• Nenhum resultado encontrado

Relatório de estágio supervisionado.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Relatório de estágio supervisionado."

Copied!
33
0
0

Texto

(1)
(2)

E D I D A T ^ R I A

A meus pais,nams irmaos e minha f i l h a ; Quo nos nomeirtos de l a t a souberam me a c o l h e r , trazendo sempre consigo uma raensagem de coragem,a qual pudesse e n f r e n t a r os meus caminhos, a s e g u i r .

(3)

S U I I S I 0 1 - Introdugao 2 - Besenvolvimento 3 - Conclusao 4 - Anexos 5 - Piano de Agao.

(4)
(5)

I F T R C D U £ l O

E s t e r e l a t o r i o e r e f e r e n c e a s a t i v i dadaa r e a l i s a d a s na f a s a de observagao e p a r t i e i p a cao da E s c c l a e da comunidade nos e o l e g i o s Corego1 Jose Viana 22 grau, a E s c o l a P a r o q u i a l Ncssa Senlio r a do Perpetuo i s grau, ambos em Sousa* Tern como 1 o b j e t i v o , d e s c r e v e r todas a s a t i v i d a d e a r e a l i s a - * das durante o periodo do P r e - E s t a g i o * e nos prepa-ramos para o E s t a g i o Supervisionado no proximo 1 per?'edo«

(6)

D S S E N 7 0 I V I M E N 2 0

_ kernes i n i o i o a s n e s s a s a t i v i d a d e s d e s e n v o l v i d a s no d i a 23 de setembro/85 j nos q u a i s1 t i v e n o s o p r i m e i r o encontro com conversas informais com o a c j a i i i i s t r a d o r e p r o f e s s o r e s so'.,re os dados 1 da E s c o l a 1 como tambem tivemos a oportunidade de conhecer to das a s dependencias do predio e s e r i e s1 e x i s t e n t e s ; onde houve maior entrosamento cor. 0 1 corpo docente e d a i f a c i l i t o u mais 0 nosso t r a b a -1 l h o .

A E s c o l a dispoe de una otima super-v i s o r a , p o i s a mesma n c s e x p l i c o n tudo s c o r e o s e u s e r v i g o de Supervisao S c c o l a r . Confcrme 0 que a 1 coordena^Jora do P r e - E s t a j i o p r e v i u , r e a l i s a m e s a s ' n o s s a s t a r e f a s s o l i c i t a d a s ; que f o i a f a s s de ob-' ser^ragao e p a r t i c i p a c a o , so bra a e s t r u t u r a f i s i c a ' e f u n e i c n a l das e s c o l a s e da comunidade(Anexo l-illf) e o piano de aeao da Escola de 12 grau (AnexoxV) 1

como tembem a s i t a c a o e n s i n c - a p r e n d i z a j e m (Anexo I e l l l ) . Depois de todo entrosamento com a escola $a partimos para as v i s i t a s a comunidade, visitamos 1 as r e s i d e n c i a s de alguns alunos todos em coiminida-des d i f e r e n t e s , a p l i c a n d o q u e s t i o n a r i o s p a r a os p a i s dos raesmos, (Anexo I ) , continuamos com conver s a s sobre a aprendisagem de ssus f i l h o s , em segui-da voltamos para a escola aplicando tambem UZH quc£ t i o n a r i c s com os p r o f e s s o r e s (Anexo I ) ,

(7)

ITa f a s e de p a r t i o i p a c a o de i s gran, tivemcs tambem una e n t r e v i s t a cow a Administradera sobre o s e t o r a d m i n i s t r a t i v e , conhecimento e a n a l i se eonJunta do piano a n u a l da direcao, pois amesma a l e g a que nao e x i s t e piano de acao da d i r e c a o (Are xo I I ) logo apos v i s i t a m o s a s a l a de a u l a , onde o\» bservamos v a r i a s a u l a s , de revisao.da conteudos, ' p a s t a s v i s i t a s conversamos com os alunos e p r o f e s -s o r e -s e ob-servamo-s tambem o de-sempenho do profe-s-*1 s o r (Anexo I I ) .

TTa f a s e de observac.ao do 2s grau 1 nos apresentamos ao a d m i n i s t r a d o r o q u a l nos r e c e beu muito bem, colocando a e s c o l a a n c s s a d i s p o s i -c a of J n i e i a m o s nossas a t i v i d a d e s , com conversas i n formais sobre a e s t r u t u r a f i s i c a e f u n c i o i l a l da es cola(Anexo I I I ) p o i s a e s c o l a dispoe de urn curso 1 p r o f i s s i o n a l i z a n t e Tecnico em C o n t a b i l i d a d e . Nao 1 chegamos a o b s e r v a r a s a u l a s , p o i s e s t a v a em p e r i o do das provas f i n a l s . Conhecendo apenas a s depen-1 d ^ n c i a s da escola(Anexo I I I ) , no d i a s e g u i n t e continuamos a nossa conversa com a Administradora s o -bre a s i t u a g a o ensino-aprendizagem (Anexo I I I ) e concluimos nosso t r a b a l h o apresentado algumas s o - ' l u c o e s para a m e l h o r i a do processo e n s i n o a p r e n d i -zagem.

(8)

C O N C I U S l O

No d e c o r r e r do periodo do P r e - E s t a ^ gio nas e s e o l a s de i s e 22 grans , onde desenvolve nice r o s s o t r a b a l h o ; muito embora enfrentando d i f i -culdades, mas tambem rec6nh.eeendo a grande i ^ p c r -1 t a n c i a , levando em eonta as e x p e r i e n c i a s a d q u i r i - • das nesse periodo e considerendo tambem ve.Iiosa' es_ t a s e x p e r i e n c i a s que nos cleixou convfcta da respon-s a b i l i d a d e do S u p e r v i respon-s o r S respon-s c o l a r e da respon-sua importan c i a junto aos demais^itfbros i n t e g r a n t e s da Ednca-' gao.

Vale s a l i e n t a r que desenvolvemos um bom t r a b a l h o tendo em v i s t a a c o n t r i b u i c a o do p e s -s o a l que fa-sem a e -s c O l a .

(9)
(10)

Relate- das a t i v i d a d e s sua. f a s e de Ob-servagao do P r e - E s t a g i o de Supervisao E s c o l a r de 12 grau.

I - E s t r u t u r a E i s i c a e Euneional (12 g r a u )

A - Da E s c o l a .

1 - Nome da I n s t i t u i c a o : E s c o l a P a r o q u i a l Nossa Senbp r a do Perpetuo S o c o r r o .

2 - L o c a l i s a c a o : Rua Coronel Jose Gomes de Sa n2 09-Centro - Sousa - PB. 3 - Dependencias do P r e d i o : 06 s a l a s de a u l a 03 baiaheiros 01 s e c r e t a r i a 01 c a n t i n a e 01 a r e a . 4 - Turnos em Euncionamento: - matutino e - v e s p e r t i n e 5 - T o t a l de alunos - 110 a l u n o s . 6 - S e r i e s e::istentes - P r e - E s c o l a r - 1^ s e r i e - 23 s e r i e - 3s s e r i e

(11)

7 - D i r e t o r : Padre Dagmar ITobre de Almeida 8 - S u p e r v i s o r : T e r e z i n h a B a n d e i r a S a l e s 9 - Corpo docente 04 p r o f e s s o r e s 10 - P e c e c a l de apoio: 02 s e r v e n t e s 01 merendeira 01 s e c r e t a r i a 11 - S e r v i c o s e x i s t e n t e s : - Bterenda e s c o l a r - Supervisao E s c o l a r . 12 - Entidades e d u c a c i o n a i s : - nao e::iste. 1 ^ mm ffr*Gran n r-^or-.o • E s t a e s c o l a p o s s u i o s e n organograma coerente com a s u a organizagao e funcionamento. 14 - C u r r i c u l o da e s c o l a :

0 c u r r i c u l o tambem f o i elaborado s e -gundo informacoes de acordo com as condigoes da e s c o l a nao se preocupa em atualizaaplo fazendo ' as reformulagoes n e c e s s a r i a s apos uma a v a l i a c a o dos t r a b a l h o s r e a l i z a d o s durante o ano«

B - . Comunidade.

1 - I d e n t i f i c a c a o - Centre - Sousa - P 3 . 2 - l i m i t e s :

ITorte: B a i r r o s Guanabara e Are l a s S u l : B a i r r o s do E s t r e i t o e E s t a c a o L e s t e : B a i r r o Angelim

(12)

Nesta comunidade o l i d e r oomunitario e o P r e f e i t o n d i c o e s h a b i t a c i o n a i s :

As c a s a s sac- to das do t i p o A l v e n a r i a e con p e r -1 f e i t o s i s t e m a do esgoto, agua e luz#

5 - Oondigoes de Saude: 02 postos medicos 01 maternidade 01 d e n t i s t a e

05 medicos que atendem a c l i e n t e l a . 6 - A s s i s t S n c i a E d u c a c i o n a l s

Colegio C o m e r c i a l Conego Jose Viana E s c o l a de Demonstracao

E s c o l a E s t a d u a l de 22 grau Mestre J u l i o Sarmento E s c o l a Normal Jose de P a i v a Gadelha e E t e r n a t o * Nossa Senhora dos Rcmedios

Com e s t ^ s numeros de E s c o l a s e de a -cordo com as informagoes p r e s t a d a s p e l o s p a i s e n t r e v i s -1 tados; todos os f i l l i o s estao na E s c o l a com exeecao dos 1 qu.e a i n d a nao e 3 t a o em idade e s c o l a r .

7 - P e s q u i s a de V a l o r e s a r t i s t i c o s e c u l t i u ? a i s . nao e s i s t e .

Aspectos Socio-Economico ( E s c o l a x Comunidade)

A - Ocupacao dos p a i s e renda f a m i l i a r :

ITa v i s i t a que fizemos ao p a i s const a tou-se que a ocupacao n a i s acentuada e o pequeno comer c i a n t e e a renda, segundo e l e s , e de urn s a l a r i o minimo.

(13)

B - C o r i s t i t u i g a o da F a m f l i a :

Em media a s f a m i l i a s de constituent 1 de 5 a 6 f i l l i e s sendo que em sua naioria, sao menores.

C - P a r t i c i p a e a c : em A s s o c i a g o e s :

Pes p a i s e n t r e v i s t a d o s urn p a r t i e i p a1 do E.C.C. (Snccr-tro de Ga s a i s com C r i s t o ) e outro p a r t i -e i p a dp A.A.A(Associagao do Al-e o l i o o s Auonimos)

(14)

QUESglOITlRIO PARA OS PROEESSORES

1) 0 C u r r i c u l o da E s c o l a s a t i s f a z a s 1 n e c e s s i d a d e s da c l i e n t e l a de t r a b a l h o ? A e s c o l a tern 1 se preocupado cor. a elaboragao e ou reformulagao dos 1 me sr.cs?

2) A e s c o l a tern s e n t i d o nacessidade de* una reformulagao quanto a planejamentos, metodologia. •

s i s t e m a do a v a l i a g a o e recuperagao u t i l i s a d o s p e l a me_3 ma?

3 ) - A e s c o l a tern se preocupado em desco-b r i r as causas da evasao e reprovagao de sous a l u n o s ?1 0 que tern s i d e f e i t o para d i m i n u i r e s s a p r o b l e m a t i c a ?

4) Como e o relaciornamento E s c o l a x Cc» munidade e v i c e - v e r s a ?

6) Que mudangas seriam s u g e r i d a s p a r a 1 serem f e i t a s a c u r t o praso p e l a e s c o l a ?

(15)

^USSTIOITIP.IO P^HA OS P A I S :

Qual a sua p r o f i s s a o ?

Qua! a renda mensal?

De quant os f i l h o s e con s t i t u i d a a f a m f l i a ?

Todos os s^us f i l h o s estudam? case n e g a t i v e e x p l i -1 c a r o por que?

Voce p a r t i c i p a de aluxia a s s c c i a c a o ? Quais?

Voce e s t a s a t i s g e i t o con a e s c o l a de sen f i l h o ? por que?

0 que voce g o s t a r i a que mudasso na e s c o l a de seu 1 f i l h o ?

(16)

I I - Situagao Ensino-Aprendizagem.

De acordo com as r e s p o s t a s dos ques-t i o n a r i o s a p l i c a d o s aos p r o f e s s o r e s e aos p a i s e convere s a s i n f o r m a i s com a D i r e t o r a chegamos as s e g u i n t e s con** c l u s o e s :

A e s c o l a nao t e n c u r r i c u l o e nao h a1

nenhuma preocupacao p e r p a r t e de sous elemontcs en elab£ r a - l o , como tambem, reforciulagao quanto aos planeQamen-1

t o s , metodologia, s i s t e i a a de a v a l i a g g o o recuperagao u t i l i s a d o s p e l a mesma.

Com r e l a c a o a evasao e reprovagao se_ gimdo depoimento, a e s c o l a t e n s e preocupado en c ^ s c o - 1

b r i r as causas deste problemas procurando c o n v e r s a r con.1

os p a i s e alunos a f i n de conhece-los melhor e e n c o n t r a r solugoes* adquados para e l i n a r e s s a defasagem

Quanto ao relaeicnamento e n t r e E s c o -l a Comunidade, D i r e t o r a , p r o f e s s o r e s e a-lunos observa-mcs que p o d e r i a da molhor, e s p e c i a l r e n t e com r e l a c a o aos

alunos, p o i s percebemcs urn grand e l i s t anc i anient c e f a i t a de d i a l o g o . Tendo s i d o e n f a r i s a d o que o relacionamento 1

e n t r e E s c o l a x Comunidade e f e i t c a t r a v e s de r e u n i o e s , 1

p a l e s t r a s , eomomoragoos, m i s s a , e t c .

A comunidade x:oderia c o l a b c r a com a

E s c o l a dando mais apoio, procurando manter contato com 1

cs p r o f e s s o r e s e a dir2to?:*a para saber como e s t a o r ^ n d i mentc ensino-aprendisagem e a f r e q u e n e i a de sens f i l h o s1

a^udando-lhes nos doveres e s c o l a r e s , p a r t i c i p a n d o de r e u n i o e s e comemoragoes promovidas p e l a e s c o l a .

(17)

% ± t o s p a i s s e mostram s a t i s f e i t o s • com a e s c o l a dos f i l h o s porque e l s s estao aprendendo; oa outros dizem que os f i l h o s nao estao aprendendo nada, pe_ rem nao culpam os p r o f e s s o r e s , e s s a ixi3atlsfaciao e a t r i buida ac d e s i n t e r e s s e dos p r o p r i o s f i l h o s chegando a d i -s e r que a v o l t a do c a -s t i g o , da p a l m a t o r i a , do argumento1 t a l v e z v i e s s e r e s e l v e r e s t e problema de aprendizagem p e r que e l e s s e n t i r i a m medc e r e s o l v i r i a m aprender.

Quanto a questao pedindo sugestoes 1 de mudanea que d e s e j a r i a m para a e s c o l a de sens f i l h o s , * nem os p r o f e s s o r e s , rem os p a i s demostraram i n t e r e s s e em s u g e r i r algo que d e v e r i a nudar. Apesar da i n s a t i s f a g a o & de a l g u n s , mesmo a s s i m , e l e s nao quiseram opinar t a l v e z ' por acomodaeao on por medo de que a E s c o l a tome conheci-mento e nao r o s t e da opiniao d e l e s .

(18)
(19)

H e l a t c das f a s e

*o do P r e - E s t a g i o de S u p e r v i s a o E s c o l a r - 1^ grsi; Periodo de 29/10 a 11/13/1985•

I - No s e t o r A d m i n i s t r a t i v e .

I - Comhecimento e a n a l i s e conjunto do piano anual da P i regao.

0 informante a l e g a que nao e z i s t e o1 piano de agac da Diregao da E s c o l a , porque a mesma e d a1 P a r o q u i a e f u n c i o n a em c a r a t e r p a r t i c u l a r ; mas sabeiros 1 que a ra^ao apresentada nao e uma j u s t i v i a t i v a c o e r e n t e .

I I - No s e t o r Teonico-Pedagogico

1 - Conhecimento e a n a l i s e conjuntOv. do piano de agac da* S u p e r v i s a o As c o l a r .

0 Piano de agao de Supervisao e s c o l a r nao e elaborado e s p e c i f i c a m e n t e p a r a a e s c o l a , mas p a r a ' atender a todos os e s t a h e l e c i m e n t o s sob a orientagao d a1 S u p e r v i s o r a , a q u a l f a z a s adaptagoes quando n e c e s s a r i o1 de acordo com a realidade dos respectivos estabelecimen-t o s . Observamos que e bem elaborado e merece&&eicrediestabelecimen-to' uma v e z que conhecemos a pessoa e sabemos de s u a respone s a b i l i d a d e e i n t e r e s s e p e l o cargo que assume. Agora, o 1 piano que observamos nao e s t a v a a t u a l i z a d o quanto ao ano em c u r s o , p o i s o mesmo nao se encontrava na E s c o l a .

2 - A n a l i s e dos Pianos de ensino (por s e r i e ) e (conteudo) Os pianos de curso sao elaborados pe l o s p r o f e s s o r e s com a p a r t i c i p a g a o da s u p e r v i s o r a no i n i c i o do .no e sao f e i t a per s e r i e e com eonteudos e z r i g i -1

(20)

p e l os programs.

3 - V i s i t a s a s s a l a s de a u l a :

Nas v i s i t a s em s a l a s de a u l a conver sanies ^ O L i os alunos e p r o f e s s o r e s , observamcs o desempe-nho do p r o f e s s o r onde c o n s t a t a - s e a f a l t a de m a t e r i a l pa r a i n c e n t i v a r os alunos usando apenas a erponigao o r a l , 1 l i v r o - t e : : t o e o quadro g i z como r e c u r s os,

A n a l i s e da a u l a observada

C anbiente da s a l a de a u l a a p r e s e n t a boas condicoes em t e m o s de n o b i l i a r i o , espago f i s i c o e i l u n i n a g a o . Ha d e f i c i e n c i a na p a r t e de v e n t i l a c a o por f i c a r do lado do s o l e xj,ac tendo v e n t i l a d o r , t o r n a - s e mui-to quente no periodo da t a r d e •

0 relacionamento p r o f e s s o r - aluno e bom, e l e s p a r t i c i p a m da a u l a respondendo a s perguntas o-ralmente on escrevendo no quadro a s r e s p o s t a s s o l i c i t a d o s i n d i v i d u a l m e n t e ou em grupo.

0 p r o f e s s o r alegou nao t e r f e i t o o 1 piano porque e s t a v a apenas r e v i s a n d o os eonteudos estuda dos anteriormente, onde demonstrcu c l a r e z a e seguranga 1 S l e s apontam v a r i a s d i f i c u l d a d e s e n f r e n t a d a s p e l o s alu»' nos na aprendizagem como: d i f i c u l d a d e s em l e i t u r a e e s -1 c r i t a , f a t e s fundamentals e em eonteudos de Estudo S o c i -a i s e c i e n c i -a s . Os -alunos s-ao -a v -a l i -a d o s m-ais em qu-antid-a de do que em qualidade como acontece na m a i o r i a das esco l a s .

Nao fizemos r e u n i o e s pedagogieas, nem aplicamos q u e s t i o n a r i o s aos p r o f e s s o r e s e alunos por s e n tirmos que a t r a v e s da convesa i n f o r m a l e l e s se sentiram* mais a vontade p a r a r e l a t a r a s suas e x p e r i e n c i a s , d i f i -1

(21)

I l l - Na comunidade

Como na f a s e de observacao os p a i s 1 nao t i v e r a n nenhuma sugstao a dar para melhorar a apren-dizageni dos f i l h o s , melhorar o relacionamento e s c o l a x comunidade, setimos que os membros nao se i n t e r e s s a m mais em f a z e r r e u n i o e s de p a i s e mestros, porque os r e s r e s nab comparocem, i s t o e, nao torn c o n s c i e n c i a do compromisso 1 que torn p a r a com a e s c o l a .

Por i s s o achamos que convocar os p a r agora p a r a uma reuniao nao d a r i a nonhum r e s u l t a d o p o s i t i vo, porque a D i r e t o r a nos d i s s s em c o n v e r s a i n f o r m a l que so manda chamar c s p a i s a e s c o l a quando os alunos fasem 1 t r a v e s s u r a s , desobedecendo aos p r o f e s s o r e s , e t c .

Com i s t o prccisamos em p r i m e i r a nao' f a z e r urn t r a b a l h o do c o n s c i e n t i s a g a o com e s s e s p a i s p a r a t i r a r e s s a ima.gem n e g a t i v a de que a e s c o l a so os chama 1 para denunoiar de sues f i l h o s . o que consideramos uma a t i tude n e g a t i v a da p a r t e a d m i n i s t r a t i v e - t e c n i c o - pedago ~ i c o p a r a depois p a r t i r m o s realmente p a r a a agao.

(22)
(23)

R e l a t o das a t i v i d a d e s na f a s e de obe serva$~ao do p r e - e s t a g i o de Supervis~ao E s c o l a r - 2s » grau • Periodp 25/11 a 03/12. I - E s t r u t u r a E i s i c a e F u n o i o n a l da E s c o l a . (2efcrati) A - Da E s c o l a : 1 - None da I n s t i t u i ? ~ a o : - C o l e g i o Conego J o s s Viana. 2 - I o c a l i z a e ~ a o :

Hua Joao Pessoa - 39 - Centre - Sousa - PP. 3 - Pependencia do P r e d i o : 01 - D i r e t o r i a e S e c r e t a r i a ( c o n j u n t o s ) 01 - P i b l i o t e e a 67 - S a l a s de a u l a s 01 - Almoxarifado 01 - Arquivo 03 - '"anheiros Masculines 03 - P a n h e i r o s Eemininos

02 - itreas de r e c r e a c ~ a c (sendo uma c o b e r t a ) A- - Turaos em Euncionamento: Mo d e c c r r e n t e ano f u n c i o n a 2 t u r n o s : V e s p e r t i n o e Noturno 5 - T o t a l de a l u n o s : 12 grau 340 e 22 grau 96 6 - 1 2 grau de 35 a 8* S e r i e : 22 grau de i s a 3§ S e r i e

(24)

7 - D i r e t o r : Antonio Nobrega de F i g u e i r e d o ( s u b s t i t u t o ) 8 - S u p e r v i s o r - 0 mesmo. 9 - Corpo Docente 20 P r o f e s s o r e s 10 - P e s s o a l do apoio: 01. z e l a d o r a 01 s e c r e t a r i o 11 - S e r v i e o o s e s i s t o n t e s : B i b l i o t e c a 12 - Sntidade e d n c a c i o n a i s Centro C i v i c o Maisa Nobrega 13 - Organograma:

A e s c o l a nao p o s s u i organograma 14 - C u r r i c u l o da E s c o l a

0 regimento i n t e r n e da s c o l a pelo qual o r i e n t a todas as a t i v i d a d e s * I I - Comunidade 1 ~ I d e n t i f i c a c a o : Centro Sousa PP. 2 - L i m i t e s : L e s t e : B a i r r o do Sato P r e t o Oeste: Y a r s ^ da &ruz S u l : Sstagao

(25)

3 - Con&igoes h a b i t a e i o n a i s :

M y s

Sao boas o aten&e' p e r f eitamente a s • n e c e s s i d a d e ^ da comunidade,

4 - Coiidicoes de Sad&e:

P a r a a t e n d i n s i i t o e x i s t s r a t e r n i d a d e , postos medicos, e t c ,

5 - E n t i d a d e s e d u c a c i o i i a i s :

Colo s i c ITossa Senhora A u x i l i a d o r a

E s c o l a P a r c q u i a l N.Sr* i?erpetno Socorro E s c o l a ?Tc m a l E s c o l a de Pencils t r a e So. 6 - PescjUisas de valores a r t i s t i c o s e c u l t u r a i s : I n e r i s t e n t e e s t e t i p o de a t i v i d a d e . * As condiooes f i n a n e e i r a s da c l i e n t e l a d e s t a comunidade r e l a t i v a n e n t e boa} c o n s t i t u i d a de toda c l a s s e s

ASPECTos sCcio .EgoNCMiaosCEscQiA x ;

CCTJT:IIPADE.

a ) A e s c o l a nao dispoo de f i c h a do m matrxeiila onde c o n s t a tocos os dados r e l a t i v e s a s a l a r i o , p r o f i s sao, ni'mero de f i l h o s e t c . de onde pudessemos r s t i r a r uma aniostra-em.

b) P a r t i c i p a g a o en a s s c o i a g c e s . P a r t i c i p a de todos os c l u b e s r e c r e a -t i v o s e de s e r v i c e como: Sousa I d e a l Clube

AABB

(26)

11 - Situagao Ensino-Aprendizagem *A 0 c u r r i c u l o da E s c o l a s a t i s f a z p i e -1

namente a s i t u a e a o s o c i o - e e o n o n i c a da comunidade, tendo* em v i s t a que o curso de tecnico em eontabilidade e prof is s i o n a l i s a n t e .

0 p l a n e j a n e n t o do ensino e elaborado de acordo com as n o m a s do regimento i n t e r n o deste e s t a -belecimento aprovado pelo C.E.E.

A e s c o l a acha n e c e s s a r i o uma reformu l a c a o no planejamento, metodos e sistema de avaliagao 1 pcroue nao se encontra p e s s o a l com h a b i l i t a c a o e s p e e i f i -c a , para m i n i s t a r as d i s -c i p l i n a s e x i g i d a s pelo -c u r s o , p r o f e s s c r h a b i l i t a d o em t e c n i c o de processamento de da-' dos.

As p r i n c i p a l s causae da evasao cons-t a cons-t a que o aluno v a i para oucons-tro escons-tabelecimencons-to por s e r1 da rede o f i c i a l e o f e r e c e outros c u r s o s .

0 problemas de reprovacao se deve a' v a r i o s alunos quo vem de f o r a e nao acompanham o curso 1 por f a l t a de base, exemplo; nao sojbe somar.

0 12 t e c n i c o come-sou com 40 alunos e so tem 16 e i s t o ocorre com os alunos que terminaram 1 1 12 grau em outras e s c o l a s .

E a t o r e s : A s s i s t e n c i a inadequada dos p a i s d e s i n t e r e s s e dos alunos

alunos que s a c cbrigados a t r a b a l i i a r com meio de subsisterne i a acarretando pcuco tempo p a r a se de. c i d i r as a t i v i d a d e s e s c o l a r e s .

(27)

0 campo de t r a b a l h o e bom, a e s c o l a1 mantern convenio p a r a e s t a g i a r i a s com todoe os Banoos e*

c a s a s f i n a n c i i r a s da c i d a d e , ofereaerdo assim ao aluno a p o s s i b i l i d a d e de s e r aproveitado por cocas Bnpresas de£t pendendo de sua eapacidade.

0 relacionamento E s c o l a :: Comunidade e muito ':om e::iste e s t e entrosamento ha mais de 30 ancs#

A e s c o l a nao toma p a r t e das o r g a n i z a

Que a e s c o l a o f e r e c a uma educacao a& dequada aos a l u n o s ;

A comunidade c o d e r i a c o l a b o r a r p a r t i cipando das a t i v i d a d e s e s c o l a r e s de sens f i l h o s , A mudan ca que p o d e r i a s e r f e i t a s e r i a o f e r e c e r gratuitamente es_ te curso para atender a todos os alunos que q u i 3 e s s e m se h a b i l i t a r mas, nao podem gagar.

(28)
(29)

I - I d e n t i f i c a c a o

A - T i t u l o - Piano de acao para o E s t a g i o Supervisionado de S u p e r v i s a o E s c o l a r ,

B - L o c a l i z a c a o - E s c o l a P a r o q u i a l IT. Senhora do P e r p e -1 tuo Socorro - Sousa - P a r a i b a .

Q - Periodo de Execugao - Marco/Junho de 1986.

D - R e s p o n s a b i l i d a d e - L u c i a Maria Eormiga

(30)

I I - J U S T I H C A I I V A

0 presente t r a b a l h o tern como o b j e t i -vo o f e r e c e r s u b s i d i e s n e c e s s a r i e s aos p r o f e s s o r e s d e s t a * E s c o l a p e l a s E s t a g i a r i a s , montando um piano de agao

con-siderando o d i a•'Ticstico r ^ ^ l i s a d o ^a fase ds participa^ao do p r e - e s t a g i o , con v i s t a/ i a . n e l h o r i a do processc ensino-a ^ r e n d i s ensino-a g e n .

(31)

SIX ~ O B J E T I V O S

A - Q b j e t i v o G-eral - O o n t r i b t i i r com e x p e r i e n e i a s e co-iiheeimentos a d q u i r i d c s durante c c u r s e de f e d a g o g i a1 p a r a a n e l h o r i a do ensino do 1 2 g r a u . B - Orpjetivos E s p s c i f i c o s : - Acompanhar e o b s e r v a r as a t i v i d a d e s desenvoi v i d a s en s a l a do a u l a pelo p r o f e s s o r ; - O r i e n t a r o p r o f e s s o r na execugao de a t i v i d a dades tconico-pedagogicas;

- S u p r i r as d i f i c u l d a d e s dos alunos na aprendisagem de d e t e m i n ^ d c s eonteudos, como s e -jam: L e i t u r a ^ - e f a t o s fundamentais;

- - c r i a r c implementar o p i l o t a o de saude; - C o n t r i b u i r de forma g e r a l para melhorar o 1

(32)

I V - PLATE JMIENTO DAS ATIVIDADES

ATIVIDADES BASICAS OPERaCIONALIZAQlO

C R O N O S R A M A

ATIVIDADES BASICAS OPERaCIONALIZAQlO

M A TDfl A . • .... u y U ABRIL MAIO JUNHO

* C r i a c ~ a o do P H o t a o de Sail de. E s t u d a r c o n a E s c o l a o E s t a -tuto do p i l o t a o de Saude, s u as c a r a c \ t e r i s t i c a s , funcoes e a t r i b u i c o e s . X ; AcompanhamenTO e a s s e s — soramento ao p r o f e s s o r n a s suas a t i v i d a d e s t e -n i e a s pedagogieas. UiSTUaar c o n os p r o - e s j j u i ' e s situacoes-problemas que en volvam o processo ensino -aprendizagem

X

• Orientagao a o s alunos nac d i f i c u l d a d e s em l e i t u r a e e s c r i t a , f a t o s fundamex t a i s D i a g n o s t i c a r a s maiores d i -f i c u l d a d e s e t e n t a r s a n a - l a A -• V i s i t a a o s p a i s dos alun n o s c o n s c i e n t i z a n d o - o s da i m p o r t a n c i a da integragao E s c o l a x comunidade Reunioes de p a i s e Mestres. V i s i t e r a s f a m i l i a s Pazer r e u n i o e s de p a i s e T ^ e s t r e s . X X

(33)

I V - V A I I A £ l O Ac ompanhamento a t r a v e s da obser- 1 vacao d i r e t a e i n d i r e t a ; Auto e h e t e r o - a v a l i a g a o em reunioes 2elat6rio. V I - H E P E H S N C I A S B I B L I O & R & F I C A S * Nao u t i l i s a m o s acervo b i l b i o g r a f i c o , p o i s o t r a b a l h o f o i elaborado a t r a v e s de p e s q u i s a f s i t a com a comunidade e s c o l a r .

Referências

Documentos relacionados

Este relatório tem por objetivo descrever as atividades realizadas durante o estágio supervisionado do curso de graduação em Engenharia de Produção da

Não insira nada gratuitamente, porém, você poderá inserir referências que serviram para o desenvolvimento de cada uma das atividades (leis, códigos, manuais, artigos, livros,

Os locais escolhidos para o estágio foram os laboratórios de Bacteriologia, Zoonoses e Saúde Pública e Protozoologia Animal pertencentes ao Departamento de Medicina

A função das gonadotrofinas (FSH e LH) é assegurar níveis semelhantes aos existentes in vivo, proporcionando condições adequadas para uma perfeita fecundação

Tais estudos são apresentados como respaldo para análise do licenciamento requerido, sendo eles, Relatório Ambiental Preliminar (RAP), Projeto e Plano de controle ambiental

Inicialmente, para me sentir melhor e mais seguro do que estava fazendo, pedi para o Agrônomo, Luis Gonzaga, que me orientou, a darmos uma volta nas glebas da usina, com isso, foi

Mostrando assim que para está primeira avaliação o patogéno não teve interferência direta e significativa para com o desenvolvimento desse caractere nas

Na granja, 40 dias após inseminadas, as marrãs e porcas que não retornaram ao cio, são transferidas para gaiolas de gestação, onde ficam até cinco dias antes do parto e, em