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Trabalho realizado por Fátima Encarnação Página 1 07-10-2010

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Trabalho realizado por Fátima Encarnação Página 2 07-10-2010

Indíce

Introdução ... 3

Comunidade Muçulmana ... 4

Ciganos ... 7

Casamento entre indivíduos do mesmo sexo ... 11

Clonagem ... 12

Eutanásia ... 12

Barrigas de aluguer ... 12

Aborto ... 13

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Trabalho realizado por Fátima Encarnação Página 3 07-10-2010

Introdução

A elaboração deste trabalho baseia-se, essencialmente, em dois grandes temas: a comunidade Cigana e Muçulmana.

Ao logo deste trabalho vou mencionar as religiões que ambas praticam, a sua abertura ao mundo exterior, o papel que a mulher desempenha na sociedade e as características particulares que ambas preservam ao longo da sua vida.

Reflectir sobre o papel que as associações culturais têm na integração de imigrantes na sociedade, pois é um dos temas abordados neste trabalho. Estas possuem métodos para integração de pessoas, a nível profissional e social.

A ONG é uma organização que defende os direitos económicos, sociais e culturais das comunidades. Pelo que neste trabalho irei abordar esses direitos.

Para além dos temas atrás referidos, neste trabalho também irei falar de alguns problemas muito debatidos actualmente na nossa sociedade. Emitindo a minha opinião acerca do casamento de indivíduos do mesmo sexo, clonagem, eutanásia, barrigas de aluguer e o aborto. Estes são temas actualmente muito falados, no entanto existem várias opiniões acerca de cada um.

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Trabalho realizado por Fátima Encarnação Página 4 07-10-2010

Comunidade Muçulmana

A religião mais praticada pelos muçulmanos é o Islamismo.

O Islamismo tem crescido nos últimos anos (actualmente é a segunda maior do mundo) e está presente em todos os continentes. Apesar disso, a maior parte de seguidores do islamismo encontra-se nos países árabes do Oriente Médio e do norte da

África.

A religião muçulmana é monoteísta, ou seja, acreditam apenas num único Deus: Alá.

Criada pelo profeta Maomé, a doutrina muçulmana encontra-se no livro sagrado, o Alcorão ou Corão. Foi fundada na região da actual Arábia Saudita.

Para os muçulmanos, existem três locais sagrados: a cidade de Meca, onde fica a pedra negra; a cidade de Medina, local onde Maomé construiu a primeira Mesquita; e a cidade de Jerusalém, cidade onde o profeta subiu ao céu e foi ao paraíso para se encontrar com Moisés e Jesus.

Os seguidores da religião muçulmana dividem-se em dois grupos principais: sunitas e xiitas. Aproximadamente 85% dos muçulmanos do mundo fazem parte do grupo sunita. De acordo com os sunitas, a autoridade espiritual pertence a toda comunidade. Os xiitas também possuem sua própria interpretação da Sharia.

A mensagem do Islão caracteriza-se pela sua simplicidade: para atingir a salvação, basta acreditar num único Deus, rezar cinco vezes por dia voltado para Meca, submeter-se ao jejum anual no mês do Ramadão, pagar dádivas rituais e efectuar, se possível, uma peregrinação à cidade de Meca.

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Trabalho realizado por Fátima Encarnação Página 5 07-10-2010

Esta comunidade nem sempre é bem recebida no meio de outras. O simples facto do vestuário feminino e dos seus costumes levam a que não se integrem numa sociedade diferente da sua. Pois por pertencerem a esta comunidade possuem certas tradições que não podem infringir. O simples facto de uma criança ser convidada para participar numa festa de aniversário de um colega não muçulmano gera algumas dúvidas em deixá-lo ir ou não, pelo facto de pensarem que este pode consumir carne de porco e este é um alimento proibido para esta religião. Mas ao mesmo tempo não querem que a criança seja discriminada perante as outras crianças.

No que se refere ao papel da mulher muçulmana na sociedade, ela ocupa uma

posição de inferioridade.

Ao falarmos na mulher muçulmana, dois símbolos logo nos ocorrem: o harém e o véu. Estes sinais distintivos das mulheres muçulmanas sugerem a sua subordinação ao homem, apesar da igualdade espiritual das mulheres estar expressa no Corão. A subordinação da mulher é demonstrada e justificada pela lei, costumes e tradições da Civilização Muçulmana,

dizendo mesmo que há apenas um reconhecimento dos diferentes papéis dos dois sexos e não uma inferioridade efectiva. Assim, as marcas jurídicas da inferioridade da mulher são as seguintes:

 a mulher só pode ter um marido, ao contrário do homem, que pode ter quatro mulheres ao mesmo tempo;

 a mulher só pode casar com um muçulmano, ao contrário do homem, que pode casar com uma mulher de outra religião;

 a mulher apenas pode pedir o divórcio em casos extremos, ficando a custódia dos seus filhos para o pai, e o testemunho do homem tem o dobro do valor do da mulher

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A maioria das mulheres vive na reclusão, poucas foram as que tiveram papéis activos em questões públicas, embora actualmente há já uma crescente liberalização do papel das mulheres fora de casa que começou sob a influência ocidental. Em alguns países, porém, verifica-se um retrocesso aos valores islâmicos, através do fundamentalismo islâmico." Os muçulmanos acreditam na vida para além da morte e crêem que esta vida é apenas uma preparação para a seguinte.

Quando um muçulmano morre, ele ou ela é lavado/a usualmente por um membro da família, enrolado/a num tecido limpo branco, e enterrado/a com uma simples prece, preferivelmente no mesmo dia. Os muçulmanos consideram que isto é um dos actos finais que podem fazer por seus parentes, e uma oportunidade para se lembrarem da sua breve existência aqui na terra.

O Profeta Muhammad ensinou que três coisas podem continuar auxiliando uma pessoa mesmo depois da morte: a caridade que ela fez, o conhecimento que ela transmitiu e as orações que são feitas por um filho virtuoso pela alma dos pais.

O divórcio não é comum, apesar de não ser proibido como último recurso. De acordo com o Islam, nenhuma moça muçulmana pode ser forçada a casar contra a sua vontade. Seus pais podem sugerir pessoas jovens que eles pensam ser convenientes.

A família é a base da sociedade islâmica. A paz e a segurança oferecidas por uma unidade familiar estável é muito valorizada e vista como essencial para o desenvolvimento espiritual de seus membros. Uma harmoniosa ordem social é criada pela existência de famílias numerosas; os filhos são muito apreciados, e raramente deixam suas casas antes de casarem.

Quando os idosos chegam à fase final da sua vida não vão para os lares. São os filhos que tratam deles. Este acto é considerado um acto de honra e bênção e uma oportunidade de elevação espiritual.

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Trabalho realizado por Fátima Encarnação Página 7 07-10-2010

Mencionando que, quando foram crianças indefesas eles criam-nos com muito amor e carinho dando-lhes por vezes condições com muitos sacrifícios. As mães são especialmente honradas.

Ciganos

Os ciganos não têm uma religião própria, não reconhecem um Deus próprio, nem sacerdotes, nem cultos originais. Parece singular o facto de que um povo não tenha cultivado no decorrer dos séculos crenças particulares em mérito à divindade, nem mesmo formas primitivas de tipo antropomórfico ou totémico.

As comunidades Ciganas são fechadas entre si, não permitindo por exemplo que os filhos frequentem durante muitos anos a escola, ou que suas filhas casem com membros que não sejam desta comunidade. Os ciganos não são bem aceites pela sociedade pelo facto de não terem boa fama. Os ciganos são já identificados como comunidade de gente nómada que se dedica a roubar num sítio aquilo que vão vender no outro.

Dominam o comércio das cavalgaduras, em especial aquelas que se encontram doentes fazendo-as passar por animais de boa saúde. Celebrizaram-se também por se dedicaram às práticas de feitiçaria, quiromancia e cartomancia.

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Trabalho realizado por Fátima Encarnação Página 8 07-10-2010

Percorrem o país em bandos, e juntam-se a outros existentes na zona. Mesmo que não se conheçam, o simples facto de serem da mesma comunidade faz com que facilmente se integrem.

Enquanto o homem representa o esteio e o braço forte da família, a mulher significa o lado terno e de protecção espiritual dos lares ciganos. É ela quem desempenha um dos papéis mais importantes na estrutura da família, o de mãe.

Cabe as mulheres, cuidarem das tarefas do lar, tornando-o o mais aconchegante e confortável possível, seja o lar paterno, seja o seu próprio com o marido. As meninas ficam sempre ao redor da mãe auxiliando nos trabalhos de casa, ajudando a cuidar dos irmãos menores e aprendendo as tradições e costumes.

A mulher cigana tem seu lado feminino marcadamente atraente, colorido e sensual. Quando pensamos em ciganos, a primeira imagem que nos vem à mente é a destas mulheres vestidas com roupas longas e cheias de cor, de cabelos escuros apanhados por lenços coloridos, muitas jóias ao redor do pescoço, dos punhos e argolas de ouro penduradas nas orelhas.

A mulher cigana deve saber cozinhar, cuidar da casa, dançar, dirigir as cerimónias e rituais e saber ler a sorte. Ela deve ser de preferência bonita, ter encantos e ser dotada de atractivos. Caso ela não reúna estes elementos terá pouco valor e talvez somente case se houver algum tipo de conveniência para o pai do noivo, como ter um pai influente, rico ou com poder de liderança.

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Trabalho realizado por Fátima Encarnação Página 9 07-10-2010

A cigana casa-se muito jovem, geralmente ao redor dos quinze anos e deve ser virgem, condição fundamental para o matrimónio. A virgindade será avaliada pelas mulheres mais velhas, pelas mães dos noivos e pela matriarca do clã no dia do casamento, sendo a mãe da noiva festivamente cumprimentada caso a filha seja virgem como pede a tradição. Se a jovem já não for virgem, será severamente castigada, o casamento desfeito e deverá haver reparação aos pais do noivo. Em razão de tão sérias consequências as jovens ciganas guardam-se de qualquer contacto físico, não permitindo que um jovem ou um homem lhes encoste sequer a mão.

As mulheres casadas também são muito pudicas, não dando liberdade para que qualquer homem as toque ou faça qualquer demonstração de afecto físico. Até mesmo com seus maridos elas são bastante recatadas, em especial em público, pois, os ciganos temem os falatórios maldosos, as más-línguas.

Apesar destas atitudes cautelosas tanto as jovens como as mulheres casadas são muito faceiras, insinuantes e provocantes, em particular quando dançam. Elas usam a dança como instrumento de sedução, além da função da dança propriamente dita, ou seja, diversão, demonstração de alegria e parte

obrigatória das festividades. Festa de ciganos sem música e dança não é festa, e eles são muito festeiros, não perdendo nenhuma oportunidade de tocar seus violões, acordeões, violinos, cantar e dançar entusiasmadamente agitando pandeiros e batendo palmas, que acreditam ser uma forma de espantar a negatividade, abrindo espaço para a positividade.

Umas das características desta comunidade são os famosos casamentos, onde se juntam inúmeras pessoas vidas dos mais diversos pontos do país. Estes duram muitos dias e há abundância de comida de todas as qualidades.

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Trabalho realizado por Fátima Encarnação Página 10 07-10-2010

O luto de um membro de etnia cigana é vivido por toda a comunidade, vestem-se de preto, as mulheres com lenços na cabeça e saias compridas até aos pés.

A etnia Cigana tem uma cultura e uma identidade ética específicas da sua cultura, dai não ser fácil a sua integração na sociedade. Os que se integram num trabalho adaptam-se aos aspectos da cultura dominante. A exclusão social relaciona-se com as condições devidas das comunidades Ciganas principalmente a noção de pobreza e marginalização.

O mercado de trabalho em que se inserem é fechado, centrando-se na venda ambulante.

Um exemplo da exclusão social desta comunidade foi o que aconteceu há dias atrás em França, em que 93 Ciganos Romenos foram repatriados pelas autoridades Francesas.

Os muçulmanos são uma comunidade considerada pobre. Não é fácil a sua integração numa comunidade diferente da sua. Por exemplo, o facto de as mulheres usarem o hijap ao procurarem trabalho leva a que sejam discriminadas perante as restantes candidatas. E se forem admitidas a sua integração no grupo não é fácil, e perante as outras colaboradoras são vistas de outra forma.

O processo de integração dos imigrantes não é um processo fácil, tem que existir uma profunda articulação entre diversas identidades: os próprios imigrantes, os governos, instituições e comunidades locais. Existe também um grande esforço de adaptação e disponibilidade para inserção a uma nova cultura.

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Trabalho realizado por Fátima Encarnação Página 11 07-10-2010

Para as duas comunidades mencionadas atrás, esta adaptação é muito complicada. Pelo facto de quererem preservar as culturas típicas da sua tradição.

As associações culturais de apoio ao imigrante em Portugal deveriam dar mais atenção a este problema de forma a ajudar na integração dos imigrantes no mercado de trabalho para que estes não se sentissem discriminados. Este tipo de acolhimento também depende da comunidade em geral, pois ainda há muitas pessoas que não aceitam pessoas de outras comunidades diferentes da sua.

Nas negociações sociais, as ONG esforçam-se em defender os direitos económicos, sociais e culturais, tais quais eles foram reconhecidos pela comunidade internacional e assim como estão inscritos no “Pacto

relativo aos direitos económicos, sociais e culturais”

Nas negociações ambientais, as ONG fazem pressão para o cumprimento dos acordos mundiais de meio - ambiente (AME) e tentam combater o mal pela raiz. Nas negociações económicas e comerciais, as ONG pressionam o desenvolvimento, especialmente dos países que têm mais dificuldades económicas

Casamento entre indivíduos do mesmo sexo

Tenho uma opinião favorável sobre esta matéria. Desde que não prejudiquem a vida das restantes pessoas que os rodeiam. Por exemplo, se um casal de homossexuais decidirem adoptar uma criança não sou a favor, pois todas as crianças têm direito de conhecer um pai e uma mãe. E não é fácil uma criança perceber que não tem pais iguais aos dos seus colegas. A nossa sociedade ainda não aceita esta realidade e por esta razão existe muita discriminação, especialmente nas zonas pequenas. Todas as pessoa têm direito a ser felizes, independentemente das escolhas que fizerem.

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Trabalho realizado por Fátima Encarnação Página 12 07-10-2010

Clonagem

Relativamente à clonagem humana sou contra. Cada ser é único e ninguém tem o direito de criar uma personagem igual a outra já existente.

Se for por uma questão de saúde concordo, pois com esta não se brinca e há que preservá-la.

No entanto, se for em espécies animais ou vegetais que estejam em vias de extinção estou de acordo, pois existem muitas espécies que deveriam ser preservadas e esta seria uma solução.

Eutanásia

Não estou de acordo com a eutanásia, seja em que circunstância for. Assim como nascemos, deveremos morrer, quando chegar a nossa hora. Independentemente do nosso estado de saúde. Por vezes o dor física é muito forte e é difícil vence-la não existindo cura possível, mas mesmo assim não concordo com a eutanásia.

Barrigas de aluguer

Não concordo com as barrigas de aluguer. Mesmo que um casal não tenha a oportunidade de ter um filho não deve recorrer a este meio. Uma solução para resolução deste problema poderia ser a adopção. Existem tantas crianças abandonadas procurando uma família e um lar que considero mais fácil e digno a adopção.

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Trabalho realizado por Fátima Encarnação Página 13 07-10-2010

Aborto

O aborto sempre existiu, embora antigamente realizado com métodos naturais que por vezes levavam à morte da mãe.

Hoje em dia a nossa sociedade já está muito informada dos métodos contraceptivos, e por essa razão sou contra. Por vezes existe desinteresse e só se pensa quando enfrentamos uma realidade diferente daquela que idealizamos, ai recorre-se aquilo que pensamos ser mais fácil.

Qualquer mulher que faça um aborto, só pela simples razão de não querer ter filhos, fica com sequelas psicológicas para o resto da vida. Por outro lado penso que quando uma mulher não tem possibilidades para ter um filho pode recorrer ao aborto. É preferível fazer um aborto do que pôr um filho no mundo para sofrer.

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Trabalho realizado por Fátima Encarnação Página 14 07-10-2010

Conclusão

Após concluir este trabalho fiquei a conhecer melhor estas duas comunidades. Ambas possuem meios de vida diferentes que perduram ao longo da sua vida.

Praticam uma religião diferente da que conhecemos no nosso dia-a-dia, possuindo hábitos que muito raramente perdem ao logo da sua vida. E se por acaso isso acontecer são excluídos das comunidades.

Descobri muitas curiosidades destas duas etnias sobre as quais não tinha conhecimento. Especialmente no papel da mulher na sociedade. Ambas têm missões diferentes, no entanto considero que a mulher muçulmana é mal tratada e ainda hoje discriminada perante o homem. Em Portugal a comunidade cigana não tem boa fama, pelo que qualquer cigano que procure emprego não é bem recebido. Pois ser de raça cigano é sinónimo de ser mau, de roubar. As comunidades muçulmanas também são rejeitadas ao procurarem trabalho. Especialmente as mulheres pelo facto de utilizarem os trajes típicos da sua raça.

Ambas as comunidades possuem características típicas das suas comunidades que raramente são quebradas.

Os conceitos abordados no final do trabalho divergem a opinião de cada pessoa. O casamento do mesmo sexo, a clonagem, a eutanásia, as barrigas de aluguer e o abordo, é uma opção de vida que cada um deve tomar desde que não prejudique quem o rodeia. Cada caso é um caso e cada pessoa deve resolvê-lo da forma que lhe fôr conveniente.

Referências

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