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Um alfabeto é conjunto finito não vazio.

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Academic year: 2022

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AULA PASSADA

(2)

Alfabeto, símbolos e cadeias

Um alfabeto é conjunto finito não vazio.

Os elementos de um alfabeto são chamados de símbolos.

Exemplos:

Σ 1 = {0 , 1}

Σ 2 = { a , b , . . . , z }

Uma cadeia sobre um alfabeto é uma sequência finita de símbolos do alfabeto.

Exemplos:

0 1 0 0 1 é uma cadeia sobre Σ 1

a b r a c a d a b r a é uma cadeia sobre Σ 2 .

Complexidade Computacional – p. 59

(3)

Comprimento de cadeias

O comprimento de uma cadeia w sobre um alfabeto Σ , denotado por | w | , é o número de símbolos em w , contando multiplicidades.

Exemplos:

0 1 0 0 1 tem comprimento 5

a b r a c a d a b r a tem comprimento 11

A cadeia vazia é denotada por ε e tem comprimento zero.

Se w tem comprimento n escrevemos

w = w 1 w 2 . . . w n ,

onde cada w i está em Σ .

(4)

Linguagem

Uma linguagem é um conjunto de cadeias sobre um alfabeto.

Exemplos:

conjunto das cadeias que codificam grafos

conjunto das cadeias que codificam grafos bipartidos que possuem um emparelhamento perfeito

conjunto das cadeias que codificam grafos hamiltonianos

conjunto de cadeias da forma w # w R para alguma cadeia w sobre Σ

. . .

Complexidade Computacional – p. 61

(5)

Máquinas de Turing

controle

cabeça

fita de leitura e escrita a

a

a b c ε b ⊔ ⊔ ⊔ ⊔

Componentes:

1. controle

2. cabeça

3. fita

(6)

Sobre os componentes

Componentes de uma máquina de Turing:

Controle: possui um conjunto finito de estados, dentres eles há 3 estados especiais: inicial, aceitação e

rejeição.

Inicialmente está em um estado inicial.

Cabeça: lê o símbolo na posição sobre a qual está, escreve um símbolo nessa posição e move uma posição para a direita ou esquerda;

Inicialmente está sobre a primeira posição da fita;

Fita: infinita à direita.

Inicialmente contém a cadeia representando a entrada do problema nas primeiras posições, as demais

posições contém ⊔ s

Complexidade Computacional – p. 63

(7)

Exemplo de máquina de Turing

Descrição alto nível de uma máquina de Turing que decide se uma dada cadeia w está na linguagem

{ z # z : z ∈ {0 , 1} } . M 1 = “Com entrada w :

0 1 1 0 0 0 # 0 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

(8)

Simulação de M 1

passo

0 0 1 1 0 0 0 # 0 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

Complexidade Computacional – p. 65

(9)

Simulação de M 1

passo

0 0 1 1 0 0 0 # 0 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

1 x 1 1 0 0 0 # 0 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

(10)

Simulação de M 1

passo

0 0 1 1 0 0 0 # 0 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

1 x 1 1 0 0 0 # 0 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

2 x 1 1 0 0 0 # 0 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

Complexidade Computacional – p. 65

(11)

Simulação de M 1

passo

0 0 1 1 0 0 0 # 0 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

1 x 1 1 0 0 0 # 0 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

2 x 1 1 0 0 0 # 0 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

3 x 1 1 0 0 0 # 0 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

(12)

Simulação de M 1

passo

4 x 1 1 0 0 0 # 0 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

Complexidade Computacional – p. 66

(13)

Simulação de M 1

passo

4 x 1 1 0 0 0 # 0 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

5 x 1 1 0 0 0 # 0 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

(14)

Simulação de M 1

passo

4 x 1 1 0 0 0 # 0 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

5 x 1 1 0 0 0 # 0 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

6 x 1 1 0 0 0 # 0 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

Complexidade Computacional – p. 66

(15)

Simulação de M 1

passo

4 x 1 1 0 0 0 # 0 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

5 x 1 1 0 0 0 # 0 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

6 x 1 1 0 0 0 # 0 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

7 x 1 1 0 0 0 # 0 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

(16)

Simulação de M 1

passo

8 x 1 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

Complexidade Computacional – p. 67

(17)

Simulação de M 1

passo

8 x 1 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

9 x 1 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

(18)

Simulação de M 1

passo

8 x 1 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

9 x 1 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

10 x 1 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

Complexidade Computacional – p. 67

(19)

Simulação de M 1

passo

8 x 1 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

9 x 1 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

10 x 1 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

11 x 1 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

(20)

Simulação de M 1

passo

12 x 1 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

Complexidade Computacional – p. 68

(21)

Simulação de M 1

passo

12 x 1 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

13 x 1 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

(22)

Simulação de M 1

passo

12 x 1 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

13 x 1 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

14 x 1 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

Complexidade Computacional – p. 68

(23)

Simulação de M 1

passo

12 x 1 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

13 x 1 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

14 x 1 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

15 x 1 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

(24)

Simulação de M 1

passo

16 x x 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

Complexidade Computacional – p. 69

(25)

Simulação de M 1

passo

16 x x 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

17 x x 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

(26)

Simulação de M 1

passo

16 x x 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

17 x x 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

18 x x 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

Complexidade Computacional – p. 69

(27)

Simulação de M 1

passo

16 x x 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

17 x x 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

18 x x 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

19 x x 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

(28)

Simulação de M 1

passo

20 x x 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

Complexidade Computacional – p. 70

(29)

Simulação de M 1

passo

20 x x 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

21 x x 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

(30)

Simulação de M 1

passo

20 x x 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

21 x x 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

22 x x 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

Complexidade Computacional – p. 70

(31)

Simulação de M 1

passo

20 x x 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

21 x x 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

22 x x 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

23 x x 1 0 0 0 # x x 1 0 0 0 ⊔ . . .

(32)

Simulação de M 1

passo conteúdo da fita

0 0 1 1 0 0 0 # 0 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

1 x 1 1 0 0 0 # 0 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

8 x 1 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

15 x 1 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

16 x x 1 0 0 0 # x 1 1 0 0 0 ⊔ . . .

60 x x x x x x # x x x x x x ⊔ . . .

aceita

Complexidade Computacional – p. 71

(33)

Exemplo de máquina de Turing

Descrição alto nível de uma máquina de Turing que decide se uma dada cadeia w está na linguagem

{ z # z : z ∈ {0 , 1} } .

M 1 = “Com entrada w :

1. Vá e volte na fita em torno de # verificando se posições correspondentes contém o mesmo símbolo. Caso

negativo, ou no caso em que # não é encontrado, rejeite. Marque os símbolos já verificados.

2. quando todos os símbolos à esquerda de # foram

verificados, examine se sobraram símbolos do lado

direito de # . Se sobrou algum símbolo, rejeite; senão,

aceite.”

(34)

AULA 2

Complexidade Computacional – p. 73

(35)

Máquinas de Turing

MS 3.1

(36)

Definição

Uma máquina de Turing (MT) é uma 7-upla ( Q, Σ , Γ , δ, q 0 , q aceitação , q rejeição ) onde:

1. Q é o conjunto finito de estados;

2. Σ é o alfabeto de entrada não contendo o símbolo branco ⊔ ;

3. Γ é o alfabeto da fita, onde ⊔ ∈ Γ e Σ ⊂ Γ ;

4. δ : ( Q \ { q aceitação , q rejeição }) × Γ → Q × Γ × { L, R } é a função de transição;

5. q 0 ∈ Q é o estado inicial,

6. q aceitação ∈ Q é o estado de aceitação e 7. q rejeição ∈ Q é o estado de rejeição, onde

q aceitação 6= q rejeição .

Complexidade Computacional – p. 75

(37)

Computação

Máquina de Turing ( Q, Σ , Γ , δ, q 0 , q aceitação , q rejeição ) : 1. cabeça na primeira posição da fita;

2. controle está no estado inicial;

3. computação segue de acordo com a função de transição;

4. se cabeça tenta andar à esquerda da primeira posição, ela fica parada;

5. computação prossegue até atingir estado de aceitação

ou estado de rejeição.

(38)

Exemplo de MT

Máquina M 0

Q = { q 0 , q 1 , q 2 , q 3 , q aceitação , q rejeição } Σ = {0 , 1} Γ = {0 , 1 , ⊔}

0 1 ⊔

q 0 ( q 0 , 0 , R ) ( q 0 , 1 , R ) ( q 1 , ⊔ , L ) q 1 ( q 2 , ⊔ , L ) ( q 3 , ⊔ , L ) ( q r , ⊔ , L ) q 2 ( q a , ⊔ , L ) ( q r , ⊔ , L ) ( q r , ⊔ , L ) q 3 (q r , ⊔, L) (q r , ⊔, L) (q r , ⊔, L)

Função de transição δ ( q, s )

Complexidade Computacional – p. 77

(39)

Simulação de M 0

estado

q 0 1 0 1 0 0 ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

(40)

Simulação de M 0

estado

q 0 1 0 1 0 0 ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 0 1 0 1 0 0 ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

Complexidade Computacional – p. 78

(41)

Simulação de M 0

estado

q 0 1 0 1 0 0 ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 0 1 0 1 0 0 ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 0 1 0 1 0 0 ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

(42)

Simulação de M 0

estado

q 0 1 0 1 0 0 ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 0 1 0 1 0 0 ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 0 1 0 1 0 0 ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 0 1 0 1 0 0 ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

Complexidade Computacional – p. 78

(43)

Simulação de M 0

estado

q 0 1 0 1 0 0 ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

(44)

Simulação de M 0

estado

q 0 1 0 1 0 0 ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 0 1 0 1 0 0 ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

Complexidade Computacional – p. 79

(45)

Simulação de M 0

estado

q 0 1 0 1 0 0 ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 0 1 0 1 0 0 ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 1 1 0 1 0 0 ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

(46)

Simulação de M 0

estado

q 0 1 0 1 0 0 ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 0 1 0 1 0 0 ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 1 1 0 1 0 0 ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 2 1 0 1 0 ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

Complexidade Computacional – p. 79

(47)

Simulação de M 0

estado

q a 1 0 1 ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

M 0 pára e aceita a cadeia 1 0 1 0 0

(48)

Diagrama de estados

Temos um vértice para cada q em Q e arcos com rótulos representando a função de transição.

q a → b, dir q

Temos que a, b ∈ Σ e o rótulo “ a → b, dir” que aparece na transição de q para q , representa que

δ(q, a) = (q , b, dir ), dir ∈ {L, R}.

q a → dir q

Representa que

δ ( q, a ) = ( q , a, dir ) , dir ∈ { L, R } .

Complexidade Computacional – p. 81

(49)

Diagrama de estados

q a, b → c, dir q

Temos que a, b, c ∈ Σ e o rótulo “ a, b → c, dir” que aparece na transição de q para q , representa que

δ(q, a) = (q , c, dir ), dir ∈ {L, R} e

δ ( q , b ) = ( q , c, dir ) , dir ∈ { L, R } .

(50)

Diagrama de estados para M 0

q 0 q 1 q 2 q a

q 3 q r

⊔ → L 0 → ⊔ , L 0 → ⊔ , L

1 → ⊔ , L

1 → ⊔ , L

⊔ → L

0 , 1 , ⊔ → ⊔ , L

⊔ → L 0 → R

1 → R

Complexidade Computacional – p. 83

(51)

Pseudo código para M 0

q 0 :

se fita [ c ] = 0

então fita [c] ← 0 c ← c + 1 vá para q 0

se fita [ c ] = 1

então fita [ c ] ← 1 c ← c + 1 vá para q 0 se fita [ c ] = ⊔

então fita [ c ] ← ⊔

c ← c − 1

vá para q 1

(52)

Pseudo código para M 0

Abreviadamente:

q 0 :

se fita [ c ] = 0 ou fita [ c ] = 1 então c ← c + 1

vá para q 0 se fita [ c ] = ⊔

então c ← c − 1 vá para q 1

Complexidade Computacional – p. 84

(53)

Pseudo código para M 0

q 1 :

se fita [ c ] = 0

então fita [c] ← ⊔ c ← c − 1 vá para q 2

se fita [ c ] = 1

então fita [ c ] ← ⊔ c ← c − 1 vá para q 3 se fita [ c ] = ⊔

então c ← c − 1

vá para q rejeição

(54)

Pseudo código para M 0

q 2 :

se fita [ c ] = 0

então fita [c] ← ⊔ c ← c − 1

vá para q aceitação se fita [ c ] = 1

então fita [ c ] ← ⊔ c ← c − 1

vá para q rejeição se fita [ c ] = ⊔

então c ← c − 1

vá para q rejeição

Complexidade Computacional – p. 84

(55)

Pseudo código para M 0

q 3 :

se fita [ c ] = 0 ou fita [ c ] = 1 ou fita [ c ] = ⊔ então fita [c] ← ⊔

c ← c − 1

vá para q rejeição

(56)

Pseudo código para M 0

q rejeição :

rejeite e pare

q aceitação :

aceite e pare

Complexidade Computacional – p. 84

(57)

Exemplo de MT

Máquina M 2 que decide A = {0 2 n : n ≥ 0} . M 2 = “Com entrada w :

0 0 0 0 ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

(58)

Exemplo de MT

Máquina M 2 que decide A = {0 2 n : n ≥ 0} . M 2 = “Com entrada w :

1. Ande na fita da esquerda para a direita riscando um 0 não e outro sim.

2. Se no passo 1 existe somente um 0 , aceite.

3. Se no passo 1 a fita contém um número ímpar maior do que 1 de 0 s, rejeite.

4. Mova a cabeça para a esquerda da fita e volte ao passo 1.”

Complexidade Computacional – p. 86

(59)

Diagrama de estados para M 2

q 1 q 2 q 3

q r q a q 4

q 5

0 → ⊔ , R 0 → x , R

⊔ → R

⊔ → R x → R

⊔ → R ⊔ → L

⊔ → R

0 → R 0 → x , R

x → R x → R

x → R

0 → L x → L

(60)

Descrição formal

M 2 = ( Q, Σ , Γ , δ, q 1 , q aceitação , q rejeição ) :

Q = {q 1 , q 2 , q 3 , q 4 , q 5 , q aceitação , q rejeição } , Σ = {0} ,

Γ = {0 , x , ⊔} e

δ é descrita no diagrama de estados.

Complexidade Computacional – p. 88

(61)

Descrição formal

M 2 = ( Q, Σ , Γ , δ, q 1 , q aceitação , q rejeição ) :

Q = {q 1 , q 2 , q 3 , q 4 , q 5 , q aceitação , q rejeição } , Σ = {0} ,

Γ = {0 , x , ⊔} e

δ é descrita no diagrama de estados.

No diagrama de estados o rótulo “ 0 → ⊔ , R ” que aparece na transição de q 1 para q 2 , representa que

δ (q 1 , 0) = (q 2 , ⊔, R).

O rótulo “ 0 → R ” na transição de q 3 para q 4 representa que

δ(q , 0) = (q , 0, R).

(62)

Simulação de M 2

estado

q 1 0 0 0 0 ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

Complexidade Computacional – p. 89

(63)

Simulação de M 2

estado

q 1 0 0 0 0 ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 2 ⊔ 0 0 0 ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

(64)

Simulação de M 2

estado

q 1 0 0 0 0 ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 2 ⊔ 0 0 0 ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 3 ⊔ x 0 0 ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

Complexidade Computacional – p. 89

(65)

Simulação de M 2

estado

q 1 0 0 0 0 ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 2 ⊔ 0 0 0 ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 3 ⊔ x 0 0 ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 4 ⊔ x 0 0 ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

(66)

Simulação de M 2

estado

q 3 ⊔ x 0 x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

Complexidade Computacional – p. 90

(67)

Simulação de M 2

estado

q 3 ⊔ x 0 x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 5 ⊔ x 0 x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

(68)

Simulação de M 2

estado

q 3 ⊔ x 0 x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 5 ⊔ x 0 x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 5 ⊔ x 0 x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

Complexidade Computacional – p. 90

(69)

Simulação de M 2

estado

q 3 ⊔ x 0 x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 5 ⊔ x 0 x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 5 ⊔ x 0 x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 5 ⊔ x 0 x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

(70)

Simulação de M 2

estado

q 5 ⊔ x 0 x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

Complexidade Computacional – p. 91

(71)

Simulação de M 2

estado

q 5 ⊔ x 0 x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 2 ⊔ x 0 x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

(72)

Simulação de M 2

estado

q 5 ⊔ x 0 x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 2 ⊔ x 0 x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 2 ⊔ x 0 x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

Complexidade Computacional – p. 91

(73)

Simulação de M 2

estado

q 5 ⊔ x 0 x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 2 ⊔ x 0 x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 2 ⊔ x 0 x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 3 ⊔ x x x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

(74)

Simulação de M 2

estado

q 3 ⊔ x x x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

Complexidade Computacional – p. 92

(75)

Simulação de M 2

estado

q 3 ⊔ x x x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 5 ⊔ x x x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

(76)

Simulação de M 2

estado

q 3 ⊔ x x x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 5 ⊔ x x x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 5 ⊔ x x x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

Complexidade Computacional – p. 92

(77)

Simulação de M 2

estado

q 3 ⊔ x x x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 5 ⊔ x x x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 5 ⊔ x x x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 5 ⊔ x x x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

(78)

Simulação de M 2

estado

q 5 ⊔ x x x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

Complexidade Computacional – p. 93

(79)

Simulação de M 2

estado

q 5 ⊔ x x x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 2 ⊔ x x x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

(80)

Simulação de M 2

estado

q 5 ⊔ x x x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 2 ⊔ x x x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 2 ⊔ x x x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

Complexidade Computacional – p. 93

(81)

Simulação de M 2

estado

q 5 ⊔ x x x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 2 ⊔ x x x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 2 ⊔ x x x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q 2 ⊔ x x x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

(82)

Simulação de M 2

estado

q 2 ⊔ x x x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

Complexidade Computacional – p. 94

(83)

Simulação de M 2

estado

q 2 ⊔ x x x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

q a ⊔ x x x ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ ⊔ . . .

Referências

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