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ACADEMIA DA ALMA DESENVOLVENDO A ESPIRITUALIDADE O Espírito Santo em nossa espiritualidade João

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Academic year: 2021

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ACADEMIA DA ALMA – DESENVOLVENDO A ESPIRITUALIDADE O Espírito Santo em nossa espiritualidade – João 14.1-311

O “Discurso no Cenáculo”2

(João 13 – 17) começa com a lição de serviço e humildade de Jesus ao lavar os pés dos discípulos (13.1-17). Após isso ele anuncia que será traído e dá indicação de quem o trairá: Judas Iscariotes (13.18-30). Após a saída de Judas do cenáculo Jesus passa a falar sobre sua “glorificação”, isto é, seu sofrimento, morte, ressurreição e ascensão (13.31-32). Em meio a essas palavras, Jesus afirma que estará com eles por pouco tempo e irá para um lugar que eles não podem ir (13.33), e reafirma seu amor por eles e que eles devem amar-se uns aos outros, como ele os amou (13.34-35). Diante de tudo isso, Pedro pergunta para onde Jesus vai. Em resposta, Jesus torna a dizer que para onde ele vai os discípulos não podem ir agora, mas irão posteriormente. Pedro finaliza este capítulo com uma confissão de lealdade a Jesus, confissão esta não cumprida naquele momento (cf. 18.15-18). Note que o motivo da tensão é a ausência de Jesus anunciada por ele mesmo; o assunto então é a presença ou não de Jesus.

O momento, então, é de muita tensão e medo e é neste momento que Jesus pronuncia as seguintes palavras: “Não se perturbe o coração de vocês. Creiam em

Deus; creiam também em mim. Na casa de meu Pai há muitos aposentos; se não fosse assim, eu lhes teria dito. Vou preparar-lhes lugar.E se eu for e lhes preparar lugar, voltarei e os levarei para mim, para que vocês estejam onde eu estiver.

(João 14.1-3).

A interpretação mais conhecida deste trecho afirma que Jesus, após a ressurreição, voltará para o “céu” interpretado aqui como a “casa de meu Pai” e preparará “aposentos (morada – ARA)”, isto é, um local para onde os cristãos serão levados após a volta de Jesus. Essa “volta” geralmente é interpretada como a “segunda vinda” de Jesus (parousia).

Embora essa seja a interpretação mais comum, ela é incoerente quando analisada dentro do contexto do capítulo 14 de João. Isso fica claro quando olhamos com atenção à promessa feita por Jesus de não deixar os discípulos órfãos: “Não os deixarei órfãos; voltarei para vocês” (14.18). Se as palavras de

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Estudo realizado com base no material do professor e pastor João Alves dos Santos: www.mackenzie.br/fileadmin/Mantenedora/CPAJ/Fides_Reformata/03_JesusEAsMoradasNaCasaD oPai_InterpretandoMonaiEmJoao14.pdf

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14.1-3 eram para consolar os discípulos, como entender essas palavras se de fato não aconteceu o que fora dito por Jesus aos discípulos? Que conforto teriam tido os discípulos que esperaram durante o resto de suas vidas o cumprimento das palavras de Jesus? Caso afirmemos que as palavras de 14.1-3 dizem respeito à “segunda vinda” de Jesus, os discípulos ficaram órfãos durante o resto de suas vidas e Jesus não cumpriu sua promessa.

Entretanto, devemos entender que as palavras de Jesus não diz respeito a sua “segunda vinda”, mas sim ao seu retorno iminente na pessoa do Espírito Santo, retorno esse que se realizou em Pentecoste. Essa interpretação do texto não altera a crença na “segunda vinda” de Jesus, pois entendemos que a relação entre o cristão e Deus só será plena e perfeita quando Jesus retornar conforme relata o livro de Apocalipse.

Para sustentarmos nossa afirmação de que as palavras de Jesus em 14.1-3 não dizem respeito a sua “segunda vinda”, mas sim ao envio do Espírito, vamos analisar algumas expressões importantes.

a. Aposentos/Moradas (μοναὶ / μονὴ)

A palavra traduzida como “aposentos” (NVI) ou “moradas” (ARA) ocorre somente duas vezes em todo o Novo Testamento e as duas ocorrências em João 14.2 (plural - μοναὶ) e 23 (singular - μονὴ). No grego clássico pode ser traduzida como “morada”, “habitação”, “pousada”, “residência”, “quarto”, “estada” ou “permanência”; porém também pode significar algo abstrato ou figurado denotando o ato de habitar, de residir ou de permanecer. A ideia mais forte é a de

permanecer.

A maioria dos estudiosos relaciona o verbo μονὴ ao verbo menw (permanecer). Este verbo permanecer é muito usado por João em seus escritos3 e grande parte das ocorrências tem sentido espiritual ao retratar a relação entre Jesus e o Pai, como no próprio capítulo 14 de João, por exemplo: “Não crês que eu

estou no Pai e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo não as digo por mim mesmo; mas o Pai, que permanece em mim, faz as suas obras” (14.10 –

grifo nosso).

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Das 118 ocorrências no Novo Testamento, 64 se acham nos escritos de João: 40 no Evangelho e 24 nas Epístolas.

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Essa palavra também retrata a relação entre Deus e o cristão como encontramos em João 15.4-5: “Permaneçam em mim, e eu permanecerei em

vocês. Nenhum ramo pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira. Vocês também não podem dar fruto, se não permanecerem em mim. Eu sou a videira; vocês são os ramos. Se alguém permanecer em mim e eu nele, esse dará muito fruto; pois sem mim vocês não podem fazer coisa alguma” (grifo nosso). A

mesma ideia está em 6.56: “Todo aquele que come a minha carne e bebe o meu

sangue permanece em mim e eu nele” (grifo nosso), e é apresentada com

palavras diferentes nos escritos de Paulo nas expressões “estar em Cristo” ou “em

Cristo” (e.g. Efésio 1.1-14). Muito provavelmente há uma relação profunda entre as

expressões “permanecer” em João e que os cristãos estão assentados em “regiões

celestiais em Cristo Jesus” (Efésio 2.6; tb. 1.20-21) em Paulo.

Voltando a analisar as duas ocorrências da palavra “aposentos/moradas” (μοναὶ / μονὴ) em João 14, reconhecemos que a primeira ocorrência (14.2) pode deixar dúvidas quanto ao sentido espiritual ou físico. Porém, a segunda ocorrência não deixa dúvidas: “Respondeu Jesus: ‘Se alguém me ama, obedecerá à minha

palavra. Meu Pai o amará, nós viremos a ele e faremos morada nele’” (grifo

nosso). A promessa aqui é de que o Pai e o Filho habitarão/morarão no cristão. Isso fica mais claro quando notamos o contexto anterior (14.15-22). Neste contexto Jesus fala sobre o Espírito Santo – que é o outro Consolador – que seria enviado pelo Pai, a pedido de Jesus, para que estivesse com eles para sempre (“E

eu pedirei ao Pai, e ele lhes dará outro Conselheiro para estar com vocês para

sempre, o Espírito da verdade” 14.16-17a – grifo nosso). Em 14.17b Jesus afirma

que os discípulos conhecem o Espírito, pois ele vive (habita) com eles, mas mais do que isso, passará a estar neles: “Mas vocês o conhecem, pois ele vive com

vocês e estará em vocês” (grifo nosso). O uso de preposições diferentes e a

própria natureza da afirmação de Jesus evidenciam uma nova relação entre os discípulos e o Espírito, após a partida (ascensão) de Jesus. Até então a função de “Consolador” era exercida por Jesus, assistido naturalmente pelo Espírito, que lhe foi dado por Deus sem medida (3.34); desta forma o Espírito estava com os discípulos na pessoa de Jesus. Porém, agora, após a partida de Jesus, o Espírito enviado pelo Pai não apenas estará “com eles”, mas sim “estará neles” e para sempre.

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O Espírito é chamado de “Consolador” porque continuaria a desempenhar a mesma função de Jesus, mas agora “habitando dentro” dos discípulos. Isso fica mais claro quando o adjetivo usado (ἄλλον - allon) é analisado, pois ele denota “outro” (“Consolador”) de igual natureza e função.4

É nesse contexto que Jesus afirma que não deixaria os discípulos órfãos, mas voltaria para eles: “Não os

deixarei órfãos; voltarei para vocês” (14.18).

Esta, então, não é uma promessa a respeito da “segundo vinda” de Jesus, pois doutra forma os discípulos teriam ficado órfãos e morreriam assim. Ao contrário, essa promessa é acerca da volta de Jesus na pessoa do Espírito Santo, volta que aconteceu alguns dias após a ascensão no Pentecostes, narrado por João em 20.22. Por conseguinte, “aposentos” ou “moradas” são os cristãos, habitados pelo Espírito Santo. Para explicar e deixar isso mais claro aos discípulos, Jesus afirmou que “naquele dia”, isto é, no dia da sua “volta”, ele estará no Pai (resultado da ascensão) e os discípulos estariam nele e ele nos discípulos através do Espírito Santo (14.20). Essa volta iminente através do Espírito ainda é reforçada pelas palavras: “Tudo isso lhes tenho dito enquanto ainda estou com vocês. Mas o

Conselheiro, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, lhes ensinará todas as coisas e lhes fará lembrar tudo o que eu lhes disse. Deixo-lhes a paz; a minha paz lhes dou. Não a dou como o mundo a dá. Não se perturbe o seu coração, nem tenham medo. Vocês me ouviram dizer: Vou, mas volto para vocês. Se vocês me amassem, ficariam contentes porque vou para o Pai, pois o Pai é maior do que eu” (14.25-28). Note a relação entre o envio do Espírito e a afirmação

de que Jesus vai e volta.

Entretanto, alguns podem defender a posição de que o significado de “aposentos” (14.2) e “morada” (14.23) são diferentes, mesmo sendo as mesmas palavras. Porém, o capítulo abre com a afirmação: “Não se perturbe o coração de

vocês” (14.1); e novamente Jesus diz a mesma coisa: “Não se perturbe o seu coração, nem tenham medo” (14.27b). Com isso, podemos afirmar que em todo o

capítulo 14 Jesus esta tratando o mesmo tema e as mesmas palavras usadas em 14.2 e 14.23 tem o mesmo significado.

b. “Casa do meu Pai” (ἐν τῇ οἰκίᾳ τοῦ πατρός μου)

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A expressão “casa de meu Pai” ocorre apenas duas vezes no Novo Testamento e as duas no Evangelho de João. Além de 14.2, ocorre também em 2.16. Em 14.2 a interpretação aponta para o céu como “casa do meu Pai”, já a primeira ocorrência narra a expulsão dos comerciantes do Templo de Jerusalém e por isso a “casa de meu Pai” nesta passagem é o Templo. Entretanto, há uma diferença importante nas duas ocorrências. Na primeira a palavra empregada é um substantivo masculino, já na segunda ocorrência é um substantivo feminino. A estranheza faz sentido, pois a Septuaginta usa uniformemente o substantivo masculino para fazer referência a casa no Antigo Testamento. Diante disso, surge a questão: Por que João usa a mesma palavra no mesmo Evangelho de forma diferente?

A resposta a essa pergunta está na mesma passagem da primeira ocorrência. Quando Jesus é indagado sobre a autoridade que tem para expulsar os comerciantes do Templo, responde: “Destruam este templo, e eu o levantarei em

três dias” (2.19). Diante da reação dos judeus a essa afirmação, o evangelista João

explica: “Mas o templo do qual ele falava era o seu corpo. Depois que ressuscitou

dos mortos, os seus discípulos lembraram-se do que ele tinha dito. Então creram na Escritura e na palavra que Jesus dissera” (2.21-22). Entretanto, algo muito

importante é a palavra utilizada na resposta de Jesus, na fala dos judeus e na explicação de João. A tradução em português perde muita força, pois a palavra traduzida por “templo” (NVI)5

originalmente não é οἰκίᾳ, mas sim ναὸν. Esta última palavra é usada no Novo Testamento para referência não ao complexo todo do Templo, mas sim ao “Santo dos Santos”, isto é, a parte mais importante do Templo. Somado a isso há, entre uma ocorrência e outra, a afirmação e o ensino de que o Templo de Jerusalém estava perdendo sua importância. Isso porque, desde a encarnação de Jesus o “santuário de Deus”, isto é, o lugar de sua habitação na terra em sentido real, passou a ser a própria pessoa do Filho, Jesus. O Templo tinha cumprido a sua função como santuário de Deus e deixaria de existir em breve, como de fato aconteceu no ano 70 d.C.

Esse ensino é muito importante em João, pois ele mesmo começa a apresentar a nova realidade da habitação de Deus com as pessoas, quando relata o mistério da encarnação: “Aquele que é a Palavra tornou-se carne e viveu entre

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nós. Vimos a sua glória, glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade” (1.14). Neste versículo, em especial, o verbo “viveu” (NVI) poderia ser

entendido como “tabernaculou”, pois a palavra usada (σκήνωσεν) tem sua raiz na palavra tabernáculo (σκήνή). O significa dessa palavra é uma habitação portátil e temporária, uma tenda. Alguns estudiosos afirmam que este verbo corresponde semanticamente ao verbo μονὴ que estamos analisando. Essa mesma palavra (σκήνωσεν) ocorre em Apocalipse e sempre com o sentido de habitação com/em Deus: 7.15; 12.12; 13.6 e 21.3.

Desta forma, podemos afirmar que “a casa do Pai” foi transformada por Jesus em seu próprio corpo, que passou a ser o “santuário de Deus”. É nessa perspectiva que faz sentido afirmações como a que se segue de Jesus: “[...] para

que todos sejam um, Pai, como tu estás em mim e eu em ti. Que eles também estejam em nós [...]” (João 17.21). Jesus é a “casa do Pai” e ao nos habitar através

do Espírito Santo passamos a ser os “aposentos” ou “moradas” das quais ele fala em João 14.2 e 23. Desta forma, a Trindade passa a habitar cada cristão.

c. “Preparar lugar”

A expressão “preparar lugar”, assim como todo o texto em questão, sempre foi interpretada na perspectiva escatológica, isto é, na perspectiva do fim desta era. A ideia é que Jesus foi e continua preparando lugar para todos aqueles que foram, estão sendo e serão salvos. Alguns imaginam Jesus trabalhando como pedreiro, mexendo a massa para continuar a “construção” desse lugar; eu já imaginava Jesus entrando de quarto em quarto, arrumando a cama, a cômoda, fechando a porta e por fim arrumando a “plaquinha” com o nome de cada um na porta. Mas é isso mesmo que significa “preparar lugar”?

De acordo com o texto, qual o destino de Jesus? A princípio, parece que o texto aponta para o céu. Certamente Jesus voltará para o céu, mas há algo mais específico. Nas próprias palavras dele, diante da pergunta de Tomé (“Senhor, não

sabemos para onde vais; como então saber o caminho?” 14.5) ele respondeu: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim

(14.6). A expressão “vem” também pode ser traduzida como “vai”. Jesus voltará para o céu, mas sua resposta deixa claro que esse retorno não será para um lugar específico, mas sim para uma Pessoa e uma relação: ele voltará para o Pai. Desta

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forma, o sentido é espiritual, assim como o é com as palavras “aposentos” e “moradas” (sentido muito coerente com o Evangelho de João).

Jesus estava prestes a concluir a obra de reconciliação entre Deus e os homens na cruz e após isso seria exaltado à destra do Pai. Ele precisava passar por tudo isso para “preparar” o envio do Espírito aos discípulos, pois caso contrário o Espírito não seria enviado, conforme palavras do próprio Jesus: “Mas eu lhes

afirmo que é para o bem de vocês que eu vou. Se eu não for, o Conselheiro não virá para vocês; mas se eu for, eu o enviarei” (João 16.7); isso porque, nas

palavras explicativas do próprio evangelista na ocasião da festa das Cabanas e da afirmação de Jesus, o Espírito não havia sido ainda enviado: “Ele estava se

referindo ao Espírito, que mais tarde receberiam os que nele cressem. Até então o Espírito ainda não tinha sido dado, pois Jesus ainda não fora glorificado” (João

7.39).

Pedro entendeu e interpretou isso ao afirmar: “Exaltado à direita de Deus,

ele recebeu do Pai o Espírito Santo prometido e derramou o que vocês agora veem e ouvem” (Atos 2.33). Para Pedro, o Pentecostes, o envio do Espírito, era a

confirmação na terra do que tinha acontecido no céu. Paulo também entendeu essa realidade e por isso afirmou: “Esse poder ele exerceu em Cristo, ressuscitando-o

dos mortos e fazendo-o assentar-se à sua direita, nas regiões celestiais [...]

(Efésios 1.20).

O resultado disso é que os cristãos já estão com Cristo nas regiões celestiais: “Deus nos ressuscitou em Cristo e com ele nos fez assentar nas regiões

celestiais em Cristo Jesus [...]” (Efésios 2.6) e dessa forma os cristãos são

abençoados espiritualmente: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus

Cristo, que nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nas regiões celestiais em Cristo” (Efésios 1.3).

Podemos, então, concluir que “preparar lugar” não é a preparação de um local específico, mas sim o retorno de Jesus ao Pai, retorno que permitiu o envio do Espírito Santo e o assentamento dos cristãos em Cristo nas regiões espirituais.

Concluímos que “aposentos” e “moradas” são os crentes que passaram a ser habitados pelo Espírito e consequentemente pelo Pai e pelo Filho. Isso só foi possível, pois a “casa do Pai” deixou de ser o Templo de Jerusalém e passou a ser Jesus e em Jesus os cristãos encontram a “casa do Pai”. Essa “casa” passou a ser

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habitada e habitação dos discípulos de Jesus após o envio do Espírito, só possível após Jesus “preparar lugar”, isto é, retornar ao Pai. Desta forma, se cumpre o que Jesus dissera a Pedro e aos discípulos: “Para onde vou, vocês não podem

seguir-me agora, mas seguir-me seguirão mais tarde” (João 13.36b). Para a cruz e para o Pai os

discípulos não poderiam ir naquele momento, mas iriam para o Pai depois através do Espírito.

Diante dessa realidade, qual o papel do Espírito Santo em nossa espiritualidade?

Leia 1Corintios 3.16 e 6.19 e responda você mesmo!

Referências

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