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Francini Lube Guizardi

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Academic year: 2021

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Francini Lube Guizardi

Do controle social à gestão participativa: perspectiva (pós soberanas)

da participação política no SUS

Rio de Janeiro

2008

Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Centro Biomédico

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Francini Lube Guizardi

Do controle social à gestão participativa: perspectiva (pós soberanas) da participação política no SUS

Orientadora: Prof.ª Dra. Roseni Pinheiro.

Rio de Janeiro 2008

Tese apresentada, como requisito parcial para obtenção do título de Doutor, ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Área de concentração: Política, Planejamento e Administração em Saúde.

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CATALOGAÇÃO NA FONTE

UERJ / REDE SIRIUS / BIBLIOTECA CB-C

Autorizo, apenas para fins acadêmicos e científicos, a reprodução total ou parcial desta tese, desde que citada da fonte.

___________________________________ ____________________________ Assinatura Data

G969 Guizardi, Francini Lube.

Do controle social à gestão participativa: perspectivas pós-soberanas para a participação política no SUS / Francini Lube Guizardi. – 2008.

259f.

Orientador: Roseni Pinheiro.

Tese (doutorado) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Instituto de Medicina Social.

1. Política de saúde – Teses. 2. Controle social – Teses. 3. Sistema Único de Saúde (Brasil) – Teses. 4. Participação política – Teses. I. Pinheiro, Roseni. II. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Social. III. Título.

CDU 614.2(81)

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Francini Lube Guizardi

Do controle social à gestão participativa: perspectiva (pós soberanas) da participação política no SUS

Aprovada em 30 de setembro de 2008.

Banca Examinadora: __________________________________________________________ Prof.ª Dra. Roseni Pinheiro (orientadora)

Instituto de Medicina Social – UERJ

__________________________________________________________ Prof. Dr. Aluísio Gomes da Silva Junior

Instituto de Saúde da Comunidade – UFF

__________________________________________________________ Prof. Dr. Giuseppe Mario Cocco

Escola de Serviço Social – UFRJ

___________________________________________________________ Prof.ª Dra. Maria Elizabeth Barros de Barros

Centro de Ciências Humanas e Naturais, Dep. de Psicologia – UFES

Rio de Janeiro 2008

Tese apresentada, como requisito parcial para obtenção do título de Doutor, ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Área de concentração: Política, Planejamento e Administração em Saúde.

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DEDICATÓRIA

Para Felipe. Por Elis.

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A política é o horizonte da revolução que não termina, mas continua a ser reaberta pelo amor do tempo. Toda motivação humana em direção à política consiste nisto: em viver uma ética da transformação através de um desejo de participação que se revele amor pelo tempo a se construir.

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RESUMO

GUIZARDI, Francini Lube. Controle social à gestão participativa: perspectivas

(pós-soberanas) da participação política no SUS. 2008. 259 f. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) – Instituto de Medicina Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 2008.

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ABSTRACT

GUIZARDI, Francini Lube. Social control to the participative management: (post

sovereignty) perspectives of political participation in SUS. 2008. 259 f. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) – Instituto de Medicina Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 2008.

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SUMÁRIO

1 A CONSTITUIÇÃO DO PROBLEMA ... 11

1.1 Política e soberania no estado moderno: uma introdução à questão da participação política no SUS ... 12 1.1.1 A participação política no SUS: cenários, dispositivos e obstáculos ... 12

1.1.2 Trajetória histórica de constituição das formas hegemônicas de inserção e participação política ... 22 1.1.2.1 A emergência do estado moderno como estado de direito e os mecanismos de representação política ... 24

1.1.2.2 Todo estado é de exceção? Sobre a constituição do plano política e seus conceitos limite ... 28

1.1.2.3 A produção de valor e as configurações modernas de exercício de poder ... 32

1.2 Reminiscências metodológicas ... 40

1.2.1 Emergência do objeto ... 40

1.2.2 Percursos metodológicos ... 42

1.2.2.1 O campo da Saúde Coletiva, sua constituição e história no contexto brasileiro ... 52

2 O PLANEJAMENTO EM SAÚDE COMO MODELO DE GESTÃO ... 63

2.1 Fundamentos conceituais do planejamento em saúde... 63

2.1.1 Contexto histórico-conceitual do surgimento do planejamento em saúde ... 65

2.1.1.2 Planejamento estratégico situacional ... 71

2.1.1.3 O pensamento estratégico em saúde ... 81

2.2 O planejamento em saúde como recurso de transformação do modelo assistencial: os conceitos de Distrito Sanitário e Programação em Saúde . 89 2.2.1 A proposta dos Distritos Sanitários no cenário da produção acadêmica brasileira ... 90

2.3 Ação programática em saúde: contexto histórico de emergência ... 103

2.3.1 Fundamentos e componentes conceituais da ação programática em saúde ... 106

(11)

2.4 A teoria comunicativa no campo do planejamento e gestão em saúde ... 115 2.4.1 O planejamento comunicativo e a gestão pela escuta: interfaces com o campo

da saúde ... 123 2.4.2 Considerações sobre o enfoque comunicativo do planejamento e gestão em

saúde ... 124 2.5 Considerações sobre a matriz conceitual do planejamento em saúde ... 125

3 A DEFESA DA VIDA COMO VALOR QUE ORIENTA A GESTÃO

EM SAÚDE ... 128

3.1 Delineando a matriz conceitual em defesa da vida ... 128 3.1.1 A racionalidade que fundamenta as propostas de Reforma Sanitária como

contraponto a partir do qual se organiza o modelo em defesa da vida ... 132 3.2 Configuração tecnológica do trabalho em saúde: a micropolítica do

trabalho vivo em ato ... 143 3.2.1 Especificidades do trabalho em saúde na perspectiva da micropolítica do

trabalho ... 146 3.3 Gestão em saúde e transformação do modelo assistencial ... 151 3.4 A produção de democracia institucional nas “Organização Pública de

Saúde” ... 160

3.4.1 O conceito de (co)gestão nas organizações de saúde ... 162 3.4.2 O método da roda: uma proposta de go-gestão de coletivos organizados para

a produção ... 169 3.4.3 Papel dos dirigentes d das instâncias colegiadas ... 172 3.4.4 Produção compartilhada de informações, análise e conhecimentos ... 173 3.4.5 Cogestão como coprodução como coprodução de sujeitos (e de obras): o

fator paidéia ... 176 3.5 Considerações sobre a matriz conceitual “Em defesa da vida” ... 181

4 PARTICIPAÇÃO POLÍTICA, PRODUÇÃO DE VALOR E GESTÃO

EM SAÚDE ... 187 4.1 Política e produção de valor ... 188 4.1.1 Notas antecedentes sobre política e produção de valor na modernidade ... 188 4.1.2 Atividade humana, suas relações com a política, a linguagem e produção de

(12)

valor ... 197 4.1.2.1 Eu falo, tu falas, ele fala: nós falamos ... 204 4.2 A gestão em saúde: nexos entre o cotidiano e a participação política no

sus ... 207 4.2.1 Pensar a gestão como produção de normas e de saúde ... 212 4.2.2 Perspectivas democráticas e suas condições de possibilidade: sobre a

participação política e os desafio da reorganização das instituições e da gestão em saúde ... 216 4.3 Considerações provisórias sobre as perspectivas (pós-soberanas) para

participação política no SUS ... 241 REFERÊNCIAS ... 253

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1.1 Política e soberania no estado moderno: uma introdução à questão da participação política no SUS

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1.1.2 Trajetória histórica de constituição das formas hegemônicas de inserção e participação política

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1.1.2.1 A emergência do estado moderno como estado de direito e os mecanismos de representação política

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1.2 Reminiscências metodológicas

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2 O PLANEJAMENTO EM SAÚDE COMO MODELO DE GESTÃO

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2.2 O planejamento em saúde como recurso de transformação do modelo assistencial: os conceitos de Distrito Sanitário e Programação em Saúde .

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Referências

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