O papel do contador e a
transparência das
informações contábeis
VIII Fórum da Mulher
Contabilista - CRC/MS
Março / 2011
Magnus Chaib
PwC
Curiosidades e Informações úteis
1. Na Europa, a função do auditor /
contador é a terceira mais admirada,
perdendo para Médicos e Advogados
2. Mercado de capitais em países com
base no Direito Romano x Direito
Consuetudinário
3. Primeira regulamentação contábil no
Brasil data de 1770 enquanto a
contabilidade por mercadores na
Europa datam de 1299
PwC
Informações úteis
4. Momento único da história
Convergência US GAAP e IFRS x
transição do BR GAAP
5. Lugar de destaque em Cias
Abertas
6. Grande possibilidade de
intercâmbios
PricewaterhouseCoopers Slide 4
Top 10 Global Capital Markets
US US GAAP / Permitem
Japan Converging to IFRS
UK IFRS
France IFRS
Canada Converging to IFRS
Brazil Converging to IFRS
Germany IFRS
Hong Kong IFRS
Spain IFRS
Switzerland IFRS or US GAAP
Australia IFRS
Mais de 100 paises requerem, permitem ou convergem para as IFRS
Todas as grandes economias estão migrando para as IFRS
Países em conversão para as IFRS
Países que requerem ou permitem IFRS Países sem planos de adoção das IFRS
PwC
Informações úteis
7. Contadores x RI x Posições
chaves em organizações (TAM,
Embraer, Iguatemi, etc)
8. Contadores x Auditores x
Empresas de rating
9. Formas de financiamento – IPO’s
ou emissões de dívidas (CRC)
10. Mudança na visão da profissão
PwC
Informações úteis
11. Mulheres em posições chaves
(PwC 2005 2 sócias
X
2010 – 10 sócias)
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12. Amplo mercado de
trabalho
13. Certificações como
CPA, Dip IFRS, CFA,
CA, etc.
PwC
Informações úteis
Porque estamos aqui hoje???
PwC
Agenda
1. Transparência das informações
contábeis no Brasil X mercados
regulados (IFRS)
2. Riscos Estratégicos,
Regulatórios e Operacionais
Papéis e
Relacionamentos do
Conselho Fiscal, da
Auditoria Independente e
do Comitê de Auditoria
PwC
Agenda
1. Introdução
2. Auditoria Independente
3. Comitê de Auditoria
4. Pesquisa
1012 PwC
Usuários das informações contábeis
1. Quem são os usuários das informações contábeis? 2. Auditoria Independente
3. Conselho Fiscal
4. Comitê de Auditoria 5. Pesquisa
Introdução
(*) São as sociedades ou conjunto de sociedades sobre controle comum que tiverem:
ativo total superior a R$ 240 milhões ou receita bruta anual superior a R$ 300 milhões (a partir da Lei 11.638/07).
Princípio de Boa
Governança/Boas práticas: Requerimento legal no Brasil:
Auditor
Independente Toda organização deve ter suas demonstrações financeiras auditadas (examinadas) por auditor externo independente.
Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC.
• Companhias de Capital Aberto. • Companhias reguladas (ex: Bacen e
Susep).
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Introdução
(*) São as sociedades ou conjunto de sociedades sobre controle comum que tiverem:
ativo total superior a R$ 240 milhões ou receita bruta anual superior a R$ 300 milhões (a partir da Lei 11.638/07).
Princípio de Boa
Governança/Boas práticas: Requerimento legal no Brasil:
Auditor
Independente Toda organização deve ter suas demonstrações financeiras auditadas (examinadas) por auditor externo independente.
Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC.
• Companhias de Capital Aberto. • Companhias reguladas (ex: Bacen e
Susep).
• Empresas de Grande Porte (*).
Conselho Fiscal O Conselho Fiscal é parte integrante do sistema de governança das
organizações brasileiras.
Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC.
Sociedades Anônimas de Capital Aberto.
Introdução
(*) São as sociedades ou conjunto de sociedades sobre controle comum que tiverem:
ativo total superior a R$ 240 milhões ou receita bruta anual superior a R$ 300 milhões (a partir da Lei 11.638/07).
Princípio de Boa
Governança/Boas práticas: Requerimento legal no Brasil:
Auditor
Independente Toda organização deve ter suas demonstrações financeiras auditadas (examinadas) por auditor externo independente.
Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC.
• Companhias de Capital Aberto. • Companhias reguladas (ex: Bacen e
Susep).
• Empresas de Grande Porte (*).
Conselho Fiscal O Conselho Fiscal é parte integrante do sistema de governança das
organizações brasileiras.
Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC.
Sociedades Anônimas de Capital Aberto.
Comitê de
Auditoria - Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC. - Recomendações da CVM sobre
Governança Corporativa.
• Companhias registradas na
SEC/ADRs negociados em bolsas de valores nos EUA.
• Companhias Seguradoras. • Instituições Financeiras.
Auditoria Independente
• Exame das DF’s (documental) • Avaliação dos controles
• Recomendação sobre os controles
internos
• Manifestação sobre posição patrimonial
e financeira.
• Definição de escopo, trabalhos
efetuados, a opinião emitida e, por consequência, a responsabilidade assumida.
• O parecer de auditoria deve opinar sobre
práticas, normas ou princípios contábeis:
- Práticas contábeis adotadas no Brasil; - IFRS - Normas internacionais de
contabilidade;
- USGAAP – Princípios contábeis
geralmente aceitas nos Estados Unidos da América;
- Outros a depender da jurisdição.
• O parecer de auditoria deve se basear em
normas de auditoria aprovadas:
- Normas de auditoria aplicáveis no Brasil; - ISA – Normas internacionais de
auditoria;
- Normas de auditoria geralmente aceitas
nos Estados Unidos da América;
18
•
O parecer de auditoria pode
ser emitido em diversos
formatos:
-
Sem ressalvas;
-
Com ressalvas;
-
Adverso;
-
Com abstenção de opinião.
Auditoria Independente
• O Conselho de Administração é responsável :
- Pela contratação, remuneração, retenção e substituição do auditor independente. - Por garantir a divulgação da proporcionalidade entre os honorários pelos serviços
de auditoria e por outros serviços.
- Pelo estabelecimento de regras formais para a aprovação de serviços a serem
prestados pelos auditores independentes que não sejam de auditoria das demonstrações financeiras.
- Por assegurar-se de que os auditores independentes não dependam
financeiramente da empresa auditada.
- Por obter do auditor independente, anualmente, a sua declaração formal de
independência em relação à organização.
- Por estabelecer com os auditores independentes o plano de trabalho.
- Por acompanhar os trabalhos e as conclusões dos auditores independentes.
Papéis e Relacionamentos do Conselho de
Administração
20
A quem se reporta a auditoria em casos que não existe conselho de administração?
Nas empresas em que não haja Conselho de Administração, a auditoria independente deve reportar-se aos sócios, de forma a garantir a sua
independência em relação à gestão.
Papéis e Relacionamentos do Conselho de
Administração
Comunicação com os
encarregados de governança
•
Auditor independente deve se comunicar com os encarregados de
governança.
•
Governança = Supervisão, Controle e Direção da entidade.
•
Empresas com Comitê de auditoria a comunicação deve ser com o
22
Comunicação com os
encarregados de governança
Desentendimentos contábeis materiais
• Aspectos a serem comunicados a governança
Assuntos relevantes finalizados e sua relevância Alterações esperadas no relatório do auditor Fraquezas materiais e nos controles internos / fraudes Assuntos julgados relevantes pela auditoria
Independência
•
Quem deve ser independente nas auditoria??
Firmas de auditoria
Sócios
Profissionais técnicos
•
Todos devem se comprometer com as normas profissionais de
24
Independência
• Outros serviços (excluindo
auditoria) pelos auditores pode gerar ou ser vista como
ferimento a independência.
• Em geral as ameaças são as de
auto-avaliação e advocacia.
• Ameaça de advocacia???
• Ameaça de auto-avaliação???
• Pode existir uma ameaça de
advocacia, por exemplo, se a firma defender a posição legal do cliente em um Tribunal de Justiça a ponto de a objetividade da firma parecer ter sido comprometida.
• Seria criada uma ameaça de
auto-avaliação, por exemplo, se a firma de auditoria tiver avaliado um
ativo ou passivo relevante incluído nas demonstrações financeiras objeto do exame de auditoria.
• Alguns reguladores, sobretudo a SEC proíbe a execução de algumas
atividades pelos auditores independentes, como por exemplo:
Escrituração contábil;
Desenho e implementação de sistemas de informação financeira;
Serviços de avaliação ou valorização, pareceres sobre adequação e relatórios sobre contribuição em espécie;
Serviços atuariais;
Terceirização da auditoria interna;
Funções gerenciais ou de recursos humanos;
Corretora-distribuidora, consultor de investimentos ou banco de investimentos; Serviços jurídicos;
Serviços especializados não relacionados à auditoria;
Todos os outros serviços que a Public Company Accounting Oversight Board (“PCAOB”) determinar.
26
•
O Papel do Conselho de Administração é:
Estabelecer regras formais para a aprovação de serviços a serem
prestados pelos auditores independentes que não sejam de auditoria
das demonstrações financeiras.
Estar ciente de todos os serviços (inclusive dos respectivos
honorários) prestados pelos auditores independentes, de forma a
garantir que não seja colocada em dúvida a independência do
auditor e que se evitem potenciais conflitos de interesses.
Independência
•
A independência dos auditores aplica-se também quanto a situações
em que poucos clientes representem parcelas substanciais do
faturamento de uma única empresa de auditoria.
Exemplo, quando um cliente corresponde a mais do que 15% do
faturamento da empresa de auditoria
•
Cabe ao Comitê de Auditoria e/ou Conselho de Administração
assegurarem-se de que os auditores independentes não dependam
financeiramente da empresa auditada.
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Independência
•
O auditor independente deve assegurar, anualmente, a sua
independência em relação à organização.
•
Essa manifestação deve ser feita por escrito ao Comitê de Auditoria
Independência
•
Na eventualidade de o sócio responsável técnico ser contratado pela
organização, o Conselho de Administração deve avaliar a
continuidade da relação com os auditores independentes.
Comitê de Auditoria
IBGC
Recomenda-se a instituição do Comitê de Auditoria para:
•
analisar as demonstrações financeiras,
•
promover a supervisão e a responsabilização da área Financeira,
•
garantir que a Diretoria desenvolva controles internos confiáveis (que
o comitê deve entender e monitorar adequadamente),
•
garantir que a Auditoria Interna desempenhe a contento o seu papel,
•
garantir que os auditores independentes avaliem, por meio de sua
própria revisão, as praticas da Diretoria e da Auditoria Interna.
Código das Melhores Práticas de
Governança Corporativa do IBGC
32
Funções do Comitê de auditoria:
Código das Melhores Práticas de
Governança Corporativa do IBGC
Zelar pelo código de conduta 1 membro com experiência na área contábil Avaliar as recomendações dos auditores Garantir que os diretores cumpram as exigências
Não exclui instalação do conselho fiscal
Composição dos comitês
Os comitês do Conselho devem ser, preferivelmente, formados apenas por conselheiros.
Quando isto não for possível, deve-se buscar compô-los de forma que sejam
coordenados por um conselheiro, de preferência independente, e que a maioria de seus membros seja composta por conselheiros.
Caso não haja, entre os conselheiros, algum especialista no tema a ser estudado, podem ser convidados especialistas externos.
Os comitês de Auditoria e de Recursos Humanos, dada a grande possibilidade de conflitos de interesses, devem ser, de preferência, formados exclusivamente por membros independentes do Conselho, sem a presença de conselheiros internos (com funções executivas na organização).
Código das Melhores Práticas de
Governança Corporativa do IBGC
34 Relacionamento do Comitê de Auditoria com o Conselho de
Administração, o diretor-presidente e a Diretoria
Código das Melhores Práticas de
Governança Corporativa do IBGC
Comitê de
Relacionamento do Comitê de Auditoria com o Conselho de Administração, o diretor-presidente e a Diretoria
O Comitê de Auditoria deve reunir-se regularmente com o Conselho de Administração, o Conselho Fiscal (quando instalado), o diretor-presidente e os demais diretores.
A Diretoria deve fornecer ao Comitê de Auditoria: (i) revisões tempestivas e periódicas das demonstrações financeiras e documentos correlatos antes da sua divulgação; (ii) apresentações relativas as alterações nos princípios e critérios contábeis, ao
tratamento contábil adotado para as principais operações e as variações significativas entre os valores orçados e reais em uma determinada conta; (iii) informações
relacionadas a quaisquer “segundas opiniões” obtidas pela Administração com um auditor independente, em relação ao tratamento contábil de um determinado evento ou operação; e (iv) qualquer correspondência trocada com a Auditoria Interna ou o auditor independente.
Código das Melhores Práticas de
Governança Corporativa do IBGC
36
Comitê de Auditoria – Natureza
A Sarbanes-Oxley (“SOX”) define o Comitê de Auditoria como sendo um comitê (ou órgão equivalente) constituído pelo “Board of Directors” (equivalente ao Conselho de Administração no Brasil) e entre o “directors”, com o propósito de supervisionar os relatórios contábeis e financeiros, bem como os processos de elaboração, divulgação e auditoria das demonstrações financeiras da companhia.
Lei Sarbanes-Oxley –
O que originou a lei – Caso Enrol
Trata-se, portanto, de um comitê de apoio ao Conselho de Administração, possibilitando:
• Ganhos de eficiência e tempo
• Expertise – conhecimentos específicos para subsidiar decisões do Conselho de Administração
• Maior independência e profundidade na análise das questões que são de sua competência
Principais Atribuições / Competências
• O Comitê de Auditoria atua como instrumento de gestão do Conselho de Administração, com o objetivo de zelar:
a) pela qualidade e confiabilidade do processo de elaboração e divulgação das demonstrações financeiras
b) pela integridade e eficácia dos controles internos
c) pela independência e efetividade dos trabalhos realizados pelas auditorias interna e independente
d) pelo cumprimento às leis e regulamentos aplicáveis à companhia
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Contratação de Especialistas e Orçamento Próprio
• O Comitê de Auditoria deve ainda ser dotado de:
a) competência para contratação de assessores externos (consultores, advogados, analistas, dentre outros)
b) orçamento próprio/recursos que assegurem a sua autonomia e adequado
funcionamento - pagamento de assessores externos e despesas administrativas
Composição, Requisitos e
Impedimentos para a Eleição de seus Membros
• O Comitê de Auditoria deve ser composto por:
a) no mínimo 3 membros
b) os membros devem também ser membros do CA e independentes c) remuneração esteja restrita aos
honorários relativos à função de membro do Comitê de Auditoria e do CA
Lei Sarbanes-Oxley
Necessidade de um Expert em Finanças/Contabilidade
• Recomendado que ao menos um
membro do Comitê de Auditoria seja um “expert” em finanças – Expertise em BR GAAP e US GAAP se for o caso.
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Lei Sarbanes-Oxley
Os membros do comitê não podem receber nenhuma outra
remuneração, direta ou indireta, que não seja aquela decorrente de sua condição de membro do conselho de Administração, do Comitê de Auditoria ou de outro comitê do Conselho.
Lei Sarbanes-Oxley
b) “Affiliated Person”:
Os membros do Comitê de Auditoria não podem ser pessoas
relacionadas - “qualquer pessoa que, direta ou indiretamente (por intermédio de uma de suas subsidiárias), controla, é controlada ou está sob controle comum da companhia”.
42
Regimento Interno – Regras de Funcionamento • Deve e poderá prever:
a) objetivos do Comitê de Auditoria b) composição e mandato
c) critérios de independência d) reuniões e funcionamento
e) responsabilidades e atribuições
f) fraudes, irregularidades e descumprimento de leis, regulamentos e normas internas
g) procedimentos para recebimento de denúncias h) contratação de especialistas
i) orçamento próprio j) relatórios semestrais
k) critérios de avaliação e treinamento de seus membros
• Não responde solidariamente por atos ilícitos praticados por outros administradores, salvo quando:
a) com eles for conivente
b) negligenciar em descobri-los
c) deles tendo conhecimento, deixar de agir para impedir a sua prática d) deixar de consignar / comunicar sua divergência
Pesquisa
Formação do Comitê de Auditoria
• Companhias brasileiras listadas na SEC (US
Securities and Exchange Commission)
PwC
Agenda
Tipo de Constituição
Quantidade de Membros
Financial Expert
Prazo de Mandato
45 Outubro/2010PwC
Comitê de Auditoria
Tipo de Constituição
Pesquisa realizada para a data base de 31 de dezembro de
2010 (relatórios 20-F arquivados da NYSE) :
46 Outubro/2010 Fonte: Relatório 20-F extraído do website da NYSE, New York Stock Exchange (www.nyse.com)
Universo da pesquisa: 28 companhias brasileiras com ações negociadas na NYSE.
Resultado: Conselho Fiscal (Similar Board) 13 x 15 Comitê de Auditoria (Modelo “Puro” SOX).
• 13 companhias possuem Conselho Fiscal Permanente (ou sejam adotam o conceito de
Similar Board, conforme permitido pela SEC).
• 8 companhias possuem Comitê de auditoria derivado do Conselho de Administração
(Modelo “Puro SOX).
• 7 companhias possuem Conselho Fiscal Permanente e Comitê de Auditoria (ou seja,
optaram por adotar o Modelo “Puro” Sox e mesmo assim mantém um CFiscal permanente).
PwC
Comitê de auditoria
Tipo de Constituição
Fonte: Relatório 20-F extraído do website da NYSE, New York Stock Exchange (www.nyse.com)
47 Outubro/2010
Conselho Fiscal “Turbinado” (Similar Board)
• 13 companhias
• Ambev - Companhia de Bebidas das Américas
• Brasil Telecom S.A. • Braskem S.A.
• BRF-Brasil Foods S.A. • Companhia Brasileira de
Distribuição
• Companhia Energética de Minas Gerais – CEMIG
• CPFL Energia S.A.
• Embraer - Empresa Brasileira de Aeronáutica
• Gerdau S.A.
• Tele Norte Leste Participações S.A.
• Tim Participações S.A. • Ultrapar Participações S.A. • Vale S.A.
Comitê de Auditoria do Conselho de Administração
(Modelo “Puro” SOX)
• 8 companhias
• Banco Bradesco, S.A.
• Banco Santander (Brasil) S.A. • Companhia Siderúrgica
Nacional • Cosan Limited • Gafisa S.A.
• GOL Linhas Aéreas Inteligentes S.A.
• Itaú Unibanco Holding S.A. • TAM S.A.
Comitê de Auditoria do Conselho de Administração
(Modelo “Puro” SOX)
Mantém: Conselho Fiscal Permanente
• 7 companhias
• Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo • Companhia Paranaense de
Energia
• Fibria Celulose S.A.
• Petrobras - Petróleo Brasileiro S.A.
• Telecomunicações de São Paulo S/A-Telesp
• Telecomunicações Brasileiras S.A.-Telebrás
PwC
Comitê de auditoria
Quantidade de Membros
Fonte: Relatório 20-F extraído do website da NYSE, New York Stock Exchange (www.nyse.com)
48 Outubro/2010
Conselho Fiscal “Turbinado” (Similar Board) • 13 companhias • Ambev: 3T/3S • Brasil Telecom: 4T/4S • Braskem: 5T/5S • BRF: 3T/3S • CBD: 3T/3S • CEMIG: 5T/5S • CPFL: 5T/5S • Embraer: 5T/5S • Gerdau: 3T/3S • Telemar: 4T/4S • Tim: 5T/5S • Ultrapar: 5T/5S • Vale: 4T/4S Comitê de Auditoria do Conselho de Administração
(Modelo puro SOX)
• 8 companhias • Bradesco: 3T/3S • Santander: 4T/4S • Companhia Siderúrgica Nacional: 3T/3S • Cosan: 3T/3S • Gafisa: 3T/3S • GOL: 3T/3S • Itaú: 5T/5S • TAM: 3T/3S Comitê de Auditoria do Conselho de Administração
(Modelo “Puro” SOX)
Mantém: Conselho Fiscal Permanente • 7 companhias • Sabesp: 3T/3S • Copel : 3T/3S • Fibria: 3T/3S • Petrobras: 3T/3S • Telesp: 3T/3S • Telebrás : 3T/3S • Vivo : 3T/3S T: Membro Titular S: Membro Suplente
17 companhias possuem CFT ou CA formado por 3 membros titulares e 3 membros suplentes
PwC
Comitê de Auditoria
Financial Expert
Das 28 companhias:
19 companhias indicam um membro do Comitê de Auditoria como
financial expert:
49 Outubro/2010 Fonte: Relatório 20-F extraído do website da NYSE, New York Stock Exchange (www.nyse.com)
• Ambev • Fibria
• Banco Bradesco • Gafisa • Banco Santander • Gerdau • Brasil Telecom • GOL
• Braskem • Itaú Unibanco • BRF-Brasil Foods • Telemar
• SABESP • Telesp
• COPEL • Vale
• CPFL • Vivo • Embraer
PwC
Comitê de Auditoria
Financial Expert
3 companhias indicam
mais de um membro do
Comitê de Auditoria como
financial expert:
• CEMIG • Cosan • Tim 50 Outubro/2010 Fonte: Relatório 20-F extraído do website da NYSE, New York Stock Exchange (www.nyse.com)4 companhias não indicam um
membro do Comitê de Auditoria em
específico e afirmam que o
conhecimento, as habilidades e as
experiências dos membros do Comitê
habilitam o grupo a cumprir
eficazmente as atribuições do cargo:
• CBD (Grupo Pão de Açúcar)
• Companhia Siderúrgica Nacional • TAM
• Ultrapar
1 empresa não divulga essa
informação
PwC
Comitê de Auditoria
Prazo de Mandato
Das 28 companhias:
•
26 companhias estabelecem prazo de mandato de 1 ano, com direito
a reeleição.
•
1 empresa estabelece mandato de 2 anos para os membros do
Comitê de Auditoria, com direito a reeleição
(COPEL).•
1 empresa não divulga essa informação.
51 Outubro/2010 Fonte: Relatório 20-F extraído do website da NYSE, New York Stock Exchange (www.nyse.com)