• Nenhum resultado encontrado

Cover Page. The handle holds various files of this Leiden University dissertation

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Cover Page. The handle holds various files of this Leiden University dissertation"

Copied!
15
0
0

Texto

(1)

Cover Page

The handle http://hdl.handle.net/1887/32581 holds various files of this Leiden University dissertation

Author: Rodrigues, Walace

Title: O processo de ensino-aprendizagem Apinayé através da confecção de seus instrumentos musicais

(2)

Anexos

I – CD com imagens dos colaboradores Apinayé, trechos fílmicos do Megrẽ Môx, autorizações e outras imagens:

(3)

II – Notas do diário de campo das visitas aos Apinayé:

- Em 04 de novembro de 2012:

Quando fui fazer minhas entrevistas junto aos Apinayé, percebi que o formulário que havia feito somente me serviria como um guia e que eu não conseguiria acompanhá-lo ispsis literes, pois as entrevistas ocorriam mais como uma conversa informal do que realmente como uma entrevista. Os Apinayé gostam de conversar e se interessam em mostrar suas tradições e cultura, porém uma formula fixa de entrevista não sortiria muito resultado. Portanto, fiz entrevistas como conversas e gravei algumas cenas que achei mais interessantes.

É importante informar aqui que todos os entrevistados autorizaram oralmente que eu usasse o material pesquisado e suas imagens em minhas pesquisas universitárias.

Ana Rosa e Cassiano Sotero, da aldeia São José, me convidaram para ir à aldeia Palmeira visitar seu Camilo, pai de Ana Rosa. Meu primeiro entrevistado deveria ser o próprio seu Camilo, da aldeia Palmeira, reconhecido artesão Apinayé, porém, ao chegar lá, verifiquei que ele estava já muito idoso e doente. Ele não escutava bem e não falava com muita clareza. No entanto, encontrei um outro colaborador: Paulo Laranja Apinajé, de 55 anos, professor contratado do Estado do Tocantins para dar aulas no ensino fundamental da escola indígena da aldeia Palmeira.

Ele me explicou que sabe fazer instrumentos musicais e que aprendeu observando os homens mais velhos fabricando tais instrumentos. Informou-me, ainda, que os meninos eram quem procuravam os mais velhos para ver como se fazia, depois tentavam por eles mesmos até aprimorarem a tecnologia do fabrico dos instrumentos. O saber era compartilhado para todos os interessados em aprender.

Laranja ainda me explicou que sabe fabricar bordunas, arcos, maracás e buzinas, entre outros objetos de sua cultura. Sobre os instrumentos musicais ele me informou que os Apinayé fazem ainda hoje e que os utilizam somente nas festas, “para alegrar mesmo”, como ele mesmo disse. Depois das festas estes objetos são vendidos. Essas festas podem ser casamentos, festas de colheitas, corridas de toras, enfim, festas “grandes”.

(4)

Laranja ainda me disse que todos sabem fazer os instrumentos musicais, mas que os cantadores são os melhores artesãos de, por exemplo, maracás. Notei que os cantadores são muito respeitados entre os Apinayé e que seu “saber cantar” traz em si um poderoso emblema cultural deste povo. Os maracás fazem parte desta forte tradição cultural. Laranja me informou, ainda, que um Apinayé chamado Alexandre, mais conhecido como Zé Cabelo, da aldeia Ouro Verde, era um cantador muito talentoso e conhecido em todas as aldeias.

Ainda, Paulo Laranja me disse que as cabaças para a feitura dos instrumentos musicais vêm da aldeia São José, pois eles não as têm na aldeia Palmeira. Laranja me disse que iria fazer uma buzina de chifre para a próxima festa e que me a venderia depois dos festejos.

Pedi para ver um objeto musical feito por eles e me trouxeram um maracá fabricado por seu Camilo. No entanto, foram de casa em casa encontrar o maracá, pois o compartilhavam e era tocado por todos os meninos da aldeia como um brinquedo para imitar os cantores.

Os objetos musicais dos Apinayé não têm lugar específico para serem guardados, daí também irem de casa em casa como objetos para os meninos brincarem. A socialização dos objetos musicais parece fazer parte do aprendizado dos meninos, futuros cantores/músicos.

É interessante notar que as informações de Curt Nimuendajú de que o maracá entre os Apinayé não era um objeto do pajé, mas sim um objeto “profano”, o que verifico não ser verdade. Também, alguns objetos musicais descritos por Nimuendajú ainda são fabricados para as festividades Apinayé.

Fui informado de uma celebração na aldeia Patizal para lembrar dois meses de falecimento de um morto e encerrar o período de luto. Essa celebração seria nos dias 9, 10 e 11 de novembro de 2012 e desejo estar presente para entrevistar os cantadores e artesãos Apinayé mais experientes. O paí desta aldeia é o senhor Roberto da Mata Ribeiro Salvador, filho do auxiliar de pesquisa do antropólogo Roberto DaMatta.

(5)

- 10 e 11 de novembro de 2012 – Festa de fim de luto (Megrẽ Môx):

Cheguei à aldeia Patizal no momento do corte de cabelo dos parentes do morto. Os parentes mais próximos do morto deixam seu cabelo crescer até o dia da festa de fim de luto. Neste dia os cabelos são cortados entre os próprios parentes. Após o corte de cabelo, a família do morto traz comida, colocam-na na esteira e choram um choro cerimonial em memória do morto. Depois do choro todos as pessoas se servem. Isto acontece em torno da hora do almoço, já que começaram a cortar os cabelos desde a manhã. Tudo isso acontece na antiga casa do morto.

Após esta parte da cerimônia, começam os cantos e danças no pátio e a preparação de um moquém de mandioca e carne de gado. Cantadores de um lado e cantadoras de outro, formando linhas perpendiculares. Enquanto as mulheres formam uma linha horizontal, os homens formam uma linha vertical em relação a elas. A linha masculina se move de um lado a outro da linha feminina.

Durante a noite, os cantadores e as cantadoras se revezam, onde somente um cantador fica acordado e algumas mulheres o respondem. Há como um rodízio de pessoas para que haja horários de descanso para todos e para que o canto não pare.

O cantador utiliza seu maracá durante toda a cantoria e as mulheres marcam o ritmo com os passos iguais. O sistema é responsorial, ou seja, o cantador começa o canto e as mulheres respondem. Os cantos se referem às atividades do morto, à lembrança do que o morto fazia, como, por exemplo, pescar, caçar, fazer artesanato, etc, como me informou Ana Rosa.

Após todo a noite de canto e dança, todos são convidados à regressar à casa do morto para um último choro cerimonial e para receber, como presente, um pertence do morto ou objetos comprados pela família do morto para as pessoas que vieram à cerimônia.

Da roça do defunto, que tinha muita mandioca, fez-se farinha para os visitantes. Mandioca da roça do morto também foi usada no moquém.

O moquém, que ficou no forno (de brasa e coberto de folhas) durante toda a noite, foi servido aos convidados e a festa se encerrou ai.

(6)

- Entrevista com Albino Apinayé da aldeia Boi Morto, em 10 de novembro de 2012:

Esta entrevista teve lugar na aldeia Patizal.

Seu Albino é um conhecido artesão Apinayé e é famoso por criar belas bordunas, arcos e flechas, cofos e instrumentos musicais, principalmente maracás.

Ele me informou que aprendeu a fazer estes objetos observando seu pai e seu tio e que seus dois irmãos também aprenderam a confeccionar este tipo de artesanato. Um dos seus irmãos é seu Vicente da aldeia Palmeira. Ele me diz que, neste momento, está ensinando o que sabe deste ofício a seu filho Iraci, também da aldeia Boi Morto. Seu Albino me diz que tenta explicar tudo a seus filhos, conforme lhe foi ensinado. Porém, ele disse que tem dificuldades de encontrar cabaças para fazer instrumentos musicais. Disse que já plantou a planta de cabaça, mas que está esperando que cresça.

Ele me disse, também, que é primo do cantador Hermes da aldeia Boi Morto e que, recentemente, fez um maracá para ele. Disse-me, ainda, que, recentemente, fez um bom número de maracás e que os levou para a Funai em Brasília, onde vendeu vários artefatos. Disse que da última vez arrecadou cerca de R$400,00 com a venda dos objetos que tinha levado. Os maracás ele vendeu por R$30,00 cada um e as bordunas por R$50,00 cada uma.

Seu Albino me informou que também faz buzinas de cabaça abertas em baixo para usar em festas.

---

Durante minha estadia na aldeia Patizal, fui informado por Gilmar e o seu sogro Roberto da Mata Ribeiro Salvador (este último é filho do principal colaborador Apinayé do antropólogo brasileiro Roberto DaMatta, por isso ganhou este nome, em homenagem ao antropólogo) que houve, na aldeia Patizal, uma oficina de artesanato, onde os mais velhos ensinavam aos mais novos como produzir objetos culturais e seus saberes tradicionais. A oficina focou no uso de folhas de palmeiras para confecção de esteiras, cofos, animais de decoração, entre outros objetos de cestaria. Essa oficina se chamou “1ª Oficina de Artesanato e Saberes Tradicionais do Povo Apinajé” e aconteceu em outubro de 2012. Apesar do encontro acontecer do dia 10 a 12 de outubro de 2012, a oficina em si somente aconteceu durante um dia (11 de outubro).

(7)

Esta oficina foi organizada pela Associação União das Aldeias Apinajé (PEMPXÀ) e por representantes da Funai. A oficina aconteceu na escola estadual da aldeia Patizal. Espera-se que esta iniciativa se repita dentro de pouco tempo. Roberto da Mata me disse que pediu para que esta oficina tivesse duração de, pelo menos, quatro dias, assim os jovens aprenderiam mais sobre o que lhes interessava.

Ainda, Gilmar me informou que não sabia confeccionar objetos tradicionais de sua cultura, pois foi criado pela avó, sem pai e sem contato com os homens de sua família.

(8)

- Entrevista com Francisco Dias Apinagé, em 15 de março de 2013, no campus da UFT Tocantinópolis:

O senhor Francisco Dias Apinagé é um artesão da aldeia Serrinha, tem 57 anos de idade, teve 9 filhos (sendo que 1 faleceu), e, de vez em quando, vem vender colares, maracás (de coités), bordunas, arco e flecha, entre outros objetos, para os professores da universidade, principalmente para os antropólogos que trabalham no curso de Ciências Sociais.

Eu lhe havia pedido que, se houvesse feito maracás, ou outros instrumentos musicais, que me trouxesse para vender. Eu sabia que ele já havia vendido, anteriormente, dois maracás para professores do campus. Ele me procurou no dia 15 de março de 2013 com um maracá para vender. Ele me cobrou R$50,00 (cinquenta reais) pelo trabalho e pedi que me desse uma entrevista. Infelizmente tive problemas com a máquina para filmar e não consegui registrar a entrevista.

Na entrevista ele me disse que sabia confeccionar cestinha de palha de buriti, arco e flecha, borduna e maracá (sendo este o único objeto musical que ele sabia confeccionar). Seu Francisco me contou que aprendeu a fazer estes objetos tradicionais com seu avô Estevão Laranja Apinajé.

Também me disse que ele é irmão de Paulo Laranja, da aldeia Palmeira, porém, que seu irmão aprendeu a confeccionar os objetos tradicionais com seu pai, não com o avô, como ele o fez.

Ele me disse que seu avô lhe mostrou que tinha que pegar uma cabaça de bom tamanho (“hoje em dia é difícil de conseguir uma cabaça de bom tamanho para maracá”), abrir um orifício para colocar água quente para tirar o que há dentro e deixar no sol para secar. Depois, há que buscar um pedaço de madeira forte, porém macia de trabalhar, para fazer o cabo do maracá (ele não se lembrava do nome da madeira, mas me disse que é de um pau de uma árvore que tem folhas que fedem e servem para remédio) e marcá-lo com um canivete. Ele me comentou, ainda, que usou sementes pretas secas (também não se lembrava do nome da semente, somente que a planta desta semente dá flores vermelhas) dentro do maracá.

Seu Francisco ainda me disse que culpa a TV, principalmente as novelas, pela falta de interesse dos jovens em aprender a confeccionar os objetos tradicionais da cultura

(9)

Apinayé e que os arcos e flechas e bordunas são feitos somente para a venda aos interessados e pessoas que visitam as aldeias.

(10)

- Informações de Josué Apinajé, da aldeia Cocal Grande, no dia 19 de abril de 2014:

Tentei ir às celebrações do Dia do Índio na aldeia São José, porém a estrada estava péssima por causa das chuvas e meu carro atolou na areia por várias vezes. Acabei pedindo socorro na aldeia Cocal Grande, onde encontrei o senhor Josué. Ele era professor indígena e teve que se afastar desta atividade por motivos de má visão. Ele tem 46 anos e me contou que, em dia de festa em outra aldeia, algumas pessoas ficam nas aldeias para proteger seus pertences, pois pessoas da cidade vêm roubar as aldeias nos dias de festas grandes.

Para não ficar atolado novamente no caminho para a aldeia São José, resolvi pedir sua ajuda e que me explicasse algumas coisas da cultura Apinayé, além de traduzir alguns termos que eu não consegui encontrar. Ele prontamente me ajudou.

O mais interessante do que ele me falou foi sobre o pẽpjê mẽ (esta palavra significa agrupamento, ajuntamento, e vem do verbo juntar pẽpjê). Esse agrupamento era um acampamento na mata fechada, onde um mestre escolhido pelo cacique ensinava os meninos e jovens aquilo que deveriam aprender a fazer (artesanato e a cantar, principalmente cantar). Esse tutor se encarregava de 20 a 30 meninos e a comida era levada para eles por algumas mulheres e deixada em um lugar onde pudessem apanhá-la.

Josué ainda me disse que o pẽpjê mẽ já não acontece mais e que a última vez que aconteceu foi no tempo do SPI (Serviço de Proteção aos Índios), há mais de 50 anos atrás. O SPI foi extinto em 5 de dezembro de 1967. Ele me informou que seu avô participou de um pẽpjê mẽ, mas que seu pai não participou.

Ainda. Josué me confirmou o que esta tese concluiu: que as crianças aprendem a confeccionar objetos culturais tradicionais na casa de seus pais, estreitando as relações baseadas em laços de sangue. No caso dos meninos, os avôs, pais e tios maternos são aqueles que os ensinam a fazer os objetos culturais. Ele me disse que, após aprender a confeccionar várias coisas em casa, os jovens iam para o pẽpjê mẽ reforçar o que aprenderam e aprender ainda mais, porém isso já não acontece hoje em dia.

Também, ele me informou que os Apinayé não têm um termo em sua língua para “objeto musical”, ou para “objetos para fazer música” e tão pouco para a palavra

(11)

“zunidor”, já que este instrumento não se fabrica há muito tempo. Ele disse-me que nunca viu um zunidor Apinayé.

Por último, ele me informou que aprendeu a fazer instrumentos musicais com seu pai e que confeccionaria uns bonitos pra mim, porém me disse que do que mais gostava era de pintura corporal e que sabia muito sobre isto.

(12)

- Informações de Ana Rosa Apinagé, da aldeia São José, no dia 30 de junho de 2014:

Em conversa com Ana Rosa, da aldeia São José, ela me falou sobre as festividades que os Apinayé celebram. Ela me falou das festas religiosas: batizados (feitos pelo padre que vem da cidade), festa de São Pedro (com a colocação do mastro com a imagem do santo), festa de são José (dia 19 de Março), festa de Nossa Senhora de Fátima (no dia 12 de outubro, feita pelo Orlando) e a festa de São Francisco (no dia 4 de outubro).

Também me falou das festas de cultura (as festas tradicionais Apinayé) ainda celebradas: festa da primeira chuva, dia do índio, casamento, tora grande, Megrẽ Môx e Krát.

A música vocal acompanhada pelo maracá é a principal forma de expressão musical nestas festas culturais. O bastão de ritmo é usado nas cerimônias de casamento para acompanhar o canto na casa do noivo e da noiva. Ainda, os colares de concha são usados nas corridas de tora. Também o choro cerimonial é executado em casamentos e no Megrẽ Môx.

A festa da primeira chuva se realiza depois da época de seca. Os homens se reúnem no pátio depois da primeira chuva para discutirem sobre a festa. Na noite anterior à festa eles vão de casa em casa pedindo para que as mulheres organizem o bolo de mandioca para a celebração. Esta festa é exclusivamente masculina e acontece no pátio. Há música (vocal e instrumental) e danças. O bolo é comido ao final da festa.

O Krát é a festa dos enfeites da divisões cerimoniais Ipôgnotxóine e Krénotxóine. As madrinhas e os padrinhos nominadores encomendam os enfeites a serem confeccionados para a festa. No dia da festa se trocam estes enfeites e se come o bolo de mandioca com carne, o moquém.

Ela me lembrou, ainda, que é minha madrinha de nomeação e que meu nome Apinayé é Gôhtũm, o mesmo nome de seu pai (seu Camilo), o mais importante artesão de instrumentos musicais Apinayé destes últimos tempos. Em agosto de 2014 se celebraria o Megrẽ Môx para seu Camilo, que faleceu em fins de 2012.

(13)

Anexo III - Pequeno glossário com alguns termos da língua Apinayé utilizados neste trabalho:

bom ou belo = mex ou mbédy ou mbed

bonito = muxré (perfeito, executado com perfeição) ou mbédy ou mbed buzina de chifre de gado = môx pàro pàtwàti

casa = ikre (a região da casa também é chamada assim) cacique = pahi

chifre = pàro

chocalho = mẽprehti

chocalho de fieiras de cabaça = gôhkõn kwrijto mẽprehti chocalho de fieiras de pata de veado = karanhỹho mẽprehti colar = prepre

corrida de tora = mẽõ espírito = karõ

flauta = mẽõhi

flauta Timbira = xiwiwire gado = môx

maracá = gôhtàx música = mẽgrer não-índio = kupẽ

pátio = ingó ou meingó, onde a partícula me significa coletivização; ou ipôgo que significa centro

periferia = atúk (região nos limites da aldeia) preto = túk

tiririca = agà

(14)

vergonha, respeito, distância social = piâm vermelho = kamrêk

(15)

Anexo IV – Curto Curriculum Vitae:

Walace Rodrigues nasceu no Rio de Janeiro (Brasil) em 31 de maio de 1969. Ele é mestre em Estudos Latino-Americanos e Ameríndios (2009) e mestre em História da Arte Moderna e Contemporânea (2007) pela Universiteit Leiden (Países Baixos). Pós-graduado (lato sensu) em Educação Infantil pelo Centro Universitário Barão de Mauá (2012). Licenciado pleno em Educação Artística (1999) pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Atualmente é Professor Assistente da Universidade Federal do Tocantins (UFT) e atua no curso de Letras do campus de Araguaína lecionando disciplinas nas áreas de Artes, Antropologia e Pedagogia.

Referências

Documentos relacionados

- Valor em mS que será acrescentado na abertura dos injetores quando o compressor do ar condicionado é ligado, esse valor fica em torno de 0,5 a 1 mS e tem a

sublicenciará, revenderá, alugará, arrendará, distribuirá, comercializará ou, de alguma forma transferirá direitos ou uso do Produto SugarCRM ou de qualquer versão

Assim sendo, a pesquisa sobre o processo de ensino-aprendizagem dos instrumentos musicais Apinayé, objetos tradicionalmente culturais, nos serve, entre outros pontos,

IN: Mana, revista do Programa de Pós-graduação em Antropologia Social (PPGAS) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), 1998, número 4, pág.. A educação

17 A cidade de São Gabriel da Cachoeira (AM) é uma cidade com maioria populacional composta por indígenas de vários povos da região. A cidade tem 3

Nesta pesquisa procuro estabelecer um diálogo entre a etnomusicologia (mais especificamente a organologia indígena), a antropologia da arte e a cultura do

IMPACTOS À À À ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS S MICRO E PEQUENAS EMPRESAS S MICRO E PEQUENAS EMPRESAS S MICRO E PEQUENAS EMPRESAS custos de adaptação à DIRETIVA RoHS.

Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, Tocantins, Maranhão e Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, Santa Catarina e