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Diretrizes atuais para anticoagulação

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(1)

Diretrizes atuais

para anticoagulação

em paciente oncológico

com fibrilação atrial

Dra. Ariane Vieira

Scarlatelli Macedo

CRM-SP 106624

(2)

A fibrilação atrial (FA) afeta

aproximada-mente 1,5% a 2% da população mundial,

aumentando em 1,8% na presença de

qual-quer tipo de câncer.

1

A FA se torna mais

pre-valente com a idade e aumenta em cinco

vezes o risco de acidente vascular cerebral

(AVC) embólico.

2,3

Dra. Ariane Vieira

Scarlatelli Macedo

CRM-SP 106624

Professora convidada na Faculdade

de Ciências Médicas da Santa Casa

de São Paulo, SP

Coordenadora dos ambulatórios

de valvopatia, miocardiopatia e

cardio-oncologia da Santa Casa de

São Paulo, SP

Coordenadora nacional da

cardio-oncologia da Rede D’Or São Luiz

Fellow da European Society of

Cardiology (ESC)

Diretrizes atuais

para anticoagulação

em paciente oncológico

com fibrilação atrial

(3)

A anticoagulação é a forma mais eficaz de

prevenir o AVC embólico. Com base nisso,

diretrizes

4

de prática clínica recomendam a

avaliação do risco  tromboembólico em

to-dos os pacientes com FA  usando o escore

CHA

2

DS

2

-VASc. De acordo com essas

dire-trizes, a anticoagulação é recomendada para

mulheres com pontuação ≥3 e homens com

pontuação ≥2 no escore. Não há

recomen-dações específicas para anticoagulação em

pacientes com ou sem câncer.

4

A FA em pacientes com câncer pode ser pré-

existente ou precipitada  por drogas

neoplásicas. Em ambos os cenários, a

anti-coagulação pode ser desafiadora, uma vez

que está associada a uma taxa mais alta

de sangramentos.

5

Pacientes com câncer

muitas vezes têm fatores de risco adicionais

para sangramento independentemente da

anticoagulação, incluindo trombocitopenia,

disfunção renal, uso de medicamentos anti-

inflamatórios não esteroides (AINEs) e de

agentes antiplaquetários.

6

A seleção da

te-rapia anticoagulante adequada em

pacien-tes com câncer e FA requer uma avaliação

cuidadosa, em que se pese o risco individual

de eventos embólicos sistêmicos e o de

eventos hemorrágicos.

(4)

Abordagem multidisciplinar da

anticoagulação em pacientes

com câncer e FA

Um estudo

7

unicêntrico e retrospectivo

re-cente avaliou os padrões de uso de

anti-coagulantes em pacientes com câncer e FA,

baseando-se no risco de AVC pelo escore

CHA

2

DS

2

-VASc e no risco de sangramento

segundo o escore HAS-BLED. Os

pesquisa-dores observaram que 44% dos pacientes

com câncer e FA que tinham risco elevado

de AVC e risco baixo de sangramento não

receberam anticoagulação.

O estudo demonstrou a lacuna que existe

no cuidado relacionado ao  tratamento de

FA em pacientes com câncer, com baixo uso

de terapia tromboembólica em indivíduos

que apresentam alto risco de AVC

com ris-co aceitável de sangramento. A com ris-

comunica-ção e a colaboracomunica-ção entre cardiologistas e

oncologistas como membros de uma

equi-pe integrada de atendimento têm se

mos-trado essenciais para o cuidado adequado

do paciente oncológico. Já foi demonstrado

que o envolvimento precoce da cardiologia

no manejo da anticoagulação de

pacien-tes com câncer e FA foi associado a taxas

significativamente mais altas de uso de

(5)

anticoagulação, com redução na

incidên-cia de AVC isquêmico, sem maiores taxas

de sangramento.

8

Ainda não há ensaios clínicos

randomiza-dos prospectivos para avaliar a segurança e

a eficácia dos anticoagulantes orais diretos

(DOACs,

direct oral anticoagulants) em

pa-cientes com câncer e FA. No entanto, dados

de uma análise

9

post hoc do estudo ROCKET

AF, que levou à aprovação de rivaroxabana

para prevenção de AVC e embolia sistêmica

em pacientes com FA, demonstrou que a

efi-cácia e a segurança relativas da rivaroxabana

em comparação com a varfarina não foram

significativamente diferentes em pacientes

com e sem histórico de câncer.

A fase inicial da tomada de decisão clínica

para pacientes com câncer e FA se

concen-trará em estabelecer se a anticoagulação

é indicada e qual a classe de

anticoagu-lante a ser usada. A Sociedade

Interna-cional de Trombose e Hemostasia (ISTH,

International Society on Thrombosis and

Haemostasis) publicou um guia para

orien-tar tais decisões em pacientes com FA

e câncer, baseado em situações clínicas

(Figura 1).

10

O guia ressalta que podem

(6)

Figura 1 -

Guia ISTH para anticoagulação de pacientes

com câncer e FA recebendo quimioterapia

1.

Em pacientes com câncer e FA já em

anticoagulação antes de iniciar a

qui-mioterapia, recomenda-se continuar o

mesmo regime, a menos que haja

in-terações medicamentosas

clinicamen-te relevanclinicamen-tes.

2.

Em pacientes com câncer em

quimio-terapia com interações

clinicamen-te relevanclinicamen-tes com antagonistas de

vitamina K, recomenda-se a

prescri-ção de um DOAC (caso não haja

in-terações medicamentosas adicionais

com DOAC) ou monitoramento

pró-ximo, caso em uso de antagonista de

vitamina K (RNI-alvo entre 2 e 3).

3.

Em pacientes com câncer em

quimio-terapia e incapazes de tolerar uma via

de administração oral (por exemplo,

as orientações não sejam recomendadas,

incluindo dosagem e posologia dos

anti-coagulantes, cabendo ao médico

assisten-te a decisão final.

(7)

devido a náusea e vômitos),

recomen-da-se o uso de anticoagulação

pa-renteral com dosagem terapêutica de

HBPM, com a retomada da

anticoagu-lação oral o mais rápido possível.

4.

Em pacientes com câncer em

quimio-terapia e FA recém-diagnosticada,

su-gere-se o uso de um DOAC ao invés

de varfarina ou HBPM como terapia

anticoagulante se nenhuma interação

medicamentosa clinicamente

relevan-te for esperada. Exceções: pacienrelevan-tes

com câncer gastrointestinal luminal

com tumor primário intacto ou com

anormalidades da mucosa

gastrointes-tinal ativa, como úlceras duodenais,

gastrite, esofagite ou colite.

ISTH,

International Society on Thrombosis and Haemostasis;

FA, fibrilação atrial; DOAC,

direct oral anticoagulant

(anticoagulante oral direto); RNI, razão normalizada

internacional; HBPM, heparina de baixo peso molecular.

(8)

Considerações finais

O uso dos DOACs vem aumentando em

pacientes com câncer. As recomendações

atuais sugerem avaliar o potencial de

in-teração medicamentosa

farmacocinéti-ca antes da prescrição de agentes anti-

coagulantes em pacientes oncológicos em

tratamento.

10,11

Uma revisão

12

sistemáti-ca recente avaliou os fatores associados

com interações de medicamentos anti-

neoplásicos e de cuidados de suporte

com anticoagulantes, que resultassem em

modificação da farmacocinética dos anti-

coagulantes com impacto na eficácia e

segurança dos agentes antitrombóticos.

Foi concluído que os medicamentos anti-

neoplásicos e de suporte têm menos

in-teração clinicamente significativa com

DOACs, enoxaparina e fondaparinux do

que com a varfarina. Embora o

núme-ro de interações de medicamentos anti-

neoplásicos e de cuidados de suporte com

(9)

enoxaparina e fondaparinux tenha sido

menor do que com os DOACs, a diferença

não foi estatisticamente significativa.

Pou-cas entre quase 1.800 associações

recebe-ram uma recomendação forte para a não

coadministração, reforçando a

importân-cia da individualização do tratamento anti-

coagulante em pacientes sob quimioterapia.

Referências: 1. Tufano A,  Galderisi M,  Esposito

L,  et  al.  Anticancer drug-related nonvalvular atrial

fibrillation: challenges in management and antithrombotic

strategies. 

Semin Thromb Hemost.  2018;44(4):388–96.

2. Flegel KM,  Shipley MJ,  Rose G.  Risk of stroke in

non-rheumatic atrial fibrillation. 

Lancet.  1987;1(8532):526–9.

3. Wolf PA,  Dawber TR,  Thomas Jr HE,  Kannel

WB.  Epidemiologic assessment of chronic atrial

fibrillation and risk of stroke: the Framingham

study. Neurology. 1978;28(10):973–7. 4. January CT, Wann

LS, Calkins H, et al. 2019 AHA/ACC/HRS focused update

of the 2014 AHA/ACC/HRS guideline for the management

of patients with atrial fibrillation: a report of the American

College of Cardiology/American Heart Association Task

Force on Clinical Practice Guidelines and the Heart

Rhythm Society. 

J Am Coll Cardiol.  2019;74(1):104–32.

5. Johnstone C, Rich SE. Bleeding in cancer patients and

its treatment: a review. Ann Palliat Med. 2018;7(2):265–73.

6. Avvisati G, Tirindelli MC, Annibali O. Thrombocytopenia

(10)

Hematol. 2003;48(Suppl):S13–6. 7. Fradley MG, Ellenberg

K, Alomar M,  et al.  Patterns of anticoagulation use in

patients with cancer with atrial fibrillation and/or atrial

flutter. 

J Am Coll Cardiol: CardioOnc.  2020;2(5):747–54.

8. O’Neal WT, Claxton JS, Sandesara PB, et al. Provider

specialty, anticoagulation, and stroke risk in patients

with atrial fibrillation and cancer.

J Am Coll Cardiol.

2018;72(16):1913–22. 9. Chen ST, Hellkamp AS, Becker

RC, et al. Efficacy and safety of rivaroxaban vs. warfarin in

patients with non-valvular atrial fibrillation and a history

of cancer: observations from ROCKET AF. Eur Heart J Qual

Care Clin Outcomes. 2019;5(2):145–52. 10. Delluc A,

Wang TF, Yap ES, et al. Anticoagulation of cancer patients

with non-valvular atrial fibrillation receiving chemotherapy:

guidance from the SSC of the ISTH. J Thromb Haemost.

2019;17(8):1247–52. 11. Steffel J, Verhamme P, Potpara TS,

et al; ESC Scientific Document Group. The 2018 European

Heart Rhythm Association practical guide on the use of

non-vitamin K antagonist oral anticoagulants in patients

with atrial fibrillation.

Eur Heart J. 2018;39(16):1330–93.

12. de Miranda EJFP, Takahashi T, Iwamoto F, et al. Drug–

drug interactions of 257 antineoplastic and supportive care

agents with 7 anticoagulants: a comprehensive review of

interactions and mechanisms. 

Clin Appl Thromb Hemost.

2020;26:1076029620936325.

Expediente

Diretrizes atuais para anticoagulação em paciente oncológico com fibrilação atrial

576/22021 – maio, 2021

Produção Editorial

redacao@congressesupdate.com.br

Consultoria científica Dra. Ariane Vieira Scarlatelli Macedo

(CRM-SP 106624)

Direção Magali

A. Luiz Martins Coordenação e Edição Fabiane Martins

(Mtb 45459)

Produção

Monika Uccella

Revisão Carolina Guimarães Projeto Gráfico Vivian Luis Capa

Shutterstock Distribuição Bayer

É proibida a reprodução parcial ou total desta publicação sem autorização prévia da

Editora. O anúncio publicado nesta edição é de exclusiva responsabilidade do anunciante,

assim como os conceitos emitidos em artigos assinados são de exclusiva responsabilidade

(11)

Proteja o que mais importa para o seus pacientes.

PROTEÇÃO COMEÇA COM VOCÊ!

Estudo ROCKET-AF

representou de forma

ampla o paciente

de alto risco e com

comorbidades.

REFERÊNCIAS: 1. Patel MR et al. N Engl J Med. 2011;365(10):883-891.

XARELTO®: Rivaroxabana 2,5 mg/10 mg/15 mg/20 mg. REG. MS 1.7056.0048. INDICAÇÕES: Xarelto® (rivaroxabana) 10 mg, 15 mg e 20 mg: Prevenção de acidente vascular cerebral (AVC) e embolia sistêmica em pacientes adultos com fibrilação atrial não valvar (FANV). Tratamento de trombose venosa profunda (TVP) e prevenção de TVP e embolia pulmonar (EP) recorrentes após TVP aguda, em adultos. Tratamento de EP e prevenção de EP e TVP recorrentes, em adultos. Prevenção de tromboembolismo venoso (TEV) em pacientes adultos submetidos à cirurgia eletiva de artroplastia de joelho ou quadril. Xarelto® (rivaroxabana) 2,5 mg, coadministrado com ácido acetilsalicílico (AAS) 100 mg: Prevenção de eventos aterotrombóticos (AVC, infarto do miocárdio e morte cardiovascular) em pacientes adultos com doença arterial coronariana (DAC) ou doença arterial periférica (DAP) sintomática em alto risco de eventos isquêmicos. CONTRAINDICAÇÕES: hipersensibilidade ao princípio ativo ou a qualquer excipiente; sangramento ativo clinicamente significativo; doença hepática associada à coagulopatia; gravidez e lactação. Tratamento concomitante de DAC/DAP com AAS em pacientes com AVC hemorrágico ou lacunar prévio ou qualquer AVC dentro de um mês. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES: Xarelto® não é recomendado para tromboprofilaxia em pacientes que foram recentemente submetidos a substituição da válvula aórtica transcateter (TAVR). Não há dados em pacientes com válvulas cardíacas prostéticas. Xarelto® 2,5 mg duas vezes ao dia não é indicado em associação com terapia antiplaquetária dupla. Deve ser interrompido antes de intervenção ou cirurgia. Xarelto® não é recomendado em pacientes com antecedentes de trombose diagnosticados com síndrome antifosfolípide e com persistência tripla positiva. Comprometimento renal grave (ClCr <15 ml/min). Tratamento sistêmico concomitante com antimicóticos azólicos ou inibidores das proteases do HIV, potentes inibidores do CYP3A4 e da gp-p. O benefício individual do tratamento antitrombótico deve ser avaliado em relação ao risco de sangramento em pacientes com câncer ativo. USO COM CAUTELA: Pacientes com insuficiência renal moderada (ClCr < 50-30 mL/min) ou grave (ClCr < 50-30-15 mL/min); recebendo medicações concomitantes que levam ao aumento da concentração de rivaroxabana no plasma em pacientes tratados, como inibidores potentes do CYP3A4; risco elevado de sangramento, doença gastrointestinal ulcerativa; monitoramento clínico de acordo com as práticas de anticoagulação é recomendado durante todo o período de tratamento. Anestesia neuraxial (epidural/espinal). Pacientes com peso corporal baixo (≤ 60 kg) quando coadministrado com AAS. EVENTOS ADVERSOS: anemia, tontura, cefaléia, síncope, hemorragia ocular, taquicardia, hipotensão, hematoma, epistaxe, hemorragia do trato gastrointestinal e dores abdominais, dispepsia, náusea, constipação, diarreia, vômito, prurido, erupção cutânea, equimose, dor em extremidades, hemorragia do trato urogenital, febre, edema periférico, força e energia em geral reduzidas, elevação das transaminases, hemorragia pósprocedimento, contusão. POSOLOGIA: Prevenção de AVC em FANV: 20 mg uma vez ao dia. Pacientes com disfunção renal moderada (ClCr < 50-30 mL/min) ou grave (ClCr < 30-15 mL/min): 15 mg uma vez ao dia. Pacientes submetidos a intervenção coronária percutânea (ICP) com colocação de stent: 15 mg de Xarelto® uma vez ao dia (ou 10 mg de Xarelto® uma vez ao dia, se insuficiência renal moderada {ClCr < 50-30 mL/min}) associado a um inibidor de P2Y12 por no máximo 12 meses após a ICP com colocação de stent. Tratamento do TEV: o tratamento inicial de TVP e EP agudas é de 15 mg duas vezes ao dia para as três primeiras semanas, seguido por 20 mg uma vez ao dia. Após pelo menos 6 meses: 10 ou 20 mg uma vez ao dia, com base em uma avaliação de risco individual. Xarelto® 15 e 20 mg devem ser ingeridos com alimentos. Profilaxia de TEV após artroplastia de quadril (ATQ) e joelho (ATJ): 10 mg uma vez ao dia, com ou sem alimento. Os pacientes devem ser tratados por 5 semanas após ATQ ou por duas semanas após ATJ. A dose inicial deve ser tomada 6 a 10 horas após a cirurgia, contanto que tenha sido estabelecida a hemostasia. A dose recomendada para pacientes no regime vascular com DAC ou DAP é de 1 comprimido de 2,5 mg de Xarelto® duas vezes ao dia em associação com dose diária de 100 mg AAS. A duração do tratamento deve ser determinada para cada paciente com base em avaliações regulares. Xarelto® 2,5 mg pode ser tomado com ou sem alimentos PRODUTO DE VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. PARA INFORMAÇÕES COMPLETAS, VIDE BULA DO PRODUTO. VERSÃO: XAR 2021-03-11-201.

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Referências

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