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Plano de Emergência Interno

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Plano de Emergência Interno

Anexos: Rua D. Luis I , nº 5 – 4º Piso - Lisboa

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Índice

A. LISTA DE ABREVIATURAS ... 3

B. GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS ... 4

C. REFERÊNCIAS DOCUMENTAIS ... 5

D. COMUNICAÇÕES ... 6

D.1 ENTIDADES/ORGANISMOS EXTERNOS ... 6

D.2 RECURSOS HUMANOS INTERNOS ... 7

E. INSTRUÇÕES E PROCEDIMENTOS EM CASO DE SINISTRO ... 8

E.1 INSTRUÇÕES GERAIS DE ACTUAÇÃO EM CASO DE SINISTRO – IGA ... 8

E.2 DIVULGAÇÃO DA INFORMAÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - IGA 01 ... 8

E.2.1 Incêndio - IGA 02 ... 8

E.2.2 Evacuação - IGA 03 ... 8

E.2.3 Sismo - IGA 04 ... 8

E.2.4 Ameaça de Bomba - IGA 05 ... 9

E.3 PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA (PE) ... 11

E.3.1 Incêndio (Horário Normal) ... Erro! Marcador não definido. E.3.2 Incêndio (Fora do horário normal) ... 14

E.3.3 Evacuação (Horário normal) ... 14

E.3.4 Apoio em qualquer Situação (Horário Normal)... 14

E.3.5 Ameaça de bomba (Horário Normal) ... 15

E.3.6 Ameaça de bomba (Fora do horário normal) ... 15

E.3.7 Sismo (Horário Normal) ... 15

E.3.8 Sismo (Fora do horário normal) ... 16

E.3.9 Acidente no exterior do edifício (Horário Normal) ... 16

E.3.10 Acidente no exterior do edifício (Fora do horário normal) ... 17

F. TABELAS PARA TREINOS, SIMULAÇÕES E OCORRÊNCIAS ... 18

F.1 TREINOS E SIMULAÇÕES ... 18

(3)

A. LISTA DE ABREVIATURAS

CGE Coordenador Geral do Edifício IGA Instruções Gerais de Actuação PE Procedimentos de Emergência PEI Plano de Emergência Interno PSP Polícia de Segurança Pública QGBT Quadro Geral de Baixa Tensão RIA Rede de Incêndios Armada

SADI Sistema Automático de Detecção de Incêndios

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B. GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS

Alarme

Considera-se o sistema estabelecido, sinal sonoro e/ou visual, para aviso e informação de ocorrência de uma situação anormal ou de emergência, levado a efeito por uma pessoa ou por um dispositivo automático para transmissão de informação.

Alerta

Sistema estabelecido para aviso e transmissão de informação às forças de socorro exteriores à empresa, Corporação de Bombeiros, entidades do Sistema Nacional de Protecção Civil e população da área afectada, em situação de emergência.

Intervenção

Conjunto de acções desenvolvidas para combater um acidente e minimizar as suas consequências.

Planta de Emergência

Planta simplificada de um determinado sector contendo indicação de localização dos meios de alarme e de intervenção em caso de acidente, caminhos de evacuação e saídas de emergência. Estas plantas são acompanhadas de instruções gerais de actuação em situação de emergência.

Ponto Nevrálgico

Ponto ou local a proteger prioritariamente, em situação de emergência, por razões económicas, culturais ou sociais ou que, se afectado, pode pôr em causa o funcionamento duma instalação.

Ponto Perigoso

Ponto ou local onde, mercê de circunstâncias várias, a ocorrência de um acidente apresenta maiores riscos, quer numa perspectiva de probabilidade, quer de consequências.

Posto de Triagem e Socorro

Locais disponíveis para reunir as eventuais vítimas provenientes da área sinistrada, onde serão efectuadas as primeiras acções de socorro.

Primeira Intervenção

Acção de intervenção a efectuar por qualquer pessoa imediatamente após ter sido dado o alarme, utilizando meios de 1ª intervenção, nomeadamente extintores portáteis.

Rede de Incêndios

Instalação fixa de protecção contra incêndios cujo agente extintor é a água e é dotada de bocas-de-incêndio. Diz-se que é ARMADA se as bocas-de-incêndio estiverem permanentemente equipadas com mangueiras e agulhetas.

Simulacro

Acto de simular situações reais, em particular situações de emergência, com vista a melhorar o adestramento do pessoal com funções no Plano de Emergência.

Sistema Automático de Detecção de Incêndios (SADI)

Sistema de alarme de incêndio, constituído por elementos para detectar automaticamente um incêndio iniciando o alarme e outras acções apropriadas.

Zona de Concentração Local

(5)

C. REFERÊNCIAS DOCUMENTAIS

1. Directiva para a elaboração de Planos de Emergência de Protecção Civil aprovada nos termos da alínea c) do art. 3 do DR 23/93, de 19 de Agosto, publicada no Diário da República - II Série de 19 de Dezembro de 1994;

2. Plano Municipal de Emergência (Articulado) - Modelo - Presidência do Conselho de Ministros - Serviço Nacional de Emergência;

3. Portaria n.º 1276/2002, de 19 de Setembro – Normas de Segurança Contra Incêndio a observar na exploração de estabelecimentos do tipo administrativo.

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D. COMUNICAÇÕES

D.1 ENTIDADES/ORGANISMOS EXTERNOS

Este anexo tem como objectivo apresentar uma listagem das Entidades com quem os responsáveis da ALLIANZ estabelecem ligação para coordenar o apoio necessário, em situações de emergência.

Entidade Telefone

Número Nacional de Emergência 112

Bombeiros Voluntário 218 171 411 (Chamada Socorro) 218 171 411 (Comandos) Polícia Judiciária 213 574 566 / 213 535 380 (Piquete)

PSP – Geral 213 466 141

PSP – Minas e Armadilhas (Directo) 217 654 242 PSP – Minas e Armadilhas (Geral) 213 862 860

Protecção Civil 214 247 100

Electricidade / LTE 800 506 506

Água / EPAL 213 221 111 (Geral) / 800 201 600 (Roturas de Rua)

Hospital Curry Cabral 217 924 200

Hospital Desterro 213 136 300

Hospital D. Estefânia 213 126 600

Maternidade Alfredo da Costa 213 184 000

Hospital Santa Maria 217 975 171

Hospital de Santa Marta 213 529 440 Hospital Santo António Capuchos 213 136 300

Hospital de S. José 218 841 000

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D.2 RECURSOS HUMANOS INTERNOS

Allianz Nome Contacto Coordenadores de Evacuação Substituto(s) Contacto

Responsável da

Segurança da ALLIANZ Fernando Suissas 967 235 417 / 291 519

Nuno Marques 213 133 377 / 212 077 961 738 864 / 293 377 Etelvina Teixeira 213 133 378 / 212 078

Coordenador Geral do

4º Piso – D. Luis I, nº 5 Nuno Cruz 210 018 702 / 210 389 967 235 316/ 290 386 Jorge Raposo Guilherme Nunes

210 018 714 / 210 308 967 235 299 / 290 308 213 108 300 / 210 311

Garagem Jorge Raposo 210 018 714 / 210 308 967 235 299 / 290 308

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E. INSTRUÇÕES E PROCEDIMENTOS EM CASO DE SINISTRO

E.1 INSTRUÇÕES GERAIS DE ACTUAÇÃO EM CASO DE SINISTRO – IGA

Tipo Destinatários Identificação Página

Divulgação da informação Todos IGA 01 F-2 Incêndio Todos IGA 02 F-3 Evacuação Todos IGA 03 F-4 Sismo; ou outros actos catastróficos da natureza Todos IGA 04 F-5 Ameaça de Bomba Todos IGA 05 F-6 e F-7

E.2 DIVULGAÇÃO DA INFORMAÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - IGA 01

Alarme de evacuação geral

Sempre que é accionada uma botoneira manual de alarme ou, quando um detector automático de incêndios entra em estado de alarme e, após a temporização pré estabelecida, a central do sistema não é reposicionada no seu estado de vigia, as sirenes existentes em todos os pisos do edifício emitem um sinal sonoro.

Reposição da situação de normalidade: Informação verbal

A comunicação relativa ao regresso a uma situação normal é transmitida verbalmente através da cadeia hierárquica sistematizada na estrutura operacional para a emergência, nomeadamente através do CGE.

E.2.1 Incêndio - IGA 02

Se detectar um incêndio

• Não entre em pânico;

• Accione a botoneira de alarme mais próxima;

• Se possível, quando habilitado e sem correr riscos desnecessários, procure extinguir o foco de incêndio com os meios de 1ª intervenção existentes no local;

• Se não conseguir extinguir o foco de incêndio:

⇒ Abandone imediatamente o local onde ocorreu o incêndio; ⇒ Não corra;

⇒ Se houver fumos baixe-se e saia do local, se necessário, a gatinhar. • Se tocar numa porta quente não a abra e procure outra saída;

• Se ficar preso numa sala cheia de fumo:

⇒ Permaneça junto ao solo onde o ar é mais respirável; ⇒ Se possível abra uma janela;

⇒ Procure sinalizar a sua presença.

E.2.2 Evacuação - IGA 03

Ao soar o alarme de evacuação

• Mantenha a calma;

• Cumpra as instruções transmitidas pelos coordenadores de evacuação; • Não corra;

• Não volte atrás para recolher documentos ou objectos pessoais;

• Dirija-se para o exterior das instalações, seguindo as indicações da sinalização de evacuação, em direcção à zona de concentração local, localizada em frente do edifício (passeio);

• Se na altura da evacuação estiver um visitante consigo, acompanhe-o permanentemente até chegarem à zona de concentração local;

• Não abandone a zona de concentração local sem ter indicação nesse sentido.

E.2.3 Sismo - IGA 04

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• Cumpra as orientações do Coordenador de Evacuação; • Ajude as pessoas mais desfavorecidas fisicamente;

• Ajude a tranquilizar as pessoas que, eventualmente perto de si, tenham mais dificuldade em manter o domínio emocional;

• Ao atingir o exterior mantenha-se na zona de concentração local até indicação em contrário; • Se estiver isolado, mantenha a calma e proceda conforme indicado a seguir:

⇒ Não se precipite para as saídas, as escadas e as portas são pontos que facilmente se enchem de escombros podendo ficar obstruídas, nomeadamente com as pessoas que tentam sair do edifício; ⇒ Fique no local onde se encontra, se possível abrigado debaixo de uma mesa, no centro da sala ou

debaixo de um vão de porta, até o sismo cessar;

⇒ Afaste-se de vidros, principalmente se forem de grandes dimensões;

⇒ Quando se dirigir para o exterior siga as indicações da sinalização de evacuação; ⇒ Não utilize elevadores;

⇒ Não volte atrás;

⇒ Preste a assistência possível se encontrar alguém em dificuldade;

⇒ Afaste-se dos edifícios e das estruturas elevadas e dirija-se para a zona de concentração local aguardando, desde que esteja em segurança, as instruções do Coordenador Geral do Edifício.

E.2.4 Ameaça de Bomba - IGA 05

Se receber uma chamada telefónica de ameaça de bomba deve:

• Manter a calma e atender a chamada com a cortesia habitual;

• Procurar o acordo do interlocutor para transferir a chamada para o Coordenador Geral do Edifício; • Se não conseguir, procurar preencher os campos do impresso próprio – tabela anexa;

• Após terminar a chamada, contactar o Coordenador Geral do Edifício e transmitir toda a informação obtida..

(10)

IMPRESSO AMEAÇA DE BOMBA

Instruções:

1. Mantenha-se calmo.

2. Obtenha as duas mais importantes informações: “Hora prevista do rebentamento”

“Exacta localização do engenho explosivo” 3. Peça para repetir a mensagem

4. Mantenha a conversação até ao fim 5. Se possível grave a conversação

Suposta localização do engenho explosivo:

Suposta hora de rebentamento:

Hora da chamada telefónica: Resumo do aviso/mensagem:

Número de origem do telefonema (se possível): Características da voz (assinale com uma cruz):

Masculina Feminina Embriagada Suave Profunda Aguda Agradável Nervosa

Discurso (assinale com uma cruz):

Rápido Lento Distinto Distorcido Gaguejante Nasalado Desarticulado

Discurso (assinale com uma cruz):

Aeroporto Estridente Comboios Automóveis Vozes Música Cozinha Animais Máquinas Outros

Sotaque (assinale com uma cruz):

Local Regional Estrangeiro Rácico Calão Outros

Outras indicações (assinale com uma cruz):

(11)

E.3 PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA (PE)

Horário Situação Destinatário Número

Horário Normal

Incêndio Resp. Piso afectado / Coord. Evacuação Coordenador Geral do Edifício PE02 PE03 Ameaça de bomba Coordenador Geral do Edifício PE04 Sismo Coordenador Geral do Edifício PE05 Acidente no exterior do edifício Coordenador Geral do Edifício PE06 Evacuação em qualquer situação Coordenadores de evacuação PE07 Apoio em qualquer situação Equipa de Apoio PE08 Fora do horário

normal

Incêndio

Alerta Organismos de Socorro ou Autoridades Oficiais

PE09 Ameaça de bomba PE10

Sismo PE11

Acidente no exterior do edifício PE12

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TABELA DE REGISTO DAS EVACUAÇÕES

Data:_______/____/____

Hora do início da evacuação:_____:_____

Piso Evacuação concluída Observações

Piso 6

Piso 5

Piso 4

Piso 3

Piso 2

Piso 1

Piso 0

Cave - 1

Cave - 2

Cave - 3

Cave - 4

Hora de conclusão da evacuação:_____:_____

(13)

E.3.1.1 PE02 – Responsável do piso afectado / Coordenador de evacuação

4º Piso

Ao receber informação de um incêndio no seu piso:

Se não confirmar a existência do foco de incêndio, proceder a uma inspecção cuidada do local, para que não existam dúvidas;

Se confirmar a existência do foco de incêndio, ou se detectar um foco de incêndio sem informação prévia:

⇒ Transmitir toda a informação disponível;

⇒ Sem correr riscos, tentar efectuar a 1ª intervenção utilizando os extintores portáteis disponíveis; ⇒ Afastar as pessoas que se encontrem na proximidade e não estejam envolvidas na realização da 1ª

intervenção;

⇒ Se ainda não tiver sido accionado o alarme geral, transmitir a ordem de evacuação do piso; ⇒ Se existirem sinistrados, informar o Coordenador Geral do Edifício;

Se o foco de incêndio não for extinto com a 1ª intervenção:  Assegurar a informação ao Coordenador Geral do Edifício;

 Afastar-se do local procurando assegurar-se, sem correr riscos, que ninguém fica no piso;  Transmitir a informação sobre a conclusão da evacuação da sua área de responsabilidade ao

Coordenador Geral do Edifício;

 Dirigir-se para a zona de concentração local em frente ao edifício, (passeio ) e aguardar instruções do Coordenador Geral do Edifício.

Se o foco de incêndio for extinto com a 1ª intervenção:  Assegurar a informação ao Coordenador Geral do Edifício;

 Manter-se no local, desde que em segurança, e aguarde a chegada do Coordenador Geral do Edifício;

 Assegurar as acções definidas pelo Coordenador Geral do Edifício.

Pisos Inferiores (Caves)

Ao receber informação de um incêndio nas caves: • Ver PE01.

E.3.1.2 PE03 – Coordenador Geral do Edifício

Ao ser informado da existência de um incêndio: • Se foi extinto com a 1ª intervenção:

⇒ Deslocar-se ao local para confirmar a extinção;

⇒ Verificar as condições gerais de segurança, procedendo em conformidade; ⇒ Articular com o Responsável de piso a reposição da normalidade operacional.

⇒ Assegurar a reposição dos meios de 1ª intervenção utilizados na extinção do foco de incêndio. Se não tiver sido extinto com a 1ª intervenção:

⇒ Garantir a confirmação da transmissão do Alerta aos Bombeiros;

⇒ Garantir a execução das acções necessárias para assegurar o socorro adequado a eventuais sinistrados,

⇒ Convocar a equipa de apoio;

⇒ Informar o Coordenador Geral de Segurança da ALLIANZ, mantendo a informação actualizada. ⇒ Acompanhar a evolução da evacuação, tomando as decisões que se imponham e assegurando o

registo do respectivo formulário de acompanhamento da evacuação; ⇒ Articular com o Responsável dos Bombeiros, assegurando:

 A prestação das informações pertinentes ao sinistro em concreto;

 A informação, se existirem suspeitas e por maioria de razão casos confirmados, de pessoas retidas no interior do edifício;

 A execução das acções definidas pelo Responsável dos Bombeiros, nomeadamente no que concerne a:

(14)

 Paragem da ventilação.

⇒ Manter acompanhamento permanente de todas as acções de intervenção, tomando as decisões que se justifiquem face à situação em concreto;

⇒ Após o término das acções de intervenção, e quando os Bombeiros declararem terminadas as acções de rescaldo:

 Avaliar os danos sofridos para determinar, as acções necessárias à recuperação;

 Articular com os Responsáveis de piso, só permitindo o restabelecimento da normalidade operacional quando estiverem asseguradas as condições normais de segurança;

 Elaborar relatório circunstanciado a ser presente ao Coordenador Geral de Segurança da ALLIANZ (a elaboração deste relatório é válido igualmente para situações de incêndio fora do horário normal).

E.3.2 Incêndio (Fora do horário normal)

Ao ter informação sobre a ocorrência de um foco de incêndio:

• Efectuar o alerta aos bombeiros, transmitindo toda a informação disponível;

• Se o alarme geral ainda não tiver sido accionado automaticamente, promover o seu accionamento através da botoneira manual;

• Informar o Coordenador Geral do Edifício ou Responsável pela Segurança Fisica. • À chegada dos bombeiros transmitir toda a informação que dispõe;

E.3.3 Evacuação (Horário normal)

E.3.3.1 PE 07 – Responsável de piso / coordenadores de evacuação

Ao soar o alarme geral de evacuação:

• Orientar as pessoas para a saída de emergência;

• Se existirem pessoas com dificuldade de locomoção, nomear as pessoas necessárias para assegurar a sua deslocação;

• Procure tranquilizar as pessoas que, eventualmente, tenham maior dificuldade em manter o equilíbrio emocional;

• Sem correr riscos desnecessários, procure:

⇒ Prestar o socorro possível se constatar sinistrados, nomeadamente assegurando a sua evacuação e fazendo chegar a informação ao Coordenador Geral do Edifício;

⇒ Assegurar-se que todas as pessoas saem do piso;

⇒ Se existirem situações confirmadas, ou simples suspeitas, de pessoas que ficaram retidas sem conseguir sair do pisos da sua responsabilidade, e não tenha sido possível o socorro imediato, assegurar a transmissão da informação aos Responsáveis, nomeadamente ao Coordenador Geral do Piso e/ou das forças de socorro externas;

• Dirigir-se para a zona de concentração local zona em frente do edifício (passeio);

• Ao atingir a Zona de Concentração Local manter as pessoas sob sua responsabilidade devidamente enquadradas assegurando a transmissão da informação sobre a conclusão da evacuação da sua área; • Aguardar instruções do Coordenador Geral do Edifício.

E.3.4 Apoio em qualquer Situação (Horário Normal)

E.3.4.1 PE 08 – Equipa de Apoio

Ao serem convocados para intervir:

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E.3.5 Ameaça de bomba (Horário Normal)

E.3.5.1 PE 04 – Coordenador Geral do Piso

Ao ser informado de uma ameaça de bomba nas instalações da ALLIANZ:

• Promover a evacuação do piso através da actuação de uma botoneira manual de alarme, accionando o sinal de alarme geral de evacuação;

• Transmitir o alerta às forças de Segurança, procurando: ⇒ Prestar toda a informação disponível;

⇒ Solicitar instruções de actuação;

⇒ Assegurar as acções definidas pelas forças de segurança.

• Manter o Coordenador Geral de Segurança da ALLIANZ informado da situação e das eventuais evoluções da situação;

• Repor a normalidade operacional, após:

⇒ Receber orientação nesse sentido do responsável das forças de segurança; ⇒ Verificar as condições de segurança do piso/edifício;

⇒ Articular com os Responsáveis de piso, só permitindo o restabelecimento da normalidade operacional quando estiverem asseguradas as condições normais de segurança;

⇒ Elaborar relatório circunstanciado a ser presente ao Coordenador Geral de Segurança da ALIIANZ (a elaboração deste relatório é válido igualmente para situações fora do horário normal).

E.3.6 Ameaça de bomba (Fora do horário normal)

Ao ter informação sobre a ocorrência de uma ameaça de bomba:

• Promover a evacuação do edifício, accionando o sinal de alarme geral de evacuação; • Transmitir o alerta às forças de Segurança, procurando:

⇒ Prestar toda a informação disponível; ⇒ Solicitar instruções de actuação;

⇒ Assegurar as acções definidas pelas forças de segurança. • Informar responsável Edifício.

E.3.7 Sismo (Horário Normal)

E.3.7.1 PE 05 – Coordenador Geral do Piso

Na ocorrência de um abalo sísmico, e tendo em consideração a sua magnitude, deve:

• Efectuar uma avaliação geral da situação, com base nas informações eventualmente recebidas e da sua avaliação pessoal;

• Decidir sobre a necessidade de efectuar a evacuação do Piso/edifício e, em caso afirmativo:

⇒ Promover a evacuação do piso através da actuação de uma botoneira manual de alarme, accionando o sinal de alarme geral de evacuação;

• Convocar a Equipa de Apoio, sempre que se revele necessário;

• Assegurar, com a Equipa de Apoio, a realização de uma vistoria completa à instalação, procurando detectar;

⇒ Sinistrados, assegurando a prestação do socorro;

⇒ Danos nas instalações resultantes do abalo, assegurando a intervenção possível.

• Definir, hierarquizar e implementar as medidas possíveis para recuperação da normalidade operacional; • Manter o Coordenador Geral de Segurança da ALLIANZ permanentemente informado;

• Quando considerar estar a situação suficientemente estabilizada para se poder retomar a actividade normal:

⇒ Verificar, em colaboração com a equipa de apoio, as condições de segurança do Piso/Edifício; ⇒ Articular com o Responsável de piso, só permitindo o restabelecimento da normalidade operacional

quando estiverem asseguradas as condições normais de segurança;

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relatório é válido igualmente para situações de incêndio fora do horário normal).

E.3.8 Sismo (Fora do horário normal)

Na ocorrência de uma abalo sísmico, e tendo em consideração a sua magnitude, deve: • Promover a evacuação do edifício, accionando o sinal de alarme geral de evacuação;

E.3.9 Acidente no exterior do edifício (Horário Normal)

E.3.9.1 PE 06 – Coordenador Geral do Piso

Ao tomar conhecimento da ocorrência de um sinistro nas imediações do edifício da ALLIANZ: • Contactar os bombeiros ou, se possível, os Responsáveis no local pelas forças de socorro para:

⇒ Obter informação sobre a situação e avaliar da possibilidade do acidente poder ter repercussões nas instalações da ALLIANZ;

⇒ Definir medidas de protecção a serem tomadas;

⇒ Estabelecer uma forma de actualização das informações.

• Convocar a Equipa de Apoio, sempre que seja previsível a sua necessidade para eventual corte de energia ou paragem de sistemas de ventilação;

• Garantir a execução das acções que tiverem sido definidas com os responsáveis das forças de socorro no local, nomeadamente a realização dos cortes de energia que se revelem necessários, a paragem de ventilação ou a evacuação geral do edifício;

• No caso de ser necessário efectuar a evacuação do Piso/edifício:

⇒ Promover a evacuação do Piso através da actuação de uma botoneira manual de alarme, accionando o sinal de alarme geral de evacuação;

• Acompanhar a evolução do sinistro até à sua resolução; • Quando a situação se normalizar:

⇒ Receber orientação nesse sentido do responsável das forças de socorro presentes no local;

⇒ Articular com os Responsáveis de piso, só permitindo o restabelecimento da normalidade operacional quando estiverem asseguradas as condições normais de segurança;

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E.3.10 Acidente no exterior do edifício (Fora do horário normal)

Ao tomar conhecimento da ocorrência de um sinistro nas imediações do edifício da ALLIANZ e receber informações das forças de socorro presentes no local, sobre a possibilidade do acidente ter repercussões nas instalações da ALLIANZ:

• Promover a evacuação do Piso através da actuação de uma botoneira manual de alarme, accionando o sinal de alarme geral de evacuação;

• Informar responsáveis – Piso/ Edifício.

(18)

F. TABELAS PARA TREINOS, SIMULAÇÕES E OCORRÊNCIAS

F.1 TREINOS E SIMULAÇÕES

Data da

(19)

F.2 OCORRÊNCIAS

Data/hora da

ocorrência Descrição sumária da ocorrência Acções tomadas Observações

Referências

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