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RESUMO. Palavras-chave: Alopecia Androgenética. Laser. Estímulo. Crescimento. ABSTRACT

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Academic year: 2021

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O USO DO LASER DE BAIXA POTÊNCIA NO ESTÍMULO DO CRESCIMENTO CAPILAR EM HOMENS COM ALOPECIA ANDROGENÉTICA ENTRE 25 E 35

ANOS

LASER POWER USE LOW GROWTH STIMULATING HAIR IN MEN WITH ANDROGENETIC ALOPECIA BETWEEN 25 AND 35 YEARS

Aline Francieli Catelan – line.afc@gmail.com Gabriely Cristina da Silva Kobayashi – gabrielycsk@gmail.com Letícia de Fátima Pereira – letticiapereira@hotmail.com Graduandas em Bacharel em Estética - UNISALESIANO Lins Profª. Edinéia Nunes Macedo – UNISALESIANO Lins – macedine@bol.com.br

RESUMO

A Alopecia Androgenética é um problema comum no sexo masculino, possui origem hereditária e está ligada diretamente a alterações hormonais e a produção de radicais livres devido a fatores internos e externos. O objetivo do estudo foi estimular o crescimento capilar, utilizando como método terapêutico o laser vermelho de baixa potência, com comprimento de onda de 660 nm, que de acordo com levantamentos bibliográficos possui ação de fotobioestimulação celular e promove o aumento da circulação sanguínea, alcançando assim o objetivo proposto. O experimento foi realizado no laboratório de Estética do Unisalesiano na cidade de Lins/SP totalizando aproximadamente 2 meses de tratamento. Foram realizadas 2 sessões semanais com intervalo mínimo de 48 horas, totalizando 12 sessões ao final. A técnica utilizada mostrou-se segura e sem qualquer efeito colateral. Foram observados resultados positivos após o início das sessões, com surgimento de novos fios, por meio de análise com o videodermatoscópio e registro fotográfico do pré e pós-tratamento.

Palavras-chave: Alopecia Androgenética. Laser. Estímulo. Crescimento.

ABSTRACT

Androgenetic Alopecia is a common male problem; it is inherited and is directly linked to hormonal changes and the production of free radicals due to internal and external factors. The objective of the study was to stimulate capillary growth, using as a therapeutic method the low power red laser, with a wavelength of 660 nm, which according to bibliographic surveys has a photobiostimulation action and promotes an increase in blood circulation, thus obtaining the desired result. The experiment was carried out in the Aesthetic Laboratory of Unisalesiano in the city of Lins / SP, totaling approximately 2 months of treatment. There were 2 weekly sessions with a minimum interval of 48 hours, totaling 12 sessions at the end. The technique used was safe and without any side effects. Positive results were observed after the beginning of the sessions, with the appearance of new wires, throug analysis with the videodermatoscope and photographic registry of the pre and post treatment.

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INTRODUÇÃO

De acordo com Machado Filho (2011) a Alopecia Androgenética, apesar de não apresentar problemas à saúde física, apresenta alterações na aparência e consequentemente emocionais, tendo impacto sobre a autoestima. Existem diversos recursos atuais para melhorar o diagnóstico e os tratamentos, a fim de amenizar os sinais da alopecia ou retardar seu progresso.

Entre os recursos utilizados está o laser de baixa potência, por sua indicação na redução da progressão da Alopecia Androgenética em graus iniciais e intermediários. Já nos folículos que se encontram em estado fibrótico o laser de baixa potência terá pouca atuação, pois não há tratamento clínico que reative um folículo que já entrou em estado fibrótico. (CLINICA MURICY, 2016).

Apesar de inúmeras técnicas e produtos existirem no mercado atualmente, poucos conseguem resultados realmente efetivos. Sendo assim, o recurso escolhido para tratamento foi o laser vermelho de baixa potência, com comprimento de onda de 660nm, na tentativa de estimular o crescimento capilar, e como consequência retardar a progressão da queda, fazendo com que o pelo permaneça por mais tempo no folículo.

1 CONCEITOS PRELIMINARES

1.1 Anatomia e fisiologia do cabelo

“Há cerca de cem mil folículos capilares no couro cabeludo. Cada um desses folículos foi criado por uma relação especial entre a derme e a epiderme”. (HALAL, 2013, p. 56).

Os primeiros pelos surgem ainda no feto e são localizados no queixo e sobrancelhas, surgem por volta do segundo ou terceiro mês de gestação, o pelo começa a ser produzido muito antes da camada córnea se formar (GOMES; DAMAZIO, 2013).

O folículo piloso é a estrutura de crescimento do cabelo. As células se proliferam na base de cada folículo e a síntese de proteínas, alinhamento estrutural

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e queratinização transformam seu citoplasma em um material fibroso, assim passa a ser conhecido como cabelo. O folículo possui componentes epiteliais, a matriz, bainha externa, bainha interna e haste, também possui os componentes dérmicos, a papila dérmica e bainha dérmica (CALLAND apud SILVA; PATRICIO; PAULA, 2012).

Antes que um folículo possa se desenvolver, as células do tecido precisam passar por uma mudança dramática. Primeiro, uma parte da epiderme cresce para baixo, no sentido do tecido da derme, criando um canal profundo chamado folículo. Bem profundo na derme (logo acima da camada subcutânea), esse recém-formado canal folicular enrola-se hermeticamente ao redor de uma pequena parte do tecido da derme. A epiderme circunda essa parte da derme quase que por completo. Esse processo de formação do folículo acontece cerca de cinco milhões de vezes em média no corpo (HALAL, 2013, p. 56).

Segundo Gomes e Damazio (2013) o folículo passa por três fases bem distintas durante o ciclo de crescimento dos pelos:

a) Fase anágena: fase de crescimento, 80% dos fios estão nessa fase, cresce acerca de um centímetro por mês. Nessa fase há uma intensa atividade mitótica.

b) Fase catágena: Fase de parada mitótica há uma involução do folículo, ao final da fase o bulbo se torna totalmente ceratinizado e em forma de clava, pois ocorre um engrossamento e enrugamento da membrana vítrea.

c) Fase telógena: Cerca de 20% dos pelos estão nessa fase a haste está presa apenas nas camadas superficiais, essa fase é a de repouso onde após três a quatro meses cai o folículo e começa a produzir um novo pelo, começando a partir das células tronco.

Durante toda a vida, cada folículo passa através do ciclo do pelo cerca de 10 a 20 vezes. Cerca de 100 a 150 mil folículos são encontrados no couro cabeludo, alguns autores consideram normal a queda de até 100 fios diariamente.

Martins et al. (2013) sugerem que em um exame de anamnese pode-se notar as seguintes proporções nos cabelos em diversas fases, cerca de 85% na fase anágena, 1% na fase catágena, 14% na fase telógena. A velocidade de crescimento do cabelo depende da região, do sexo e da idade. O crescimento em cada região da cabeça pode variar de 0,4 mm ao dia no vértex e 0,35 mm por dia nas têmporas, onde cabelos das mulheres crescem com maior velocidade. O estágio mais acelerado do crescimento é entre os 20 e 30 anos, com maior atividade durante

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verão, podendo aproximar de 1,5 mm a 2,2 mm por semana, alcançando de 1 cm a 1,5 cm ao mês.

1.2 Alopecia Androgenética

Alopecia trata-se da perda temporária ou definitiva, avançada ou prematura,

total ou parcial, dos pelos e cabelos. A Alopecia Androgenética (AAG) é uma das

formas mais comuns de perda de cabelo em homens de idade mais avançada, apesar de também atingir homens mais jovens e mulheres de uma forma menos característica. A AAG tem origem hereditária, e está diretamente ligada a alterações hormonais, assim como com a produção de radicais livres em nosso corpo, devido a uma alimentação inadequada, ao fumo, ao consumo de álcool, ao uso de drogas, ao estresse psíquico, agentes extrínsecos como poluentes e exposição exagerada ao sol, e a uma enormidade de outros fatores que pioram o quadro de queda capilar (LEITE JUNIOR, 2013).

A AAG é o resultado da miniaturização progressiva do folículo piloso e alteração da dinâmica dos ciclos. Folículos pré-programados no couro cabeludo passam progressivamente da fase de crescimento (anágena) para a fase de repouso (telógena). Em cada passagem pelo ciclo, a duração da fase anágena diminui e a fase telógena aumenta (BRENNER; SOARES, 2009, p.155).

A AAG é resultado da ação da testosterona nos folículos pilosos, em pacientes com tendência genética a calvície. Assim que a testosterona atinge o couro cabeludo ela sofre a ação de uma enzima chamada 5-alfa-redutase, que transforma a testosterona em dihidrotestosterona (DHT). A DHT age nos folículos pilosos e promove a diminuição progressiva dos cabelos a cada ciclo de crescimento, consequentemente vão se tornando menores e mais finos. Isso deve-se à degeneração basofílica no terço inferior da bainha dos folículos anágenos. Este processo torna-se irreversível pela destruição do tecido conectivo. O resultado final do processo é a diminuição e afinamento da fibra capilar, até a perda total do fio, ocasionando a calvície. (MACHADO FILHO, 2011).

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A Escala de Hamilton/ Norwood, é uma escala utilizada para poder classificar a calvície masculina. James Hamilton foi quem estabeleceu a primeira classificação de AAG na década de 50, tempos depois na década de 70, Norwood, revisou esta classificação e introduziu algumas variantes tornando a escala mais completa. Esta escala de referência consegue identificar os estágios da AAG, que vão de uma pequena rarefação na parte frontal até a mais extensa desde a coroa da cabeça (EUROCABE, 2016).

Figura 1 – Escala de Hamilton/ Norwood

Fonte: Eurocabe – Instituto Europeu para novos cabelos ,2016

1.3 Fototerapia

A fototerapia, terapia pela luz, é utilizada para tratamento de diversas patologias, e consiste no uso da luz para fins terapêuticos. Sua utilização é antiga e classifica-se segundo o tipo de irradiação emitida (UVA ou UVB), variável de acordo com os comprimentos de onda utilizados, como qualquer outra modalidade terapêutica a fototerapia apresenta limitações e assim alguns cuidados e acompanhamento criterioso para que se tenha a resposta terapêutica esperada. (DUARTE; BUENSE; KOBATA, 2006).

A fototerapia com UVA ou UVB, pode ser usada como único tratamento ou associados a cremes, pomadas e até comprimidos. Assim a evolução é mais rápida, diminui-se a dose dos remédios e melhorando a autoestima do paciente. (SOARES PEREIRA, 2016).

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O Light Amplification Stimulation Emission Radiation (laser) é um tipo de radiação eletromagnética não ionizante, monocromática. Suas ondas propagam-se com a mesma fase no espaço e no tempo, sempre emitido em um único comprimento de onda, com pureza de cor, coerência e mínima divergência entre os raios. O laser de baixa potência de Arseneto de Gálio Alumínio (AsGaAl) gerados por diodo, é utilizado desde a década de 80. Sua pontualidade permite a obtenção de alta densidade de energia concentrada em pequenos pontos. O comprimento de onda de 660 nm emite potência média de 25 mW. (MANUAL ENDOPHOTON KLD, 2014).

Segundo Agne (2015), o laser de baixa potência não produz nenhum efeito térmico considerável e suas reações são basicamente de fotobioestimulação celular.

Há diversos fatores que podem variar a quantidade de irradiação, como o tamanho da área irradiada, a distância entre pele e o aparelho, sistema óptico do aparelho, tipo de fonte laser, saída de potência, tempo de radiação, divergência do feixe, reflexão, dispersão, transmissão, absorção e profundidade do tecido tratado (CARRINHO, 2004 apud ALMEIDA, 2015).

Há duas formas de manuseio do laser de baixa potência, modo pontual ou modo varredura. No modo pontual utiliza-se com a caneta sempre perpendicular á área aplicada, podendo ficar a uma pequena distância da pele ou encostada. Pontua-se com a caneta de laser sobre diversos pontos a uma distância entre um ou dois centímetros. No modo varredura, confecciona-se uma rede em que cada quadro tenha um centímetro em que será feita a aplicação pontualmente (AGNE, 2005 apud ALMEIDA, 2015).

1.3.1.1 Efeitos fisiológicos do Laser de baixa potência.

Martins et al. (2013) afirmam que a ação da luz sobre os tecidos biológicos faz com que haja um aumento no grau de atividade biológica e mitótica das células, considerando que a luz é um tipo de energia, e que em todos processos fisiológicos para manter a homeostase do organismo há uma demanda de energia, então, a laser terapia é indicada para tratamentos de diversos processos patológicos, inclusive em disfunções estéticas.

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A radiação laser de baixa potência estimula a microcirculação como consequência da ação específica que exerce sobre o esfíncter pré-capilar na união dos capilares das arteríolas e vênulas, paralisando e deixando constantemente aberto ao estimular a produção de mediadores químicos como histamina. Com isso, ocorre aumento da vasodilatação das arteríolas e capilares, melhorando o trofismo zonal, derivada do aumento de nutrientes e oxigênio e da eliminação de catabólicos além de elementos defensivos, promovendo a ação anti-inflamatória. (AGNE, 2015).

Nos folículos pilosos, raízes dos cabelos, a proposta do laser é estimular a produção de ATP (adenosina trifosfato) e AMP cíclico (adenosina monofosfato) pela mitocôndria. Essas moléculas são importantes para reduzir o estresse oxidativo, eliminar radicais livres e facilitar a entrada de mais oxigênio nas células dos folículos. Com isso os folículos trabalham melhor e o crescimento dos cabelos passa a ser mais regular e fisiológico, tendo como consequência a redução da queda e a promoção da recuperação capilar. Cabe ao laser também estimular o fluxo sanguíneo e, consequentemente, melhor aporte nutricional para os folículos. (LEITE JUNIOR, 2013, p. 116).

2 CASUÍSTICA E MÉTODO

2.1 Desenho do estudo

A presente pesquisa apresenta como delineamento o ensaio clínico, submetido e aprovado na Plataforma Brasil do Ministério da Saúde, sob número do parecer 1.565.922 e data da relatoria: 30/05/2016.

2.2 Critérios de inclusão e exclusão

Para o experimento foram selecionados voluntários do gênero masculino na faixa etária entre 25 e 35 anos com AAG. Foram excluídos da pesquisa indivíduos com fotossensibilidade cutânea, epilepsia, que fizessem uso de medicamentos fotossensíveis, processo oncológico, ou com algum tipo de afecção cutânea. A pesquisa foi realizada na Clínica de Estética do Unisalesiano de Lins.

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Foram selecionados 06 voluntários do gênero masculino, dentro da faixa etária proposta e alocados em um único grupo. Após serem esclarecidos sobre o objetivo e metodologia da pesquisa, foi realizado o diagnóstico através de anamnese detalhada por questionário de avaliação segundo Pereira (2001), e avaliação do couro cabeludo por meio de videodermatoscópio.

Após a leitura e entendimento do tratamento proposto, assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), logo em seguida deu-se início ao tratamento, seguindo o protocolo previamente estabelecido. Primeiramente foi realizada a higienização dos cabelos e couro cabeludo no lavatório com uso de shampoo neutro, transparente, da marca Flores e Vegetais, logo após a secagem dos cabelos com secador e em seguida a aplicação do laser marca KLD, caneta 660nm – Gálio Alumínio Índio Fósforo (GaAlInP), radiação laser vermelho com dose de 4 joules por cm², com duração de 14 segundos, por toda extensão da cabeça em modo pontual.

Distribuído em 12 sessões com frequência de duas vezes semanais, respeitando um intervalo mínimo de 48 horas entre as sessões, com duração total de 2 meses. Foi elaborado pelas autoras um questionário de satisfação onde foi aplicado ao termino deste. A título de análise e comparação dos resultados foi realizado o registro fotográfico do pré e pós-tratamento, com e sem videodermatoscópio.

3 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Observou-se uma melhora no quadro da AAG, porém pouco perceptível pelo curto período de tratamento. Verificou-se a presença de novos fios, que corrobora com os estudos de Martins et al. (2013) que afirmam, que o incremento energético nas células com a ação do laser, induzem as células do folículo pilo sebáceo restabelecer suas funções, superando fatores inibidores do crescimento, devolvendo sua capacidade de produzir fios. Outros fios permaneceram no folículo por mais tempo, retardando a progressão da queda, Martins et al. (2013) afirmam que a ação fotobioestimuladora do laser faz com que o fio tenha uma melhor estrutura, de qualidade e maior espessura, dando a este fio uma maior resistência.

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Os voluntários não apresentaram nenhum tipo de efeito colateral ou desconforto durantes as sessões, mostrando ser uma técnica segura e confiável desde que aplicada de maneira correta. Leite Junior (2013) explica que o uso de aparelhos de laser, em especial para a Alopecia Androgenética, é aprovado por órgãos como o Food and Drugs Administration (FDA), que regulamenta a eficiência e segurança de medicamentos e equipamentos nos Estados Unidos.

Os dados apresentados a seguir foram obtidos através de uma ficha de anamnese e os resultados em registros fotográficos. Dos 6 voluntários estimados inicialmente, apenas 3 deram continuidade e terminaram o tratamento proposto, houveram 3 perdas amostrais por desistência durante o decorrer das sessões.

3.1 Estudo de casos dos voluntários

Voluntário T, 26 anos, cor parda, com AAG tipo 3V.

Figura 2 – Voluntário T: Pré e pós-tratamento com laser (Parietal - Vértex)

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Figura 3 – Voluntário T: Pré e pós-tratamento com laser (Frontal)

Fonte: Elaborado pelas autoras, 2016.

Figura 4 – Voluntário T: Pré e pós-tratamento com laser (Couro cabeludo)

Fonte: Elaborado pelas autoras, 2016.

Voluntário C, 31 anos, cor branca, com AAG tipo 4.

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Figura 6 – Voluntário C: Pré e pós-tratamento com laser (Frontal)

Fonte: Elaborado pelas autoras, 2016.

Figura 7 – Voluntário C: Pré e pós-tratamento com laser (Couro cabeludo)

Fonte: Elaborado pelas autoras, 2016.

Voluntário J, 35 anos, cor amarela, com AAG tipo 5V.

Figura 8 – Voluntário J: Pré e pós-tratamento com laser (Parietal - Vértex)

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Figura 9 – Voluntário J: Pré e pós-tratamento com laser (Frontal)

Fonte: Elaborado pelas autoras, 2016.

Figura 10 – Voluntário J: Pré e pós-tratamento com laser (Couro cabeludo)

Fonte: Elaborado pelas autoras, 2016.

De acordo com as respostas do questionário de satisfação, os 3 (três) voluntários consideraram o atendimento, local e métodos utilizados, excelentes e ficaram satisfeitos de uma maneira geral com os resultados do tratamento, mesmo que pouco perceptíveis, além da melhora da autoestima.

CONCLUSÃO

A presente pesquisa demonstra que a técnica utilizada é muito segura e não invasiva, pois esta não apresentou nenhum efeito colateral ou desconforto nos voluntários, apresentando resultados significativos. Consequente à aplicação do Laser, único recurso terapêutico utilizado durante todo o tratamento, atingindo os objetivos propostos inicialmente.

Conclui-se que houve uma melhora no quadro da AAG, com o crescimento de alguns novos fios e uma permanência maior do pelo no folículo, retardando sua

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queda, assim como uma melhora na autoestima dos voluntários, que alegaram sentirem-se melhores e mais motivados após o tratamento. Porém, o tempo não foi suficiente para obter resultados mais efetivos. Mediante a isso, sugerem-se novas pesquisas para alcançar resultados ainda mais satisfatórios.

REFERÊNCIAS

AGNE, J. E. Eletrotermofototerapia. 2. ed. Santa Maria, 2015.

ALMEIDA, J. S et al. Análise comparativa da ação antimicrobiana na dermatite seborreica com utilização dos equipamentos de: microcorrentes, laser de baixa potência, alta freqüência e óleo essencial de melaleuca. 2015. Tese (Pós-Graduação de em tricologia e terapia capilar avançada) Universidade Anhembi-Morumbi. São Paulo.

BRENNER, F. M.; SOARES, I. F. Alopecia androgenética masculina: uma atualização. Rev. Ciênc. Méd. Campinas, p.153-161, maio/jun., 2009.

CLINICA MURICY. Tratamento a Laser, 2016. São Paulo, 2016. Disponível em:<http://www.clinicamuricy.com.br/pt/tratamentos.php?loc=tratamento_clinico&id= 19&pg=tratamentos> Acesso em: 16 abr. 2016.

DUARTE, I.; BUENSE, R.; KOBATA, C. Fototerapia. Anais Brasileiros de Dermatologia. Rio de Janeiro, vol.81, no.1, p. 01, Jan. 2006.

EUROCABE – Instituto Europeu para novos cabelos, Queda de cabelo em homens (Calvície Masculina). Disponível em:<http://www.cabelos.pt/alopecia/queda-cabelo-homens>. Acesso em: 16 out. 2016.

GOMES, K. R.; DAMAZIO, M. G. Cosmetologia descomplicando os princípios ativos. São Paulo: LMP Editora, 2013.

HALAL, J. Tricologia e a química capilar. Tradução EzTranslate. São Paulo: Cergage Learning, 2013.

Laser de baixa frequência. Omnia Saúde, v.7, n.1, p56, 2010.

LEITE JUNIOR, A. C. Queda capilar e a ciência dos cabelos: Reunião de textos do blog Tricologia Médica. São Paulo: CAECI, 2013.

MACHADO FILHO, C. B. Alopecia androgenética masculina: Revisão e atualização em tratamentos. 2011. Tese (Pós-Graduação de Medicina Estética) Universidade Tuiuti do Paraná, Curitiba.

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PEREIRA, J. M. Propedêutica das doenças dos cabelos e do couro cabeludo. São Paulo: Atheneu, 2001.

SILVA, E. L.; PATRICIO, M. E.; PAULA, V. B. Tratamento capilar para o tratamento da alopecia androgenética masculina e alopecia areata. 2012. Disponível em:<http://siaibib01.univali.br/pdf/Elaine%20da%20Silva,%20Maiane%20Patricio.pdf >. Acesso em: 14 ago. 2016.

SOARES, P. T. M, Fototerapia. Disponível

em:<http://dermatologiaesaude.com.br/doencas-da-pele/fototerapia/>. Acesso em: 31 ago. 2016.

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