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UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO, UTILIZANDO MODELAGEM ENTIDADE RELACIONAMENTO

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Academic year: 2021

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UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DE

SISTEMA DE INFORMAÇÃO,

UTILIZANDO MODELAGEM ENTIDADE

RELACIONAMENTO

David Custódio de Sena (UFC)

davidc.sena@gmail.com

José Belo Torres (UFC)

belo@ufc.br

Nathalya Raquel Nobre Oliveira (UFC)

nathalyanobre@yahoo.com.br

O uso de Sistemas de Informação intra-organizacionais tem potencial para melhorar a eficácia e a eficiência das empresas. A sua utilização não é restrita a apenas alguns setores específicos, vez que com a modernização tecnológica e científiica o seu acesso está mais facilitado e os resultados mais consolidados. O presente trabalho tem como objetivo o desenvolvimento de um modelo sistêmico de implantação de Sistemas de Informação em micro e pequenas empresas com potencial para futura análise econômica, utilizando a modelagem entidade relacionamento. Inicialmente foi elaborada a fundamentação teórica acerca dos Sistemas de Informação. A metodologia seguiu os passos utilizados na construção de banco de dados relacional. Também foram especificadas cada etapa, em que ocorreu a conclusão da mesma, discorrendo sobre a aplicação de métodos de avaliação de projetos específicos na área. Na aplicação foram levantadas todas as informações pertinentes ao funcionamento do sistema, principalmente as entidades, os relacionamentos e os atributos, encerrando com o modelo pronto para ser implementado em algum Sistema de Gestão de Banco de Dados. O trabalho conclui dissertando sobre os resultados alcançados e sugestões para a continuidade da pesquisa.

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1. INTRODUÇÃO

Uma boa administração de informações gerenciais auxilia uma instituição nas suas tomadas de decisão. Essa gestão é muito importante para o cenário econômico atual, em que a utilização de computadores e o advento da internet resultaram em uma diminuição das barreiras inter-organizacionais. A coleta, mensuração e análise dessas informações são algumas das vantagens que os Sistemas de Informação (SI) podem propiciar às organizações.

A utilização de Informação no âmbito empresarial pode promover um diferencial entre as empresas capacitadas a sobreviver no mercado, e as que estão fadadas ao desaparecimento.

O objetivo desse artigo é desenvolver um modelo de implantação de Sistemas de Informação que forneça dados para análises de viabilidade econômica financeira, utilizando a modelagem Entidade Relacionamento.

Na 2ª seção será feita a revisão teórica dos conhecimentos acerca de Sistemas de Informação, na 3ª seção, metodologia, o conhecimento de modelo de banco de dados e adaptação do mesmo está presente . A aplicação da metodologia e construção ficará na 4ª seção . Por fim a conclusão estará na 4ª seção e as referências bibliográficas na 5ª.

2. REVISÃO TEÓRICA 2.1 Sistemas de Informação

Segundo Laudon & Laudon (2004): “um sistema de informação pode ser definido tecnicamente como um conjunto de componentes inter-relacionados que coleta (ou recupera), processa, armazena e distribui informações destinadas a apoiar a tomada de decisões, a coordenação e o controle de uma organização”. As atividades básicas de um Sistema de Informação se distinguem em três: entrada, que são os dados coletados do ambiente e inseridos; processamento, que converte os dados em resultados ou informações; e saída, que transfere as informações processadas aos receptores. Para Costa (2002), o uso de sistemas de informação significa melhores serviços e produtos, maior eficiência, maior produtividade, um suporte mais preciso no processo de avaliação de desempenho e tomada de decisão.

De acordo com Laudon & Laudon (2004), o número de tipos de Sistemas de Informação que podem ser aplicados em alguma empresa varia de acordo com a informação gerada. Na figura 1, a organização está dividida em níveis de implantação de Sistemas de Informação. Transversalmente, têm-se os níveis estratégico, gerencial, de conhecimento e operacional; enquanto que, horizontalmente, encontram-se as áreas funcionais, como vendas e marketing, fabricação, finanças, contabilidade e recursos humanos:

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3 Fonte: Laudon & Laudon (2004)

Figura 1 – Tipo de Sistemas de informação

3. METODOLOGIA

3.1 Banco de Dados

A construção do modelo de banco de dados proposto seguirá os conceitos de banco de dados relacional, definido por Chen (1976). O autor afirma que esse padrão incorpora algo de mais importante do mundo real para a sua construção. As etapas são descritas a seguir:

Figura 2 – Etapas do Projeto

Um sistema de banco de dados não é mais do que sistema de manutenção de registros por computador. O banco de dados envolve quatro componentes principais: dados, hardware, software e usuário. Mais detalhes em Date (1991).

3.2 Modelagem Entidade Relacionamento (MER)

Segundo Chen (1976), as Entidades são representações dos objetos existentes no mundo real, sejam eles concretos e/ou abstratos. Quando forem citadas no texto, obrigatoriamente iniciarão com a primeira letra em maiúscula. Independentes entre si, não possuem informações suficientes para construir as interações do Sistema. Para que o sistema fique completo, é necessário que haja uma influencia entre as Entidades, que dá-se o nome de Relacionamento. Sempre se dará entre Entidades. Pode ser do tipo 1 para 1, 1 para N e N para N. PROJETO CONCEITUAL PROJETO LÓGICO PROJETO FÍSICO AVALIAÇÃO FINANCEIRA AVALIAÇÃO TÉCNICA

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4 No Relacionamento 1 para 1, lê-se que a cardinalidade de uma Entidade está para 1 Entidade. Não podendo aceitar na relação mais de uma Entidade em nenhuma das direções, como visto na figura 2. Relacionamento 1 para N, na qual apenas uma Entidade pode participar mais de uma vez no imperativo. Mais detalhes na figura 3. Por último, existe o Relacionamento N para N, onde muitas Entidades podem ser relacionadas a muitas Entidades. Os outros tipos de Relacionamento são variações desse último; apenas foram diferenciados para facilitar suas utilizações. Na Figura 4 a visualização como esse tipo de Relacionamento funciona.

Figura 3 – Relacionamento 1 para 1

Figura 4 – Relacionamento 1 para N

Figura 5 – Relacionamento N para N

Chen (1976) afirma que atributos são usados para caracterizar Entidades. São as características e propriedades que são importantes para conhecer-las. Os valores são os diferentes conteúdos que um atributo pode adotar, seguindo uma regra de integração. O atributo pode ser dividido de duas formas. Quando for utilizado para identificar com exclusividade a Entidade, será chamado de chave. O CPF para o brasileiro pode ser enquadrado nessa classificação, pois o de cada indivíduo é único, não sendo repetido. Os outros atributos que formarão a Entidade são chamados de Estruturais. Na tabela 1, como exemplo, tem-se que a Entidade Empresa, possui dois atributos, sendo o CNPJ como chave, marcado com asterisco, e o Nome como Estrutural.

EMPRESA empresa_cnpj *

empresa_nome Tabela 1 – Atributos

O Projeto Lógico é a etapa da elaboração do banco de dados que visa evitar redundâncias e possíveis inconsistências (CHEN, 1976). Outra característica é a de criação de um modelo de dados independente do Sistema de Gestão do Banco de Dados (SGBD). As Entidades que estiverem com a cardinalidade 1 transferem o atributo chave, ficando esta como uma chave estrangeira, para a outra Entidade com cardinalidade N. Neste caso

PRESIDENTE 1 GOVERNA 1 PAÍS

FUNCIONÁRIO N TRABALHA 1 DEPARTAMENTO

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5 específico o Relacionamento é excluído, permanecendo as Entidades como tabelas do sistema. A seqüência é seguida da Entidade de cardinalidade 1 para a de cardinalidade N. Em Relacionamentos N para N, o Relacionamento do projeto conceitual vira tabela no sistema, recebendo os atributos chaves das outras Entidades. Este caso é uma adaptação do anterior, em que o Relacionamento central tem relação de 1 para N com as outras Entidades.

É possível que, além das chaves estrangeiras, a tabela do Relacionamento possa ganhar mais um atributo, para fornecer mais informações acerca da transação que ocorreu entre as Entidades.

3.2 Adaptação ao MER

Para a construção do modelo proposto, foram feitas algumas adaptações ao modelo clássico indicado por SENA et al (2007). Em vez de utilizar apenas um imperativo no losango, optou-se por empregar dois, para um melhor entendimento em situações onde não há uma boa leitura em ambos os sentidos. Quando se tem o Relacionamento expresso na horizontal, o imperativo de cima refere-se ao Relacionamento da Entidade da esquerda para a Entidade da direita, enquanto o de baixo corresponde o caminho inverso. Outra representação gráfica é quando o Relacionamento entre as Entidades é apresentado verticalmente. Neste conceito, a leitura do imperativo superior do Relacionamento ocorre da Entidade de cima para a Entidade de baixo, ficando o inferior responsável por ler o caminho oposto. Nas Figuras que seguem, tem-se os exemplos.

Figura 6 – Relacionamento atualizado

EMPRESA GERA SUSTENTA LUCRO EMPRESA GERA SUSTENTA LUCRO

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6 Figura 7 – Relacionamento atualizado com leitura vertical

4. Aplicação da Metodologia

No presente artigo, apenas serão elucidadas as etapas de Projeto Conceitual e Projeto Lógico, pois o Projeto Físico exige mais atenção e estudos para adaptações em modelos terceiros.

4.1 Projeto conceitual

Nessa etapa, as Entidades, os Relacionamentos e atributos do modelo proposto serão levantados.

- Entidades

Para a exigência do modelo proposto, as Entidades, e uma pequena descrição das mesmas, são observadas na tabela 2.

ENTIDADE CUSTO - Comporá os gastos que as

instituições consumirão com a utilização das Tecnologias.

EMPRESA - Entidade-base a qual as outras informações circundarão.

FERRAMENTAS DE AVALIAÇÃO - Metodologias de análise quantitativa e qualitativa de métodos não econômicos que tem por objetivo outorgar, ou não, o Sistema de Informação que se deseja implantar.

MÓDULO - Blocos individuais que em conjunto formam o subsistema de informação. Serão responsáveis pelas entradas, processamentos, armazenamento, tratamento e ratificação das informações. Um programa de relatório dos recursos Imobilizados utilizados na logística pode ser caracterizado como módulo.

GANHO - Cálculo da diminuição de custos empresariais com a utilização de Sistemas de Informação.

PORTE - Classificará as empresas conforme o número de funcionários e rendimento. RAMO - Classificação da atividade fim

da empresa. Pode ser Primário (Agricultura), Secundário (Indústria) e Terciário (Comércio e Serviço).

RECURSO - Unidades básicas inseridas nas empresas que serão utilizadas no desenvolvimento, manutenção e utilização de sistemas de informação.

SISTEMA DE INFORMAÇÃO - Conjunto de máquinas, pessoas e

SUBSISTEMA DE INFORMAÇÃO - Subconjunto constituinte do Sistema de

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7 métodos que são organizados para

coletar, processar, transmitir e disseminar dados que serão utilizados em alguma atividade base para a empresa, como o processo produtivo.

Informação que terá como finalidade mais específica a atuação localizada dentro da atividade base, sendo fácil gerenciá-la. Como exemplo pode ser ilustrado a Logística.

TECNOLOGIA - Unidade básica do Sistema de Informação que irá construir os módulos. Como exemplo, pode-se verificar a rede de telecomunicação.

TIPO DE RECURSO - Caracterização do Recurso de acordo com a sua natureza. Dividido em Humano, Tecnológico e Financeiro.

TIPO DE TECNOLOGIA -

Caracterização da Tecnologia de acordo com o seu gênero. Software, Hardware e de Infra-Estrutura.

Tabela 2 – Entidade - Relacionamento

A montagem dos relacionamentos entre as Entidades listadas no item anterior, caracterizando o modelo proposto, segue:

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8 PORTE RAMO GANHO SISTEMA DE INFORMAÇÃO TIPO DE RECURSO EMPRESA FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO TECNOLOGIA MÓDULO SUB-SISTEMA DE INFORMAÇÃO RECURSO CUSTO TIPO DE TECNOLOGIA

Figura 8 – Relacionamento de Entidades de Avaliação / Final

− Atributos

Na Tabela 3 estarão listados os atributos que irão compor o corpo das entidades. Os atributos chave estarão identificados com um asterisco.

ATRIBUTOS EMPRESA empresa_cod * empresa_nome empresa_ano_fundacao RAMO ramo_cod * ramo_nome PORTE porte_cod * porte_nome TIPO DE RECURSOS tipo_recurso_cod * tipo_recurso_nome SISTEMA DE INFORMAÇÃO sistema_informacao_cod * sistema_informacao_nome sistema_informacao_fornecedor MÓDULO modulo_cod * modulo_nome

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9 TECNOLOGIA tecnologia_cod * tecnologia_nome TIPO DE TECNOLOGIA tipo_tecnologia_cod * tipo_tecnologia_nome GANHO ganho_cod * ganho_nome ganho_valor ganho_data CUSTO custo_cod * custo_nome custo_valor FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO ferramenta_avaliacao_cod * ferramenta_avaliacao_nome Tabela 3 – Atributos 4.2 Projeto Lógico

Seguindo a estrutura listada, é feito o projeto Conceitual para normalizar o modelo, evitar redundâncias e gerar as tabelas que podem ser utilizadas na construção dos Sistemas de Gestão de Banco de Dados (SGBD).

Em situações de Relacionamento N para N, cria-se uma tabela que congregará para si os atributos chaves de ambas as Entidades, tornando-se chave na nova tabela. Em algumas situações, como na relação entre Custo e Tecnologia, pode-se adicionar mais atributos, para poder ter mais informações da transação, no caso, o valor e a data são importantes para a construção do fluxo de caixa.

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10 RAMO ramo_cod * ramo_nome PORTE porte_cod * porte_nome TIPO DE RECURSOS tipo_recurso_cod * tipo_recurso_nome FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO ferramenta_avaliacao_cod * ferramenta_avaliacao_nome TIPO DE TECNOLOGIA tipo_tecnologia_cod * tipo_tecnologia_nome MÓDULO modulo_cod * modulo_nome SUB-SISTEMA DE INFORMAÇÃO subsistema_informacao_cod * subsistema_informacao_nome subsistema_informacao_porte SISTEMA DE INFORMAÇÃO sistema_informacao_cod * sistema_informacao_nome sistema_informacao_fornecedor EMPRESA empresa_cod * empresa_nome empresa_ano_fundacao ramo_cod recurso_cod porte_cod RECURSOS recurso_cod * recurso_nome tipo_recurso_cod CUSTO custo_cod * custo_nome custo_valor tipo_custo_cod POSSUÍ / ESTÁ empresa_cod * sistema_informação_cod * data responsável É COMPOSTO / PERTENCE sistema_informacao_cod * subsistema_informacao_cod * UTILIZA / EXIGE subsistema_informacao_cod * recurso_cod * quantidade É AVALIADO / AVALIA subsistema_informacao_cod * ferramenta_avaliacao_cod * TECNOLOGIA tecnologia_cod * tecnologia_nome tipo_tecnologia_cod * ABRANDE / PERTENCE subsistema_informacao_cod * modulo_cod * COMPOSTO / COMPÕE modulo_cod * tecnologia_cod * TEM / COMPÕE empresa_cod * recurso_cod * quantidade GANHO ganho_cod * ganho_nome sistema_informacao_cod * valor data POSSUI / COMPÕES custo_cod * tecnologia_cod * valor data *

Figura 9 – Relacionamento completo com Tabelas e normalização N para N

5. CONCLUSÃO

O modelo apresentado nesse trabalho demonstra a utilização/implantação de um Sistema de Informação voltada à Micro e Pequenas Empresas. As empresas podem utilizar as informações geradas a partir do modelo para verificar se há viabilidade econômica e financeira de implantação de Sistema de Informação. A utilização dos conhecimentos de Modelagem Entidade Relacionamento para construção da metodologia se mostrou fundamental.

Através de modelo proposto é recomendado avançar em pesquisa sobre novos métodos de construção de sistemas, com ferramentas como a Unified Modeling Language (UML), o banco de dados orientados a objetos, dentre outros.

No aspecto empresarial, mesmo tendo obtido êxito acerca de uma orientação praticamente passo-a-passo de uma implantação de Sistema de Informação voltada para

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11 micro e pequenas empresas, o modelo inspira mais detalhes, principalmente nos atributos das Entidades de Tecnologia e Financeiras.

6. BIBLIOGRAFIA

COSTA, A. P. C. S.; ALMEIDA, A. T. Sistemas de Informação. In: ALMEIDA, Adiel T. de; RAMOS,

Francisco de S.(Org.). Gestão da informação na competitividade das organizações. Recife: Rd. Universitária da UFPE, 2002. p. 13-25.

DATE, C.J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro – Campus, 1991.

LAUDON, K. C. & LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais: administrando a empresa digital. São Paulo – Pearson Prencice Hall, 2004.

CHEN P. The entity-relationship model: Toward a unified view of data. ACM Transactions on Database Systems, 1976.

SENA, D. C.; TORRES, J. B.; ALBERTIN, M. R.; DUTRA, N. G. S.Um sistema de Informação para apoiar a gestão de cadeias produtivas - Uma aplicação na cadeia de petróleo e gás In: Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 2007, Foz do Iguaçu. Encontro Nacional de Engenharia de Produção. , 2007.

Referências

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