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Assim, em conformidade com o descrito, apresentam-se as solicitações e respetivas respostas /elementos/ anexos.

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Academic year: 2021

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Assunto: Processo de Licenciamento Único Ambiental N.º PL20190910001283 António Henrique P L Fonseca, Lda.

Decreto-Lei n.º 75/2015, de 11 de maio Pedido de Elementos Adicionais

No âmbito do processo de Licenciamento Único Ambiental (LUA) do estabelecimento António Henrique P L Fonseca, Lda. - PL20190910001283, submetido no módulo LUA alojado na plataforma SILiAmb, o requerente, vem deste modo apresentar tal como solicitado, os elementos adicionais /esclarecimentos de modo a completar o processo.

Transcrevermos todas as questões (apresentadas a negrito), onde se apresenta a reposta por baixo de cada solicitação.

Quando necessidade de na resposta se apresentar um anexo, apresentar-se-á o nome

com que o mesmo foi carregado no sistema.

i

Assim, em conformidade com o descrito, apresentam-se as solicitações e respetivas respostas /elementos/ anexos.

No âmbito da Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP) Módulo II – Memória Descritiva

1. Apresentação de planta legendada, e à escala adequada, com a localização da instalação pecuária e seus limites e abrangendo um raio de 1 km a partir da mesma, com a indicação da zona de proteção e da localização dos edifícios principais, designadamente edifícios de habitação, hospitais, escolas e indústrias;

Apresenta-se a planta solicitada em anexo no ficheiro como o nome “Planta com Raio de 1 Km”.

2. Preenchimento dos Quadros “Q02: Instalações de Pecuária Intensiva – Capacidade Instalada”; “Q03: Instalações de Pecuária Intensiva – Principais produtos consumidos” e “Q04: Instalações de Pecuária Intensiva – Produtos ou Gamas de Produtos Finais”, que se anexam; Foram preenchidos os Quadros “Q02: Instalações de Pecuária Intensiva – Capacidade Instalada”; “Q03: Instalações de Pecuária Intensiva – Principais produtos consumidos” e “Q04: Instalações de Pecuária Intensiva – Produtos ou Gamas de Produtos Finais”.

Será de referir que estes quadros apenas foram preenchidos neste documento, os mesmos não estão disponíveis no sistema Siliamb, ou seja em sistema passa do quadro Q01 para o quadro Q07 A.

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Quadro Q2 – Memória descritiva - Instalações de Pecuária Intensiva: Capacidade Instalada

Código Tipo (1) Capacidade Instalada (n.º de animais) Observações

A1 Aves - FC 74000

A1+n

(1) Para Aves: GP: Galinha Poedeira ou Reprodutora; GR: Galo Reprodutor; FC: Frango de Carne; PU: Peru; PA: Pato; CO: Codorniz; Para Suínos: PR: Porca Reprodutora; VA: Varrasco; LT: Leitão (4 a 10 semanas); PO: Porco de Engorda (> 10 semanas); OT: Outro (especifique na coluna Observações).

Quadro Q3 – Memória descritiva - Instalações de Pecuária Intensiva: Principais Produtos Consumidos Código Designação (1) Consumo (t/ano) Capacidade de

Armazenamento (t) Observações

M1 RT 1320 40

M1+n

(1) RE: Ração produzida na exploração; RT: Ração adquirida a terceiros; DS: Desinfetantes; SE: Serraduras; OT: Outro (especifique na coluna Observações).

Quadro Q4 – Memória descritiva - Instalações de Pecuária Intensiva: Produtos ou Gamas de Produtos Finais

Código de Produtos FinaisProdutos ou Gamas (1) Unidades (2) Quantidade Destino (3) Observações

F1 FC 74000 (cada bando) 74000 frangos/bando VE

F1+n

(1) Para Aves: GP: Galinha Poedeira; RP: Galinha Reprodutora; GR: Galo Reprodutor; FC: Frango de Carne; PU: Peru; PA: Pato; CO: Codorniz; OV: ovos; PI: pintos; Para Suínos: PR: Porca Reprodutora; VA: Varrasco; LT: Leitão (4 a 10 semanas); PO: Porco (> 10 semanas); SR: Suíno de refugo; OT: Outro (especifique na coluna

Observações);

(2) t/ano; dúzias/ano, unidades/ano;

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3. Revisão do Quadro Q07A, a fim de incluir o consumo de água do furo, energia elétrica, biomassa utilizada nas caldeiras de aquecimento, medicação veterinária e/ou vacinação, produtos utilizados para desinfeção da água, pelo que se devolve formulário a fim de corrigirem em conformidade. Refira-se que no documento “Necessidade de elaboração do relatório base” é indicada uma capacidade de armazenamento de 2 sacos de 5kg cada de pastilhas de cloro e no quadro Q07A indica-se que não existe armazenamento de desinfetantes na exploração. Neste documento também é

mencionada a utilização de produtos de uso

veterinário/medicamentos, os quais não indicados no Quadro Q07A. Foi verificada a revisão do Quadro Q07A no que respeita à eventualidade de presença dos sacos de pastilha de cloro. Confirma-se a existência de no máximo dois sacos de 5kg de pastilhas de cloro.

No que se refere à utilização de produtos de uso veterinário, estes apenas existem na quantidade a ser administrada e na exploração quando a mesma é visitada pelo médico veterinário em caso de necessidade.

Apresenta-se na figura seguinte o que foi reportado no sistema, como o reporte de “M6” - Medicamentos – Profilaxia das aves.

4. Identificação da(s) linha(s) de água que atravessam a exploração e das medidas adotadas para salvaguardar a qualidade da(s) mesma(s).

As linhas de água que atravessam a exploração são as apresentadas na planta em anexo (planta linhas de água), não existe obstrução ou qualquer tipo de desvio no curso natural das mesmas.

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5. Inclusão, na listagem de máquinas e equipamentos apresentada, dos aparelhos de lavagem mecânica das instalações (referidos no resumo não técnico), indicando a quantidade e designação.

Como referido no processo toda a higienização/desinfeção dos pavilhões é realizada a seco, existe no entanto, como equipamento de lavagem mecânica, uma máquina de alta pressão para uma eventual necessidade de uma lavagem de emergência.

No anexo enviado anteriormente consta na listagem de máquinas e equipamentos uma máquina de pressão, a mesma refere-se à máquina de lavagem mecânica.

Módulo III – Energia

6. Preenchimento do Quadro “Q14 – Energia - Tipos de Energia ou Produtos Energéticos Gerados”, pelo que se devolve formulário a fim de corrigirem em conformidade.

Não existe qualquer tipo de energia ou produtos energéticos gerados.

7. Indicação da potência do gerador de emergência existente na exploração. O gerador de emergência existente na exploração tem uma potência de 64 KVA´s. Módulo IV – Recursos Hídricos

Água de Abastecimento

8. Esclarecimento relativamente ao modo como é realizada a desinfeção da água proveniente da captação subterrânea, uma vez que no documento “Necessidade de elaboração do relatório base” é indicada a utilização de peróxido de hidrogénio para desinfeção da água captada e, no mesmo documento, refere-se a utilização de pastilhas de cloro, não especificando qual o propósito da sua utilização.

A desinfeção da água para abeberamento é realizada com as pastilhas de cloro. 9. Indicação das várias finalidades de utilização da água tratada (ex.

abeberamento animal, sistema de refrigeração dos pavilhões, desinfeção dos veículos, lavagens).

O tratamento da água é apenas para o abeberamento animal, que tal como referido no ponto anterior é realizado com pastilhas de cloro.

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10. Indicação de existência de medidor de caudal/contador volumétrico na origem do furo, que permita conhecer com rigor o volume total de água extraída.

Existe no furo existente e licenciado um contador (medidor de caudal).

Apresenta-se registo fotográfico realizado no local.

Figura 1 – Fotos do Contador de AC1

11. Apresentação de planta, à escala adequada, da rede de abastecimento de água, com diferenciação, a cores, das redes de abastecimento (captação subterrânea e rede pública) e a localização do(s) depósito(s) de armazenamento de água captada.

Apresenta-se planta com a rede de abastecimento de água com cores distintas (rede e furo), bem como localização do depósito de armazenamento, este ficheiro ficou com o nome de “Linha de Rede e de AC1”.

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12. Apresentação de memória descritiva pormenorizada das redes de abastecimento de água que confirme a representação em planta. Para efeitos de abastecimento de água, a memória descritiva deverá ser elaborada desde a origem da água até todos os edifícios/infraestruturas abastecidos (indicando as respetivas finalidades). Da memória descritiva deverá também constar a totalidade dos depósitos de armazenamento de água da captação AC1 (e respetivas volumetrias), associados a cada uma das finalidades.

Memória de Redes de Abastecimento

A água existente na exploração provém da rede pública e de uma captação subterrânea (AC1), apresenta-se diagrama com a origem e o que cada uma destas redes abastece.

Apresenta-se, desenho com as redes representadas em diferentes cores, desde a origem da água até todos os edifícios/infraestruturas abastecidos (indicam-se as finalidades no seguinte diagrama).

O referido desenho das redes tem o nome de “Linha de Rede e de AC1”.

Diagrama de redes de abastecimento de água

AC1 Rede Pública Consumo Humano (Instalações Sanitárias) Desinfeção de Veículos Pavilhões Abeberamento Animal Nebulização Eventual Lavagem de Emergência

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Águas Residuais

13. No resumo não técnico é referida a realização pontual de limpezas com água através da utilização de aparelhos de lavagem e aspiração de água, pelo que deverão ser apresentados esclarecimentos/ memória descritiva sucinta, com descrição do processo de limpeza mecânica, com indicação, caso aplicável, do encaminhamento dado às águas residuais após limpeza (água aspirada).

Entenda-se realização pontual de limpezas com água, a higienização/desinfeção realizada após saída de cada bando.

Esta higienização/desinfeção, definida como limpeza a seco é realizada com a vassoura mecânica e desinfeção por atomização sem lugar a emissão de águas residuais de lavagem e consequentemente inexistência destas mesmas águas residuais com destino a fossa.

Existe, no entanto, uma fossa EP1 apresentada no quadro Q19, para eventual lavagem de emergência e/ou encaminhamento de água residual de equipamento de lavagem com aspiração de água.

Apresenta-se print screen do quadro Q19 com as duas fossas existentes.

14. Descrição do método de lavagem dos bebedouros, designadamente, informação sobre a eventual utilização de água e consequente produção e rejeição de águas residuais.

Não existem bebedouros, o sistema implementado presentemente são pipetas, não havendo assim lugar a águas residuais de lavagem dos bebedouros

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15. Apresentação de descrição do sistema de desinfeção de viaturas (ex. Rodilúvios, aro de desinfeção, ambos) e indicação do encaminhamento a sistema de tratamento adequado previsto para as águas residuais produzidas, caso aplicável.

O sistema de desinfeção de viaturas é sempre por atomização pelo que nunca há lugar a águas residuais deste tipo.

16. Preenchimento do Quadro “Q23 – Recursos hídricos - Águas Residuais: Linhas de tratamento” identificando a fossa estanque destinada ao armazenamento de águas residuais domésticas, bem como outras, eventualmente existentes, dedicadas ao armazenamento de águas de lavagem (ex. processo de limpeza mecânica, limpeza bebedouros, águas residuais do sistema de desinfeção e viaturas), pelo que se devolve formulário a fim de corrigirem em conformidade.

Foi realizado o preenchimento do Quadro “Q23 – Recursos hídricos - Águas Residuais: Linhas de tratamento”

Apresenta-se Print Screen com a prova do preenchimento do quadro.

17. Clarificação quanto ao número de instalações sanitárias existentes e esclarecimento quanto à sua localização, uma vez que a Planta anexa ao presente pedido, não apresenta a localização e respetiva rede de encaminhamento das águas residuais domésticas.

Existe na exploração uma instalação sanitária localizada ao centro do pavilhão nº1, apresenta-se em anexo planta com localização da mesma (Planta denominada “Redes de drenagem”, onde se representa o trajeto das águas residuais domésticas até à fossa.

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18. Apresentação de planta, à escala adequada, da rede de drenagem de águas pluviais, das águas residuais domésticas e das águas resultantes da atividade pecuária, desde os edifícios geradores dos respetivos efluentes até cada um dos destinos finais.

Apresenta-se em Anexo, planta com as redes de drenagem existentes, com o nome de “Redes de Drenagem”.

A planta apresenta redes de drenagem de: • Águas Pluviais;

• Águas residuais domésticas;

• Águas resultantes da atividade pecuária (Eventual Lavagem de emergência).

Assinala-se na Planta a Localização das fossas.

19. Apresentação de memória descritiva pormenorizada relativa à totalidade da rede de drenagem águas pluviais (contaminadas ou não) da instalação, com indicação dos respetivos pontos de descarga.

Relativamente a águas pluviais contaminadas será de referir que estas são inexistentes. Não existem águas pluviais em qualquer tipo de zona impermeabilizada.

20. Apresentação de desenho técnico da fossa estanque, com indicação do respetivo volume total e útil.

Apresentam-se em anexo, os desenhos técnicos das fossas existentes, ou seja, a doméstica e a existente para eventual lavagem de emergência, com indicação do respetivo volume total e útil. O nome dado ao ficheiro é “Fossa Domésticos E1” e “Fossa EP1”., incluídas no quadro Q19.

Módulo V – Emissões

21. Esclarecimento quanto à existência de chillers nos pavilhões para manter a temperatura otimizada, designadamente em condições adversas de verão. Para manter a temperatura otimizada existe a ventilação e em caso de necessidade é acionada nebulização.

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22. Indicação clara relativa ao(s) tipo(s) e origem(ns) da biomassa utilizada nas caldeiras, uma vez que a documentação apresentada ora refere resíduos sólidos, ora refere “carrasca” (identificar o material utilizado, nomeadamente se se trata de aparas de madeira, serraduras, casca de pinho, etc.), indicando também os valores previstos para o consumo total anual (m3/ano) e a capacidade de armazenamento (t). A biomassa utilizada nas caldeiras é a carrasca – aparas de madeira, o valor previsto é de cerca de 144 toneladas /ano, existindo uma capacidade de armazenamento de 120 Toneladas/ano.

23. Preenchimento dos quadros referente às emissões, de Q27B a Q28B, pelo que se devolve formulário a fim de corrigirem em conformidade. Foi realizado o preenchimento do quadro Q27B,Q28 e Q28B apresenta-se print screen dos mesmos.

Não se realizou o preenchimento do quadro Q28B , uma vez que as Fontes FF1,FF2 e FF3 não têm enquadramento no DL 39/2021, não existindo medições e valores disponiveis para preenchimento do referido quadro.

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24. Indicação da potência térmica nominal, expressa em KWth, das três caldeiras de aquecimento (apresentando as fichas técnicas que demonstrem a potência dos equipamentos ou, em alternativa, registo fotográfico das chapas dos equipamentos) e da respetiva localização destes equipamentos.

A potência das 3 caldeiras é a mesma, ou seja, 174,45 KWth, apesenta-se em anexo ficha técnica da caldeira existentes (3 iguais). O nome dado ao ficheiro é Ficha Técnica Caldeira.

25. Indicação dos pavilhões aquecidos por cada sistema de aquecimento, com respetiva(s) fonte(s) associada(s).

O pavilhão nº1 é aquecido por 2 caldeiras o pavilhão nº2 é aquecido por uma caldeira. As 3 caldeiras existentes são iguais – GAQRL -B.

26. Indicação se as fontes fixas possuem ou se está prevista a instalação de sistema ou medidas de tratamento/redução das emissões para a atmosfera. Em caso afirmativo, solicita-se o devido preenchimento completo dos quadros Q30 e Q31, pelo que se devolve formulário a fim de corrigirem em conformidade.

Não estão previstas, a curto prazo, instalação de medidas de redução para a atmosfera.

Módulo VI – Resíduos produzidos

27. Indicação se o destino final das cinzas provenientes da combustão da biomassa é para:

A. A valorização agrícola. Em caso afirmativo, solicita-se indicação se a valorização agrícola é efetuada em:

i. Terrenos de terceiros. Em caso afirmativo, solicita-se apresentação de cópia dos Alvarás de Licença para a Realização de Operações de Gestão de Resíduos (OGR) dos terceiros, que permitam realizar a referida OGR; ii. Terrenos próprios. Em caso afirmativo, solicita-se:

a. Indicação do n.º de parcelas, respetivas designações e n.º de parcelário onde é efetuada a valorização das cinzas;

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b. Para cada parcela: indicação da área total, área destinada à valorização das cinzas e respetivas culturas;

c. Apresentação de cópia dos P3 (Documento Ortofotográfico da Parcela) das parcelas onde são valorizadas as cinzas.

B. Empresa(s) de terceiros. Em caso afirmativo, solicita-se apresentação de cópia do Alvará de Licença para a Realização de Operações de Gestão de Resíduos da(s) referida(s) empresa(s), que confirme a permissão para gerir o referido resíduo.

Presentemente as cinzas provenientes da combustão da biomassa, tem como destino a empresa Componatura, Lda. Apresenta-se em anexo comprovativo das últimas saídas de cinzas para o destino mencionado, bem como cópia do alvará de licença para a realização de operações de gestão de resíduos Nº 00029/2012.

28. Identificação dos operadores que efetuam a recolha e/ou tratamento dos diferentes tipos de resíduos produzidos na instalação, com os respetivos comprovativos/declarações.

Como é possível perceber-se não temos operadores definidos para recolha e/ ou tratamento de Resíduos. Todos os Resíduos gerados na exploração são encaminhados para destino adequado. É possível verificar os destinos nos MIRR´s submetidos.

29. Preenchimento completo do Quadro Q33 que inclua todos os tipos de resíduos produzidos na instalação, conforme identificação realizada no Quadro Q32, pelo que se devolve formulário a fim de corrigirem em conformidade.

Foi realizado o preenchimento do Quadro Q33 (não existe alteração ao mesmo), apresenta-se o print screen do mesmo.

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30. Relativamente às vacinas administradas às aves, solicita-se indicação da forma de administração enumerando os resíduos gerados e respetivos códigos LER. Caso aplicável solicita-se a reformulação dos Quadros Q32 e Q33A, devolvendo-se formulário a fim de corrigirem em conformidade.

As vacinas são administradas através da água, resultando os resíduos gerados são recolhidos pela empresa Valormed.

Foi realizado o preenchimento do Quadro Q32 e Q33A, apresenta-se o print screen do mesmo.

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31. Indicação se na instalação são gerados os seguintes resíduos:

C. Vestuário de proteção contaminado com substâncias perigosas (resíduo perigoso); - Não existe vestuário contaminado com substâncias perigosas

D. Vestuário de proteção não contaminado (resíduo não perigoso); - Produzido – O vestuário fica nas instalações sanitárias.

E. Em caso afirmativo, solicita-se a reformulação dos Quadros Q32 e Q33A devolvendo-se formulário a fim de corrigirem em conformidade.

Foi realizado o preenchimento do quadro Q32 e Q33A. Módulo VII – Efluentes Pecuários

32. Indicação da taxa de mortalidade estimada (em %) e da duração do armazenamento temporário dos cadáveres de animais – n.º de dias que os cadáveres das aves permanecem armazenados na arca frigorífica/congeladora, antes do envio para destino final autorizado. A taxa de mortalidade é sempre inferior a 1%. Os cadáveres nunca superam o período de 2 meses na arca existente para o efeito.

33. Indicação da periodicidade/regularidade de envio dos cadáveres de aves para o exterior da instalação (destino autorizado face à legislação aplicável), acompanhado de declaração da entidade autorizada que efetua a recolha dos cadáveres atestando disponibilidade para o efeito. A periodicidade / regularidade de envio de cadáveres de aves para o exterior da exploração nunca supera os 2 meses, tal como referido no ponto anterior.

Módulo XII - PCIP

34. Relativamente às MTD (Melhores Técnicas Disponíveis) implementadas e previstas implementar, foi utilizado o documento Excel “Sistematização das MTD aplicáveis às instalações PCIP”, tendo sido apresentada uma calendarização para as medidas que se prevê implementar que varia entre junho de 2020 e junho de 2024. A este propósito alerta-se que o BREF IRPP com decisão de execução (UE) 2017/302 da Comissão de 15 de fevereiro de 2017 que estabelece conclusões sobre as melhores técnicas disponíveis (MTD) para a criação intensiva de aves de capoeira ou de suínos, nos termos da Diretiva 2010/75/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, é de aplicação obrigatória desde 15 de fevereiro de 2021, devendo ser adotadas, pelo operador da instalação PCIP, as técnicas aplicáveis, logo que se inicie o período de exploração.

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Relativamente as MTD´s (BREF IRPP) apresentadas e respetiva calendarização, será de referir que grande parte, ou seja, a maioria delas se tratam de procedimentos escritos/ registos. Todos estes procedimentos e registos se encontram em elaboração. Todas as MTD´s (BREF IRPP), irão ter especial atenção por parte do operador para que sejam implementadas com a máxima urgência possível.

Encontram-se implementadas as MTD´s IRPP com a data limite de Fevereiro de 2021.

35. Solicita-se clarificação relativamente à MTD 16 do documento Excel “Sistematização das MTD aplicáveis às instalações PCIP” (BREF IRPP) relativa às emissões provenientes do armazenamento de chorume, que se indica estar implementada, apesar de não existir armazenamento de chorume.

Por lapso foi colocado o “Sim” ao invés de “Não aplicável”. Uma vez que não existe armazenamento de chorume, não se aplica nenhuma das técnicas apresentadas no ponto 16.

36. Solicita-se clarificação relativamente aos produtos utilizados para a limpeza e desinfeção da instalação pecuária, designadamente a sua identificação no documento “Necessidade de elaboração do relatório de base”.

Os produtos usados na limpeza/desinfeção da instalação pecuária será o Arpon (usado a seco)

37. Solicita-se clarificação quanto ao uso de bacias de retenção nos recipientes de armazenamento de substâncias químicas, que são utilizadas na instalação para desinfeção dos pavilhões e tratamento da água captada.

Não existe armazenamento de substâncias químicas para desinfeção dos pavilhões.

No que se refere às pastilhas de cloro armazenadas num máximo de 10Kg (2 sacos de 5Kg), as mesmas encontram-se no saco e colocadas em contentor plástico.

A entrega dos elementos/respostas é realizada neste documento em formato PDF. Os anexos, são inseridos no formulário utilizando uma ou mais finalidades de anexo existentes. Os nomes com que os anexos são inseridos, são mencionados ponto a ponto

Referências

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