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Academic year: 2021

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Ideologia e Comportamento: Quando o Discurso Político Pode Matar

Guilherme Figueira (*) Luca M. Louzada (**)

1 Background Teórico e Evidên- cia Empírica Internacional Um tema que tem sido explorado na literatura de economia política recente é a relação entre atitude de políticos e comportamento dos eleitores. Normas sociais são dinâ- micas e podem ser influenciadas pelo comportamento do grupo e, principalmente, por posiciona- mentos das figuras de liderança.

Essas normas, por sua vez, têm influência na formação de crenças e expectativas que afetam as ações de cada indivíduo (ACEMOGLU;

JACKSON, 2015). Tais influências tendem a se difundir de forma intensa, pois há um efeito de com- plementaridade: quanto maior for a identificação dos indivíduos com um grupo, maior a chance de que engajem em ações semelhantes às de outros membros desse grupo.

Os indivíduos têm, assim, incentivo para expressar posicionamentos mais extremos a fim de sinalizar que são ideologicamente alinhados ao restante do grupo e se senti- rem incluídos (SCHNAKENBERG, 2014). Inserindo esse contexto no plano político, naturalmente cons- tatamos que os líderes podem, por meio do exemplo ou discurso, ser

bastante influentes no comporta- mento de seus eleitores e na defi- nição do que é um comportamento socialmente desejável, e esses efei- tos tendem a aumentar com o cres- cimento da polarização ideológica na sociedade.

Essa relação é observada empiri- camente em diferentes cenários.

Tratando-se de influência por meio de exemplo, Ajzenman (2021) mos- trou que casos de cola em escolas de ensino médio aumentaram após escândalos de corrupção no go- verno no México virem a público.

O que é mais preocupante, nesse contexto, é que o efeito dos discur- sos de políticos pode ultrapassar a mera influência em comportamen- tos simples e passar a alterar ati- tudes com consequências graves, como as relacionadas à violência:

nos Estados Unidos, o alinhamento ideológico a Donald Trump aumen- tou a probabilidade de indivíduos expressarem opiniões xenofóbi- cas em público (BURSZTYN et al. , 2020). A associação de governos populistas a posicionamentos an- ticientíficos tende a agravar ainda mais esse quadro, pois o incentivo a ações negacionistas durante ca- lamidades públicas pode ser de-

sastroso, inclusive custando vidas.

Nos Estados Unidos, por exemplo, eleitores republicanos foram mais propensos a ignorar ordens de evacuação durante o furacão Irma (LONG et al., 2020), e indivíduos conservadores expressam menos intenção de se vacinar, além de ter menos confiança nas autori- dades médicas (BAUMGAERTNER et al., 2018). Similarmente, na Eu- ropa, países em que uma parcela maior vota em partidos populistas também têm uma maior fração da população que não confia nas autoridades médicas e que hesita em aderir a programas de vaci- nação (KENNEDY, 2019). Durante a pandemia de COVID-19, foram observados inúmeros exemplos de situações semelhantes, em que o posicionamento negacionista de lí- deres políticos teve consequências na resposta da população às medi- das de combate à doença.

No México, aparições públicas do

presidente Obrador, que repetidas

vezes ignorou recomendações de

isolamento social e uso de másca-

ras, foram associadas a aumentos

de mobilidade, particularmente

nas regiões onde seu apoio político

é mais consolidado (DAVERIO OC-

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CHINI et al ., 2020). Paralelamente, em países como o Reino Unido e a Nova Zelândia, posições políticas mais conservadoras estão associa- das a um maior ceticismo frente à necessidade de lockdown e risco quanto a contaminação pelo vírus ou a menor adesão a políticas de distanciamento (STURGIS et al ., 2020; MAHER et al., 2020). Nesses casos, contudo, não há conexões diretas com ações da liderança política e, sim, com o alinhamento dos eleitores no espectro político.

E possível, portanto, pensar em dois mecanismos diferentes para explicar a relação entre posição po- lítica e comportamento na pande- mia: a influência direta das ações e discursos do líder, e tendências negacionistas associadas a fatores ideológicos intrínsecos dos eleito- res. Em outras palavras, será que os eleitores de Obrador não respei- tam o distanciamento porque são negacionistas a priori, ou porque estão seguindo o exemplo do líder que admiram?

Buscando responder a essa ques- tão, Freira et al. (2020) fizeram um experimento em quatro países, en- trevistando eleitores de diferentes posições políticas acerca de suas percepções de risco do avanço da COVID-19. Os autores concluem que o fator de identidade social e alinhamento ao grupo é determi- nante para a adesão às medidas de combate à pandemia e compreen- são do risco, enquanto o fator ideo-

que pode corroborar essa teoria é o fato de que não foram encontradas diferenças significativas na adesão a medidas contra o coronavírus entre eleitores de ideologias opos- tas em outros países europeus (BECHER et al. , 2020). Isso sugere que de fato uma ideologia anticien- tífica intrínseca dos eleitores não é suficiente para explicar as atitudes negacionistas observadas na pan- demia, e que o posicionamento dos líderes políticos do país é impor- tante para explicar tais variações comportamentais. Em estudo que também reforça esse ponto, Dyevre e Yeung (2020) mostraram que, mesmo na Bélgica, país em que não há uma polarização tão grande e o governo não é caracterizado como representante de correntes populistas, apoiadores do partido que está no poder tendem a apoiar mais as medidas governamentais

— por terem votado naqueles re- presentantes, tendem a confiar mais no que dizem.

Dessa forma, há um efeito ideoló- gico nas opiniões e atitudes, mas o discurso e exemplo dos líderes é preponderante. Ademais, a po- larização política e a presença de traços populistas no governo são fatores que também contribuem para que haja maior distinção com- portamental. Quanto à polariza- ção, Soderborg e Muhtadi (2020) mostram que, na Indonésia, a in- tensidade de variação na adoção de medidas de prevenção à doença

governos locais, aumentando com a polarização. Sobre o papel do populismo, é evidente que medidas de combate à pandemia como proi- bição de atividades não essenciais e uso obrigatório de máscaras são bastante impopulares, o que ex- plica a relutância de líderes popu- listas em concordar com essas es- tratégias. Nessa linha, McKee et al.

(2020) delineiam os mecanismos pelos quais o populismo pode ter contribuído para o agravamento da pandemia de COVID-19: a ten- dência de populistas a promover desconfiança de instituições, o que explica ir contra as recomendações de autoridades sanitárias e incenti- var o discurso de que a doença era um complô da mídia; a propensão a procurar culpados pelos proble- mas, promovendo discursos de

”nós versus eles” e termos como ”o vírus chinês”; e o negacionismo em geral, com a promoção de ideias de conspiração e atenção seletiva às evidências científicas. Assim, o go- verno ser marcadamente populista também aumenta a chance de que o líder haja de maneira negacionista e de que os eleitores sejam influen- ciados por tais ações, pois líderes populistas são tradicionalmente carismáticos.

Não surpreende, portanto, que

todas essas relações tenham sido

observadas nos Estados Unidos,

país que em 2020 estava extrema-

mente polarizado e com um gover-

no populista. Foi extensamente

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os riscos de contaminação e a não aderir a medidas de isolamento (PAINTER; QIU, 2021; ALLCOTT et al ., 2020), e essa variação comportamental se traduz em um aumento no número de mortes e infecções em regiões pró-Trump (GOLLWITZER et al., 2020). Nesse sentido, então, as características do governo Bolsona- ro e do cenário político brasileiro sugerem que o Brasil também seria um excelente objeto de estudo para o tema.

2 Dados para o Brasil e o Efeito Bolsonaro

A polarização política no Brasil, os traços populistas e reacionários de Bolsonaro e suas repetidas atitudes contrárias às recomendações de autoridades sanitá- rias sobre a COVID-19, tanto em falas e ações pesso- ais quanto em determinações institucionais, fazem com que seja de interesse estudar as relações entre alinhamento ideológico ao presidente e adesão ao distanciamento e outras medidas de combate à pande- mia. De forma similar ao que foi observado em outros países, eleitores pró-governo declararam percepções menores de risco da gravidade da pandemia (CALVO;

VENTURA , 2021). Foi mostrado, com o uso de event study , que o isolamento social diminuiu após falas e manifestações do presidente, caindo mais em cidades onde ele tem maior número de eleitores (AJZENMAN et al. , 2021). Municípios com maior percentual de votos em Bolsonaro também sofreram uma aceleração na incidência da doença e nas hospitalizações e mortes após discursos do presidente (MARIANI et al., 2020), e tiveram mais casos e óbitos confirmados por COVID- 19 quando se leva em conta fatores socioeconômicos da população (ROUBAUD et al., 2020). Há, ainda, dife-

renciação mesmo entre as cidades em que ele venceu:

o número de casos e óbitos é maior nos locais em que Bolsonaro venceu com uma margem ampla em relação a cidades nas quais a vitória foi mais apertada (CA- BRAL et al ., 2021). Por fim, estudando a segunda onda, Rache et al . (2021) documentaram a existência de correlação entre aceleração de óbitos pela doença em 2021 e percentual de votos em Bolsonaro nas eleições de 2018, considerando níveis estaduais e municipais.

Como os estudos mencionados foram realizados em escala municipal ou maior, é um exercício interessante investigar se as associações se mantêm em nível intra- municipal. Usando geolocalização, associamos dados de óbitos confirmados por COVID-19 com resultados eleitorais da corrida presidencial de 2018 na cidade de São Paulo.

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Seguindo a métrica de Rache et al. (2021), calculamos a variação entre o número médio de mor- tes por dia em 2020 e 2021 por distrito da capital, como uma medida da severidade da segunda onda da doença. Em seguida, associamos esses dados ao per- centual de votos em Bolsonaro no primeiro turno das eleições de 2018. Os resultados podem ser vistos no mapa a seguir (Figura 1). Distritos na cor mais clara e em vermelho, em sua maioria em regiões mais pobres da cidade, tiveram um percentual menor de votos em Bolsonaro, enquanto os distritos em azul ou vinho escuro são aqueles em que houve maior percentual de votos. A escala de cores indica o tercil dos distritos em relação às duas variáveis, votos e aceleração de óbitos.

Por exemplo, distritos em vermelho, no canto inferior

direito da legenda, estão no tercil com maior valor no

que se refere a aceleração de óbitos, mas no tercil com

menor percentual de votos.

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Figura 1 - Aceleração de Óbitos e Votos em Bolsonaro por Distrito

Nota: 1) Aceleração de Óbitos é definida como a variação percentual entre o número médio de óbitos confirmados por COVID-19 por dia ao longo do ano de 2020 e o número médio de óbitos confirmados por COVID-19 por dia nos três primeiros meses de 2021; 2) Votos no primeiro turno.

A correlação entre as duas variáveis é positiva e signi- ficativa (R = 0.37 ,p < 0.0002), como pode ser observado na Figura 2. O tamanho dos círculos é proporcional à população de cada distrito, e as cores indicam o quar- til de renda, com os distritos mais ricos sendo os mais claros. Além da relação entre votos e aceleração de óbitos, há uma forte associação entre renda média e percentual de votos, o que também é característico do eleitorado de Bolsonaro.

Figura 2 - Votos por Local de Votação

Nota: 1) Aceleração de Óbitos é definida como a variação percentual entre o número médio de óbitos confirmados por COVID-19 por dia ao longo do ano de 2020 e o número médio de óbitos confir- mados por COVID-19 por dia nos três primeiros meses de 2021;

2) O tamanho dos círculos é proporcional à população de cada distrito, e as cores indicam o quartil de renda, com os distritos mais ricos sendo os mais claros; 3) Os distritos Marsilac e Mooca foram omitidos da figura por terem valores muito extremos, mas não foram excluídos do cálculo do coeficiente de correlação.

Apesar de ser difícil inferir causalidade, é interessante notar que a mesma relação se repete em níveis esta- duais, municipais e intramunicipais. Diversos estudos com diferentes estratégias de identificação encontra- ram evidências que se complementam, identificando relações entre apoio ao presidente e ações negacio- nistas no que se refere à percepção da severidade na pandemia, à atitude e respeito a medidas de isola- mento, e nas consequências dessas ações no referente ao número de casos e óbitos em termos absolutos ou considerando a gravidade da segunda onda da doença.

Essas evidências, apoiadas no embasamento teórico

da ciência política e nas observações semelhantes ao

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redor do mundo, sugerem a exis- tência de relação causal.

Estudos futuros, portanto, são ne- cessários para confirmar o nexo causal e detalhar os mecanismos e nuances dos efeitos das ações e discursos de Bolsonaro nos desfe- chos da pandemia. Compreender a forma como líderes afetam o com- portamento dos cidadãos é essen- cial para delinear políticas públicas de conscientização que promovam medidas de saúde pública e re- forçar os checks and balances das instituições, evitando que políticos extremistas e populistas causem sequelas irreversíveis na formação de opinião da população. O caso do Brasil merece particular atenção, pois os impactos do discurso ne- gacionista e extremista podem ser bastante duradouros, potencial- mente se estendendo para outras áreas que não a saúde pública, como ceticismo no combate a mu- danças climáticas e aumento da violência xenofóbica.

Referências

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1 Dados eleitorais foram extraídos do TSE. Números de óbitos foram extraídos do SIM/PRO-AIM SMS-SP. Dados sociodemográficos dos distritos foram extraídos do Mapa da Desigualdade 2020 e do re- positório da Prefeitura de São Paulo.

(*) Graduando em Economia FEA-USP.

(E-mail: guilhermefigueira@usp.br).

(**) Graduando em Economia FEA-USP.

( E-mail: lucamlouzada@usp.br).

Referências

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