• Nenhum resultado encontrado

GALERIA VIRTUAL DE FITOPLÂNCTON DE ÁGUA DOCE

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "GALERIA VIRTUAL DE FITOPLÂNCTON DE ÁGUA DOCE"

Copied!
116
0
0

Texto

(1)

16-01-2013

GALERIA VIRTUAL DE FITOPLÂNCTON DE ÁGUA DOCE

Leonor Cabeçadas

Laboratório de Referência do Ambiente, LRA

Ceratium hirundinella

Staurastrum sp.

(2)

No âmbito da implementação da Diretiva Quadro da Água WFD 2000/60/EU torna-se necessário que os

estados membros, nomeadamente Portugal, procedam à classificação do estado ecológico das suas massas de

água. O Fitoplâncton é um dos indicadores de qualidade biológica utilizados na referida classificação, sendo

caracterizado pelos seguintes parâmetros: composição específica, abundância e biovolume.

O objetivo desta Galeria é a harmonização da metodologia de identificação de algumas espécies de

Fitoplâncton presentes nos ecossistemas de água doce portugueses, (Portugal Continental) e a divulgação das

respetivas imagens. Os taxa estão ordenados alfabeticamente dentro da ordem, por sua vez ordenados

alfabeticamente dentro da classe segundo uma taxonomia atualizada. São incluídos também os sinónimos

mencionados na literatura especializada.

Apresentação dos taxa com a seguinte informação:

Classificação segundo o sistema adotado pelo projeto europeu WISER/REBECCA*, tendo sido

atribuído a cada uma das unidades taxonómicas o código de identificação

(

RXXXX

).

Origem do nome do taxon (Grego e/ou Latim).

Algumas características importantes para a identificação do taxon

Sinónimo (s)

Local e data de amostragem

* WISER – Water bodies in Europe: Integrative Systems to assess Ecological status and Recovery

REBECCA – Relations between ecological and chemical status of surface waters.

(3)

A maior parte das espécies apresentadas nesta galeria foram fotografadas com a ampliação de 400 x. Utilizaram-se os microscópios óticos de rotina Zeiss Axioskop 2 e de inversão WILD M40 e Leitz Labovert, os três equipados com contraste de fase. Utilizaram-se, respetivamente com o 1º e último, as câmaras SONY digital DKC-CM30 e WILD MPS 55/51.

Nas imagens é por vezes indicada a escala, mas na maioria dos casos é dado o intervalo das dimensões das células (respetivamente, largura e comprimento máximos). As dimensões indicadas entre parenteses referem-se aos valores médios de 10 exemplares medidos com ocular micrométrica e a partir de fotografias digitais. A maior parte das imagens são de exemplares fixados com solução de lugol, contudo as que foram obtidas “in vivo” encontram-se assinaladas.

Esta Galeria Virtual de Fitoplâncton de Água Doce pode considerar-se em construção, como tal irão sendo incluídas espécies referentes a Portugal Continental e está aberta a comentários por parte dos utilizadores.

Abreviaturas utilizadas Albf.ª = Albufeira Comp. = comprimento (µm) Gr. = Grego Larg. = largura (µm) L. = Latim Sin. = Sinónimo Sin. (s) = Sinónimos

(4)

Chroococcales

1.

Aphanocapsa

2.

Chroococcus giganteus

3.

Merismopedia minima

4.

Merismopedia tenuissima

5.

Microcystis aeruginosa

6.

Microcystis flos-aquae

7.

Microcystis wesenbergii

8.

Snowella lacustris

9.

Woronichinia delicatula

10. Woronichinia naegeliana

11. Woronichinia robusta

Oscillatoriales

1. Limnothrix planctonica

2. Planktothrix agardhii

3. Pseudanabaena mucicola

Nostocales

1.

Anabaena catenula var. affinis

2.

Anabaena circinalis

3.

Anabaena flos-aquae

4.

Anabaena cylindrica

5.

Anabaena spiroides

6.

Anabaena sub-cylindrica

7.

Aphanizomenon flos-aquae

8.

Aphanizomenon issatschenkoi

Para esta classe adotou-se a classificação usada no âmbito do projeto europeu WISER/REBECCA. Contudo, de acordo com as regras da nomenclatura dos procariotas (ICNB, International Code of Nomenclature of Bacteria), as bactérias fotossintéticas devem ser classificadas como Cianobacteria.

A classificação de Cyanophyceae, segundo a nomenclatura botânica (ICBN, International Code of Botanical Nomenclature), significa “algae” eucariotas , uma vez que é esse o significado de “-phyceae” do Grego “phykos”, (ignora a estrutura de bactéria da célula). Contudo, os dois sistemas de classificação são considerados compatíveis.

(5)

Classe: Cyanophyceae

Ordem: Chroococcales

Género: Aphanocapsa

Leon o r C ab ad as In vivo

R1423

Aphanocapsa

Nägeli 1849

Sin: Aplococcus Roze 1896

Célula: 0,9 – 3,6 µm, (1,8 µm)

Células azuis esverdeadas, mais ou menos esféricas, ou semiesféricas após divisão, não têm vesículas gasosas. Matriz envolvente da colónia incolor.

Local e data de amostragem:

Albf.ª do Alvito, junho 2009

(6)

Classe: Cyanophyceae

Ordem: Chroococcales

Espécie: Chroococcus giganteus

Origem do nome do taxon: chroo (Gr.), “cor”, coccus (Gr.), “baga” , giganteus (L.), “enorme”

In vivo Leo n o r Cab e çad as

Bainha de mucilagem exterior envolvendo ambas as células

Bainha de mucilagem hialina envolvendo cada uma das células

RXXXX

Chroococcus giganteus

W. West 1892

Sin: Gloeocapsa gigantea (West) Hollerbach, Kosinskaja & Poljanski 1953

Célula: 54 - 58 x 67 - 70 µm, (58 x 68 µm)

Colónia: 2 a 4 células

Local e data de amostragem:

Albuf.ª do Alvito, junho 2009 V. V. Rodão/Tejo, agosto 2012

Nota: Segundo alguns autores esta é uma

forma de grandes dimensões de C. turgidus

Pigmentos fotossintéticos distribuídos pelo citoplasma

(7)

Origem do nome do taxon: merismos (Gr.), “divisão” , pedion (Gr.), “plano” , minimus (L.), “mínimo”

Classe: Cyanophyceae

Ordem: Chroococcales

Espécie: Merismopedia minima

Le o n o r C ab e çad as

R1476

Merismopedia minima

G

.

Beck 1897

Célula: 0,5 –1,2 µm, (0,9 µm)

Local e data de amostragem:

Albfª. do Alvito, junho 2010 Albfª. do Alvito, junho 2011

(8)

Origem do nome do taxon: merismos (Gr.), “divisão” , pedion (Gr.), “plano”, tenuis (L.) ,“muito fino”

R1479

Merismopedia tenuissima

Lemmermann 1898

Célula : 0,4 – 1,6 µm, (1,6 µm)

Leonor Cabeçadas

Coenobium plano composto

por subgrupos tipicamente com 16 células

Coenobium

visto de topo

Local e data de amostragem:

Albf.ª Alvito, fevereiro 2010 Albf.ª Alvito, junho 2010 Albf.ª Alvito, junho 2011 Albf.ª Funcho, julho 2012

Classe: Cyanophyceae

Ordem: Chroococcales

(9)

Origem do nome do taxon: micro (Gr.), “muito pequeno” , cystis (Gr.), “saco ” , aerugo (L.), “ cor de ferrugem, acastanhado, azulado”

Classe: Cyanophyceae

Ordem: Chroococcales

Espécie: Microcystis aeruginosa

Leo n o r Cab e çad as Leo n o r Cab e çad as

Células esféricas ou semi esféricas após divisão, com vesículas gasosas

Envelope de mucilagem hialino, largo, sem limites definidos, envolvendo a colónia

R1482

Microcystis aeruginosa

(Kützing) Kützing 1846

Célula: 3,5 - 9 µm, (3,6 µm)

Colónia: forma irregular por vezes alongada, lobada, células

homogeneamente distribuídas na matriz.

Local e data de amostragem:

Albfª. do Alvito, junho 2010 Albfª. do Alvito, junho 2011 V. V. Rodão/Tejo, outubro 2012

Toxicidade: espécie potencialmente

(10)

Origem do nome do taxon: micro (Gr.), “pequeno”, cystis (Gr.), “saco anatómico ”

Classe: Cyanophyceae

Ordem: Chroococcales

Espécie: Microcystis wesenbergii

Leo n o r Cab e çad as

Colónia com parede distinta de mucilagem e pouca densidade celular

Nº distinto de sub-colónias Células esféricas com vesículas gasosas

In vivo

R1499

Microcystis wesenbergii

(Komárek) Komarék in Kondrateva 1968 Sin. : Diplocystis wesenbergii Komárek 1958

Célula: 4 - 7 µm, (5,4 µm)

Colónia: grande de forma irregular por vezes lobada delimitada por

mucilagem perfeitamente distinta e formada por várias

sub-colónias também delimitadas por mucilagem.

Local e data de amostragem:

V. V. Rodão/Tejo, outubro 2012

Toxicidade: espécie potencialmente

(11)

Classe: Cyanophyceae

Ordem: Chroococcales

Espécie: Microcystis

flos-aquae

Origem do nome do taxon: micro (Gr.), “muito pequeno” , cystis (Gr.), “saco ”, flos (L.), “flor”, aquae (L.), “água”

g

1

g

4 L eo n o r C ab ad as Leon or Cabe çad as

Bainha mucilaginosa estreita e sem cor envolvendo a colónia esférica

R1487

Microcystis flos-aquae

(Wittrock) Kirchner 1898

Célula: 2,5 - 5 µm, ( 3,6 µm)

Colónia: arredondada, elipsoide, oblonga muito densa

com as células regularmente distribuídas

Local e data de amostragem:

Albufeira do Alvito, junho 2010 Albufeira do Alvito, junho 2011 V. V. Rodão/Tejo, outubro 2012

Células com vesículas gasosas

(12)

Origem do nome do taxon: snowella do nome do botânico Snow , lacustris (L.), “típica de lagos”

Classe: Cyanophyceae

Ordem: Chroococcales

Espécie: Snowella lacustris

Le o n o r C ab e çad as

Células elipsoides ou ovais bem separadas umas outras e unidas por ramificações

gelatinosas finas visíveis dispostas radialmente

R1510

Snowella lacustris

(Chodat) Komárek et Hindák 1988

Sin. (s): Gomphosphaeria lacustris Chodat 1898 Coelosphaerium lacustre (Chodat) Ostenfeld

Célula: 2 - 4 x 1,5 - 3,5 μm, (3 x 3,5 μm)

Colónia: esféricas, elipsoides, ovais ou ligeiramente irregulares até 80

μm de diâmetro

Local e data de amostragem:

Albfª. do Alvito, junho 2010 Albfª. do Alvito, junho 2011

Toxicidade: espécie potencialmente

(13)

Origem do nome do taxon: Woronichinia (L.), do nome do botânico N.N. Voronichin , delicatula (L.), “delicada”

Classe: Cyanophyceae

Ordem: Chroococcales

Espécie: Woronichinia delicatula

R1522

Woronichinia delicatula

(Skuja) Komárek & Hindák 1988

Sin.: Gomphosphaeria delicatula Skuja

Colónia observada em diferentes planos de focagem

Célula: 0,4 - 0,9 µm, (0,9 µm)

Colónia: 60 - 72 µm

In vivo

Le o n o r C ab e çad as

Local e data de amostragem:

Albfª. do Alvito, junho 2010 Albfª. do Alvito, junho 2011 V.V. Rodão/Tejo, julho 2012

(14)

Origem do nome do taxon: Woronichinia (L.), do nome do botânico N. N. Voronichin , naegeliana do nome do botânico C. W. Nägeli

Classe: Cyanophyceae

Ordem: Chroococcales

Espécie: Woronichinia naegeliana

g

4

In vivo

Fixada com Lugol

Leo n o r Cab e çad as

Mucilagem hialina inconspícua envolvendo as células

Conteúdo das células verde escuro com vesículas gasosas

Local e data de amostragem:

Albf.ª Alvito, junho 2010 Albf.ª Alvito, junho 2011 V. V. Rodão, julho 2012

Toxicidade: espécie potencialmente produtora

de hepatotoxinas e neurotoxinas

R1525

Woronichinia naegeliana (Unger) Elenkin 1933

Sin.(s): Coelosphaerium naegelianum Unger 1854

Gomphosphaeria naegeliana (Unger) Lemmerman

Célula: 3,5 - 5 x 5 - 7 µm, (5 x 7 µm)

Colónia: esféricas, alongadas ou de contorno algo irregular

(15)

Origem do nome do taxon: Woronichinia (L.), do nome do botânico N. N. Voronichin , robusta, (L.), “crescimento forte”

Classe: Cyanophyceae

Ordem: Chroococcales

Espécie: Woronichinia robusta

R2881

Woronichinia robusta (Skuja) Komarék & Hindák 1988

Sin: Gomphosphaeria robusta Skuja

Leo n o r Cab e çad as

Célula: 2,5 - 4 x 5 - 6 µm, (4 x 5,5 µm)

Colónia: até ou mais de 100 µm

Local e data de amostragem:

(16)

Origem do nome do taxon: limno (Gr.), “de lago”, thrix (Gr.), “cabelo”, plankton (Gr.) , “que vagueia “

Classe: Cyanophyceae

Ordem: Oscillatoriales

Espécie: Limnothrix planctonica

Leo n o r Cab e çad as Leo n o r Cab e çad as In vivo In vivo

Células com 2 vesículas gasosas polares junto ao septo

R1581

Limnothrix planctonica (Woloszynska) Meffert 1988

Sin.: Oscillatoria planctonica Woloszynska 1985

Célula: 2 – 3 x 6 -8 µm, (2,5 x 7,7 µm)

Local e data de amostragem:

V. V. Rodão/Tejo, agosto 2012

Toxicidade:

espécie potencialmente produtora toxinas

(17)

Origem do nome do taxon: plankto (Gr.), “à deriva, errante” , thrix (Gr.), “cabelo”, agardhii do nome do botânico C. A. Agardh

Classe: Cyanophyceae

Ordem: Oscillatoriales

Espécie: Planktothrix agardhii

g

3

g

4 Leono r Cab e çad as In vivo Leon o r Cab e çad as

Filamento composto por células isodiamétricas com vesículas gasosas

R1613

Planktothrix agardhii (Gomont) Anagnostidis et Komarék 1988

Sin.: Oscillatoria agardhii Gomont 1892

Célula: 3,5 - 5 x 3,8 – 4 µm (sem incluir a espessura da bainha)

(5 x 4 µm)

Local e data de amostragem:

Albf.ª Alvito, fevereiro 2010 Albf.ª do Alvito, junho 2010 Albf.ª do Alvito, junho 2011

Toxicidade:

espécie potencialmente produtora de hepatotoxinas e neurotoxinas.

(18)

Origem do nome do taxon: pseudo (Gr.), “falso” , anabainein (Gr.), “erguer” , mucus (L.), “que cultiva ou habita”

Classe: Cyanophyceae

Ordem: Oscillatoriales

Espécie: Pseudanabaena mucicola

Leo n o r Cab e çad as

R1622 Pseudanabaena mucicola (Naumann & Huber Pestalozzi) G. H. Schwabe 1964

Sin.: Phormidium mucicola Huber-Pestalozzi et Naumann 1929

Célula: 1,2 – 1,5 x 2 – 2,5 µm, (1,5 x 2,5 µm)

Local e data de amostragem:

Albfª. do Alvito, junho 2010 Albfª. do Alvito, junho 2011

NOTA: Encontra-se no interior da

mucilagem de outras cianobactérias

planctónicas. Neste caso está

associada à espécie Microcystis

(19)

Origem do nome do taxon: anabainein (Gr.), “ir para cima, erguer”, catena (L.), “cadeia” , affinis (L.) “similar, relacionado”

Classe: Cyanophyceae

Ordem: Nostocales

Espécie: Anabaena catenula var. affinis

Heterocisto esférico intercalar

Acineto oval Leo n o r Cab e çad as

Tricoma direito formado por células arredondadas com vesículas gasosas

R2161

Anabaena catenula var. affinis (Lemmerman) Geitler 1932

Sin.: Dolichospermum affine (Lemmermann) P. Wacklin, L. Hoffmann & J. Komárek 2009

Célula: 6,3 – 7,5 , (7,2 µm)

Heterocisto: 6 – 9 x 8 – 13 µm, (7,2 x 7,2 µm)

Acineto: 7- 16 x 16 – 35 µm , (8 x 16 µm)

Local e data de amostragem:

Albf.ª Alvito, junho 2010 Albf.ª Alvito, junho 2011

(20)

Origem do nome do taxon: anabainein (Gr.), “ir para cima, erguer” , circinalis (L.) , “circular, enrolado”

Heterocistos esféricos intercalares

Le o n o r C ab e çad as

Acineto oval distante do heterocisto

In vivo Le o n o r C ab e çad as In vivo In vivo Leo n o r Cab e çad as

Classe: Cyanophyceae

Ordem: Nostocales

Espécie: Anabaena circinalis

Células esféricas com vesículas gasosas

Detalhes do heterocisto: rodeado por matriz elipsoidal e com nódulos polares evidentes

R1531

Anabaena circinalis

Rabenhorst ex Bornet & Flahault 1888 Sin.: Anabaena hassalii (Kützing) Wittrock

Célula : 8 - 14 µm, (8 µm)

Heterocisto: 9 - 10 µm, (9 µm)

Acineto: 16 - 18 x 25 - 28 µm, (18 x 25 µm)

Local e data de amostragem:

Albf.ª Alvito, agosto 2009 V. V. Rodão/Tejo, agosto 2012

Toxicidade:

espécie potencialmente produtora de hepatotoxinas e neurotoxinas

(21)

Origem do nome do taxon: anabainein (Gr.), “ir para cima, erguer”, cylindro (Gr.), “cilindrico”

Classe: Cyanophyceae

Ordem: Nostocales

Espécie: Anabaena cylindrica

R2871

Anabaena cylindrica

Lemmermann 1896

Célula: 3,6 – 4,5 x 5 – 8,5 µm, (3,6 x 7,2 µm)

Heterocisto: 4,5 - 5,5 x 5,5 – 8 µm

Acineto: 5 -8 x 21 – 30 µm (adjacente aos heterocisto)

Heterocisto envolvido em matriz gelatinosa oval Leo n o r Cab e çad as

Local e data de amostragem:

(22)

Origem do nome do taxon: anabainein (Gr.), “ir para cima, erguer”, flos (L.), “flor”, aquae (L.), “água”

Classe: Cyanophyceae

Ordem: Nostocales

Espécie: Anabaena flos-aquae

Heterocistos esféricos intercalares

Acineto oval solitário distante do heterocisto com uma das paredes ligeiramente côncava

In vivo Le o n o r C ab e çad as

R1536

Anabaena flos-aquae (Lyngbye) Brébisson ex Bornet & Flahault 1888

Célula : 5 – 6 µm, (6 µm)

Heterocisto: 6,0 - 10,5 µm , (6 µm)

Acineto: 7,5 - 12 x 10,0 – 29,0 µm, (10 x 18 µm)

Local e data de amostragem:

Albf.ª Alvito, agosto 2009

V. V. de Rodão/Tejo, agosto 2012 Albf.ª Idanha, outubro 2012

Toxicidade:

espécie potencialmente produtora de neurotoxinas

(23)

Origem do nome do taxon: anabainein (Gr.), “ir para cima, erguer” , subcylindrico (Gr.), “quase cilíndrico”

Classe: Cyanophyceae

Ordem: Nostocales

Espécie: Anabaena subcylindrica

g

3

R2229

Anabaena subcylindrica Borge 1921

Heterocistos envolvidos em matriz gelatinosa quadrangular

Leo n o r Cab e çad as

Célula : 3,6 – 4,5 x 5 – 8,5 µm, (4 x 7,2 µm)

Heterocisto: 4,5 - 5,5 x 5,5 – 8 µm

Acineto: 6 – 10 x 30 – 40 µm

Local e data de amostragem:

(24)

Origem do nome do taxon: aphanizo (Gr.), “escondido, invísivel “, flos (L.), “flor” , aquae (L.), “água”

Classe: Cyanophyceae

Ordem: Nostocales

Espécie: Aphanizomenon flos-aquae

Leo n o r Cab e çad as

Tricomas agregados em feixes densos

Leo n o r Cab e çad as In vivo Heterocistos cilindricos In vivo

R1558

Aphanizomenon flos-aquae (Linnaeus) Ralfs ex Bornet et Flahault 1886

Célula: 5 – 6 x 5 – 7,7 µm , (5 x 7 µm); Heterocisto: 5 - 7 x 7- 20 µm, (5 x 8 µm)

Acineto: 6 – 8 x 40 – 80 µm

Local e data de amostragem: Albf.ª Alvito, fevereiro 2010 Albf.ª do Alvito, junho 2010 Albf.ª do Alvito, junho 2011 V. V. de Rodão/Tejo, agosto 2012 Albf.ª Idanha, outubro 2012

Toxicidade:

espécie potencialmente produtora de neurotoxinas

(25)

Origem do nome do taxon: aphanizo (Gr.), “escondido,” invisível ” , issatschenkoi do nome do botânico Issatschenkoi

Classe: Cyanophyceae

Ordem: Nostocales

Espécie: Aphanizomenon issatschenkoi

Le o n o r C ab e çad as

Tricomas normalmente solitários, células terminais do tricoma visivelmente mais estreitas, alongadas e ponte-agudas

R1561 Aphanizomenon issatschenkoi (Usačev) Proškina-Lavrenko 1968

Sin.(s): Anabaena issatschenkoi Usachev 1938

Cuspidothrix issatschenkoi (Usachev), Rajaniemi, Komárek, Willame, Hrouzek,

Katovská, Hoffmann & Sivonen 2005

Célula: 2 – 3 x 4 – 8 µm (3 x 6 µm)

Heterocisto: 6 – 10 x 2 – 3 µm

Acineto: 6 – 20 x 2 – 4,5 µm (distante do heterocisto)

Local e data de amostragem:

(26)

Chlorococcales

1. Ankistrodesmus fusiformis

2. Botryococcus braunii

3. Coelastrum astroideum

4. Coelastrum microporum

5. Coelastrum polychordum

6. Coelastrum pseudomicroporum

7. Coelastrum pulchrum

8. Coelastrum reticulatum

9. Coenochloris pyrenoidosa

10.Crucigeniella rectangularis

11.Crucigenia tetrapedia

12.Crucigenia quadrata

13.Dictyosphaerium pulchellum

14.Kirchneriella obesa

15.Raphidocelis contorta

16.Sphaerocystis sroehroeteri

17.Tetrachlorella alternans

18.Tetraedron minimum

19.Pediastrum duplex

20.Pediastrum simplex

Tetrasporales

1. Chlamydocapsa ampla

2. Paulschulzia pseudovolvox

Volvocales

1. Carteria ellipsoidalis

2. Eudorina elegans

3. Lobomonas

4. Phacotus lenticularis

5. Polytoma cordatum

6. Volvox aureus

(27)

Origem do nome do taxon: ankistro (Gr.), “anzol”, desmus (Gr.), “ligação”, pseudo (Gr.), “falso” , fusiformis (L.), “em forma de agulha”

Classe: Chlorophyceae

Ordem: Chlorococcales

Espécie: Ankistrodesmus fusiformis

Leo n o r Cab e çad as

Colónias com 2 ou mais células fusiformes, cruzadas umas

sobre as outras. Cloroplasto único parietal sem pirenóides

R0481

Ankistrodesmus fusiformis Corda ex Korshikov 1953

Célula: 3,6 – 5,8 x 22 - 57 μm, (3,6 x 32 μm)

Local e data de amostragem:

Albf.ª Alvito, junho 2010 Albf.ª Funcho, julho 2012 Albf.ª Idanha, outubro 2012

(28)

Origem do nome do taxon: botrys (Gr.), “cacho de uvas”, coccus, “baga”, braunii do nome do botânico C. H. Braun

Classe: Chlorophyceae

Ordem: Chlorococcales

Espécie: Botryococcus braunii

Leo n o r Cab e çad as

Colónia irregular formada por numerosas células ovais embebidas na matriz gelatinosa colonial

Local e data de amostragem:

Albf.ª Alto Rabagão/Gerês, junho 2010 Albf.ª Idanha, outubro 2012

Nota: B. braunii é uma espécie capaz de bio sintetizar

hidrocarbonetos líquidos o que lhe confere um estatuto importante entre as espécies potencialmente produtoras de hidrocarbonetos renováveis

R0493

Botryococcus braunii Kützing 1849

Célula: 3 - 6 x 5,7 – 12 µm, (6 x 10 μm)

Colónia: 40 – 45 μm

(29)

Origem do nome do taxon: coelo (Gr.), “cavidade, buraco”, astrum (L.), “estrela, astro”

Classe: Chlorophyceae

Ordem: Chlorococcales

Espécie: Coelastrum astroideum

Leo n o r Cab e çad as

Coenobium esférico, 4-32 células

cónicas ligadas entre si pela base

Espaço intercelular no centro

R0523

Coelastrum astroideum De Notaris 1867

Sin.: Coelastrum microporum f. astroidea (De Notaris) Nygaard 1949

Célula: 3,6 - 5 x 3,6 - 5 μm, (3,6 x 5 μm)

Coenobium: até 100 μm

Local e data de amostragem:

(30)

Origem do nome do taxon: coelo (Gr.), “cavidade, buraco” , astrum (L.), “estrela”, micro (Gr.), “pequeno” , porós (Gr.), “passagem”

Classe: Chlorophyceae

Ordem: Chlorococcales

Espécie: Coelastrum microporum

in vivo Leo n o r Cab e çad as Pirenóide

Células esféricas a elipsóides ligadas umas às outras sem projeções; pequenos

espaços Intercelulares triangulares

R0527

Coelastrum microporum Näegeli 1855

Célula: 3,6 -17 μm , (8 μm)

Coenobium: até 100 μm, (42 μm)

Local e data de amostragem:

Albf.ª Salamonde(Gerês), fevereiro 2010 Albf.ª Alvito, fevereiro 2010

Albf.ª Alvito, junho 2010 V. V. Rodão/Tejo, julho 2012 Albf.ª Idanha, outubro 2012

(31)

Origem do nome do taxon: coelo (Gr.), “cavidade, buraco” , astrum (L.), “estrela”, poly (Gr.), “muitos“ , chordum (L.), “corda”

Classe: Chlorophyceae

Ordem: Chlorococcales

Espécie: Coelastrum polychordum

In vivo Leo n o r Cab e çad as

Processos numerosos a unir as células

R2269

Coelastrum polychordum (Korshikov) Hindák 1977

Sin.: Coelastrum reticulatum var. polychordum Korshikov 1953

Célula: 15 μm

Coenobium: 100 μm

Local e data de amostragem:

(32)

Origem do nome do taxon: coelo (Gr.), “cavidade, buraco”, astrum (L.), “estrela”, pseudo (Gr.), “falso” , micro (Gr.), “pequeno” , porós (Gr.),“passagem”

Classe: Chlorophyceae

Ordem: Chlorococcales

Espécie: Coelastrum pseudomicroporum

g

1 Leo n o r Cab e çad as

Coenobium esférico, 4-32 células

cónicas ligadas entre si pela base, sem espaço intercelular visível

R0529

Coelastrum pseudomicroporum Korshikov 1953

Célula: 5,2 - 14,2 x 5,2 – 7,1 μm, (7,2 x 5,2 μm)

Coenobium: 35 - 100 μm

Local e data de amostragem:

(33)

Origem do nome do taxon: coelo (Gr.), “cavidade, buraco” , astrum, (L.) “estela”, pulchrum (L.), “bonito”

Classe: Chlorophyceae

Ordem: Chlorococcales

Espécie:Coelastrum pulchrum

g

4 Leo n o r Cab e çad as Células octagonais com ápices espessados, cloroplasto parietal com um pirenóide

Espaços intercelulares

arredondados ou triangulares

R2510

Sin.: Coelastrum cambricum W. Archer 1868

Coelastrum pulchrum Schmidle 1892

Célula: 6 - 16) μm, (11 μm)

Coenobium: 56 – 86 μm

Local e data de amostragem:

Albf.ª Alvito, junho 2010 V.V. Rodão/Tejo, julho 2012 Leo n o r Cab e çad as

(34)

Origem do nome do taxon: coelo (Gr.), “cavidade, buraco”, “astrum (L.), “estrela”, reticulatum (L.), “padrão em rede”

Classe: Chlorophyceae

Ordem: Chlorococcales

Espécie: Coelastrum reticulatum

In vivo Leo n o r Cab e çad as

Ocorrência de coenobia múltiplos

(sincoenobia ) ligados por filamentos

de mucilagem

Cada célula com 1 cloroplasto com 1 pirenóide

R0530

Coelastrum reticulatum (P.A.Dangeard) Senn 1899

Célula: 3,3 -10 µm, (6 µm)

Coenobium: 20-40 µm

Local e data de amostragem:

Albf.ª Alvito, fevereiro 2010 Albf.ª Alvito, junho 2010 V. V. Rodão, julho 2012

Ligações entre as células bem individualizadas

(35)

Origem do nome do taxon: coeno (L.), “comum” , chloro (Gr.), “verde” , pyren (Gr.), “ núcleo” , oid (G.), “parecido com “

Classe: Chlorophyceae

Ordem: Chlorococcales

Espécie: Coenochloris pyrenoidosa

R2272

Coenochloris pyrenoidosa Korshikov 1953

Sin.: Coenochloris piscinalis Fott 1974

Célula: 12 µm

Colónia: 60 µm

In vivo Leo n o r Cab e çad as pirenóide

Local e data de amostragem:

(36)

Origem do nome do taxon: cruci (L.), “cruz”, genia (L.), “forma” , rectus (L.) ,“reto”, angulus (L.), “ângulo, canto”

Classe: Chlorophyceae

Ordem: Chlorococcales

Espécie: Crucigeniella rectangularis

g

1

g

3 Leo n o r Cab e çad as

Espaço retangular ou rômbico no centro do coenobium

Células ovais, oblongas agrupadas

num coenobium base de 4 , formando

no geral coenobia compostos

Coenobia rômbicos muitas vezes

formando colónias de 16 ou mais células, (sincoenobia)

R0555

Crucigeniella rectangularis (Nägeli) Komárek 1974

Sin.(s): Crucigenia rectangularis (Nägeli) F.Gay 1891

Staurogenia rectangularis Nägeli 1955

Célula: 3 - 7 x 4 - 10,5 µm, (6 x 8 µm)

Local e data de amostragem:

Albf.ª Alvito, julho 2009 Albf.ª Alvito, junho 2010

(37)

Origem do nome do taxon: cruci (L.) , “cruz”, genia (L.), “ forma” , tetra (Gr.), “quatro”, pedia (Gr.), “plano” Leo n o r Cab e çad as

Classe: Chlorophyceae

Ordem: Chlorococcales

Espécie: Crucigenia tetrapedia

Pequenas células triangulares com 1 cloroplasto parietal, com 1 pirenóide, agrupadas em nº de 4

por coenobium

Espaço intercelular quadrático

R0550

Crucigenia tetrapedia (Kirchner) West & G.S. West 1902

Sin. (s): Staurogenia tetrapedia Kirchner 1880

Tetrapedia kirchneri Lemmermannii 1899

Lemmermaniia tetrapedia (Kirchner) Lemarmanii 1904

Célula: 2,3 – 3,3 x 3,7 - 4,6 µm, (3,3 x 3,7 µm)

Local e data de amostragem:

Albf.ª Caniçada/Gerês, julho 2009 Albf.ª Salamonde/Gerês, fevereiro 2010 Albf.ª Alvito, fevereiro 2010

Albf.ª Alvito, junho 2010 Albf.ª Beliche, julho 2012 Albf.ª Funcho, julho 2012

(38)

Origem do nome do taxon: dictyon (Gr.), “rede” , sphaera (Gr.), “esfera”, pulchellum (L.), “bonito”

Classe: Chlorophyceae

Ordem: Chlorococcales

Espécie: Dictyosphaerium pulchellum

g

1

g

4

R0571

Dictyosphaerium pulchellum Wood 1872

Célula: 4 – 8 μm, (4 μm)

Colónia: 80 -100 μm

Leo n o r Cab e çad as Cloroplasto parietal, com 1 pirenóide

Células adultas esféricas, agrupadas em nº de 4 por filamentos gelatinosos numa matriz comum hialina

Local e data de amostragem:

Albf.ª Alvito, fevereiro 2010 Albf.ª Alvito, junho 2010 V.V.Rodão/Tejo, julho 2012

(39)

Origem do nome do taxon: kirchneriella do nome do botânico Kirchner , obesus (L.), “obeso”

Classe: Chlorophyceae

Ordem: Chlorococcales

Espécie: Kirchneriella obesa

Local e data de amostragem:

Albf.ª Alvito, junho 2010

R0631

Kirchneriella obesa (W. West) Schmidle 1893

Sin.: Selenastrum obesum W. West 1892

Célula:3,6 - 4 x 5,8 – 10,9 μm, (4 x 8 μm)

Colónia: 8-16-64 células, forma muito varável

In vivo Leo n o r Cab e çad as

Células lunadas, comprimidas com incisão mediana conspícua cloroplasto único com 1 pirenóide.

(40)

Origem do nome do taxon: tetra (Gr.), “quatro”, chloros (Gr.), “verde” , alternare (L.), “alternado”

Classe: Chlorophyceae

Ordem: Chlorococcales

Espécie: Tetrachlorella alternans

Local e data de amostragem:

Albf.ª Alvito, junho 2010

Leo n o r Cab e çad as

Célula com cloroplastos parietais , com 1 pirenóide

R0840

Tetrachlorella alternans (G. M. Smith) Koršikov 1939

Sin.(s): Crucigenia alternans G. M. Smith 1926

Scenedesmus arcuatus var. irregularis E.A. Flint

Célula: 2 – 10,4 x 4,5 – 20 µm, (3,6 x 8 µm)

Coenobium: 16,2 x 32 µm

(41)

Origem do nome do taxon: raphi (Gr.), “agulha”, dulcis (L.), “doce”, contortus (L.), “contorcido”

Classe: Chlorophyceae

Ordem: Chlorococcales

Espécie: Raphidocelis contorta

Local e data de amostragem:

Albf.ª Alvito, junho 2010

L

eon

o

r

Cabeçadas

Células vermiformis, um pouco torcidas, sem pirenóides, formando pequenas colónias embebidas em matriz gelatinosa

R2112

Raphidocelis contorta (Schmidle ) Marvan et al. 1984

Sin.:Kirchneriella contorta (Schmidle) Bohlin 1897

Célula: 0,6 – 5 x 6 - 30 μm, (3,6 x 10 μm)

(42)

Origem do nome do taxon: sphaira (Gr.), “esfera” , cystis (Gr.), “célula”, schroeteri do nome do botânico Schroeteri

Classe: Chlorophyceae

Ordem: Chlorococcales

Espécie: Sphaerocystis

schroeteri

g

3

g

4

Local e data de amostragem:

Albf.ª Salamonde/Gerês, fevereiro 2010 Albf.ª Alvito, fevereiro 2010

Albf.ª Alvito, junho 2010 Albf.ª Beliche, julho 2012 Albf.ª Bravura, julho 2012 Albf.ª Funcho, julho 2012 Albf.ª Idanha, outubro 2012

R0993

Sphaerocystis

schroeteri Chodat 1897

Célula: 5 -15 µm, (6 µm)

Colónia: 22 µm

Leo n o r Cab e çad as

Células esféricas, com cloroplasto parietal com 1 pirenóide, reunidas numa matriz gelatinosa comum

pirenóide Em divisão

(43)

Origem do nome do taxon: tetra (Gr.), “quatro” , edron (Gr.) , “lugar”, minimum (L.), “mínimo”

Classe: Chlorophyceae

Ordem: Chlorococcales

Espécie: Tetraëdron minimum

Local e data de amostragem:

Albf.ª Alvito, agosto 2009 Albf.ª Alvito, fevereiro 2010 Albf.ª Alvito, junho 2010

In vivo Leo Fixada com Lugol

n o r Cab e çad as Células quadrangulares, cloroplasto parietal com 1 pirenóide

R0848

Tetraëdron minimum (A. Braun) Hänsgirg 1888

Sin.(s): Polyedrium minimum A. Braun 1855

Tetraëdrum platyisthum (W.Archer) G.S. West 1908

Tetraëdron glaucescens (Wittrock) Claus 1963

(44)

Origem do nome do taxon: pedion (Gr.), “plano” , astron (Gr.), “estrela”, simplex (L.), “simples”

Classe: Chlorophyceae

Ordem: Chlorococcales

Espécie: Pediastrum simplex

g

3

g

4

R0722

Pediastrum simplex Meyen 1829

Sin.: Pediastrum strumii Reinsch 1867

Célula exterior: 6 - 38 x 12 - 57 μm; Célula interior: 6 - 36 x 6 - 40 μm

Coenobium: até 246 µm

Local e data de amostragem:

Albf.ª Alvito, junho 2010 Albf.ª Alvito, junho 2011 Albf.ª Arade, julho 2012 V.V.Rodão/Tejo, julho 2012 In vivo Leo n o r Cab e çad as Le o n o r C ab e çad as

Um único processo longo em cada célula

Cloroplasto parietal com 1 pirenóide (célula jovem)

Cloroplasto difuso com mais de 1 pirenóide (célula matura)

(45)

Origem do nome do taxon: pedion (Gr.), “plano” , astron (Gr.), “estrela” , simplex (L.), “simples”

Classe: Chlorophyceae

Ordem: Chlorococcales

Espécie: Pediastrum simplex var. biwaense

R2407

Pediastrum simplex var. biwaense Fukushima 1956

(classificação preliminar, não definitiva)

Local e data de amostragem:

Albf.ªAlvito, junho 2010 Leo n o r Cab e çad as

Célula exterior: 6 - 38 x (12-)16 - 57 μm

Célula interior: 6 - 36 x 6 - 40 μm

Coenobium: até 246 µm

(46)

Origem do nome do taxon: pedion (Gr.), “plano” , astron (Gr.), “estrela” , duplex (L.), “duplo”

Classe: Chlorophyceae

Ordem: Chlorococcales

Espécie: Pediastrum duplex var. duplex

g

1

g

3

g

4

Local e data de amostragem:

Albf.ª Alto Rabagão/Gerês, junho 2010 Albf.ª Alvito, fevereiro 2010

V.V. Rodão/Tejo, julho 2012

R0716

Pediastrum duplex var. duplex Meyen 1829

Célula externa: 7 - 28 µm

Célula interna: 6 - 30 x 4 - 26 µm

Coenobium: 8 – 64 - (128) µm

Leo n o r Cab e çad as pirenóide

(47)

Classe: Chlorophyceae

Ordem: Tetrasporales

Espécie: Chlamydocapsa ampla

Origem do nome do taxon: chlamy (Gr.), “capa” , capsa, (L.), “caixa, recetáculo”, ampla (L.), “grande”

In vivo

Fixada com lugol Em divisão

R0929

Chlamydocapsa ampla (Kützing) Fott 1972

Sin.(s): Gloeocapsa ampla Kützing 1843

Gloeocystis ampla (Kützing) Rabenhorst 1863

Célula: 10-14 x 11-14 µm, (10 x 11 µm)

Colónia: 20,2 – 25,6 µm

Local e data de amostragem:

Albf.ª Alvito, junho 2010

Leon

or

Cabe

çad

as

Cada uma das 4 células na colónia está envolvida por matriz gelatinosa individual Cloroplasto único parietal com 1 pirenóide.

(48)

Origem do nome do taxon: Paulschulzia (L.) do nome do botânico P. Schulz , pseudo (Gr.), “falso” , volvere (L.), “rolar”

Classe: Chlorophyceae

Ordem: Tetrasporales

Espécie: Paulschulzia pseudovolvox

7,2 μm

18 μm

Pseudoflagella

36 µm

Local e data de amostragem:

Albf.ª Caldeirão/Mondego, maio 2011

Leo n o r Cab e çad as

R0906

Paulschulzia pseudovolvox (Schultz) Skuja 1948

Sin.(s): Tetraspora pseudovolvox Schultze 1923

Tetraspora nygardii Teiling

(49)

Origem do nome do taxon: eu (Gr.), “bom, verdadeiro” , dorina (Gr.) “oferta” , elegans (L.), “elegante”

Classe: Chlorophyceae

Ordem: Volvocales

Espécie: Eudorina elegans

60 μm

2

flagella

iguais

R0963

Eudorina elegans Ehrenberg 1832

Sin.:Eudorina stagnale Wolle 1887

Local e data de amostragem:

Albf.ª Caldeirão/Mondego, maio 2011 V.V. Rodão/Tejo, julho 2012 Leo n o r Cab e çad as Leo n o r Cab e çad as

6 μm

Células vegetativas esféricas, biflageladas, a uma certa distância umas das outras

(50)

Origem do nome do taxon: carteria (L.) , do nome da botânica N. Carter, ellipsoidalis (L.), “elipsoide”

Classe: Chlorophyceae

Ordem: Volvocales

Espécie: Carteria ellipsoidalis

g

4

RXXXX

Carteria ellipsoidalis

(classificação provisória)

Células: 12 x 14,4 µm

Local e data de amostragem:

Albf.ª Arade, julho 2012 Albf.ª Beliche, julho 2012

4 flagella iguais mais longos do que a célula

Leo n o r Cab e çad as In vivo

(51)

Origem do nome do taxon: phacotus (Gr.), “forma de lentilha” , lenticularis (L.), “em forma de lente”

Classe: Chlorophyceae

Ordem: Volvocales

Espécie: Phacotus lenticularis

R0975

Phacotus lenticularis (Ehrenberg) F. Stein 1878

Sin.: Phacotus lenderi Chodat

Célula: 13 x 14,4 µm, (14 µm)

Local e data de amostragem:

V. V. Rodão/Tejo, agosto 2012 2 flagella iguais Leo n o r Cab e çad as In vivo

Célula vista de lado (biconvexa)

Célula vista de frente (circular) Célula rodeada de parede celular

hialina fortemente calcificada formada por duas metades que se ajustam

(52)

Origem do nome do taxon: poly (Gr.), “muitos” , tome (Gr.), “secção”, cordatum (L.), “em forma de coração”

Classe: Chlorophyceae

Ordem: Volvocales

Espécie: Polytoma cordatum

g

1

Local e data de amostragem:

Albfª Alto Rabagão/Gerês, junho 2010

RXXXX

Polytoma cordatum Skvortsov

Célula: 10,8 x 14,4 µm

Leon or Cabe çad as

Protoplasma sem cor, não contem pigmentos

fotossintéticos

2 flagella anteriores iguais

(53)

Origem do nome do taxon: volver (L.), “rolar”, aureus (L.), “dourado”

Classe: Chlorophyceae

Ordem: Volvocales

Espécie: Volvox aureus

R0998

Volvox aureus Ehrenberg 1832

360 µm

3,6 μm

Local e data de amostragem:

Albf.ª Caldeirão/Mondego, maio 2011

Leo n o r Cab e çad as Gonidium

Células biflageladas unidas por filamentos de protoplasma

Célula: 3,6 µm

Colónia: 360 µm

(54)

Desmidiales

1. Closterium aciculare

2. Closterium acutum var. variabile

3. Cosmarium bioculatum

4. Cosmarium contractum

5. Cosmarium granatum

6. Cosmarium orthosticum

7. Cosmarium punctulatum

8. Cosmarium subgranatum var. borgei

9. Gonatozygon monotaenium

10.Spondylosum planum

11.Staurastrum arctiscon

12.Staurastrum chaetoceras

13.Staurastrum pseudosebaldi

14.Staurodesmus extensus

15.Staurodesmus triangularis

16.Teilingia granulata

(55)

Origem do nome do taxon: closterion (Gr.) ,“pequena agulha” , acus (L.), “forma de agulha”

Classe: Conjugatophyceae

Ordem: Desmidiales

Espécie: Closterium aciculare

g

1

g

3

g

4

Local e data de amostragem:

Albf.ª Alvito, fevereiro 2010 Albf.ª Alvito, junho 2010

R1176

Closterium aciculare (G.M. Smith) Belcher & Swarle 1972

Célula: 5 - 8 x 100 - 200 µm, (6 x 100 µm)

Cloroplasto com interrupção na parte mediana da célula

Leo n o r Cab e çad as pirenóides

(56)

Origem do nome do taxon: closterion (Gr.) “pequena agulha” , acutus (L.), “ponteagudo” , variabile (L.), “variável”

Classe: Conjugatophyceae

Ordem: Desmidiales

Espécie: Closterium acutum var. variabile

Local e data de amostragem:

Albf.ª Alvito, fevereiro 2010 Albfª Alvito, junho 2010 Albf.ª Arade, julho 2012 Albf.ª Funcho, julho 2012

L

eon

o

r

Cabeçadas

Células fortemente curvadas, por vezes sigmóides

pirenóides

R1181

Closterium acutum var. variabile (Lemmerman) W. Krieger 1935

Sin.: Closterium pseudospirotaenium var. variabile Lemmermann 1896

Célula: 4 – 5 µm (parte mediana) x 90 – 100 , (5 x 100 µm)

(57)

Origem do nome do taxon: cosmina (Gr.), “ornamento” , contractus (L.), “unidos”

Classe: Conjugatophyceae

Ordem: Desmidiales

Espécie: Cosmarium contractum

g

4

Local e data de amostragem:

Albf.ª Alto Rabagão/Gerês, junho 2010

R1208

Cosmarium contractum O. Kirchner 1878

Sin.: Cosmarium contractum f. jacobsenii (J. Roy) West & G.S. West

Célula: 25 – 31 x 35 – 41 µm

Leo n o r Cab e çad as

(58)

Origem do nome do taxon: cosmoina (Gr.), “ornamento” , granatum (L.), “romã vermelho pálido, sementes”

Classe: Conjugatophyceae

Ordem: Desmidiales

Espécie: Cosmarium granatum

Local e data de amostragem:

Albf.ª Alvito, junho 2010

Leo n o r Cab e çad as

R1214

Cosmarium granatum Brébisson ex Ralfs 1848

Sin.(s): Euastrum granatum (Brébisson & Ralfs) F. Gray

Cosmarium granatum f. pentagonum Raciborski 1892

(59)

Origem do nome do taxon: cosmina (Gr.) , “ornamento”, sub (Gr.), “menos que, quase”, granatum (L.), “muitas sementes” , borgei (L.), do nome do botânico Borge.

Classe: Conjugatophyceae

Ordem: Desmidiales

Espécie: Cosmarium subgranatum var. borgei

RXXXX

Cosmarium subgranatum var. borgei

Wille Krieger 1944

Célula:20 x 25 µm

Local e data de amostragem:

Albf.ªAlvito, junho 2010

in vivo

L eon o r Cabeçadas

(60)

Origem do nome do taxon: gónos (Gr.) , “procriação”, zygón (Gr.), “laço, que une dois corpos” , mónos (Gr.), “único”, taenium ( Gr.) ,“fita”

Classe: Conjugatophyceae

Ordem: Desmidiales

Espécie: Gonatozygon monotaenium

g

1

g

3

g

4

Local e data de amostragem:

Albf.ª Alto Rabagão/Gerês, junho 2010

R2615

Gonatozygon monotaenium De Bary 1856

Célula: 8 – 12,5 X 90 - 100 µm, (12,5 x 90 µm)

Leo n o r Cab e çad as

Cloroplasto em forma de fita

(61)

Origem do nome do taxon: spondyl (Gr.), “vertebra”, planus (L.), “plano”

Classe: Conjugatophyceae

Ordem: Desmidiales

Espécie: Spondylosium planum

Local e data de amostragem:

Albf.ª Alto Rabagão/Gerês, junho 2010

R1273

Spondylosium planum (Wolle) W. & G. S. West 1912

Sin.(s):Sphaerozosma pulchrum var. planum Wolle 1884

Spondylosium planum var. triquetrum Grönblad 1926

Spondylosium planum var. triquetrum f. majus Capdeville 1979

Célula:12 - 25 x 12 -19,5 μm

Istmo: 7 - 12 μm

Leo n o r Cab e çad as Bainha gelatinosa a rodear cada uma das células individuais

(62)

Origem do nome do taxon: stauron (Gr.), “cruz” , aster (Gr.), “estrela”, arktikos (Gr.), “do ártico”

Classe: Conjugatophyceae

Ordem: Desmidiales

Espécie: Staurastrum arctiscon

g

3

Local e data de amostragem:

Albf.ª Alto Rabagão/Gerês, junho 2010

In vivo Leo n o r Cab e çad as Processos ocos

R1277

Staurastrum arctiscon (Ehrenberg ex Ralfs) Lundell 1871

Sin.: Xanthidium arctiscon Ehrenberg ex Ralfs 1871

Célula:92 -160 x 100 -155 μm com processos

(63)

Origem do nome do taxon: stauron (Gr.), “cruz” , aster (Gr.), “estrela”

Classe: Conjugatophyceae

Ordem: Desmidiales

Espécie: Staurastrum chatoceras

R1282

Staurastrum chatoceras (Schröder) G. M. Smith 1924

Sin.: Staurastrum polymorphum var. chaetoceras Schröder 1924

Célula: 60 - 90 x 90 - 105 μm, (60 x 90 μm)

Istmo: 5 - 6,5 μm

Local e data de amostragem:

Albf.ª Alvito, junho 2010 Albf.ª Alvito, junho 2011

In vivo Leo n o r Cab e çad as

(64)

Origem do nome do taxon: stauron (Gr.), “cruz” , aster (Gr.), “estrela” , desmo ( Gr.), “ligação”, extensus (L.), “extenso”

Classe: Conjugatophyceae

Ordem: Desmidiales

Espécie: Staurodesmus extensus

g

4

Local e data de amostragem:

Albf.ª Salamonde/Gerês, fevereiro 2010

R1318

Staurodesmus extensus (Borge) Teiling 1948

Célula: Comp.: 16 - 30 µm, (25 µm)

Larg. com processos : 42 – 50 µm, (45 µm)

Larg. sem processos: 13 – 18,5 µm, (8 µm)

Istmo : 5 - 7 µm

Le o n o r C ab e çad as Semi células sub rectangulares

(65)

Origem do nome do taxon: stauron (Gr.), “cruz” , desmo (Gr.), “ligação”, triangularis (L.), “triangular”

Classe: Conjugatophyceae

Ordem: Desmidiales

Espécie: Staurodesmus triangularis

Local e data de amostragem:

Albf.ª Caniçada, julho 2009

Albf.ª Salamonde/Gerês, fevereiro 2010

R1330

Staurodesmus triangularis (Lagerheim) Teiling 1948

Sin. : Arthrodesmus triangularis Lagerheim 1885

Célula: Comprimento = 19 – 25 µm

Larg. com processos = 54 – 61,6 µm

Larg. sem processos = 19 – 25 µm

Istmo : 5 – 8 µm

L eo n o r C ab eçad as

Semi-células triangulares

(66)

Origem do nome do taxon: granulata (L.), “com sementes, grãos”

Classe: Conjugatophyceae

Ordem: Desmidiales

Espécie: Teilingia granulata

Local e data de amostragem:

Albf.ª Salamonde/Gerês, fevereiro 2010

R1333

Teilingia granulata (J.Roy & Bisset) Bourrelly 1964

Sin.(s) : Sphaerozosma granulatum J.Roy & Bisset 1886

Sphaerozosma granulatum var. trigranulatum West & G. S. West 1902

Célula: 5,6 – 6,8 x 6,1 – 7,4 µm, (6 x 7 µm)

Istmo: 2,8 - 4 µm, (4 µm)

Leo n o r Cab e çad as

Pequenos grânulos marginais e intramarginais

(67)

Klebsormidiales

1. Elakatothrix gelatinosa

2. Elakatothrix genevensis

3. Elakatothrix subacuta

(68)

Origem do nome do taxon: elakato (Gr.) “ agulha “ , thrix, (Gr.) “cabelo”, gelatin (L.), “geleia”

Classe:Klebsormidiophyceae

Ordem:Klebsormidiales

Espécie: Elakatothrix gelatinosa

Local e data de amostragem:

Albf.ª Salamonde/Gerês, fevereiro 2010 Albf.ª Alvito, fevereiro 2010

Albf.ª Alvito, junho 2010 V.V. Rodão/Tejo, julho 2012 Leo n o r Cab e çad as

Cada célula individual tem 1 cloroplasto único parietal laminar com 1 pirenóide

Pólo anterior arredondado e truncado

R0596

Elakatothrix gelatinosa Wille 1898

Célula: 2,5 – 3,6 x 6,7 – 11,7 µm, (3,6 x 11,7)

Colónia: 9,2 – 11,0 x 21,1 – 25,1 µm

(69)

Origem do nome do taxon: elakato (Gr.), “agulha “ , thrix (Gr.), “cabelo” , genevensis, (L.), “de Genebra”

Classe:Klebsormidiophyceae

Ordem:Klebsormidiales

Espécie: Elakatothrix genevensis

g

4

R0597

Elakatothrix genevensis (Reverdin) Hindák 1962

Célula: 3,6 – 4,0 x 15 - 20 μm, (3,6 x 18 μm)

Local e data de amostragem:

Albf.ª Alvito, junho 2010

Albf.ª Caniçada/Gerês, fevereiro 2010 Albf.ª Arade, julho 2012

Albf.ª Beliche, julho 2012 Albf.ª Bravura, julho 2012 Albf.ª Funcho, julho 2012 Albf.ª Odeleite, julho 2012

Le o n o r C ab e çad as

Cada célula individual tem 1 cloroplasto único parietal laminar com 1 pirenóide

(70)

Origem do nome do taxon: elakato (Gr.) “ agulha “ , thrix (Gr.), “cabelo” , sub (Gr.) , “quase”, acuta (L.), “agudo”

Classe: Klebsormidiophyceae

Ordem: Klebsormidiales

Espécie: Elakatothrix subacuta

g

4

RXXXX

Elakatothrix subacuta Korshikov 1939

Célula: 3,3 - 4,9 x 7-11 µm

Colónia: 23,2 - 25 µm

Leo n o r Cab e çad as

Local e data de amostragem:

(71)

Mischococcales

(72)

Origem do nome do taxon: pseudo (Gr.), “falso” , stauro (Gr.), “cruz”, astrum (L.), “astro”, limno (Gr.), “lago”

Classe: Xanthophyceae

Ordem: Mischococcales

Espécie: Pseudostaurastrum limneticum

g

1

g

4

Local e data de amostragem:

Albf.ª Alvito, junho 2010

R1338

Pseudostaurastrum limneticum (Borge) Chodat

Sin.: Tetraëdron limneticum Borge 1900

Célula:25 - 48 x 27- 36 μm

Istmo: 5 - 9 μm

Leo n o r Cab e çad as

Numerosos cloroplastos distribuídos por toda a célula incluindo a zona do istmo

Classificação adotada no âmbito do projeto REBECCA/WISER; segundo a classificação de outros autores a espécie pertence à classe Eustigmatophycea, ordem Eustigmatales.

(73)

Peridinales

1. Ceratium hirundinella

2. Ceratium furcoides

(74)

Origem do nome do taxon: ceration (Gr.), “cornos”, hirundinella (L.), “andorinha”

Classe: Dinophyceae

Ordem: Peridinales

Espécie: Ceratium hirundinella

R1672

Ceratium hirundinella (O.F. Müller) Dujardin 1841

Célula: 38 – 70 µm x 91 – 200 µm, (68,4 x 200 µm)

Local e data de amostragem:

Albfª. Alvito, junho 2010 Albf.ª Alvito, junho 2011 Albf.ª Arade, junho 2012 Albf.ª Bravura, junho 2012 Afbf.ª Funcho, julho 2012 Albf.ª Odeleite, julho 2012 V.V. Rodão/Tejo, julho 2012 Leon or Cabe çad as In vivo Corno apical Cornos antapicais cingulum

(75)

Origem do nome do taxon: ceration (Gr.), “cornos”, furca (L.), “ramificado, forcado”

Classe: Dinophyceae

Ordem: Peridinales

Espécie: Ceratium furcoides

R1671

Ceratium furcoides (Lavander) Langhans 1925

Célula: 28 – 45 µm x 131 – 200 µm, (42,8 x 194 µm)

Local e data de amostragem:

Albf.ª do Alvito junho 2011

Albf.ª do Caldeirão/Mondego, junho 2011

Leo n o r Cab e çad as

Referências

Documentos relacionados

A Figura 21 apresenta respostas do sistema real que utiliza agora um controlador PI com ganhos escalonados por intermédio das informações da referência de entrada (SP)

Portanto, é possível afirmar que há partidos políticos que produziram muitos projetos, esses são compostos por muitos vereadores, entretanto possuem média menor do que

A zona suscetível com baixa densidade populacional e com menor possibilidade de perdas foi a parte mais ao sul da área da urbana do município, nos bairros Tabajara Brites e Cabo

O que prevalece é a busca de lucros cada vez maiores, não importando que para isso ela tenha de subornar, colocar centenas de lobistas no Congresso de seus países,

Para exibir as fotos ou os vídeos salvos em um cartão de memória ou na área de fotos "não-favoritas" da memória interna, pressione o botão Review (Rever) para entrar no

Por outro lado, o fato de haver uma dependência da vontade por parte do intelecto não significa que Tomás de Aquino tenha uma visão puramente intelectualista, pois, embora a

• De seguida, prima a tecla para aceder ao modo Slideshow (Apresentação de Diapositivos) ou para aceder ao Modo Browse (Navegação).. Se o cartão de memória foi introduzido

a) Não serão aceitas nem recebidas, em hipótese alguma, documentações e propostas após a data e hora aprazadas para esta Licitação, ainda que tenham sido