• Nenhum resultado encontrado

Rev. Assoc. Med. Bras. vol.51 número3

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Rev. Assoc. Med. Bras. vol.51 número3"

Copied!
1
0
0

Texto

(1)

Rev Assoc Med Bras 2005; 51(3): 121-32

125

À

À

À

À

À

bei ra do l ei to

bei ra do l ei to

bei ra do l ei to

bei ra do l ei to

bei ra do l ei to

dive rsas fo rm as de apre se ntação da do e nça, no s pacie nte s

co m cânce r de pulm ão , não pe que nas cé lulas, e stadio I.

WAN DERLEY MARQUES BERN ARDO

FABIO BISCEGLI JATEN E

MOACYR R. C. NOBRE

Referências

1.Ginsbe rg R, Rubinste in L. Rando m ize d trial o f lo be cto m y ve rsus lim ite d re se ctio n fo r T1 N 0 no n-sm all ce ll lung cance r. Lung C ance r Study Gro up. Ann Tho rac Surg 1995;60:615–22;discussio n 622– 3.

2.Le de rle F. Lo be cto m y ve rsus lim ite d re se ctio n in T1 N 0 lung cance r. Ann Tho rac Surg 1996;62:1249–50.

3.Ko dam a K, D o i O , H igashiyam a M, Yo ko uchi H . Inte ntio nal lim ite d re se ctio n fo r se le cte d patie nts w ith T1 N 0 M0 no nsm allce ll lung cance r: a single -institutio n study. J Tho rac C ardio vasc Surg 1997;114:347–53.

4.Ko ike T, Yam ato Y, Yo shiya K, Shim o yam a T, Suzuki R. Inte ntio nal lim ite d pulm o nary re se ctio n fo r pe riphe ral T1 N 0 M0 sm all-size d lung cance r. J Tho rac C ardio vasc Surg 2003;125:924–28.

5.Tsubo ta N , Ayabe K, D o i O , Mo ri T, N am ikaw a S, Taki T, e t al. O ngo ing pro spe ctive study o f se gm e nte cto m y fo r sm all lung tum o rs. Study Gro up o f Exte nde d Se gm e nte cto m y fo r Sm all Lung Tum o r. Ann Tho rac Surg 1998; 66:1787 – 90.

6.Manse r R, W right G, H art D , Byrne s G, C am pbe ll D A. Surge ry fo r e arly stage no n-sm all ce ll lung cance r (C o chrane Re vie w ). In: The C o chrane Library, Issue 2; 2004. C hiche ste r, UK: Jo hn W ile y and So ns, Ltd.

7.N akam ura H , Kaw asaki N , Taguchi M, Kabasaw a K. Survival fo llo w ing lo be cto m y vs lim ite d re se ctio n fo r stage I lung cance r: a m e ta-analysis. Br J C ance r 2005;92: 1033–7.

8.H o ffm ann T, Ransde ll H . C o m pariso n o f lo be cto m y and w e dge re se ctio n fo r carcino m a o f the lung. J Tho rac C ardio vasc Surg 1980;79:211–7.

9.H arpo le D , H e rndo n J, Yo ung W , W o lfe W , Sabisto n D . Stage I no nsm all ce ll lung cance r. A m ultivariate analysis o f tre atm e nt m e tho ds and patte rns o f re curre nce . C ance r 1995;76:787–96.

10.Read R, Yoder G, Schaeffer R. Survival after conservative resection for T1 N 0 M0 non-small cell lung cancer. Ann Thorac Surg 1990;49:391–8; discussion 399–400. 11.O kada M, Yo shikaw a K, H atta T, Tsubo ta N . Is se gm e nte cto m y w ith lym ph no de asse ssm e nt an alte rnative to lo be cto m y fo r no n-sm all ce ll lung cance r o f 2 cm o r sm alle r ? Ann Tho rac Surg 2001;71:956–60, discussio n 961. 12.N akam ura H , Saji H , O gata A, Saijo T, O kada S, Kato H . Lung cance r patie nts sho wing pure gro und-glass o pacity o n co m pute d to m o graphy are go o d candida-te s fo r w e dge re se ctio n. Lung C ance r 2004;44:61–8.

13.Altm an D G. Be tte r re po rting o f rando m ise d co ntro lle d trials: the C O N SO RT state m e nt. BMJ 1996;313:570–1.

Gi necol ogi a

Gi necol ogi a

Gi necol ogi a

Gi necol ogi a

Gi necol ogi a

G

G

G

G

G

ORDURA

ORDURA

ORDURA

ORDURA

ORDURA

ABDOMINAL

ABDOMINAL

ABDOMINAL

ABDOMINAL

ABDOMINAL

VISCERAL

VISCERAL

VISCERAL

VISCERAL

VISCERAL

APÓS

APÓS

APÓS

APÓS

APÓS

A

A

A

A

A

MENOPAUSA

MENOP

MENOP

MENOP

MENOP

AUSA

AUSA

AUSA

AUSA

:

:

:

:

:

NOVO

NOVO

NOVO

NOVO

NOVO

TRA

TRA

TRA

TRA

TRAT

TAMENT

T

TT

AMENT

AMENT

AMENTO

AMENT

O

O

O

O

?

??

??

Q ue ixa muito co mum no s co nsultó rio s de gine co lo gistas

re fe re -se ao aume nto da go rdura abdo minal e m mulhe re s apó s

a me no pausa. Inúme ras tê m sido as inte rve nçõ e s pro po stas,

variando de sde die ta, prática re gular de e xe rcício s e uso de

fármaco s, incluindo ano re xíge no s e a me tfo rmina, co m re sultado s

nem sempre satisfató rio s.

N o va alte rnativa fo i pro po sta e m re ce nte artigo publicado

no J C lin Endo crino l Me tab (m arço , 2005), e m que Franco e t al.

1

analisaram o im pacto de um ano de tratam e nto co m ho rm ô nio

de cre scim e nto (GH ), e m do se s pro gre ssivas de 0,13 m g/dia

nas duas prim e iras se m anas, co m aum e nto para 0,4 até a quarta

se m ana, 0,53 na quinta e 0,67m g/dia a partir da se xta se m ana

até co m ple tar um ano . Fo ram incluídas 40 m ulhe re s, apó s a

m e no pausa; e , e m e studo rando m izado , duplo ce go e place bo

co ntro lado , o bje tivo u-se prim ariam e nte avaliar o s e fe ito s do

GH so bre a re sistê ncia insulínica. C o ncluíram que o fárm aco ,

alé m de m e lho rar a re sistê ncia insulínica, pro picia re dução da

go rdura abdo m inal visce ral, da LD L - co le ste ro l e do co nte údo

he pático de go rdura.

Co mo se sabe , a go rdura abdo minal e stá asso ciada co m

moderada secreção de GH e a um grupo de fatores de risco para

do ença cardio vascular, destacando o diabetes tipo 2, a

dislipi-de mia, re sistê ncia insulínica e o s e stado s pró -tro mbó tico s, que

caracterizam a síndro me metabó lica. Ademais, as mulheres apó s

a me no pausa co m distribuição de go rdura andró ide manife stam

quadro psico ló gico de pe rda da auto -e stima.

O s me canismo s fisio pato ló gico s que justificam o acúmulo de

go rdura visceral ainda não são co nhecido s, mas múltiplas

alte-raçõ e s e ndó crinas po de m e star incluídas, tais co mo pe rturbaçõ e s

no funcio name nto do s e ixo s hipo tálamo -adre nal, go nadal e

so mato tró fico

2

; po r o utro lado , estudo s in vitro observaram que

o me tabo lismo do te cido adipo so apó s a me no pausa, nas re giô e s

glúte a e abdo minal subcutâne a, e xibe m me no r atividade lipo lítica

e maio r atividade da lipase lipo pro té ica

3

.

Estudo realizado

4

e m ho me ns o be so s so b tratame nto co m

GH re ve lo u re dução do te cido adipo so abdo minal e e fe ito s

be né fico s so bre o pe rfil me tabó lico . Até e ntão , só e xistia um

estudo

5

e m mulhe re s o be sas apó s a me no pausa que co mparo u

do is grupo s: um co mbinando die ta, atividade física e uso de GH

durante 12 se manas e o utro asso ciando e xclusivame nte die ta e

e xe rcício s; o s re sultado s fo ram símile s no s do is grupo s.

O artigo de Franco e t al. te ve o ine ditism o de se r o prim e iro

de lo nga duração que tive sse avaliado o im pacto do tratam e nto

da o be sidade abdo m inal co m GH e m m ulhe re s apó s a m e no

-pausa e que de sco rtino u im po rtante s re sultado s para a clínica

do dia-a-dia, co m o o tratar m ulhe re s apó s a m e no pausa co m

go rdura visce ral indicando o GH , pro piciando e fe ito s m uito

m ais be né fico s do que as inte rve nçõ e s até ago ra po stuladas,

co m o re dução na inge stão caló rica o u qualque r o utro tipo de

m udança no e stilo de vida. A lim itação do tratam e nto pro po sto ,

no no sso e nte nde r, é o custo .

LUI Z FLÁVI O CO RDEI RO FERN AN DES

AN A PAULA SAN TO S ALDRI G H I

JO SÉ MEN DES ALDRI G H I

Re fe rê ncias

1. Franco C, Brandberg J, Lönn L, Andersson B, Bengtsson BA, Johannsson G. Growth Hormone treatment reduces abdominal visceral fat in postmenopausal women with abdominal obesity: a 12-month placebo-controlled trial. J Clin Endocrinol Metab 2005; 90:1466-74.

2. Bjorntorp P. Visceral O besity: a “civilization syndrome”. O bes Res 1993;1:206-22. 3. Ferrara CM, Lynch N A, N icklas BJ, Ryan AS, Berman DM. Differences in adipose tissue metabolism between postmenopausal and perimenopausal women. J Clin Endocrinol Metab 2002;80:936-41

4. Johannsson G, Marin P, Lonn L, O ttosson M, Stenlof K, Bjorntorp P, et al. Growth hormone treatment of abdominally obese men reduces abdominal fat mass, improves glucose and lipoprotein metabolism, and reduces diastolic blood pressure. J Clin Endocrinol Metab 1997;82:727-34.

Referências

Documentos relacionados

C lin ical tr ials in

E, quando a análise é realizada incluindo todos os pacientes randomizados, ao invés de só os seguidos, os índices de mortalidade, no grupo de ressecção limitada, caíram de 41%

reservada a pacientes com limitação funcional grave, é de se esperar que a mortalidade global nessa modalidade terapêu- tica seja maior que na lobectomia, uma vez que à mortalida-

D iásto le ze ro o u Re ve rsa na do pple rve lo cim e tria das arté rias

O undecanoato de testosterona é o único éster de testos- terona oral efetivo e seguro para uso clínico, pois é absorvido pelo sistema linfático, como todo éster de testosterona,

[r]

The hypo cre tins: hypo thalam us-spe cific pe ptide s w ith ne uro e xcitato

[r]