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DESCORTINANDO O CENÁRIO DA PESQUISA: A VILA DE MATARANDIBA

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Academic year: 2021

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PERFORMANCE E ORALIDADE EM MATARANDIBA: O DRAMA ZÉ DE VALE

Thaís Aparecida Pellegrini VIEIRA1

RESUMO

O presente trabalho é um estudo da tradição oral na vila de Matarandiba, contracosta da Ilha de Itaparica, Recôncavo da Bahia. Tomando como objeto de análise o Zé de Vale – romance tradicional apresentado em forma de drama pelos moradores da vila – discuto a presença da cultura popular e seus mecanismos de sobrevivência em meio a tantos avanços tecnológicos que permeiam o cenário contemporâneo. O texto foi coletado durante minha pesquisa de campo realizada na localidade, enquanto realizava meu curso de Mestrado. Parto do princípio de que a encenação do Zé de Vale é realizada de forma significativa na Vila de Matarandiba por sua funcionalidade. Tais manifestações fazem parte da construção identitária local, refletindo seus valores e modos de vida, sinalizando como a memória popular faz com que os moradores da vila se enxerguem enquanto sujeitos sociais da Ilha. Os autores: Alcoforado (1990), Canclini (2008), Cascudo (2005), Costa (1998) (2005), Zumthor (2010), entre outros, foram utilizados como pressupostos teóricos norteando o desenrolar do trabalho.

Palavras-chave: identidade; cultura popular; memória; oralidade; performance.

“O narrador é um instrumento. Ele empresta sua voz e seu corpo inteiro para veicular a memória coletiva”

Edil Silva Costa (1998, p. 41).

DESCORTINANDO O CENÁRIO DA PESQUISA: A VILA DE MATARANDIBA

1 Mestre em Estudo de Linguagens - UNEB - Universidade do Estado da Bahia – PPGEL Salvador/BA. E-mail: thaispellegrini012@gmail.com

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Há exatos quatorze anos, leciono a disciplina de Língua Portuguesa no Colégio Municipal de Vera Cruz (localidade de Tairu, Município de Vera Cruz – BA). Minhas vivências docentes fizeram com que eu chegasse ao cenário que compõe este artigo: a vila de Matarandiba. A localidade ficou próxima de mim através da oralidade, da fala como um instrumento de ação presente, articulada nos discursos e argumentos proferidos por alguns alunos e alunas do colégio (moradores de Matarandiba), descrevendo os aspectos físicos e culturais da vila. Os estudantes, ao enunciarem suas estórias e tradições, projetam suas diversas identidades. Dessa forma, senti-me atraída pelos encantos do lugar e foi possível desenvolver uma pesquisa durante meu curso de Mestrado, realizado entre os anos de 2011 - 2013, sob a oritenção da professora Dr.ª Edil Silva Costa da UNEB – PPGEL. Em pesquisa de campo, registramos amostras da cultura popular a fim de construir um retrato da tradição oral na região.

As falas dos matarandibenses recriaram vivências passadas que permitiram uma volta ao tempo, trazendo ao presente suas experiências através das narrativas e relatos.A referida comunidade encontra-se na contracosta da Ilha de Itaparica, lugar arrodeado por mansas águas, com seus belos manguezais e Mata Atlântica. Fica mais ou menos há 35 quilômetros de Mar Grande, sede do Município de Vera Cruz.

Figura 1 – Mapa da Ilha de Itaparica. Matarandiba está sinalizada em vermelho2.

Em se tratando do cenário, a vila é realmente encantadora. Possui pequenas e belas praias de águas tranquilas e um manguezal rico, principalmente quando a maré está baixa (foto 1). A mariscagem e pesca artesanais fazem parte da economia local. Grande parte da Mata Atlântica continua preservada, com fontes e quedas d´agua. Nos dias de hoje, a orla de Matarandiba sofreu grandes mudanças estruturais, reconfigurando o cenário bucólico que passa a ter uma paisagem mais próxima da imagem urbanizada que presenciamos na costa da ilha (foto 2). Foi construída uma praça com infraestrutura e lazer para a população (foto 3).

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Foto 1: Cenário: mar de Matarandiba (27/08/2011)3.

Foto 2: atual orla de Matarandiba (13/12/2020)4.

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Foto 3: Praça de Matarandiba (13/12/2020)5.

As comunidades da Ilha de Itaparica, localizadas na contracosta, nunca tiveram um acesso privilegiado, sendo assim, o entrar e sair de Matarandiba sempre foi difícil. Segundo Angelina Gonçalves Santiago (moradora da comunidade), até por volta de 1970, o acesso era por navio, porque Matarandiba era uma ilhota separada da ilha de Itaparica.

A realidade dos moradores da vila começou a ser alterada quando a Dow

Química6 comprou grande parte da área de Matarandiba e aterrou a vila, que passou a

ter uma ligação terrestre com a Ilha de Itaparica. Isso aconteceu por volta dos anos setenta. Foi instalada uma fábrica de extração de salgema, que envia sua matéria bruta através de dutos para Candeias. A referida fábrica hoje é a proprietária majoritária da área de Matarandiba, sendo que 97% pertence à Dow e 3% é dos moradores da vila que

3 Fonte: Acervo da pesquisa, Thaís Pellegrini.

4 Fonte: Marconi Baraúna -13/12/2020. Foto recebida via whatsapp. 5 Marconi Baraúna -13/12/2020.Foto recebida via whatsapp.

6 A Dow Chemical Company é uma multinacional norte-americana de produtos químicos, plásticos e

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tiveram seus terrenos preservados. Atualmente, a comunidade possui mais ou menos mil famílias morando lá.

Desde a instalação da indústria, transformações drásticas ocorreram no cotidiano dos moradores, porque a industrialização chegou de forma imponente, invadindo um espaço marcado de memória e significações, uma vez que as pessoas que viviam na vila não estavam habituadas à industrialização. Alguns moradores relataram que o aterramento ajudou, contribuiu para que a vida deles melhorasse, porque facilitou o acesso ao continente. Já outros moradores falaram que o aterramento afastou os peixes de Matarandiba, porque, segundo os pescadores: “hoje não se acha mais peixe grande, só tem peixe miúdo e ninguém quer comprar”.

Há cerca de dois anos, foi descoberta uma cratera que fica há 1 km da vila. O ocorrido deixou os moradores em pânico, ou seja, mais uma vez a comunidade passa por mudanças que afetam seu cotidiano. Todos estão preocupados e com medo do que pode acontecer e de que forma pode afetar a vila. O buraco vem aumentando significativamente e a causa ainda está sendo investigada. Segundo G1, “a cratera foi descoberta em maio de 2018 e tinha 46 metros de profundidade, 69 metros de comprimento e 29 metros de largura, na ocasião”. A Dow Química é responsável pela área onde apareceu a fenda.

A tradição oral da vila possui um repertório composto por causos (histórias de pescadores e facécias), contos tradicionais, os ternos, samba de roda, a festa de São

Gonçalo7, aruê8, o boi janeiro9, o romance tradicional Zé de vale que são divulgados e

contados, buscando configurar a fala como um instrumento decisivo capaz de refletir no processo de socialização desses moradores. Logo em seguida, faremos uma análise do

Zé de Vale, versão narrada e representada pelos moradores da vila.

ZÉ DE VALE: REPRESENTAÇÃO E IDENTIDADES

O romance tradicional é um dos gêneros da literatura oral que ainda sobrevive na Ilha de Itaparica. Cascudo (1984) assinala que todos os romances populares, também chamados de rimances, vieram na memória portuguesa e conseguiram ficar vivos no Brasil.

7 Festa tradicional de cunho religioso, tendo como objetivo homenagear o santo católico São Gonçalo. 8 Festa de ano novo, segundo os moradores, acontece há mais de sessenta anos, uma forma de saudar o

ano que chega e enterrar o ano que vai embora.

9 É uma versão do bumba-meu boi, folguedo brasileiro. Em Matarandiba, é apresentado no mês de

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Segundo Alcoforado (1989), o Zé do Vale é um dos romances da tradição Brasileira mais difundidos na Bahia. Confome pesquisa realizada por ela, há registro de versões em vários municípios do nosso estado:

2 versões fragmentadas publicadas em Flor de Romances Trágicos por Câmara Cascudo; 1 versão em Violas de Anísio Melhor; 1 em

Festas e Tradições Populares do Brasil de Mello de Moraes Filho; 5

em Duas Formas de Teatro Popular no Recôncavo Baiano de Nelson Araújo e 7 versões recolhidas até o momento pelo

PELP-UFBA10(ALCOFORADO, 1989, p. 3).

Mais uma versão do romance apareceu na Bahia, na vila de Matarandiba e tem aproximação com as versões registradas pelo PELP-UFBA e com a versão presente no Dicionário do folclore brasileiro de Cascudo (s/d). A história tem como eixo principal o

personagem Zé de Vale, um rapaz valentão, criminoso, um fora-da- lei11 filho de uma

senhora de posses, que cometeu vários crimes no sertão e por isso foi preso. A Mãe do Zé de Vale oferece tudo o que tem na tentativa de soltá-lo.

Por mais de cinquenta e três anos, o drama Zé de Vale ficou apenas na memória das moradoras mais antigas: D.Angelina, D. Ubaldina (in memória) e D. Herondina (in memória). Segundo D. Angelina, na época da mãe dela, era assim:

Pessoal mais antigo, no tempo da minha mãe, que fazia a brincadeira, na rua de lá, não era em palco não, agora que fazemo em palco porque a coisa tá mais evoluída,botou um palcozinho pra gente cantá no placo, mas antigamnete era mesmo assim, no ar livre, no capim, tudo sambando ali. Nunca saí na brincadeira, mas depois eu gravei as músicas toda na minha mente. Ai Deni chegando aqui falou comigo: como é esse negócio de Zé de Vale? Vamos fazê? Eu disse: umbora! (Fala de Angelina, transcrição feita do documentário realizado pela ITES12/UFBA- 2011/2012.Acesso em 18 dez. 2020).

A ASCOMAT resgatou essa manifestação cultural que passou a ser cantada e representada novamente no ano de 2009. Segundo as moradoras, era importante fixar uma data para a realização do drama. A intenção era que sempre ocorresse o evento no mês de janeiro e com a periodicidade anual. A versão que trago foi cantada por D. Angelina, D. Ubaldina e D. Herondina, as três permitiram que a versão escrita passasse a existir. Segundo D. Angelina, elas queriam mais do que “colocar o auto no papel”, sentiam a necessidade de fazer apresentação para os mais jovens, pois eles não 10 Projeto de Estudo e Pesquisa da Literatura Popular do Instituto de Letras da UFBA.

11 Segundo ALCOFORADO (1989), fora-da-lei como tema literário tem sido explorado universalmente.

No Brasil, constitui-se um aspecto temático já integrado na tradição.

12 Incubadora tecnológica de economia Solidária e Gestão do Desenvolvimento Territorial - Projeto de

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conheciam a versão performática. A iniciativa das moradoras e o apoio financeiro da Dow Química permitiram que a encenação fosse realizada e registrada no formato de DVD. O figurino, o cenário e os aparatos tecnológicos, tais como: o palco armado na vila, os equipamentos de som, microfones e a filmadora, fizeram parte da apresentação, ajudando na reprodução das falas e na gravação.

A poética do romance traz características importantes das narrativas orais, como, por exemplo, a presença marcante da performance. A poesia e o corpo estão juntos, se relacionam, buscando trazer à cena os mais diversos universos de significação e sentido. Para Zumthor, “a performance é, pois, tanto um elemento importante da forma como constitutivo dela” (ZUMTHOR, 2010, p.85). Não podemos pensar a poesia oral sem associá-la aos movimentos do corpo e suas intenções. Então, os gestos estão atrelados à cultura, que engendram significações. Assim, o romance tradicional passa a ter um sentido que vai além da linguagem, uma vez que o corpo faz parte do contexto da história cantada. Outro fator importante é a aproximação que existe entre narrador e o público, que sente e interage com o texto.

Nessa versão, outra característica da oralidade torna-se visível: a ausência de nomes dos personagens, que sempre são tratados por denominações que os identificam como sujeitos sociais, não especificamente por nomes próprios. Segundo Edil Silva Costa, essa característica se faz presente também no gênero do conto popular, ela diz que: “Nem sempre os personagens dos contos populares possuem um nome, pois podem ser designados por alcunhas genéricas” (COSTA, 1998, p.28). No caso do romance em estudo, o único personagem que apresenta nome próprio é o personagem principal, os demais são tratados por denominações genéricas (como o presidente, a mãe e a irmã).

Outra caraterística da poesia oral observada é a atemporalidade, pois ao mesmo tempo em que nos remete a uma Bahia Colonial, do Século XVII, nos transporta para um Brasil república. Tal afirmativa é pertinente porque o Zé de Vale foi preso no canavial, remetendo aos engenhos e lavouras de cana-de-açúcar do Recôncavo Baiano. Nessa época, o Brasil vivia seu primeiro grande ciclo econômico, o ciclo da Cana-de-açúcar. O Recôncavo Baiano era uma potência e Salvador era a capital do país nesse período. A mãe do Zé de Vale é descrita como uma senhora de posses, símbolo representativo do poder econômico da cana de açúcar, capaz de entregar todos os seus bens com o intuito de soltar o filho que está preso, conforme os versos abaixo:

MÃE:Senhor presidente, que dinheiro vale (bis)

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PRESIDENTE:Dona vá embora que eu não solto não (bis)

Esse Zé do Vale é um valentão Matou muita gente, lá no meu sertão Da minha polícia, não se temeu não

Como o tempo e o espaço no universo da narrativa oral não são precisos, certas simbologias marcam a narrativa, principalmente no desfecho da trama, quando aparece a bandeira do rei, configurando uma importancia capaz de sensibilizar o presidente que manda soltar o Zé de Vale quando vê a bandeira:

PRESIDENTE:Ô senhor soldado, ô senhor tenente (bis)

Pegue Zé de Vale solte ali na frente (bis)

ZÉ DE VALE: A bandeira do rei deu sinal

Deu sinal, deu sinal, A bandeira do rei deu sinal Deu sinal, em todo lugar (bis)

Ao final do romance, o Zé de Vale exalta Maria, porque ele conseguiu ser solto, eclodindo sua consciência em relação à religiosidade cristã, ao mesmo tempo que a referida religiosidade está associada à cultura popular carregada pela narradora, uma vez que os versos são cantados em ritmo de samba de roda, acompanhados por um canto de trabalho, já que as criadas estão peneirando milho, apanhando maracujá e lavando a roupa da sinhá:

ZÉ DE VALE:Esse povo todo é de mãe Maria, é de mãe

Maria

Esse povo todo é de mãe Maria, é de mãe Maria

PENEIRANDO O MILHO:Sacode seu milho, vento vai

levando

Arupemba cheia Xerengue voando

APANHANDO MARACUJÁ:Apanha maracujá,

Eco, eco

Apanha maracujá Que sinhá mandou (bis)

LAVANDO ROUPA: Lava lava lavadeira

Roupa de sua sinhá Lava, lava lavadeira

Roupa que eu mandei lavar (bis)

O samba de roda é uma manifestação cultural pujante, ainda hoje, na Ilha de Itaparica, principalmente em Matarandiba. Em quase todas as manifestações culturais tradicionais da localidade, os personagens encontram-se envoltos no samba de roda que aparece abrindo ou finalizando a atividade performática. Assim, é possível entender o intercâmbio das manifestações.

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O romance tradicional “Zé de Vale”, em terras matarandibenses, reitera o papel da cultura popular nesse debate cultural, colocando em cena vozes questionadoras, marcadas pela permanência de uma tradição oral que transita entre a cultura letrada e a cultura de massa, cujas manifestações tornam-se espaços de ação e representação, fazendo parte da construção identitária local.

REFERÊNCIAS

ALCOFORADO, Doralice Xavier. Artigo: O canto contando a história: o cangaço na ótica do romanceiro popular. Salvador: Programa de Estudo e Pesquisa da Literatura Popular/ILUFBA, 1989, p. 1-15.

Armando, Avena. “Cratera na Bahia chega a 110 metros de comprimento”.

Web:

https://bahiaeconomica.com.br/wp/2020/05/29/cratera-na-bahia-chega-a-110-metros-de-comprimento/. Acesso em: 31 out.2020.

CANCLINI, Nestor Garcia. A encenação do popular. In: Culturas híbridas: estratégias para sair e entrar na modernidade. 4.ª ed. Trad. Ana Regina Lessa, Heloísa Pezza e Gênese Andrade. São Paulo: Edusp, 2008, p. 205-254.

CASCUDO, Luis da Câmara (1984). Literatura Oral no Brasil. 3.ª ed. São Paulo: Ed.Itatiaia,

CASCUDO, Luis da Câmara. Zé do Vale. In: Dicionário do folclore brasileiro. 10.ª ed. Rio de Janeiro: Ediouro, s/d, p. 927-928.

COSTA, Edil Silva. Cinderela nos Entrelaces da Tradição. Salvador: Secretaria de Cultura e Turismo; EGBa, 1998.

COSTA, Edil Silva. Ensaios de malandragem e Preguiça. Curitiba: Appris, 2015. LEAL, Lenardo (ITES-UFBA). Zé de Vale: Cultura, Oralidade e Tradição da Vila de Matarandiba. Vimeo, mar. 2012. Disponível em: https://vimeo.com/53168020. Acesso em: 18 dez. 2020.

VIEIRA, Thaís Aparecida Pellegrini. Matarandiba: oralidade, tradição e encanto na Baía de Todos os Santos. Salvador, 2013. Acesso em: dez. 2020. Depositório:

https://docplayer.com.br/39713939-Universidade-do-estado-da-bahia-uneb- departamento-de-ciencias-humanas-programa-de-pos-graduacao-em-estudo-de-linguagens.html

ZUMTHOR, Paul. Introdução à poesia oral. Trad. de Jerusa Pires Ferreira, Maria Lúcia Diniz Pochat e Maria Inês de Almeida. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2010.

Referências

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