SISTEMAS
ESPELHADOS
Técnica abordada:
RAID
O RAID foi proposto em
1988
por David
A. Patterson, Garth A. Gibson e Randy H.
Publicado na Conferência SIGMOD,
intitulado "Um Caso para Conjuntos de
Discos Redundantes Econômicos (RAID)".
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Ganho de desempenho no
acesso.
Redundância em caso de falha
em um dos discos.
Uso múltiplo de várias unidades
de discos.
Facilidade em recuperação de
conteúdo "perdido".
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Implementação Via software
Implementação Via hardware
Fake RAID
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O sistema operacional gerencia o RAID através
da controladora de discos, e todo processamento é feito pela CPU.
VANTAGEM: Preço!
A configuração é feita pelo sistema operacional,
que precisa ter implementado no próprio kernel a utilização de RAIDs via software.
É possível criar RAIDs via software no Linux,
FreeBSD, como no Windows 2000, XP, 2003 Server e Vista.
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Utilizam Controladoras de RAID específicos
(normalmente são sempre controladoras da
mesma fabricante).
Não utiliza recursos do processador.
Oferecer um melhor tratamento de erros.
Requer pelo menos uma controladora
especialmente dedicada para isso.
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A maioria das implementaçãos em hardware
provêem cache de leitura e escrita (não-volátil), o que melhora a performance.
Suporta vários sistemas operacionais, já que a
controladora apresentará ao sistema operacional um disco simples.
A maioria das implementações em hardware
também suporta o "hot-swapping“.
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Discos (Normalmente SATA) com a
capacidade de poder ser retirado,
substituído e etc., enquanto o sistema
funciona, sem que precise desliga-lo.
Os discos
RAID
tendem a serem
hot-swap, pois caso haja falha podem ser
removidos ou substituído sem perda de
dados ou interrupções do servidor.
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Controladoras de RAID são caras. Solução:
fake Raid!
Uma "controladora barata" que em vez de um
chip controlador RAID especifico, utiliza uma
combinação de funções especiais na BIOS da
placa e drivers instalados no sistema
operacional para implementar o RAID.
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C
ONFIGURAÇÃO DE UMFAKE-RAID
PELO
S
ETUP DABIOS.
11 Joa qu im B . N asc im en to N et o
VIA SOFTWARE:
• São mais flexíveis;
• Exigem mais processamento da CPU;
• Exige que o S.O. ofereça suporte a RAID; • Preço relativamente baixo.
VIA HARDWARE:
• Melhor tratamento; • Fácil implementação;
• Desempenho melhor e independente de S.O.; • Preço elevado.
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Tornar o sistema de disco mais rápido (isto é,
acelerar o carregamento de dados do disco), através de uma técnica chamada divisão de dados (data striping ou RAID 0);
Tornar o sistema de disco mais seguro, através
de uma técnica chamada espelhamento
(mirroring ou RAID 1, 5, 6...).
• Essas duas técnicas podem ser usadas isoladamente ou em
conjunto.
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Niveis de RAIDs
RAID 0; RAID 1; RAID 2; RAID 3; RAID 4; RAID 5; RAID 6; RAID 0+1; RAID 100; 1415
VANTAGENS:
• Acesso rápido as informações (até 50% mais rápido). • Custo baixo para expansão de memória.
DESVANTAGENS:
• Caso algum dos setores de algum dos HD’s venha a
apresentar perda de informações, o mesmo arquivo que está dividido entre os mesmos setores dos demais HD’s
ficará corrompido, ou seja, caso algum disco falhe, não tem como recuperar os dados.
• Não é usado paridade.
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RAID 1 é o nível de RAID que
implementa o espelhamento de disco,
também conhecido como mirror.
Todos os dados são gravados em dois
discos diferentes; se um disco falhar ou
for removido, os dados preservados no
outro disco.
Consegue-se aumentar a leitura, porém
tem escrita mais lenta.
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RAID 1 (cont.)
VANTAGENS DESVANTAGENS Caso algum setor de um dos discos venha a falhar, basta recuperar o setor defeituoso copiando os arquivos contidos do segundo disco.
Segurança nos dados (com relação a possíveis defeitos que possam ocorrer no HD).
Custo relativamente alto se comparado ao RAID 0.
Ocorre aumento no tempo de escrita.
Não é usado paridade.
Você vai precisar de 2 Hds, mas só vai usar a área útil de um.
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Raramente são usados, e ficaram obsoletos.
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VANTAGENS DESVANTAGENS
Taxa de leitura rápida;
Possibilidade do aumento
de área de discos físicos.
-Taxa de gravação lenta. Em comparação com o
RAID 1, em caso de falha do disco, a reconstrução é
difícil.
Tecnologia não mais usada
por haver melhores para o mesmo fim.
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O RAID 0 + 1 é uma combinação dos níveis 0 (Striping) e 1 (Mirroring);
No entanto, é necessário pelo menos 4 discos para
montar um RAID desse tipo;
No RAID 0+1, se um dos discos vier a falhar, o
sistema vira um RAID 0.
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VANTAGENS DESVANTAGENS
Segurança contra
perda de dados.
Pode falhar metade
dos HD's ao mesmo tempo, porém
deixando de ser RAID 0 + 1.
Alto custo de expansão
de hardware (custo mínimo = 2N HD's).
Os drives devem ficar
em sincronismo de
velocidade para obter a máxima
performance.
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Uso de Paridade para proteção dos dados;
As informações sobre paridade para os dados do
array são distribuídas ao longo de todos os
discos do array (substituiu o sistema de paridade
do RAID 4);
Área útil e armazenamento igual HDs – 1 com
mínimo de 3 HDs;
Algoritmo complexo e eficiente para calculo de
paridade.
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Exemplos:
RAID 5 (cont.)
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VANTAGEM DESVANTAGEM
Maior rapidez com
tratamento de ECC (Error Correcting Code);
Leitura rápida (porém
escrita não tão rápida);
Recuperação de dados eficientes. Sistema complexo de controle dos HD's; Se mais de um HD falhar ao mesmo tempo, a recuperação de dados falhará. 26
É um padrão relativamente novo,
suportado por apenas algumas
controladoras.
É semelhante ao RAID 5, porém usa o
dobro de bits de paridade, garantindo a
integridade dos dados caso até 2 dos
HDs falhem ao mesmo tempo.
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RAID 6 (cont.)
VANTAGEM: DESVANTAGENS:
Pode falhar 2 HD's ao
mesmo tempo.
Precisa de N+2 HD's
para implementar por causa dos discos de paridade.
Escrita lenta.
Sistema complexo de
controle dos HD's.
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RAID 1 é o tipo de espelhamento de
sistemas mais utilizado;
RAID 5 oferece o melhor custo beneficio
em relação a segurança de dados;
RAID 0 + 1 é a técnica melhor indicada
para sistemas que precisam de
desempenho e segurança.
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http://www.conectiva.com/doc/livros/online/8.0/servid or/raid.html http://www.guiadohardware.net/comunidade/raid-tutorial/665151/ http://pt.wikipedia.org/wiki/Raid#Fake_RAID www.google.com.br 30