Rev Assoc Med Bras 2005; 51(3): 121-32
131
T
TT
T
T
OOOOXICIDOXICIDXICIDXICIDXICIDADEADEADEADEADEMIOCÁRDICAMIOCÁRDICAMIOCÁRDICAMIOCÁRDICAMIOCÁRDICA
PORPORPORPORPOR
DODODODODOXXXXORRUBICINAXORRUBICINAORRUBICINAORRUBICINAORRUBICINA
IIIII
magem em M edi ci na
magem em M edi ci na
magem em M edi ci na
magem em M edi ci na
magem em M edi ci na
Pacie nte de 58 ano s, se xo fe m inino , co m diagnó stico de linfo m a de baixo grau fo i subm e tida a quim io te rapia (Q T) co m e sque m a C H O P que incluía do xo rrubicina e m 2002. D o is m e se s apó s a últim a do se de Q T, a pacie nte que ixo u-se de cansaço e dispné ia ao s e sfo rço s, se ndo fe ito diagnó stico de insuficiê ncia cardíaca e pro váve l m io cardio patia po r do xo rrubicina. Eco cardio gram a re alizado na é po ca co nstatava disfunção ve ntricular, de fo rm a difusa, e fração de e je ção do ve ntrículo e sque rdo igual a 40% .
A m io cardio patia dilatada po r do xo rrubicina te m incidê ncia apro xim ada de 1,7% a partir do prim e iro m ê s da últim a do se de quim io te rápico re ce bido e usualm e nte é re lacio nada à do se acum ulada (> 500m g po r m2
) do m e dicam e nto . Entre o s fato re s de risco para de se nvo lvim e nto de cardio m io patia po r do xo rrubicina de staca-se a idade m aio r que 70 ano s, quim io te rapia co m binada, radio te rapia m e diastinal (pré via o u co nco m itante ), do e nça cardíaca pré via, hipe rte nsão arte rial sistê m ica e do e nça he pática. O diagnó stico de finitivo é re alizado po r m e io de bió psia m io cárdica co m achado de le sõ e s caracte rísticas da to xicidade m io cárdica po r do xo rrubicina: pe rda de m io fibrilas e vacuo lização do cito plasm a.
PAI CH I N G YU, DAN I ELA CALDERARO, DI M AS TADAH I RO IKEO KA, LÉA MARI A MACRU Z FERREI RA DEM ARCH I, BRU N O CARAM ELLI
UN I DADE CLÍ N I CADE MEDI CI N A IN TERDI SCI PLI N AREM CARDI O LO G I A - INCO R - H CFM USP, SÃO PAU LO, SP
Re fe rê ncia