m u n i c a ç ã o entre a c a v i d a d e c r a n i a n a c o meio externo, fazendo c o m que esses t r a u m a t i s m o s , potenc i a l m e n t e abertos, s e j a m m o t i v o de g r a v e s e m ú l t i p l a s potenc o m p l i potenc a ç õ e s . A s p a r t i potenc u l a r i -dades e a posição n o s o l ó g i c a destas lesões e m t r a u m a t o l o g i a c r a n i a n a são fornecidas p e l a s i n t o m a t o l o g i a m a i s ou menos uniforme, p e l a freqüência e v a r i e d a d e das c o m -plicações e p e l a e x i g ê n c i a de t r a t a m e n t o c i r ú r g i c o direto e i m e d i a t o . N ã o h á d u v i d a s q u a n t o à necessidade das intervenções c i r ú r g i c a s , sendo a p e n a s discutido a i n d a o tipo e a e x t e n s ã o do a t o c i r ú r g i c o i m e d i a t o e é este o a s s u n t o que m o t i v a esta m o n o g r a f i a de H e r m a n n Dietz, a p r e s e n t a d a c o m o tese de docência. Depois de introd u ç ã o n a q u a l estuintroda p a r t i c u l a r i introd a introd e s e as l i n h a s introde força neste tipo introd e t r a u m a -tismo, o a u t o r refere os aspectos clínicos e as c o m p l i c a ç õ e s d a s lesões contundentes frontobasais, d e s t a c a n d o a liquorréia e os distúrbios olfativos, v i s u a i s e hipófiso¬ t a l â m i c o s . N o c a p í t u l o referente a o t r a t a m e n t o cirúrgico, baseado e m e x t e n s a revisão b i b l i o g r á f i c a e v u l t o s a c a s u í s t i c a pessoal, o a u t o r procura delinear a s normas gerais p a r a a c o n d u t a do c i r u r g i ã o , expondo os métodos rinológicos e os neurocirúrgicos, optando pela escolha destes últimos, m e d i a n t e a b o r d a g e m direta transfrontal d a fossa c r a n i a n a anterior. Só a s s i m será possível a reconstrução d a d u r a m a t e r e o f e c h a -m e n t o efetivo e eficaz das soluções de c o n t i n u i d a d e d a porção anterior d a base do c r â n i o d e t e r m i n a d a s p e l a v i o l ê n c i a do t r a u m a t i s m o , sendo e l i m i n a d a s as ruinosas complicações.

J U V E N A L R O G É R I O

T H E E D U C A T I O N O F A N E U R O S U R G E O N . R E P O R T O F T H E S E C O N D W O R K S H O P F O R N E U R O S U R G I C A L T R A I N I N G P R O G R A M D I R E C T O R S . S u p l e m e n t o do J o u r n a l of N e u r o s u r g e r y v o l . 34, n ú m e r o 2 (fevereiro), 1971.

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balho, c a d a u m de seus elementos recebe u m assunto que é distribuído por v á r i a s equipes e, depois, discutido e m sessão p l e n á r i a do grupo. O s relatórios são e n t ã o levados a o C o m i t ê que se e n c a r r e g a de a n a l i z á - l o s e, c o m base nesses relatórios, esta-belecer as resoluções. E s t a é a p u b l i c a ç ã o dos relatórios do segundo grupo de t r a b a l h o , i n t e g r a d o por Theodore K u r g e , T h o m a s C . K i n g , R o b e r t F . M a g e r , D o n a l d F . P o c h y c y , J o s e p h R a n s o h o f f e A n t h o n y J . R a i m o n d i .

O c o n c l a v e foi aberto por u m a i n t r o d u ç ã o ( A . J . R a i m o n d i ) , s e g u i d a das p a l a -v r a s de a c o l h i m e n t o por p a r t e do Presidente do C o m i t ê e d u a s p a l e s t r a s -versando sobre " M e t a m o r f o s e e m e d u c a ç ã o n e u r o c i r ú r g i c a " ( T . K u r g e ) e "Progressos n a ciência de e d u c a ç ã o de a d u l t o s " ( T . C . K i n g ) . O s t r a b a l h o s f u n d a m e n t a i s f o r a m : " C o -mentários sobre os a l v o s d a e d u c a ç ã o n e u r o c i r ú r g i c a " ( R . F . M a g e r ) , " T é c n i c a s de ensino" ( J . R a n s o h o f f , M . V . B e n j a m i n e E . R . T i c h a n e r ) e " O R e s i d e n t e e a N e u r o -c i r u r g i a " ( A . J . R a i m o n d i ) . D a dis-cussão desses t r a b a l h o s fi-cou assentado que o neurocirurgião d e v e ser adestrado em diferentes campos, a s s i m divididos: a ) não clínicos ( n e u r a n a t o m i a , neurofisiologia, n e u r o q u í m i c a e n e u r o f a r m a c o l o g i a ) ; b) p a r a ¬ clínicos (microbiologia, m i c r o p a t o l o g i a , E E G , E M G e c i n t i l o g r a f i a c e r e b r a l ) ; c) neuro-c i r u r g i a neuro-c l í n i neuro-c a , inneuro-cluindo neuro-c i r u r g i a g e r a l , anestesiología, ortopedia, neuro-oftalmologia, neuro-patologia, c l í n i c a neurológica, neurorradiologia, r a d i o l o g i a t e r a p ê u t i c a e conhe-cimentos dos aspectos n ã o técnicos d a neurocirurgia, como d e s e n v o l v i m e n t o histórico, estrategias, convenções e princípios gerais, a l é m do a d e s t r a m e n t o n a s t é c n i c a s neuro-c i r ú r g i neuro-c a s . P a r a neuro-c a d a u m dos itens foi e l a b o r a d a l i s t a dos neuro-conheneuro-cimentos m í n i m o s exigidos.

D a s resoluções, expressão d a l e t r a e espírito desta reunião p a r a estudo de u m p r o g r a m a de t r e i n a m e n t o de neurocirurgiões, m e n c i o n a r e m o s a l g u m a s que nos pare-c e r a m d i g n a s de ê n f a s e : a ) é r e pare-c o m e n d á v e l u m a n o de pare-c i r u r g i a g e r a l e m a t i v i d a d e s consideradas apropriadas p a r a a n e u r o c i r u r g i a ; b) e m b o r a todos os residentes d e v a m ser preparados e m todos os setores d a neurocirurgia, a p e d i á t r i c a e a e s t e r e o t á x i c a d e m a n d a m especializações; c) c i r u r g i a s d e l i c a d a s como, por e x e m p l o , a dos aneuris-m a s i n t r a c r a n i a n o s d e v e r i a aneuris-m ser c e n t r a l i z a d a s e aneuris-m serviços especializados; d) no t o c a n t e à neurorradiologia, c o n q u a n t o r a m o d a r a d i o l o g i a g e r a l , cabe ao neurocirur-gião, a e s c o l h a do tipo de e x a m e e m c a d a caso, s i t u a ç ã o que deverá m u d a r c o m a e v o l u ç ã o no sentido de se constituir a neurorradiologia em especialidade dentro d a N e u r o l o g i a .

J . Z A C L I S

P U L S A T I L E E C H O - E N C E P H A L O G R A P H Y . J . K . C A M P B E L L , J . M . C L A R K , D . N . W H I T E e C . O . J E N K I N S . M o n o g r a f i a (16 x 24) c o m 57 p á g i n a s e 40 ilustrações. S u p l e -m e n t o n.° 45 d a A c t a N e u r o l ó g i c a S c a n d i n a v i c a , E . M u n k s g a a r d , C o p e n h a g e n , 1970.

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F o i e s t u d a d a a i n f l u ê n c i a sobre a p u l s a ç ã o dos ecos dos seguintes f a t o r e s : apnéia, h i p e r v e n t i l a c ã o , compressão das v e i a s j u g u l a r e s e m a n o b r a de V a l s a l v a . O s resultados obtidos i n d i c a m que o u l t r a s s o m pode detectar o pulso d a onda a r t e r i a l e a l g u n s de seus efeitos sobre o cérebro. A s pulsações do a l i n h a m e n t o podem ser consideradas como i n d i c a t i v a s de m o v i m e n t o s de u m a interface produzidos por e x p a n -são do tecido cerebral adjacente. A intensidade do m o v i m e n t o depende do g r a u de e x p a n s ã o produzido p e l a p a s s a g e m d a o n d a a r t e r i a l . O s deslocamentos centrí-petos d a m a i o r i a das interfaces e s t u d a d a s s u g e r e m que a compressão dos v e n t r í c u l o s está e n v o l v i d a n a c i r c u l a ç ã o do líquido c e f a l o r r a q u e a n o . A s m o d i f i c a ç õ e s de pulsa-ção dos ecos d u r a n t e a a p é i a e h i p e r v e n t i l a c ã o indicam, p r o v a v e l m e n t e , que a téc-n i c a e m p r e g a d a é b a s t a téc-n t e setéc-nsível p a r a detectar v a s o d i l a t a ç ã o e vasocotéc-nstrição cerebrais. C o m o c o n c l u s ã o final destas pesquisas os autores s u g e r e m que a ecoen¬ c e f a l o g r a f i a p u l s á t i l pode ser d e s e n v o l v i d a no sentido de se constituir e m método ú t i l p a r a a i n v e s t i g a ç ã o d a c i r c u l a ç ã o cerebral.

W A L T E R C . P E R E I R A

R E E D U C A T I O N M O T R I C E D E S A F F E C T I O N S N E U R O L O G I Q U E S . J . P . H E L D e E . P I E R R O T - D E S E I L L I G N Y . U m v o l u m e ( 1 6 x 2 4 , 5 ) com 200 p á g i n a s e 41 ilustrações. J . B . B a i l l i è r e et F i l s , Paris, 1969.

Este livro é a primeira obra n a F r a n ç a versando sobre r e e d u c a ç ã o a p l i c a d a à N e u r o l o g i a . T r a t a - s e de compêndio que, de f o r m a c l a r a e concisa, apresenta os principais problemas r e l a t i v o s à r e e d u c a ç ã o dos pacientes neurológicos. O livro permite, n a primeira parte, a v a l i a r , m e d i a n t e diversos testes, o estado do paciente e as possibilidades da r e e d u c a ç ã o ; n a segunda, t r a t a dos princípios gerais da reeduc a ç ã o , sendo as partes finais d e d i reeduc a d a s aos métodos de r e e d u reeduc a ç ã o m o t o r a n a s m o -léstias do sistema nervoso periférico, dos m ú s c u l o s e do sistema nervoso c e n t r a l . N a p a r t e referente à a v a l i a ç ã o dos déficits motores os autores dão ênfase aos testes m u s c u l a r e s , c h a m a n d o a a t e n ç ã o p a r a as principais dificuldades, segmento por seg-mento, e o modo m a i s simples de c o n t o r n á - l a s . P a r a a a v a l i a ç ã o d a f u n ç ã o do sistema nervoso central, são apresentados modelos de fichas de testes de a v a l i a ç ã o de hipertonia e de força m u s c u l a r . O s princípios gerais d a r e e d u c a ç ã o são c o m e n -tados q u a n t o ao t r a t a m e n t o p r e v e n t i v o e à s t é c n i c a s c u r a t i v a s a n a l í t i c a s e globais, bem como q u a n t o a o t r a t a m e n t o específico de hipertonías. N a a n á l i s e da t é c n i c a de K a b a t é demonstrado que todo t r a b a l h o p a r a reforço d a m u s c u l a t u r a a u m e n t a a hipertonia e as sincinesias, sobretudo se a hipertonia fôr de c a r á t e r espástico. P o r isso os autores preferem as t é c n i c a s a n a l í t i c a s nos casos de p a c i e n t e s com afecções centrais d e i x a n d o a s técnicas g l o b a i s p a r a os casos de a c o m e t i m e n t o periférico. A r e e d u c a ç ã o das doenças do sistema nervoso periférico e de m ú s c u l o s é apresentada de m a n e i r a e s q u e m á t i c a , sendo em todos os casos fornecidos elementos para o prog-nóstico. N o s c a p í t u l o s concernentes à r e e d u c a ç ã o m o t o r a dos pacientes com lesões do sistema nervoso c e n t r a l é feita distinção entre os casos de p a r a p l e g i a s e v o l u t i v a s e não e v o l u t i v a s ; nestas será possível pensar, desde o primeiro instante, e m obter real r e a b i l i t a ç ã o e m todos os seus aspectos, e n q u a n t o que n a q u e l a s a r e e d u c a ç ã o t e m pretensões m a i s modestas, servindo às vezes a p e n a s como apoio psicológico. C o n t u d o os autores a c e n t u a m que a a t i t u d e a t o m a r nestes casos deve, e m principio, ser a m e s m a que nos casos e v o l u t i v o s . A s h e m i p l e g i a s são a v a l i a d a s e a n a -l i s a d a s com m i n ú n c i a s . P a r a a r e c u p e r a ç ã o funciona-l dos hemip-légicos são apro-v e i t a d a s as sincinesias e as m u d a n ç a s de posição p a r a promoapro-ver a f a c i l i t a ç ã o neuro¬ m u s c u l a r . A r e e d u c a ç ã o das síndromes p a r k i n s o n i a n a s mereceu c a p í t u l o à p a r t e d a d a a importância, p a r a estes pacientes, d a m a n u t e n ç ã o de a t i v i d a d e física, pelo m a i o r tempo possível. T e r m i n a n d o o l i v r o os autores tecem c o m e n t á r i o s sobre as possibilidades d a r e e d u c a ç ã o nas enfermidades motoras cerebrais relembrando u m e n s i n a m e n t o de T a r d i e u : p a r a a e f i c á c i a d a r e e d u c a ç ã o é necessário que o nível inte-l e c t u a inte-l do p a c i e n t e seja n o r m a inte-l ou peinte-lo m e n o s s u b n o r m a inte-l .

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E L E C T R O D I A G N O S T I C O Y E L E C T R O M I O G R A F I A . S I D N E Y H C H T , editor. U m vo-l u m e e n c a d e r n a d o c o m 496 p á g i n a s , 173 f i g u r a s e 9 t a b e vo-l a s . V e r s ã o c a s t e vo-l h a n a . E d i t o r i a l J i m s , B a r c e l o n a , 1970.

Este livro que, n a versão o r i g i n a l inglesa, é considerado como essencial e m re-l a ç ã o a o assunto versado, e posto ao a re-l c a n c e do púbre-lico ibero-americano, c o m esta edição em c a s t e l h a n o . S u a finalidade é de c o m u n i c a r a e x p e r i ê n c i a pessoal de vários autores n a a p l i c a ç ã o de t é c n i c a s de neurofisiologia ao d i a g n ó s t i c o e prognóstico de doenças do sistema nervoso periférico e do sistema m u s c u l a r . O s 17 c a p í -tulos foram escritos por 18 autores, dominadores d a sua especialidade e a l g u n s deles iniciadores das t é c n i c a s que d i v u l g a m . O s m a i s interessantes, pela s u a novidade e m nosso meio, são os dedicados à biopsia d a p l a c a m i o - n e u r a l e à s c u r v a s de inten¬ sidade-duração. C o m o os c a p í t u l o s dedicados às t é c n i c a s de e s t i m u l a ç ã o de nervos periféricos, os dois c a p í t u l o s dedicados à e l e t r o m i o g r a f i a são claros, ilustrados c o m numerosas f i g u r a s , A interpretação dos e l e c t r o m i o g r a m a s , baseada no estudo do repouso m u s c u l a r e d a c o n t r a ç ã o m á x i m a , é a n a l i s a d a d e t a l h a d a m e n t e , permitindo ao leitor a v a l i a r a i m p o r t â n c i a destes métodos e a utilidade de s u a c o m b i n a ç ã o p a r a o d i a g n ó s t i c o diferencial e prognóstico de moléstias neuromusculares. O s três ú l t i -mos c a p í t u l o s são dedicados à resistência e l é t r i c a d a pele, à e l e t r e n c e f a l o g r a f i a e ã retinografia.

N e n h u m c a p i t u l o d e i x a de ter v a l o r i n f o r m a t i v o e interesse p a r a o leitor, espe-c i a l m e n t e p a r a aqueles que l i d a m espe-c o m este tipo de téespe-cniespe-cas, e p a r a o espe-clíniespe-co interes-sado e m d o e n ç a s m u s c u l a r e s o u em a p u r a r seus conhecimentos em eletrofisiologia e métodos de c o m p l e m e n t a ç ã o do d i a g n ó s t i c o clínico.

J . L . A L O N S O - N I E T O

L I V R O S E M O N O G R A F I A S R E C E B I D O S

Nota da Redação — A n o t i f i c a ç ã o dos livros e m o n o g r a f i a s recebidos não i m p l i c a em compromisso d a r e v i s t a q u a n t o ã p u b l i c a ç ã o de u m a a p r e c i a ç ã o . Todos os livros recebidos são a r q u i v a d o s n a biblioteca d a C l í n i c a N e u r o l ó g i c a da F a c u l d a d e de M e d i c i n a da U n i v e r s i d a d e de S ã o P a u l o .

P U L S A T I L E E C H O - E N C E P H A L O G R A P H Y . J . K . C A M P B E L L , J . M . C L A R K , D . N . W H I T E e C . O . J E N K I N S . M o n o g r a f i a ( 1 6 x 2 4 ) c o m 57 p á g i n a s e 40 ilustrações. S u p l e -m e n t o n.o 45 de A c t a N e u r o l ó g i c a S c a n d i n a v i c a , E . M u n k s g a a r d , C o p e n h a g u e , 1970.

M O R B U S M f i N I Ê R E . A C O M P L E X I T Y O F P A T H O L O G I C A L M A N I F E S T A T I O N . E I N A R A . L O C H E N . M o n o g r a f i a ( 1 6 x 2 4 ) com 31 p á g i n a s e 16 t a b e l a s . E . M u n k s -g a a r d , C o p e n h a -g u e , 1970.

M A N U E L Ê L Ê M E N T A I R E D E N E U R O P A T H O L O G I E . R . E S C O U R O L L E e J . POIRIER. U m v o l u m e (18,5 x 25) com 204 p á g i n a s e 225 ilustrações, sendo 6 em cores. Masson et C i e . , P a r i s , 1971. P r e ç o : 49 fr.

I N F O R M A T I O N S T H E O R I E U N D P S Y C H O P A T H O L O G I E D E S G E D Ä C H T N I S S E S . M E T H O D I S C H E B E I T R Ä G E Z U R E X P E R I M E N T E L L E N U N D K L I N I S C H E N B E U R -T E I L U N G M N E S -T I S C H E R L E I S -T U N G E N . A . E . A D A M S . M o n o g r a f i a ( 1 6 , 5 x 2 4 ) com 124 p á g i n a s e 12 ilustrações. D a série M o n o g r a p h i e n a u s d e m G e s a m t g e b i e t e der P s y c h i a t r i e . S p r i n g e r V e r l a g , B e r l i n - H e i d e l b e r g - N e w York, 1971. P r e ç o : D M 48.

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E X T R A C R A N I A L O C C L U S I V E C E R E B R O - V A S C U L A R D I S E A S E S . D I A G N O S I S A N D M A N A G E M E N T . E . J . W Y L i s e W . K . E H R E N F E L D . U m v o l u m e c o m 231 p á g i n a s . W . B . S a u n d e r s C o . , P h i l a d e l p h i a - L o n d o n - T o r o n t o , 1970.

C O M O E N S E Ñ A R A P E N S A R . L o u i s E . R A T H S , S E L M A W A S S E R M A N e outros. U m v o l u m e (13 x 20) c o m 470 p á g i n a s . D a série " B i b l i o t e c a dei E d u c a d o r C o n t e m -porâneo", v o l u m e 19. V e r s ã o c a s t e l h a n a do o r i g i n a l norte-americano. E d i t o r i a l Paidós, B u e n o s Aires, 1971.

C U L P A Y D E P R E S S I O N . E S T U D I O P S I C O A N A L I T I C O . L E O N G R I M B E R G . U m v o l u -m e (13,5 x 23) c o -m 281 p á g i n a s . V o l u -m e 19 d a série " B i b l i o t e c a de P s i c o l o g i a P r o f u n d a " . S e g u n d a edição. E d i t o r i a l Paidós, B u e n o s Aires, 1971.

E P I S T E M O L O G Í A Y P S I C O L O G I A D E L A I D E N T I D A D . J E A N P l A G E T , H E R M I N E S I N -C L A I R e V i N H B A N G . U m v o l u m e (15 x 23) c o m 185 p á g i n a s . V o l u m e 26 d a

série " B i b l i o t e c a P s i c o l o g i a s del S i g l o X X " . V e r s ã o c a s t e l h a n a do original fran-cês. E d i t o r i a l Paidós, Buenos A i r e s , 1971.

L A S C R A N E O E S T E N O S I S . RAUL M A T E R A . U m v o l u m e (15,5 x 23) c o m 117 p á g i n a s e 26 ilustrações. L o p e z Libreros Editores, Buenos Aires, 1971.

L E S I N C A P A B L E S M A J E U R S . G . N I C O L A S e C . B A R R E T E A U . U m v o l u m e (15,5 x 24) corn 123 p á g i n a s . V o l u m e n.° 32 d a série " C o l l e c t i o n de Médecine L e g a l e et de T o x i c o l o g i e M é d i c a l e " . Masson et Cie., P a r i s , 1971. P r e ç o : 34 F .

P R I N C I P L E S O F R E C E P T O R P H Y S I O L O G Y . W . R . L O E W E N S T E I N , editor. U m v o l u m e encadernado (16,5 x 25,5) c o m 600 p á g i n a s e 310 figuras. V o l u m e 1 d a coleção " H a n d b o o k of Scnsory P h y s i o l o g y " . S p r i n g e r V e r l a g , B e r l i n - H e i d e l b e r g - N e w York, 1971. P r e ç o : U S $ 46,20.

E L E M E N T S D E N E U R O L O G I E . F . C O N T A M I N e O . S A B O U R A N D . U m v o l u m e (18 x 24) com 1407 p á g i n a s e 358 figuras. E d i t i o n s M é d i c a l e s F l a m a r i o n , Paris, 1970.

D I E K O N Z E N T R A T I O N S L A G E R H A F T U N D I H R E F O L G E N . P . M A T U S S E K et a l . U m v o l u m e encadernado ( 1 7 x 2 3 ) c o m 272 p á g i n a s , 19 ilustrações e 73 t a b e l a s . V o -l u m e 2 d a série M o n o g r a p h i e n a u s d e m G e s a m t g e b i e t e der P s y c h i a t r i e . Springer V e r l a g , B e r l i n - H e i d e l b e r g - N e w Y o r k , 1C71. P r e ç o : D M 38.

L A D I S L E X I A E N L A N I Ñ E Z . J U L I O B . D E Q U I R O S e M . D E L L A C E L L A . U m v o l u m e

( 1 3 x 2 0 ) c o m 373 p á g i n a s e 67 ilustrações. V o l u m e 22 d a série B i b l i o t e c a del E d u c a d o r Contemporáneo. S e g u n d a edição a u m e n t a d a . E d i t o r i a l Paidós, B u e n o s Aires, 1971.

T R A T A D O D E M U S I C O T E R A P I A . E . T H A Y E R G A S T O N et a l . U m v o l u m e ( 1 6 x 2 3 ) com 490 p á g i n a s . V e r s ã o c a s t e l h a n a do o r i g i n a l norteamericano. E d i t o r i a l P a i -dós, B u e n o s Aires, 1971.

L A P S I C O L O G I A E V O L U T I V A D E J E A N P I A G E T . J O H N H . F L A V E L L . U m v o l u m e encadernado ( 1 6 x 2 3 ) c o m 484 p á g i n a s . V e r s ã o c a s t e l h a n a do o r i g i n a l norte-¬ a m e r i c a n o . V o l u m e 21 d a série B i b l i o t e c a P s i c o l o g i a s del S i g l o X X . E d i t o r i a l Paidós, B u e n o s Aires, 1971.

P S I Q U I A T R I A D I N Â M I C A . F R A N Z A L E X A N D E R et a l . U m v o l u m e (21 x 23) c o m 474

p á g i n a s . V e r s ã o c a s t e l h a n a do o r i g i n a l norteamericano. T e r c e i r a edição. V o l u m e 1 d a série B i b l i o t e c a de P s i q u i a t r i a , P s i c o p a t o l o g i a y P s i c o s o m a t i c a . E d i t o -rial Paidós, Buenos Aires, 1951.

C E R E B R A L B L O O D F L O W . I N G E R W i N S O e E G I L H A G G E N D A L . M o n o g r a f i a (16 x 23,5)

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S T U D I E S O N P R O T E I N M E T A B O L I S M I N N E U R O N A L A N D G L I A L C E L L - E N R I C H E D F R A C T I O N S F R O M B R A I N T I S S U E . C H R I S T I A N B L O M S T R A N D . M o n o g r a f i a (17,5 x 25) c o m 31 p á g i n a s . E l a n d e r s B o k t r y c k e r i A k t i e b o l a g , Göteborg, 1971.

C E N T R A L A N D P E R I P H E R A L M E C H A N I S M S I N V O L V E D I N T H E E F F E C T O F L - D O P A A N D I T S A N A L O G U E S O N B L O O D P R E S S U R E . A L L A N R U B E N S S O N .

(18 x 25,5) c o m 30 p á g i n a s . E l a n d e r s B o k t r y c k e r i A k t i e b o l a g , Göteborg, 1971.

D E P R E S S I V E S Y N D R O M E I M K I N D E S U N D J U G E N D A L T E R . G . N I S S E N . M o n o -g r a f i a ( 1 6 x 2 5 ) e n c a d e r n a d a c o m 174 p á -g i n a s , 51 t a b e l a s e 11 f i -g u r a s . V o l u m e 4 da série M o n o g r a p h i e n a u s dem G e s a m t g e b i e t e der P s y c h i a t r i e . Springer V e r l a g , B e r l i n - H e i d e l b e r g - N e w York, 1971. P r e ç o : D M 58.

Referências

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