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Curitiba, sexta-feira, 17 de dezembro de 1982 Ano XXVIII * N» 8.283 * CrS 40,00

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Tempo

A provisão da Meteorologia para ho|e, no Paraná, é de tempo bom, com nebulosl- dado. A temperatura, em ligeira elevação, deverá oscilar entre 16 e 25 graus.

Umidade relativa do ar, 59%.

ALEITAMENTO

• O aleitamento materno, bastante difundido no Estado nos últimos meses, terá sua úl- tima reunião com profissionais da ároa de saúde, neste ano, a partir do amanha, no auditório do Senac. Eles discutirão assuntos relacionados ao alo- lamento conjunto, aspectos nutrlcionals de delesa, afetivos e econômicos do aleitamento materno, resultados de uma pesquisa de desnutrição feita na Favela do Barigüi.

Outros assuntos estão rela- clonados para este encontro.

Gerson Cunha, da Unlcel. virá de Brasília esoeclalmente para projetar o (lime rodado no Paraná, documentando o tra- balho de implantação do alei- tamento materno. Cópias deste filme foram enviados a diversos países, pela Unlcef.

A abertura do Encontro Sobre a Slsiematlzação do Incentivo ao Aleitamento Materno na Assistência Materno Infantil se dará ás 20 horas, amanhã, pelo secretário da Saúda, Pedro de Vascon- cellos Barros. Logo após, o médico pediatra'da Universi- dade de Brasília, Antônio Már- cio Lisboa falará sobre o Aloja- mento Conjunto, Aleitamento Materno e Proteção da Criança Recém Nascida.

Na sexta-feira, pela manhã, Zilda Arns Neumann, coorde- nadora do Daml, na Secretaria da Saúde, falará sobre os Aspectos Nutrlcionals de Defesa, Afetivos e Econômicos do Aleitamento Materno. A seàXift; Sus!' ¦8»;h.mlrJ» «Maria de Nazaré Carvalho Nery apre- sentarão os resultados das pesquisas de desnutrição na Favela do Barigüi e as atitudes do atendente de berçário ou agente de saúde, em centros de saúde, em relação ao Alei- tamento Materno.

Leia Hoje

Economia

RENEGOCIAÇÃO Ê UMA QUESTÃO DE SEMÂNTICA

Concluída a negociação com a missão do FMI sobre o rolamento de nossa dl- vida externa, tudo passa a ser expectativa para a reu- nião da próxima 2'-felra em Nova Iorque, entre mlnls- tros brasileiros e os maio- res credores. Parece' ser tudo uma questão de semântica a renegociação de divida externa. (Página 3).

SUCESU FALA SOBRE APURAÇÃO

DAS ELEIÇÕES

Em nota distribuída á Imprensa o presidente da Sucesu Nacional, Paulo Busnardo, pede um es- clareclmento sobre os fatos ocorridos durante a apuração dos votos no Rio de Janeiro. Ele acha que o que aconteceu foi uma falta de conscientização por parte do TRE daquele Estado. (Página 3).

Esportes

BIANCHI VAI PARA O SPORT

o Considerado uma das maiores figuras do Atlético, na conquista do titulo reglo- nal de 82, o quarto-za- guelro Blanchl está dei- xando a Baixada. Ele tinha seu passe vinculado ao Cruzeiro de Belo Horizonte, que ontem, o negociou com o Sport, campeão pernam- bucano da temporada.

GIULITTE FIRME NA CAMPANHA

• O presidente da CBF partiu decisivamente para a sua campanha visando â reeleição. Ontem, no Rio, ele esteve reunido com os 26 presidentes das federa- çôes estaduais. Solicitou o apoio de todos e distribuiu dez milhões de cruzeiros para., cada entidade. A campanha de Giulitte foi intensificada devido ao esquema que Rubens Hoff- melster, candidato da opo- sição, está armando. (Pá- gina 7).

Governador recebe apelo para recuperar Estrada da Ribeira

O governador Hosken de Novaes recebeu, ontem, apelo para que Interceda junto ao Ministério dos Transportes, no sentido de recuperar a Estrada da Ribeira que se encontra em péssima situa- ção. O governador tem em mãos documento para ser entregue ao ministro Cloral- dino Soares Severo, mostrando a precária situação daquela importante via de ligação entre o Paraná e São Paulo. O tráfego poderá ser paralisado a qualquer momento, dei- xando ilhados cerca de 30 mil habitantes no Vale da Ribeira.

O abandono total da velha estrada está levando toda a região ao colapso. Segundo o presidente da Co-Rlbeira, João Batista Corrêa, parte das dlfi- culdades acabam sendo trans- mitidas para a Capital.

(Página 3).

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A Estrada da Ribeira poderá ser interditada a qualquer momento.

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Redação preocupa vestibulandos

No programa de provas para o concurso vestibular da Universidade Católica do Paraná, a redação está incluída nas provas de Comunicação e Expressão. Apesar de estar pro- gramada apenas para o dia 19 de janeiro, a redação Já preocupa os vestibulandos. Como o tema da reda- ção só deverá ser conhecido no momento da prova, os candidatos estão trabalhando em cima de suges- toes dos -próprios professores dos cursinhos, para não encontrarem grandes surpresas. (Página 4).

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O industrial Zendbio Comim, domiciliado e estabe- lecido na cidade catarinense de Joaçaba (SC), foi assai- tado, ontem, por três bandidos quando tomava uma cerveja em um bar na Praça Santos Andrade. Os assaltantes leva- ram um milhão e 650 mil cru- zeiros que o Industrial tinha em seu poder para comprar material para sua indústria.

Depois, em companhia do seu primo Gilberto Bortolozi, compareceu à Delegacia de Furtos e Roubos para tentar identificar os bandidos nos ál- buns daquela especializada.

Não reconheceu nenhum dos bandidos. O industrial estava lamentando a falta de sorte, já que o dinheiro era destinado à compra de níquel apreendido pela Receita Federal. O pro-

prietário do bar onde ocorreu o assalto também prestou informações à policia, que agora está tentando encontrar algo que possa levar à captura dos bandidos. Segundo a vi- tima, um dos assaltantes era de estatura baixa, magro, meio grisalho, com aproxima- damente 55 anos de Idade.

(Página 8).

Paranaenses irão à Antártida

(Página 1)

Ladrões levam 6 milhões: jóias

(Página 8)

Pivetes curram

e assaltam Prefeitura ignora bairros

(Página 4)

CMN aprova medidas de

Papeleiros iesamo

Vitoria classifica austeridade comércio o Para

O presidente do Banco Central, Carlos Langonl disse, ontem, após a reunião do Conselho Monetário Nacional, que as medidas aprovadas para o orçamento monetário do pró- ximo ano consagraram o "gradua- lismo perseguido pela politica mone- tárla nacional", medidas essas que foram totalmente endossadas pelo Ffyll. Entre as medidas aprovadas, Langonl destacou as tomadas no setor cambial, onde se manterá a politica de minidesvalorlzações do cruzeiro.

(Página 2).

Verdadeiras quadrilhas organiza- das estão aproveitando o grande movimento para compras de Natal no comércio da cidade. Cheques sem fundo, contas falsas e documentos roubados são algumas das lrregula- ridades que os membros das quadri- lhas estão praticando na praça. O golpe do cheque visado e o mais comum. Após decorar a assinatura do cliente, o estelionatárlo deposita o cheque frio, pede o saldo e um talão.

Os bancos redobraram a vigilância.

(Página 4).

A vitória de terça-feira, diante do Mato Grosso do Sul, deixou a seleção paranaense numa ótima condição na primeira etapa do Campeonato Bra- slleiro de Seleções Juniors. Hoje. em Porto Alegre, um novo resultado positivo garantirá por antecipação a classificação da equipe do Paraná. O adversário será o time de Santa Catarina, que perdeu para o Rio Grande do Sul, na rodada inaugural.

Paquito. anunciou a mesma forma- ção do Jogo de estréia e o ambiente na concentração em Novo Ham- burgo é de muito otimismo. (Espor- tes. (Página 7).

Vestibular na Direito de Curitiba

Os 1.864 candidatos ao concurso vestibular da Faculdade de Direito de Curitiba, que iniciaram as provas no último domingo, voltam-se agora paxá os programas das próximas e decisivas provas. O programa oficial estabelece o seguinte: dia 9, História Geral e Geografia; dia 10, História do Brasil e OSPB; dia IL Química, Biologia, Matemática e Física; dia 12, Lingua Estrangeira (Alemão, Francês, Inglês e Espanhol). Os can- didatos terão melhores informações na Faculdade.

(Página 4).

O presente de Natal dos Coxas chegou mais cedo

Um verdadeiro presente de Natal ganhou o Coritiba que, através da habilidade do presi- dente da Federação, Haroldo Alberge, acabou incluído no campeonato brasileiro do pró- ximo ano. Foi convidado para

disputar a Taça de Prata. A, noticia estourou como verda-' deira bomba nos meios espor- tivos paranaenses, já que até mesmo os coritibanos haviam se conformado com a ausência

na competição a nível nacio- nal: A CBF' justificou seu ato' pelas glórias obtidas pelos Coxas nos certames nacionais do passado e pela conquista do Torneio do Povo. Agora Evan-

gelino Neves anuncia que "co- meça a reação do alviverde.

Era a luz que nos faltava para a reconquista do caminho do sucesso. Aguardem um super- time". (Página 7).

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(2)

Página 2 DlARIO DO PARANÁ Curitiba, sexta-feira, 17 de dezembro de 1982,

Ontem comentamos aqui sobre o mundo cão que ó apresentado em alguns programas de televIsAo. Pior que Isso: em horários om que crian- ças ostão assistindo TV, ou se|a, na parte da tardo.

E ho|o registramos mais um (ato quo acontece nesse tipo de programa quo ô de chocar qualquer um.

Nâo ocorreu aqui, mas no Rio de Janeiro, durante o programa O Povo na TV.

Esto programa transmitiu ao vivo, na 3' loira, a morte do uma criança de nove meses que apresentava um problema nos olhos.

A mâe, Ingenuamente, procurou o dito programa para denunciar que nâo Iora atendida em vários hospitais.

Talvoz a produção do Programa atô tenha tido boa Intenção ao chamar ambulâncias para Internar a criança.

M;i:i o fato o que ela morreu antes de qualquer atendimento.

E morreu com transmissão ao vivo o que chocou os telespectadores.

Não seria hora do Governo, con- cessionário das emissoras de TV em todo o pais, tâo cheio de rigores para outros assuntos de menor Importftn- cia, tomar providências contra este tipo de programa?

E se a mâe desta criança que morreu no Rio de Janeiro procurasse outros hospitais - ou melhor, conti-

nuasse procurando outros hospitais - seu filho nâo estaria salvo?

A culpa também, no caso, á da mãe que ao Invós do procurar o programa deveria 6 continuar procurando outros hospitais, o que também não exime os hospitais que nâo atende- ram o caso de culpabilidade.

Como o PDS a partir de março á oposição, dificilmente o primeiro suplente de deputado estadual ou federal chegará a ccupar uma cadeira.

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A não sor que o governador Hosken de Novaes, antes de sair, mande algum parlamentar dos eleitos pelo PDS para o Tribunal de Contas, fato que está sendo considerado difícil, pela maneira como o atual governa- dor tenta levar as coisas no Palácio Iguaçu.

Assim, Antônio Belinati, primeiro suplente de deputado estadual e Vós- poro Mondes, a deputado federal, nâo acreditam em "milagres". Vós- pero nada tem a ver com o problema, mas como o Paraná está em baixa

|unto á esfera Federal, dificilmente um parlamentai eleito pelo POS â Câ- mara Federal receberá uma bonés- se por parte do Governo da República.

Um nome que está praticamente certo para ocupar uma Secretaria de Estado no futuro Governo: Vicente Elias, prefeito de Paranaguá. Deve Ir para a Secretaria do Interior. Volpato Kit está sendo bem cotado para a Secretaria dos Recursos Humanos.

SOLENIDADE NA UFPR O professor Ernani Slmas Alves, decano na carreira do magistério da Universidade Federal do Para- ná, dará a conferência na reunião solene de hoje às 10 horas do Conse- lho Universitário. Esse encontro que está marcado para o Auditório da Reitoria, é o mais tradicional em todos os aniversários da Insti- tulção de ensino superior, mais antiga do pais.

O Conselho Universitário é cons- tltuldo por 31 membros, uma reu- nião dos 18 Integrantes do Conselho de Administração e mais 12 do Con- selho de Ensino e Pesquisas. Nesta data, quando se reúne para come- morar, de forma solene, os 70 anos da UFPR, deverá contar com a presença de toda a comunidade universitária. Será a ocasião de conhecer muito do ensino e da pes- qulsa, pois o reitor Alcy Ramalho, que presidirá a sessão, tornará ofi- ciai o relatório anual da universi- dade.

AVENIDA CENTENÁRIO A Prefeitura Já iniciou os traba- lhos de Implantação do retorno, na avenida Centenário, que facilitará os acessos em direção à BR-227 (Paranaguá) e BR-116. Há multo reivindicada, a obra só agora foi Iniciada, em decorrência da nego- clação em torno da área, então não pertencente ao município.

A partir de agora, quem precisar fazer o retorno, seja em direção ao bairro, seja ao centro, contará com mais facilidades. O maior benefl- cio será dos veículos pesados pro- cedentes do Litoral paranaense e que, por exemplo, se dirigem ao Sul do pais, ou vice-versa.

Esses carros, até agora, costu- melramente retornam nas proxl- mldades da Escola Ecumênica, na avenida Centenário, colocando em risco o tráfego de veículos res- tante. Os trabalhos estão sendo desenvolvidos pelo Departamento de Obras da Prefeitura.

PEIXAMENTO NAS CAVAS

Até março serão lançados no rio Iguaçu os primeiros 100 mil alevi- nos que estão sendo reproduzidos ' na Estação de Piscicultura que a Prefeitura montou junto ao setor náutico de Curitiba. Inicialmente serão utilizadas três espécies de repovoamento: carpa, tllápla e bagre.

A previsão é de que em um ano os peixes Já poderão ser pescados, pois terão peso Ideal para con- sumo. As carpas neste espaço de tempo atingem até 700 gramas, as tlláplas 250 gramas e os bagres até 500 gramas. Desta forma, até o final de 83 o curitibano poderá novamente pescar nas cavas do rio Iguaçu, com a garantia que terá multo peixe à sua disposição.

O objetivo do pelxamento das cavas é propiciar alimento de alto conteúdo protéleo às populações de baixa renda que habitam às suas margens e ao mesmo tempo ofere- cer aos aíicclonados da pesca de terem um lugar aqui em Curitiba.

HOMENAGEM A MESTRES O ex-vlce-reltor da Universidade Federal do Paraná, professor Alsedo Leprevost, íol um dos homenageados entre os seis profes- sores aposentados do Setor de Clên- cias Exatas, nestas comemorações dos 70 anos da Instituição. Durante reunião no Circulo Militar, com a participação de 112 professores e funcionários, o reitor Alcy Rama- lho distinguiu também os mestres Ivete Zanello Jakobl, Osvaldo Cec- con, Olavo Romanus, Augusto Conte e Leonllda Aurlquío. Recebe- ram placas alusivas.

AURELIANO DOENTE Por estar gripado, o vlce-presl- dente da Republica, Aurellano Chaves, cancelou a viagem que faria hoje a São Paulo, onde presi- diria a solenidade de entrega de diplomas "Homem de Marketing 1982", no Clube Monte Líbano.

A Informação foi prestada por sua assessorla de Imprensa acres- eentando que a viagem a Belo Horl- zonte, prevista para o próximo sá- bado — onde assistiria o casmento da filha do deputado Blas Fortes (PDS-MG), também foi cancelada pelo mesmo motivo.

Desde a última terça-feira, quando retornou de Belo Horizonte, Aurellano Chaves está acometido de um forte, resfriado, que, inclu- sive, o deixou afônico. Segundo a

assessorla de imprensa, o vlce-pre- sidente permanecerá em repouso no Palácio Jaburu — sua resldèn- cia oficial — seguindo orientação médica.

NOVAS NORMAS Sinalizar, com a ajuda de cones, a área tomada pelos caminhões e evitar o derramamento de mate- rial em via pública, são algumas das multas normas Impostas pela Prefeitura às empresas que operam com o transporte de con- creto utilizado em obras.

A adoção dessas medidas, tomada, em conjunto, pelo Depar- tamento de Urbanismo e pela Coor- denaçâo de Curitiba, vem evitar a ocorrência de acidentes de trán- sito, como também o constante derramento de material nas gale- rias de água pluvial.

ALGODÃO

As condições climáticas perma- necem desfavoráveis para urn desempenho normal das lavouras, pelo excesso de chuvas e falta de luminosidade.

Nas lavouras onde o plantio foi antecipado para setembro/ou- rubro, as perdas foram menores, dispensando as práticas de replan-

tio. Algumas áreas estão em plena floração, com previsão de colheita para última quinzena de feverel- ro/83.

No momento a preocupação dos produtores é pela falta de mão- de-obra e pelo alto custo dos servi- ços, prejudicando a realização dos tratos culturais de rotina (capinas e aplicações de agrotóxlcos). Esta situação poderá comprometer na produção final, visto que, existe uma competição intensa com ervas daninhas, e alta Incidência de pra- gas e doenças.

NATAL AOS CARENTES A Fundação Legião Brasileira de Assistência promoveu ontem grande Festa de Natal para as crianças carentes atendidas nos Núcleos de Voluntarlados de Curi- tiba e na creche Darcy Vargas.

A festa reuniu mais de selscentas crianças de 6 a 12 anos, desde às 15 horas no Colégio Paula Gomes. Na programação constaram a apre- sentação da peça Infantil "A Cigarra e a Formiga", encenada pelo grupo Cisne Negro, distribui- ção de guloseimas e brinquedos pelo Papal Noel, além da apresen- tação de um presépio vivo pelas crianças da LBA.

FONE NO "FERRY-BOAT"

O DER define na próxima semana as duas Unhas telefônicas anunciadas para os serviços de

"Ferry-Boats" na travessia da bala de Guaratuba, no sentido de que o veranista se mantenha Infor- mado sobre as condições cllmátl- cas da região e a situação das embarcações, e, com Isso, possam ser evitados os trastornos decor- rentes do engrossamento natural das filas que se formam diante dos atracadouros, ao longo da Estrada das Praias.

Da mesma forma — e dentro do plano de Inovações que pretende implantar no Itinerário soore cha- tas entre os municípios de Guará- tuba e Matinhos — deseja comple- mentar, através do setor de comu- nlcação social da Secretaria dos Transportes, o contato com as emissoras de rádio com vistas à divulgação de boletins informatl- vos diretos do Litoral.

PRAZO A SOJA Os produtores de soja que, em decorrência das chuvas que vêm ocorrendo em todo o Estado desde o mès de outubro, ainda nâo efetua- ram o plantio de suas lavouras, poderão fazê-lo até o próximo dia 25, segundo Informou ontem a secretario da Agricultura, Eugênio Stefanelo, após ter mantido enten- dlmentos neste sentido com o ministro Amaury Stábile, com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) com o Banco Central.

O prazo final oficial para o plan- tio da sola no Paraná encerrou-se no dia 25 de novembro, mas foi adiado para 15 de dezembro em função da impossibilidade de exe- cuçaodas operações de preparo do solo e semeadura por causa das chuva. Como a situação climática manteve-se praticamente inalte- rada durante o período, um novo adiamento — desta vez para o pró- ximo dia 25 — foi obtido.

Conforme Stefanelo, esta medida mantém sob o amparo do Proagro todos os agricultores que efetua- rem o plantio até aquela data ou que, em função de perdas decor- rentes das chuvas, tenham que replantar suas lavouras. Dados da Secretaria da Agricultura Indicam que, se o tempo permitir, 50 mil hectares ainda podem ser ocupa- dos durante estes dez dias.

Opinião

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Os sons do Natal

O leitor que, no curso de suas compras de Natal, transitar por qualquer loja de discos encontrará certa- mente, ao lado dos últimos lps do Roberto, da Gal, do Fagner, da Simone, o lnevl- tável lp de músicas natall- nas em solo de harpa para- guala, gravado por Luis Bordon há - creio eu - quase uns vinte anos. Á capa é de uma concepção capaz de provocar enxaqueca no Ell- ias Andreatto, as músicas sào as de sempre, mas o disco mantém as suas ven- das inalteradas, até porque - desde que foi gravado, até os dias de hoje • pratica- mente nao apareceu nenhuma canção merece- dora de ser Incluída na rela- ção. Música de Natal é alguma coisa assim como tango argentino. A cantora Amellta Baltar, que há pouco cumpriu uma tempo- rada no Brasil, assegura que os argentinos conti- nuam compondo tangos.

Difícil, porém, encontrar nas casas de disco um fono- grama cujas faixas não tenham constado de ai- gum disco Já gravado, há muito tempo atrás, por Francisco Canaro, Hugo Del Carril, Aníbal Troilo ou

atè mesmo pelo nunca esquecido Gardel.

Uma enumeração das músicas conhecidas Inclui, necessariamente, peças norte-americanas, como o Whlte Chrlstmas, de Irving Berlin, e o tradicional Jln- gle Bells, que, segundo Carlos Alberto Rabaça, aca- bou fornecendo o nome - Jln- gle - pelo qual são conheci- das as canções destinadas a fazer publicidade de pro- duto, marca ou serviço.

Há as melodias européias, como o Pinheiro de Natal e a melodia sacra Noite Feliz.

Esta última, aliás, tem atrás de si uma história belíssima: teria sido com- posta pelo pe. Joseph Mohr, um pároco de aldeia na Áus- tria, numa ocasião em que o órgão da Igreja estava emu- decido e nào poderia ser consertado a tempo de ser usado na missa do galo. Foi, portanto, uma peça musical projetada para ser cantada mesmo sem acompanha- mento. A música é do violi- nista Franz Gruber e a ins- plração para a letra - conta a lenda - o pe. Mohr a teria encontrado ao fazer a caml- nhada, relativamente longa, entre a sua aldeia e a casa do músico. A letra mais conhecida em portu-

guès foi escrita por um velho músico franciscano, frei Pedro Sinzlng. E é belis- sima.

A contribuição brasileira à relação das músicas de Natal de grande popularl- dade não é multo grande.

Mas a qualidade é boa. Há uma valslnha, marcada pela graça e pela lngenul- dade - Natal das Crianças -, composta, curiosamente, por um dos grandes canto- res de samba do pais: Ble- caute. O estrlbllho, multo singelo, é o seguinte: "Na- tal, Natal das Crianças"

Natal da Noite de Luz"

Natal da Estrela Guia/Na- tal do Menino Jesus".

Certamente, porém, um lugar de destaque deve ser dado à marcha Boas Festas, de Assis Valente. Os versos do extraordinário composl- tor - "Eu pensei que todo mundo fosse filho de Papal Noel" - traduzem, num casamento muito feliz entre a poesia e a critica social - a alegria e os dramas do Natal. E o final é simples- mente antológico: "Já faz tempo que pedi (felicidade)

"Mas o meu Papal Noel não vem./Com certeza Jâ morreu/Ou então felicidade é brinquedo que não tem".

(Euclides da Gama).

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Dos Inúmeros trabalhos deixa- dos, por pesquisadores unlversltá- rios, com a profundeza que lhe reconhecemos - se estudarmos o Importantíssimo papel da UNI- VERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - na evolução urbana de Curitiba - focalizando o sentido espiritual de svja formação - íorça- dos somos a reconhecer a prepode- rante Influência do ensino médio e, principalmente, do superior, no acanhado ambiente da época.

O falecido professor José Nicolau dos Santos - numa aula Inaugural, pronunciava em 07 de março de 1956 - na Faculdade Católica de Filosofia de Curitiba (reconstl- tulda com notas taqulgráflcas) - expressou o conceito:

rt O ESPIRITO COIMBRA DE CURITIBA" - Curitiba nasceu com alma colmbrã. Detentora da mais antiga Universidade brasileira, a cidade continua a crescer e trepl- dar de progressos materiais, sem perder a fisionomia de uma cfdade tipicamente acadêmica, antes, aceletando, dia a dia, a sua justa e merecida fama de centro cultural.

O Governo Federal viu e sentiu, na cidade em que vivemos - a mais perfeita réplica das cidades uni- versltárlas européias.

Chamou-a por Isso, o ministro Souza Campos de "Coimbra Brasi- leira". Verifica-se. após, com jus- tlça e oportunidade, a federaliza- cão de sua histórica e benemérita Universidade.

Ainda, agora, o magnífico reitor Flávio Supllcy de Lacerda - com sua larga visão administrativa e educacional - a agiganta o centro universitário da cidade, com estas esplêndidas realizações, que são o Hospital de Clinicas e os novos edi- flclos da Faculdade de Filosofia e da Faculdade de Ciências Econôml- cas. Para Curitiba e para sua famosa Universidade, 1a conver- gem os estudantes de todos os Estados do Brasil, não mais às

Curitiba e a Universidade.

70 anos de espiritualidade (I)

dezenas, mas, contados, às cente- nas e milhares.

O Governo do Estado, também, viu e sentiu, nesta cidade, onde vivemos, a vocação Irresistível de seu espirito colmbrão. Ainda, agora, nos primeiros dias de sua administração, a eminente gover- nador Moisés Lupion - õom sua merltórla compreensão de esta- dista - providenciou a imediata ampliação da rede de ensino secun- dárlo estadual e urbano, criando, novos ginásios, na certeza de que o Paraná quer e pode colocar-se, em breve, na vanguarda de todas as conquistas pedagógicas brasileiras.

O Governo Eclesiástico - tao bon- doso e sabiamente orientado por Sua Excla.Revma. - D. Manuel da Silveira D'Elboux - também, viu e sentiu, em Curitiba, um centro de projeção espiritual e cientifico, que merece receber elementos benefl- cos de evolução constante. Nào só o amparo do nosso eminente arce- bispo Metropolitano foi decisivo, para a Inauguração louvável do primeiro curso paranaense de Jor- nallsmo - como, ainda, se empenha para dotar, em breve, Curitiba, com uma eficiente e grandiosa Uni- versidade Católica".

A fundação da nossa Universi- dade - há 70 anos - foi, como já foi dito - fruto da audácia e abnegação dos filhos da terra - em torno da falta de estruturação sólida da vida social brasileira - aliada aos peri- gos mais sérios da existência poli- tlca da nacionalidade.

Desse notável acontecimento de Função Espiritual - Inspirador da Ciência e da Arte - de acordo com as tendências humanas do pequeno agrupamento existente - resulta- ram novas características, para Curitiba e para o povo do Paraná.

O grande e Inesquecível profes- sor Loureiro Fernandes - num dos seus trabalhos sobre Curitiba, nos seus prlmórdlos - lido no Circulo de Estudos "Bandeirantes" - deixou escrito: "Num relancear de olhos,

para as origens da cidade, vamos deparar, com aqueles arals seis- centlstas, criados pelo arrolo das

"Entradas" - nos campos do pia- nalto e, cuja história se sintetiza na vida quase lendária desses grandes vultos, que foram Gabriel - Eleodoro Ebano - Mateus Leme.

Na documentação referente ao desempenho de funções oficiais, da parte destas primitivas índlvldua- lidades curltlbanas, resumem-se os fatos da nascente povoação de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, antes do memorável dia 29 de março de 1693 - data asslnaladora da sua efetiva elevação à catego- ria de VILA - pois nela é que se con- solidou a Instalação do pelourinho ao se proceder a eleição das autori- dades regionais.

Das descrições existentes desse povoado, que se constituiu, em vila, destacam-se, logo, as carac- terlsticas dos tradicionais agrupa- mentos lusos, com seus modestos núcleos de habitação, a surgirem em torno de grande praça, em cujo centro um rústico templo è teste- munho de secular tradição esplrl- tual dos primeiros povoados da gleba paranaense".

Curitiba naquele tempo - segundo o Ilustre professor João Ribeiro de Macedo Filho (In Facul- dade de Direito do Paraná - Prl- meiro Anuárlo) - "não teria em seu quadro urbano, talvez, mais de 30.000 habitantes. Praça pobre, com um Banco apenas, sem Indús- tria, sem movimento comercial apreciável, tudo aqui era dificil e qualquer empreendimento de vulto, como que fadado estava a Infalível fracasso. Vlvla-se, Inte- lectualmente, do reflexo das gran- des metrópoles Rio e Sào Paulo.

Nada se produzia. Pouco se estuda- va".

Apesar dos sombrios vatlclnlos gerais - "um

pugllo de lntemeratos lutadores, tendo por principal pio- nelro o prof. Nilo Cairo - de Impere- cível memória - imbuído da convlc-

ção de que - querer é poder - e nor- teado pelo lema ''Slcentla et Labor" - não se arrefeceu e arga- massou, com lmpavldez a Intente obra, confiante, no futuro". (V.

Amaral, In "Anais Fac. Medicina do Paraná).

A 19 de dezembro de 1912 - no recinto do Palácio do Congresso Legislativo - reallzava-se a sessão solene de fundação da Universi- dade do Paraná - com o apoio Inte- gral do Governo do Estado, então, superiormente, orientado pelo dr.

Carlos Cavancantl de Albuquerque - a quem o Conselho Superior da Universidade - num ato de inteira justiça, aclamou dlretor-honorá- rio.

Ficou escrito na história da nossa Universidade - que o Inicio do primeiro ano letivo, deu-se em março de 1913 - em prédio alugado da rua Comendador Araújo, pois a pedra fundamental do edifício do Palácio da Universidade só foi lan- cada a 31 de agosto desse ano, com grande solenidade, no terreno, em frente à praça Santos Andrade, que lhe havia sido doado, pelo prefeito municipal - dr. Cândido Ferreira de Abreu. Foi ali. que o arrojo de um grupo de professores permitiu erigir o primeiro arcabouço da Universidade - onde são Instalados os laboratórios Indispensáveis ao ensino das cadeiras fundamentais do Ensino Superior.

De, abril a junho de 1914 foram sendo, progressivamente, Instala- das as salas de aulas no edifício próprio da Universidade, de sorte que, no quarto semestre de sua existência, Já estavam os cursos comodamente funcionando, em prédio adequado.

Com esse magnífico principio, para o meio e para a época, teme- ram alguns, pelo destino da Uni- versidade - quando, em 1915 - o Governo Federal, oficializou o ensino no Brasil. (B.Nicolau dos Santos).

DESTAQUES

Mini desvalorização do cruzeiro será de 18 a 20%

O presidente do Banco Central, Carlos Langoni, disse logo após o tér- mino" da reunião do Conselho Monetá- rio Nacional (CMN), que as medidas aprovadas para o orçamento monetário para 1983 consagram o "grndualismo"

perseguido pela politica monetária nacional, medidas essas que foram total- mente ^'endossadas" pelo Fundo Mone- tário Internacional (FMI), e que não resulta- rão "em traumas ou choques recessi- vos".'

Segundo Langoni, o orçamento para o próximo ano foi idealizado para obter uma programação monetária "previsível e em condições de ser executada", den- tro de uma filosofia gradualista, porque está se partindo de uma expansão de base monetária de 85 por cento ao final deste ano, para fixar uma redução em 60 por cento ao final de 1983, "o

que parece ser uma meta perfeitamente factível". • Carlos Langoni acrescentou que um dos resultados mais importantes obtidos para o desempenho do orçamento em 83, foi a caracterização, de fato, da inte- gração entre os orçamentos monetário, Tiscãl e das empresas estatais. Segundo ele, o volume de transferências fiscais da ordem de CRS 2,4 trilhões demonstra claramente a "integração" que se conse- guiu entre os três tipos de orçamentos,

"inclusive com uma coerência dos orça- mentos, ainda que não haja essa unifica- ção formal".

Para o presidente do Banco Central, com a transferencia maciça de recursos fiscais - que a contrapartida da redução do déficit necessária para reduzir o dese- quiiibrio externo - o Pais não vai preci-

sar utilizar o mercado aberto "como um instrumento de controle monetário em 83".

-Na verdade • frisou Langoni - o mer- cado aberto terá o papel de apenas girar no mercado o estoque já existente de ll- tulos públicos, e qualquer captação adi- cional virá apenas da Caixa Econômica e do. BNH resultando numa boa contri- buição da politica monetária para a redução das taxas de juros internos.

Entre as medidas aprovadas Langoni, destacou as tomadas no setor cambial, onde se manterá a politica de minides- valorizações do cruzeiro, que deverá ficar até o final do ano, entre 18, e 20 por cento. Segundo ele, a partir de janeiro próximo, será adotada uma nova siste- mática quando se aplicará em média, na desvalorização cambial um por cento além da inflação registrada no mês.

-Com isso, explicou, estamos sepa- rando a correção cambial da correção monetária, já que a correção monetária continuará acompanhando a inflação efetiva, e a correção cambial, agora, será calculada com um percentual de um por cento acima da inflação. Isto é uma for- mula de assegurar a conpetitividade das exportações Brasileiras em 83, e usar o mecanismo cambial para obtermos o superávit de 6 bilhões de dólares que é tão necessário.

Langoni disse ainda que essu medida veio a eliminar incertezas no mercado, confirmando o que o Governo vinha rei- terando constantemente que realmente não haverá nenhuma "mudança trauma- tica na politica cambial".

Taxa de inflação será reduzida em 83

O Conselho Monetário Naclo- nal, reunido ontem no Mlnisté- rto da Fazenda, aprovou a" pro- posta do orçamento monetário Eara 1983, que deverá contri- uir para uma redução da taxa de Inflação para 70 por cento e criará meios, também." para que a balança comercial, ao final dos doze meses, registrem superávit de 6,1 bilhões de dóla- res. O crescimento máximo admissível para oa meios de pagamento e a base monetária foi fixada em 60 por cento, segundo informou o presidente do Banco Central, Carlos Lan- goni, ao apresentar a proposta.

Ainda'de acordo com Lan-

§onl, a viabilização de controle a oferta monetária ao nível programado será possível pela profunda redução do déficit do setor público, derivada do esforço de contenção de dlspen- dlos a nível dos orçamentos fls- cais, das empresas estatais e do próprio orçamento monetá- rio.

Importante conseqüência do programa monetário aprovado pelo CMN será a queda das

taxas reais de juros no mer- cado livre, criando condições mais favoráveis para uma gra- dual retomada dos investlmen- tos privados.

O documento destaca que a política econômica a ser execu- íada em 1983 terá por pressu- posto básico as limitações impostas pelas contas do setor externo e afirma que é objetivo fundamental uma significativa redução na taxa cie cresci- mento da divida externa.

Aspecto essencial de toda a estratégia está na meta de forte redução no déficit do setor público que, além de fun- damental para o equilíbrio do balanço de pagamentos, deve- rá amenizar decisivamente as pressões inflaclonárias.

A nível do orçamento fiscal*

além das medidas Já tomadas na área do imposto de renda, o Governo procurará desenvol- ver grande esforço de conten- çao de gastos, procurando*

gerar recursos para financiai mento não-inflaclonário de dis- pÊndlos dos orçamentos mone- tárlo e das empresas estatais.

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