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Red. Semana. Rafael Cunha Eduardo Valladares (Bernardo Soares)

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Academic year: 2021

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Red.

Semana 6Rafael Cunha

Eduardo Valladares (Bernardo Soares)

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07/03

09/03

14/03

16/02

Textos

argumentativos:

carta, artigo de opinião, editorial e dissertação umentativa

19:15

Análise de redações exemplares

19:15

CRONOGRAMA

Textos

argumentativos:

carta, artigo de opinião, editorial e dissertação umentativa

09:15

Análise de redações exemplares

09:15

(3)

21/03

23/03

30/03 28/03

Interpretação do tema e planejamento de texto

19:15

Interpretação do tema e planejamento de texto

09:15

O parágrafo de introdução:

funções e estratégias

09:15

O parágrafo de introdução:

funções e estratégias

19:15

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Interpreta-

ção do tema e planejamento do texto

21|23

mar

01. Resumo

02. Exercícios de Aula 03. Exercícios de Casa 04. Questão Contexto

(5)

165Red.

Quem nunca teve o famoso problema do “branco”

na hora de escrever um texto por intuição e improvi- so? Quem nunca recebeu vários comentários apon- tando repetição de ideias, contradições e ausência de ponto de vista? De fato, esses problemas são co- muns em textos que não seguem, de alguma forma, um planejamento. As redações que não são pensa- das anteriormente não conseguem sair de notas me- dianas e, quando saem, normalmente são difíceis de se repetir.

O fato é que estamos em uma produção de vestibu- lar, ou seja, o aluno não se encontra em um contexto de produção criativa - e nem precisa ser um Macha- do de Assis em seu texto. A redação de vestibular é um texto técnico e precisa ser pensada com antece- dência, uma vez que seu objetivo é mostrar ao leitor exatamente o que ele precisa ler e entender. Aqui está o valor do planejamento textual.

Nesta aula, vamos conhecer estratégias de planeja- mento textual bem interessantes para a sua prova.

Vamos conhecê-las?

Planejamento textual

De certa forma, no fim desse planejamento, todas as informações necessárias para que você construa a redação estarão em suas mãos. Sua preocupação, então, será apenas formal, dando atenção aos as- pectos linguísticos e estruturais do texto.

→ 1ª etapa: Leitura e interpretação da proposta

Esta etapa é uma das mais importantes da pré-pro- dução textual. É preciso ler e entender bem não só a frase-tema que é dada, mas também os textos mo- tivadores (se a Banca apresentar algum), verbais ou não. O desempenho, aqui, é essencial nas outras etapas do planejamento, ou seja, a atenção aqui pre- cisa ser maior.

Aqui, o uso de marcadores e das anotações é essen- cial. A ideia é aproveitar a frase e os textos e fazer todas as conexões necessárias já no início, enten- dendo bem o que está sendo pedido pela Banca. As- sim, a chance de fuga será bem menor.

→ 2ª etapa: Listagem de ideias

Aqui, o aluno precisará fazer um tipo de “brains- torm”, ou seja, listar toda e qualquer ideia que venha à cabeça sobre a temática apresentada, parecido com o processo de “tempestade mental” dos profis- sionais de publicidade.

Assim, convém anotar tudo o que puder ser associa- do ao tema, por mais que pareça inútil à primeira vis- ta. A terceira etapa dará conta de todas essas ideias.

→ 3ª etapa: Organização e seleção das informações

Este é o momento de trabalhar a listagem da etapa anterior. O aluno, nesta etapa, pode apontar o que parece mais articulado às outras informações, mais consistente com relação ao tema, ou o que parece mais frágil, menos interessante. É o momento de avaliar o que pode convencer melhor o leitor, o que pode atraí-lo mais para o texto, o que pedirá um es- paço maior de fundamentação. Aos poucos, o texto vai ganhando uma estrutura e, obviamente, conte- údo.

→ 4ª etapa: Roteirização da redação

Depois de organizar as ideias, é hora de apontar em que momento do texto cada uma dessas informa- ções vai aparecer.

Nesse momento, vale levar em consideração todas as aulas de estrutura da redação que teremos pela frente. Conhecendo as características de cada pa- rágrafo - introdução, desenvolvimento e conclusão -, será possível encaixar as ideias neles. Com isso, na hora de escrever, sua preocupação com o conte- údo será mínima e você poderá, enfim, dar atenção à forma, à parte linguística do texto e garantir a nota máxima.

→ 5ª etapa (opcional): Rascunho

A última etapa depende bastante do tempo de pro- dução do aluno. Se você conseguiu planejar o seu texto em um tempo interessante (costumamos sepa- rar em torno de 15 a 20 minutos para essa tarefa), é válido pensar em um rascunho. A ideia é justamente a de dar mais atenção às partes linguísticas do texto, uma vez que você já sabe o que escrever.

RESUMO

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166Red.

→ Dica: O “descanso” do texto

Nos meios acadêmico e literário, fala-se muito do processo de “deixar o texto dormir” ou “colocar o texto para descansar”. Em poucas palavras, isso significa que devemos, em certo momento, deixar a nossa produção de lado por um instante, a fim de avaliá-la com certo distanciamento, certa frieza, fa- cilitando a identificação de erros.

Na redação do vestibular, essa estratégia é bem in- teressante, uma vez que o aluno, depois de tanto ler

o mesmo texto pronto, não percebe muitos defeitos na argumentação e na própria forma (letras “comi- das”, pontuações equivocadas, palavras repetidas, etc).

O processo é simples: o candidato pode fnalizar a etapa de rascunho, deixar o texto de lado e se dedi- car a certo número de questões da prova. Depois de algum tempo, pode, por fim, voltar ao texto e, com certeza, perceberá os problemas antes escondidos e deixará a redação mais “polida”. Experimente fa- zer isso.

EXERCÍCIOS DE AULA

1.

Levando em consideração as etapas aprendidas, como se estivesse em uma pro- va de vestibular, produza um planejamento de texto de acordo com os seguintes temas:

Com base na leitura dos textos motivadores seguintes e nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua portuguesa sobre o tema Viver em rede no século XXI: os limites entre o público e o privado, apresentando proposta de conscien- tização social que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacio- ne, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

Liberdade Sem Fio

A ONU acaba de declarar o acesso à rede um direito fundamental do ser hu- mano – assim como saúde, moradia e educação. No mundo todo, pessoas começam a abrir seus sinais privados de wi-fi, organizações e governos se mobilizam para expandir a rede para espaços públicos e regiões onde ela ainda não chega, com acesso livre e gratuito.

ROSA, G.; SANTOS, P. Galileu. Nº 240, jul. 2011 (fragmento).

A internet tem ouvidos e memória

Uma pesquisa da consultoria Forrester Research revela que, nos Estados Unidos, a população já passou mais tempo conectada à internet do que em frente à televisão. Os hábitos estão mudando. No Brasil, as pessoas já gas- tam cerca de 20% de seu tempo on-line em redes sociais. A grande maioria dos internautas (72%, de acordo com o Ibope Mídia) pretende criar, acessar e manter um perfil em rede. “Faz parte da própria socialização do indivíduo do século XXI estar numa rede social. Não estar equivale a não ter uma iden- tidade ou um número de telefone no passado”, acredita Alessandro Barbosa Lima, CEO da e.Life, empresa de monitoração e análise de mídias.

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167Red. 2.

As redes sociais são ótimas para dissemiar ideias, tornar alguém popular e também arruinar reputações. Um dos maiores desafios dos usuários de in- ternet é saber ponderar o que se publica nela. Especialistas recomendam que não se deve publicar o que não se fala em público, pois a internet é um ambiente social e, ao contrário do que se pensa, a rede não acoberta anoni- mato, uma vez que mesmo quem se esconde atrás de um pseudônimo pode ser rastreado e identificado. Aqueles que, por impulso, se exaltam e come- tem gafes podem pagar caro.

Disponível em: http://www.

terra.com.br. Acesso em: 30 jun. 2011 (adaptado).

DAHMER, A. Disponível em:

http://malvados.wordpress.

com. Acesso em: 30 jun. 2011.

UTOPIA (de ou-topia, lugar inexistente ou, segundo outra leitura, de eu-to- pia, lugar feliz).

Thomas More deu esse nome a uma espécie de romance filosófico (1516), no qual relatava as condições de vida em uma ilha imaginária denominada Utopia: nela, teriam sido abolidas a propriedade privada e a intolerância religiosa, entre outros fatores capazes de gerar desarmonia social. Depois disso, esse termo passou a designar não só qualquer texto semelhante, tan- to anterior como posterior (como a República de Platão ou a Cidade do Sol de Campanella), mas também qualquer ideal político, social ou religioso que projete uma nova sociedade, feliz e harmônica, diversa da existente. Em sentido negativo, o termo passou também a ser usado para designar projeto de natureza irrealizável, quimera, fantasia.

Nicola Abbagnano, Dicionário de Filosofia. Adaptado.

A utopia nos distancia da realidade presente, ela nos torna capazes de não mais perceber essa realidade como natural, obrigatória e inescapável. Po- rém, mais importante ainda, a utopia nos propõe novas realidades possíveis.

Ela é a expressão de todas as potencialidades de um grupo que se encon- tram recalcadas pela ordem vigente.

Paul Ricoeur. Adaptado

A desaparição da utopia ocasiona um estado de coisas estático, em que o próprio homem se transforma em coisa. Iríamos, então, nos defrontar com o maior paradoxo imaginável: o do homem que, tendo alcançado o mais alto grau de domínio racional da existência, se vê deixado sem nenhum ide- al, tornando se um mero produto de impulsos. O homem iria perder, com o abandono das utopias, a vontade de construir a história e, também, a capa- cidade de compreendê la.

Karl Mannheim. Adaptado.

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168Red.

CIDADE PREVISTA (...)

Irmãos, cantai esse mundo

que não verei, mas virá um dia, dentro em mil anos, talvez mais... não tenho pressa.

Um mundo enfim ordenado, uma pátria sem fronteiras, sem leis e regulamentos, uma terra sem bandeiras, sem igrejas nem quartéis, sem dor, sem febre, sem ouro, um jeito só de viver,

mas nesse jeito a variedade, a multiplicidade toda que há dentro de cada um.

Uma cidade sem portas, de casas sem armadilha, um país de riso e glória como nunca houve nenhum.

Este país não é meu nem vosso ainda, poetas.

Mas ele será um dia o país de todo homem.

Carlos Drummond de Andrade

A utopia não é apenas um gentil projeto difícil de se realizar, como quer uma definição simplista. Mas se nós tomarmos a palavra a sério, na sua verda- deira definição, que é aquela dos grandes textos fundadores, em particular a Utopia de Thomas More, o denominador comum das utopias é seu desejo de construir aqui e agora uma sociedade perfeita, uma cidade ideal, criada sob medida para o novo homem e a seu serviço. Um paraíso terrestre que se traduzirá por uma reconciliação geral: reconciliação dos homens com a na- tureza e dos homens entre si. Portanto, a utopia é a desaparição das diferen- ças, do conflito e do acaso: é, assim, um mundo todo fluido – o que supõe um controle total das coisas, dos seres, da natureza e da história.

Desse modo, a utopia, quando se quer realizá la, torna se necessariamente totalitária, mortal e até genocida. No fundo, só a utopia pode suscitar esses horrores, porque apenas um empreendimento que tem por objetivo a per- feição absoluta, o acesso do homem a um estado superior quase divino, po- deria se permitir o emprego de meios tão terríveis para alcançar seus fins.

Para a utopia, trata se de produzir a unidade pela violência, em nome de um ideal tão superior que justifica os piores abusos e o esquecimento da moral reconhecida.

Frédéric Rouvillois. Adaptado.

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169Red.

EXERCÍCIOS PARA CASA

1.

Como se você estivesse em uma prova, produza planejamentos textuais para cada um dos te- mas abaixo, levando em consideração todas as suas etapas:

O conjunto de excertos acima contém um verbete, que traz uma definição de utopia, seguido de outros cinco textos que apresentam diferentes reflexões so- bre o mesmo assunto. Considerando as ideias neles contidas, além de outras informações que você julgue pertinentes, redija uma dissertação em prosa, na qual você exponha o seu ponto de vista sobre o tema.

As utopias: dispensáveis, inúteis ou nocivas?

Com base na leitura dos seguintes textos motivadores e nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em norma culta escrita da língua portuguesa sobre o tema O Trabalho na Cons- trução da Dignidade Humana, apresentando experiência ou proposta de ação social, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de for- ma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

Texto 1

O que é trabalho escravo

Escravidão contemporânea é o trabalho degradante que envolve cercea- mento da liberdade

A assinatura da Lei Áurea, em 13 de maio de 1888, representou o fim do di- reito de propriedade de uma pessoa sobre a outra, acabando com a possibi- lidade de possuir legalmente um escravo no Brasil. No entanto, persistiram situações que mantêm o trabalhador sem possibilidade de se desligar de seus patrões. Há fazendeiros que, para realizar derrubadas de matas nati- vas para formação de pastos, produzir carvão para a indústria siderúrgica, preparar o solo para plantio de sementes, entre outras atividades agropecu- árias, contratam mão de obra utilizando os contratadores de empreitada, os chamados “gatos”. Eles aliciam os trabalhadores, servindo de fachada para que os fazendeiros não sejam responsabilizados pelo crime.

Trabalho escravo se configura pelo trabalho degradante aliado ao cerce- amento da liberdade. Este segundo fator nem sempre é visível, uma vez que não mais se utilizam correntes para prender o homem à terra, mas sim

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170Red.

ameaças físicas, terror psicológico ou mesmo as grandes distâncias que se- param a propriedade da cidade mais próxima.

Texto 2

O futuro do trabalho

Esqueça os escritórios, os salários fixos e a aposentadoria. Em 2020, você

trabalhará em casa, seu chefe terá menos de 30 anos e será uma mulher

Felizmente, nunca houve tantas ferramentas disponíveis para mudar o modo como trabalhamos e, consequentemente, como vivemos. E as transforma- ções estão acontecendo. A crise despedaçou companhias gigantes tidas até então como modelos de administração. Em vez de grandes conglomerados, o futuro será povoado de empresas menores reunidas em torno de projetos em comum. Os próximos anos também vão consolidar mudanças que vêm acontecendo há algum tempo: a busca pela qualidade de vida, a preocu- pação com o meio ambiente, e a vontade de nos realizarmos como pessoas também em nossos trabalhos. “Falamos tanto em desperdício de recursos naturais e energia, mas e quanto ao desperdício de talentos?”, diz o filósofo e ensaísta suíço Alain de Botton em seu novo livro The Pleasures and Sor- rows os works (Os prazeres e as dores do trabalho, ainda inédito no Brasil).

Disponível em: http://www.

reporterbrasil.org.br. Acesso em: 02 set.2010 (fragmento).

Disponível em: http://

revistagalileu.globo.com.

Acesso em: 02 set. 2010 (fragmento)

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171Red.

A partir da leitura dos textos 1 e 2, desenvolva o seguinte tema:

A GERAÇÃO “NEM-NEM” E O FUTURO DO PAÍS

Discuta, num texto dissertativo, a relação entre o comportamento da chamada geração “Nem-Nem” e os possíveis impactos sobre o futuro do Brasil. Defenda um ponto de vista sobre o assunto, apresentando argumentos consistentes, de maneira clara e encadeada. Preste atenção à progressão textual, à coesão e à coerência. O texto deve ser escrito na modalidade culta da língua portuguesa e deve ter entre 20 e 25 linhas.

2.

Texto 1

Texto 2

Sem estudo e sem trabalho

Relatório do Banco Mundial sobre os “Nem-Nem” mostra tendência de me- lhoria entre mulheres e de piora entre homens

Antônio Gois

Na semana passada, o Banco Mundial divulgou um relatório mostrando que um em cada cinco jovens latino-americanos de 15 a 24 anos nem estudava nem trabalhava, os chamados Nem-Nem. O estudo tem também números do Brasil. Por aqui, a proporção desse grupo não foge à média da região.

Como o tema tem merecido cada vez mais atenção da opinião pública, fica a impressão de que o problema cresceu. Os dados apresentados pelo Banco Mundial, porém, confirmam o que outros pesquisadores brasileiros já mos- travam: o percentual de jovens nessa situação se encontra estável desde 1992, ao redor do patamar de 20% (o trabalho analisa números até 2013, portanto antes do início da atual crise econômica brasileira, que pode afetar esse quadro).

O estudo, no entanto, chama a atenção para uma mudança na composição desses jovens, com duas tendências bem distintas. Entre mulheres, tanto no Brasil quanto no restante da América Latina, a notícia é positiva: apesar de ainda serem maioria desse grupo, tem caído a proporção das jovens de 15 a 24 anos sem estudar nem trabalhar. Isso tem acontecido principalmente porque elas têm ficado mais tempo na escola. Como a gravidez adolescente é um dos fatores mais associados à entrada de mulheres no grupo dos Nem- -Nem, é provável que a redução nas taxas de fecundidade nessa faixa etária também tenha contribuído para esse movimento.

Disponível em: http://1.

bq.blogspot.com/- ieg88wakraa/ugeiwgdhhpi/

aaaaaaaaunw/ovs0ozcd9p8/

s1600/ quando – crescer.

Acesso em: 18/02/2016.

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172Red.

A tendência mais preocupante é verificada entre homens. Mesmo num pe- ríodo em que toda a região verificou crescimento econômico e redução da desigualdade, a proporção dos jovens de 15 a 24 anos sem estudar nem tra- balhar cresceu.

Disponível em: http://glo.

bo/1f7L3ag. Acesso em:

18/02/16.

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