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Universo FQ 

Universo FQ 

7.

7.

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A

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NO

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Físico-Química

Físico-Química

Teste de diagnóstico

Teste de diagnóstico

Resolução de

Resolução de

exercíci

exercíci

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do manual e do caderno

do manual e do caderno

de atividades

de atividades

CADERNO

CADERNO

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 APOIO

 APOIO

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 PROFESSOR

 PROFESSOR

SANDRA COSTA • CARLOS FIOLHAIS • MANUEL FIOLHAIS

SANDRA COSTA • CARLOS FIOLHAIS • MANUEL FIOLHAIS

VICTOR GIL • CARLA

(2)
(3)
(4)

APRESENTAÇÃO DO PROJETO

APRESENTAÇÃO DO PROJETO

UNIVERSO FQ UNIVERSO FQ . . . .. . . .. . . .. . . 22

IMPORT

IMPORT

ÂNCIA DAS CIÊNCIAS

ÂNCIA DAS CIÊNCIAS

NO ENSINO BÁSICO

NO ENSINO BÁSICO

. . . .. . . 44

METAS CURRICULARES

METAS CURRICULARES

. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . . 55

CALENDARIZAÇÃO ANUAL

CALENDARIZAÇÃO ANUAL

. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . ... 77

FICHAS DE

FICHAS DE

DIAGNÓSTIC

DIAGNÓSTIC

O

O

. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . ... 99

FICHAS GLOBAIS

FICHAS GLOBAIS

. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . 1313

RECURSOS COMPLEMENTARES AO MANUAL

RECURSOS COMPLEMENTARES AO MANUAL

. . . .. . . .. . . .. . . 2121

Textos de Apoio

Textos de Apoio

. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . 2121

Notícias

Notícias

. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . 2727

Adivinhas

Adivinhas

. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . 3434

UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

 . . . . . . . . 3838

Webquests 

Webquests . . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . 3838

Peças de

Peças de

software software 

educativo de acesso livre na internet

educativo de acesso livre na internet

 . . . . . . . 4444

Informações complementares para a

Informações complementares para a

exploração

exploração

do

do

software software 

Celestia

Celestia

. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . 4646

UMA ATIVIDADE ENVOLVENDO OS PAIS NA APRENDIZAGEM

UMA ATIVIDADE ENVOLVENDO OS PAIS NA APRENDIZAGEM

DA QUÍMICA (PAQ)

DA QUÍMICA (PAQ)

. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . 5050

CENTROS CIÊNCIA VIVA

CENTROS CIÊNCIA VIVA

. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . . 5454

A ORGANIZAÇÃO DE VISITAS DE ESTUDO

A ORGANIZAÇÃO DE VISITAS DE ESTUDO

. . . .. . . 5555

PROPOSTAS DE «CIÊNCIA DIVERTIDA» PARA O «DIA ABERTO»

PROPOSTAS DE «CIÊNCIA DIVERTIDA» PARA O «DIA ABERTO»

DA ESCOLA

DA ESCOLA

. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . ... 5757

RESPOSTAS ÀS QUESTÕES INTERCALARES DO MANUAL

RESPOSTAS ÀS QUESTÕES INTERCALARES DO MANUAL

. . . .. . . 6363

RESPOST

RESPOST

AS ÀS FICHAS

AS ÀS FICHAS

DE DIAGNÓSTICO E GLOBAIS DO CADERNO

DE DIAGNÓSTICO E GLOBAIS DO CADERNO

DE APOIO AO PROFESSOR

DE APOIO AO PROFESSOR

. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . ... 6767

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA

. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . 7070

ÍNDICE

ÍNDICE

(5)

O projeto Universo FQ é constituído por um todo, coerente entre si, que inclui os seguintes elementos:

APRESENTAÇÃO DO PROJETO

UNIVERSO FQ 

Aluno • Manual

• Caderno de Atividades • Manual Multimédia

Professor

• Manual Versão do Professor • Planos de Aula

• • Manual

O Manual tem uma estrutura bastante simples e funcional. Dividido em três capítulos, apresenta os conteúdos de um modo simples, recorrendo frequentemente a esquemas para melhor sistematizar os diversos assuntos. Inclui diversos momentos de «paragem» ao longo de cada capítulo, momentos esses em que é feita uma síntese do que se apren-deu e são propostas diversas questões, assim como uma ou duas tarefas. Pensando que estas questões podem ser usadas quer em sala de aula quer como trabalho de casa, fornecemos as suas respostas apenas no Caderno de Apoio ao Professor.

No final de cada capítulo é apresentado um Resumo geral e Mais questões. Visando

promover o estudo autónomo, e pensando que estas questões poderão ser usadas pelos alunos quando se preparam para os momentos de avaliação, fornecemos a sua resposta no final do Manual.

No Manual Versão do Professor encontram-se remissões para os recursos presentes em , facilitando assim a articulação de todos os componentes do projeto.

• Caderno de Atividades

Tal como o Manual, o Caderno de Atividades está dividido em três capítulos. Visando promover o estudo autónomo, inclui resumos e pequenas fichas de exercícios. Inclui ainda algumas propostas de atividades de pesquisa de natureza investigativa e experimental. No final encontram-se as soluções das fichas.

• Manual multimédia

Inclui diversos recursos digitais que complementam as abordagens seguidas ao longo do Manual, motivando o aluno para a aprendizagem.

• Caderno de Apoio ao Professor

O Caderno de Apoio ao Professor tem como objetivo fornecer informações e recursos

com-plementares úteis para os professores que trabalham com o ManualUniverso FQ . Os recursos

aqui contidos pretendem auxiliar os docentes no ensino dos domínios «Espaço», «Materiais»

e «Energia» que integram as metas curriculares do 7.oano da disciplina de Físico-Química.

Este Caderno de Apoio ao Professor inicia-se destacando o papel das ciências no currí-culo do Ensino Básico, bem como o enquadramento das Metas Curriculares.

Segue-se uma proposta de calendarização das atividades letivas.

SandraCosta CarlosFiolhais ManuelFiolhais VictorGil CarlaMorais JoãoPaiva

 d e a t i v i d a d e

 s  C a d e r n o 7.o Físico-Química Ano  U n i v e r s o F Q  A t i v i d a d e s p r á t i c a s e

 d e p e s q u i s a  M a i s d e 1 6 0 q

 u e s t õ e s c o m  s o l u ç õ e s  R e s u m o s g e r a i s  F i c h a g l o b a l

NO VA EDIÇÃO: De acordo com a s Me ta s Curriculare s.

NO VA EDIÇÃO: De acordo com as Me tas Curriculares.

Universo FQ –7.oANO Físico-Química Teste de diagnóstico Resoluçãodeexercícios domanualedocaderno deatividades     SANDRA COSTA • CARLOS FIOLHAIS • MANUEL FIOLHAIS

VICTOR GIL • CARLA MORAIS • JOÃO PAIVA

 I n c l u i  D e s d o b r á v e l

(6)

teúdos a abordar, apresentam-se algumas fichas de diagnóstico fotocopiáveis que poderão ser usadas pelo pro-fessor. Estas fichas também estão disponíveis, em formato editável, em , para que o professor possa, caso sinta necessidade, adaptá-la às suas turmas.

Apresentam-se também, para os três capítulos do Manual, fichas globais, que podem ser usadas com o propó-sito de auxiliar o aluno no processo de aplicação e consolidação dos conhecimentos adquiridos.

Incluem-se ainda alguns aprofundamentos e extensões, incluindo notícias de ciência divulgadas pelos media e um conjunto de adivinhas para os alunos sobre os temas abordados no programa.

Encontram-se também propostas de webquests , sugestões de peças de software educativo de acesso livre na internet e pistas de exploração do software educativo Celestia .

Neste Caderno de Apoio ao Professor pode encontrar-se, ainda, uma proposta envolvendo os pais na Aprendizagem da Química (PAQ), algumas remissões para centros Ciência Viva, bem como algumas considera-ções sobre a organização de visitas de estudo. Termina-se este documento com propostas de «Ciência Divertida» para «Dias abertos» na escola e apresentam-se as respostas às questões intercalares do Manual Universo FQ , as respostas às fichas de diagnóstico e globais do Caderno de Apoio ao Professor bem como alguma bibliografia.

• Planos de Aula

A publicação Planos de Aula inclui uma proposta de planificação a médio prazo dos três capítulos do manual e 26 planos de aula de 90 + 45 minutos. Estes materiais encon-tram-se disponíveis, em formato editável, em , para que o professor os possa adaptar às necessidades de cada turma.

• 20 Aula Digital

A Aula Digital possibilita a fácil exploração do projeto Universo FQ , através das novas tecnologias em sala de aula. Trata-se de uma ferramenta inovadora que lhe permitirá tirar o melhor partido do seu projeto escolar, simplificando o seu trabalho diário.

Projete e explore as páginas do Manual na sala de aula e aceda a um vasto conjunto de conteúdos multimédia integrados com o Manual, para tornar a sua aula mais dinâmica:

• Animações – para unidades distintas são sugeridas, como complemento, animações que se enquadram na transmissão de conceitos de uma forma mais dinâmica e intera-tiva. Como complemento são apresentadas atividades finais de revisão.

• Animações 3D – estas animações, para além de terem como objetivo ser um modo dinâmico e interativo de transmitir conteúdos, pretendem ainda dar uma perspetiva tridimensional e real aos conceitos, por vezes abstratos, apresentados nas aulas.

• Simulações – neste tipo de recursos é possível simular a manipulação de variáveis, sendo possível testar os conceitos apresentados em contexto de sala de aula, de modo a perceber as diferentes relações entre grandezas.

• Vídeos – de modo a complementar e enriquecer o primeiro tema do Manual e as atividades experimentais propostas, são apresentados alguns recursos audiovisuais.

• Apresentações em PowerPoint – apresentações, de forma sintetizada, de pontos importantes das matérias abordadas.

• Testes Interativos – conjunto de testes interativos, que se encontram organizados por unidades e sub-unidades, num extenso banco de testes.

• Jogos – recurso didático que permite a revisão da matéria de uma forma mais lúdica, apelativa e interativa.

NO VA EDIÇÃO: De acordo com as Me tas Curriculares.

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SANDRA COSTA • CARLOS FIOLHAIS • MANUEL FIOLHAIS  VICTOR GIL • CARLA MORAIS • JOÃO PAIVA

  Professor  Universo FQ –7.oANO Físico-Química Universo FQ  7.oAno   Físico-Química   www.universofq7.te.pt  ED

NOA EDIÇÃO: De acordo com a s Me t . e s icular a s Curr do com a s Me t

(7)

IMPORTÂNCIA DAS CIÊNCIAS NO ENSINO BÁSICO

A ciência transformou e transforma o que pensamos sobre o mundo e sobre nós próprios.

É imprescindível que os jovens possuam «literacia científica», compreendendo as principais descobertas cien-tíficas e tecnológicas e as suas implicações sociais. O papel relevante da ciência e da tecnologia no dia a dia exige uma população com conhecimentos suficientes para entender e seguir debates sobre temas científico-tecnoló-gicos e decidir sobre esse tipo de questões.

Assim, a noção de «literacia científica» tem uma relação estreita com os conhecimentos científicos e com a capacidade de o indivíduo utilizar esses mesmos conhecimentos para identificar questões para as quais a ciência pode dar resposta, para explicar fenómenos científicos e retirar conclusões fundamentadas sobre problemas de caráter científico. Igualmente, a compreensão das características próprias da ciência como forma de investiga-ção e conhecimento humano, a consciência do papel da ciência e da tecnologia na constituiinvestiga-ção do nosso meio material, intelectual e cultural, bem como a vontade de se envolver como cidadão consciente em questões rela-cionadas com ciência e com o conhecimento científico, são elementos essenciais da «literacia científica».

O conhecimento científico não se adquire simplesmente pela vivência de situações quotidianas pelos alunos. É necessária uma intervenção planeada do professor, a quem cabe a responsabilidade de sistematizar o conheci-mento, de acordo com o nível etário dos alunos e os programas escolares.

O ensino da ciência, neste nível de ensino, deve proporcionar uma preparação inicial (a ser aprofundada no Ensino Secundário) e visa permitir aos alunos a possibilidade de:

despertar a curiosidade acerca do mundo natural e criar um sentimento de interesse pela ciência;

adquirir uma compreensão geral e alargada das ideias importantes e das estruturas explicativas da ciência, bem como dos procedimentos da investigação científica;

questionar o comportamento humano, bem como o impacto da ciência e da tecnologia no nosso ambiente e na nossa cultura.

Defendendo-se que a educação dos indivíduos em ciências (assim como em qualquer outro domínio) deverá ser um processo contínuo ao longo de toda a vida, o ensino formal deverá ter como objetivo a preparação dos indi-víduos em saberes básicos e competências que lhes permitam continuar o processo de aprendizagem.

• WebQuests  – este tipo de recursos aproveita, através de algumas questões orientadoras, a vasta gama de recursos disponíveis online , reunindo-os por temática.

• Planificação de aulas – são fornecidas, em formato editável, todas as planificações (globais e aula a aula) permitindo a sua adaptação ao contexto de cada turma. Utilize as sequências de recursos digitais feitas de acordo com os Planos de Aula criados para si, que o apoiarão nas suas aulas com recurso a projetor ou quadro interativo.

Avalie os seus alunos de forma fácil utilizando os testes pré-definidos ou crie um à medida da sua turma, a partir de uma base de cerca de 150 questões. Imprima os testes para distribuir, projete em sala de aula ou envie aos seus alunos com correção automática. Acompanhe o progresso dos alunos através de relatórios de avaliação detalhados.

Comunique e interaja tirando partido das funcionalidades de comunicação e interação que lhe permitem a troca de mensagens e a partilha de recursos com os alunos.

(8)

METAS CURRICULARES PARA O 7.

o

ANO

Segundo o Despacho n.o15971/2012, de 14 de dezembro, as metas curriculares “identificam a aprendizagem

essencial a realizar pelos alunos (…) realçando o que dos programas deve ser objeto primordial de ensino”. As metas curriculares permitem:

identificar os desempenhos que traduzem os conhecimentos a adquirir e as capacidades que se querem ver desenvolvidas;

identificar o referencial para a avaliação interna e externa;

orientar a ação do professor na planificação do seu ensino e na produção de materiais didáticos;

facilitar o processo de autoavaliação pelo aluno.

As metas curriculares visam os resultados a atingir pelo aluno mas não definem nem restringem as opções metodológicas do professor.

Estas metas têm por base os elementos essenciais das “Orientações Curriculares para o 3.oCiclo do Ensino

Básico: Ciências Físicas e Naturais”, 2001. Traduzem o essencial das aprendizagens que os alunos devem alcançar, pelo que os professores poderão ir além do que está indicado. Há metas obrigatórias de caráter prático-laborato-rial.

Na tabela seguinte:

indica-se os domínios definidos no documento das metas correspondentes aos temas organizadores das Orientações Curriculares de 2001;

destaca-se as principais alterações, indicando-se os conteúdos não obrigatórios, e propõe-se a alteração na sequência da sua abordagem.

(9)

     O    r      i    e    n      t    a    ç      õ    e    s     c     u     r     r      i    c    u      l    a    r     e     s      (      2      0      0      1      )    :      t    e    m     a     s     o     r     g     a     n      i    z    a      d    o    r     e     s      M    e      t    a    s      D    o     m      í    n      i    o      C    o     n      t    e      ú      d    o    s      T    e    r    r     a     n     o      E    s     p     a     ç     o      E    s     p     a     ç     o      C    o     n     t     e      ú      d    o     s     n      ã    o     o      b    r      i    g     a     t      ó    r      i    o    s     :    •      F    o    r     m     a     ç     ã     o     e     e   v     o      l   u     ç     ã     o      d    a     s     e     s     t   r     e      l    a     s    •      L    o     c     a      l      i    a   z     ç     ã     o      d    o     s     a     s     t   r     o     s     n     a     e     s      f    e   r     a     c     e      l    e    s     t     e    •      U    n      i      d    a      d    e     p     a   r     s     e     c    •      C    o     n     s     t      i    t   u      i    ç    ã     o      d    o      S    o      l    •      F    o    r     m     a     ç     ã     o      d    o      S      i    s    t     e     m     a      S    o      l    a   r    •      O     q   u     e      f    a    z      d    a      T    e    r    r     a   u     m     p      l    a    n     e     t     a     c     o     m    v      i      d    a      (      l    e    c      i    o    n     a      d    o     e     m      C      i      ê    n     c      i    a    s      N    a     t   u    r     a      i    s      )    •      C    o     m     o      é    q    u     e     a     s      f    o    r     ç     a     s     e   x     p      l      i    c    a     m      f    e     n      ó    m     e     n     o     s     c     o     m     o     o     m     o   v      i    m     e     n     t     o      d    o     s     p      l    a     n     e     t     a     s     e     m    v     o      l    t    a      d    o      S    o      l      ?      P    o    r     q   u     e      é    q    u     e     a      L   u     a     n     ã     o     c     a      i     p     a   r     a     a      T    e    r    r     a      ?      C    o     m     o     s     e     e   x     p      l      i    c    a     m     o     s     m     o   v      i    m     e     n     t     o     s      d    a      L   u     a     e      d    o     s      S    a     t      é      l      i    t    e     s     a   r     t      i      f      i    c      i    a      i    s     e     m     t     o   r     n     o      d    a      T    e    r    r     a      ?    •      F    e     n      ó    m     e     n     o      d    a     s     m     a   r      é    s      C    o     n     t     e      ú      d    o     s     a      i    n     t     r     o      d    u     z      i    r     n     o      9 .     o    a     n     o      (      d    e      i    x    a     n      d    o      d    e     s     e     r      l    e     c      i    o     n     a      d    o     s     n     o      7 .     o    a     n     o      )    :    •      M    o    v      i    m     e     n     t     o     s   :     t   r     a      j    e    t      ó   r      i    a ,      d      i    s    t      â    n     c      i    a     p     e   r     c     o   r    r      i      d    a     e   r     a     p      i      d    e    z     m      é      d      i    a .      T    e    r    r     a     e     m      T   r     a     n     s      f    o    r     m     a     ç     ã     o      M    a     t     e   r      i    a      i    s      M    a     n     t      ê    m   -    s     e     o     s     c     o     n     t     e      ú      d    o     s .      E    n     e   r     g      i    a      C    o     n     t     e      ú      d    o     s     a      i    n     t     r     o      d    u     z      i    r     n     o      9 .     o    a     n     o      (      d    e      i    x    a     n      d    o      d    e     s     e     r      l    e     c      i    o     n     a      d    o     s     n     o      7 .     o    a     n     o      )    :    •      E    n     e   r     g      i    a     c      i    n      é    t      i    c    a     e     e     n     e   r     g      i    a     p     o     t     e     n     c      i    a      l    t   ;    r     a     n     s      f    o    r     m     a     ç     õ     e     s      d    e     e     n     e   r     g      i    a      (    c    o     n     t     e      ú      d    o     s     a      b    o    r      d    a      d    o     s     n     o      d    o     m      í    n      i    o      “      M    o    v      i    m     e     n     t     o     s     e      f    o    r     ç     a     s      ”      ) .    •      C      á      l    c   u      l    o     s     e     n   v     o      l    e   v     n      d    o     e     n     e   r     g      i    a    s     e     p     o     t      ê    n     c      i    a    s      (    c    o     n     t     e      ú      d    o     s     a      b    o    r      d    a      d    o     s     n     o      d    o     m      í    n      i    o      “      E      l    e    t    r      i    c      i      d    a      d    e      ”      ) .      7    o  .     a     n     o     :

(10)

CALENDARIZAÇÃO ANUAL

Semana 1 • • Semana 2 • • Semana 3 • • Semana 4 • • Semana 5 • • Semana 6 • • Semana 7 • • Semana 8 • • Semana 9 • • Semana 10 • • Semana 11 • • Semana 12 • • Semana 13 • • Semana 14 • • Semana 15 • • Semana 16 • •      A      C      /      A      I      A      1     1 .      1     2 .      1     3 .      1     4 .

O início do ano letivo implica um acentuado trabalho de planificação e calendarização por parte do professor. O facto de se elaborar um plano é tão importante como reformulá-lo ao longo do ano letivo, se tal for necessário. Uma aula deve «acontecer», ser viva e dinâmica, tendo em conta a trama complexa de inter-relações humanas, a diversidade de interesses e as características dos alunos, não podendo ser um decalque rígido do que está no papel. Mas tal não impli-ca que se perimpli-ca o fio condutor proporcionado por uma planifiimpli-cação. Signifiimpli-ca, sim, que o plano deve ser flexível ao ponto de permitir ao professor inserir novos elementos, mudar de rumo, se assim o exigirem as necessidades do momento.

Sem prejuízo de um certo grau de salutar flexibilidade curricular, apresenta-se a seguir uma proposta de calendarização que pode servir de base à planificação anual do professor.

Na publicação Planos de Aula, disponível em , estão disponíveis planificações mais detalhadas, a médio prazo, e planos «aula a aula».

O estudo da Físico-Química no 7.oano de escolaridade desenvolve-se ao longo de aproximadamente 37 semanas.

Cabe ao professor adaptar esta grelha à sua circunstâncias, incluindo avaliação, outras atividades, imprevistos, etc.

Legenda:

(11)

Semana 17 • • Semana 18 • • Semana 19 • • Semana 20 • • Semana 21 • • Semana 22 • • Semana 23 • • Semana 24 • • Semana 25 • • Semana 26 • • Semana 27 • • Semana 28 • • Semana 29 • • Semana 30 • • Semana 31 • • Semana 32 • • Semana 33 • • Semana 34 • • Semana 35 • • Semana 36 • • Semana 37 • •      2 .      1      2 .      2      2 .      3      2 .      4      2 .      5      3 .      1      A      C      /      A      I      A Legenda:

(12)

FICHAS DE DIAGNÓSTICO

Ficha de Diagnóstico n.

o

1 – Espaço I

1.

Indica tipos de astros que conheças.

2.

Assinala as opções que consideras verdadeiras:

[A]

O Sol é a estrela mais brilhante do Universo.

[B]

O Sol é a maior estrela do Universo.

[C]

O Sol é a estrela mais próxima da Terra.

[D]

O Sol está fixo no espaço.

[E]

O Sol e todas as outras estrelas são rochas com a forma de.

3.

Faz um desenho com o Sol, a Terra e os vários planetas que conheces, mostrando a posição e o movimento destes astros no espaço.

4.

O que são chuvas de estrelas?

5.

Considera as seguintes questões sobre o Universo:

5.1

O que existe no Universo? (Escolhe a opção correta.)

[A]

Apenas a Terra.

[B]

A Terra, o Sol e milhares de estrelas.

[C]

Apenas o sistema solar.

[D]

Apenas a Via Láctea.

[E]

Apenas a Via Láctea, a Andrómeda e as Nuvens de Magalhães.

[F]

Nenhuma das opções anteriores.

5.2

Se escolheste a opção F na alínea anterior, indica qual é a tua opinião.

5.3

Escolhe a opção que pensas ser a correta: O Universo…

[A]

… tem a Terra no seu centro.

[B]

… tem o Sol no seu centro.

[C]

… tem a Via Láctea no seu centro.

[D]

… não tem centro.

5.4

Escolhe as afirmações que consideras verdadeiras:

[A]

O Universo não aumenta nem diminui de tamanho.

[B]

O Universo é infinito.

[C]

O Universo está a expandir-se.

[D]

O Universo está a contrair-se.

(13)

Ficha de Diagnóstico n.

o

2 – Espaço II

1.

Por que razão existe noite? (Escolhe a opção correta.)

[A]

Porque as nuvens tapam o Sol.

[B]

Porque o Sol se esconde atrás das montanhas.

[C]

Porque o Sol dá um volta completa em torno da Terra uma vez por dia.

[D]

Porque a Terra descreve uma volta em torno do Sol uma vez por dia.

[E]

Porque a Terra roda em torno do seu eixo.

2.

Como varia a sombra de uma vara ao longo do dia? (Escolhe a opção correta.)

[A]

Aumenta ao longo do dia.

[B]

Diminui ao longo do dia.

[C]

Não varia de tamanho ao longo do dia.

[D]

Diminui até ao meio-dia e depois aumenta até ao anoitecer.

3.

Porque existem estações do ano?

4.

Porque existem fases da Lua? (Escolhe a opção correta).

[A]

Porque a Lua muda de forma ao longo do mês.

[B]

Porque a sombra da Terra cai sobre a Lua.

[C]

Porque a zona da Lua que é iluminada varia ao longo do mês.

[D]

Nenhuma das opções anteriores é correta. Justifica a tua escolha.

5.

Indica qual é a fase da Lua que está representada em cada uma das figuras ao lado.

6.

O que é um eclipse?

7.

Porque não caem da Terra os habitantes do hemisfério sul?

8.

Imagina dois astronautas à superfície da Lua. Um dos astronautas diz que, à superfície da Lua, consegue levantar halteres que, na Terra, têm 300 kg de massa. A massa dos halteres é: (Escolhe a opção correta.)

[A]

300 kg na Terra e 300 kg na Lua.

[B]

300 kg na Terra e 50 kg na Lua.

[C]

300 kg na Terra e 1800 kg na Lua.

[D]

300 kg na Terra e 10 kg na Lua.

[E]

Nenhuma das opções anteriores é correta. Justifica a tua escolha.

9.

Porque parecem flutuar os astronautas no espaço? (Escolhe a opção correta.)

[A]

Como não estão na Terra deixam de ter peso.

[B]

No espaço a gravidade é muito pequena.

[C]

Como no espaço não há ar, também não há gravidade.

[D]

Nenhuma das opções anteriores é correta. Justifica a tua escolha.

1 2

(14)

Ficha de Diagnóstico n.

3 – Materiais

1.

Classifica os materiais seguintes como naturais ou sintéticos: ar, tijolo, granito, água, açúcar, azeite, iogurte, petróleo, maionese e carvão.

2.

Todas as matérias-primas são recursos limitados no nosso planeta.

a.

Indica alguns desses recursos e algumas das suas aplicações no nosso dia a dia.

b.

Explica, por palavras tuas, a importância de reciclar e reutilizar os materiais.

3.

Representa um recipiente com:

a.

Uma mistura de água e azeite e faz a respetiva legenda.

b.

Uma mistura de água e álcool da farmácia.

4.

O que acontece a um copo com água se adicionarmos continuamente mais açucar?

5.

Completa as igualdades:

6.

Completa o diagrama seguinte, indicando o nome de um estado físico da matéria, A, e das mudanças de fase, B, C e D.

7.

Assinala com X as situações em que a substância que se obtém no final não é diferente da substância de que se partiu.

As abelhas convertem o néctar das flores em mel. Um bolo coze no forno. Um fósforo parte-se. Uma folha de papel rasgada.

A água dos oceanos congela. Enferrujamento de um prego de ferro.

8.

A que temperatura a água líquida entra em ebulição (à pressão normal)?

9.

Porque razão no inverno se espalha sal nas estradas com gelo?

10.

Como procederias para separar numa mistura constituída por clipes de aço e clipes de plástico?

11.

Seleciona a opção correta: Nas salinas, o sal obtém-se por…

[A]

evaporação de água do mar.

[C]

fusão de água do mar.

[B]

sublimação de água do mar.

[D]

solidificação de água do mar.

2,4 dm3= ____________ L 13,5 cm3= ___________ mL 150 cm3= ____________ dm3 1,7 cm3= _____________ mm3 5,5 kg = ____________ g 17 mg = ____________ g

A.

___________________________

B.

___________________________

C.

___________________________

D.

___________________________

A

Líquido

Gasoso

Fusão D B C Sublimação

(15)

Ficha de Diagnóstico n.

o

4 – Energia

1.

Assinala as opções que consideras verdadeiras:

[A]

Só os seres vivos têm energia.

[B]

A energia é uma substância.

[C]

Os alimentos podem funcionar como «armazéns de energia».

[D]

Na digestão dos alimentos liberta-se energia que pode ser útil para o nosso corpo.

[E]

Uma pessoa só tem energia se estiver em movimento.

[F]

Energia é o mesmo que força.

[G]

Nenhuma das opções anteriores é correta.

Se escolheste a última opção, justifica a tua escolha.

2.

A Matilde tem um cubo de gelo a derreter na sua mão. Para esta situação, indica:

a.

A fonte de energia.

b.

O recetor de energia.

3.

Dá exemplos de fontes de energia que sejam:

a.

Poluentes.

b.

Não poluentes.

4.

Estabelece a relação entre as letras da coluna I e os números da coluna II.

5.

São exemplos de material bom condutor térmico:

[A]

Alumínio e ferro.

[B]

Madeira e cortiça.

[C]

Madeira e alumínio.

[D]

Cortiça e ferro.

[E]

Alumínio e madeira.

6.

Por que razão devemos poupar energia?

7.

O que devemos fazer em nossas casas para economizar energia?

Coluna I Coluna II A. Temperatura B. Massa C. Energia 1. Quilograma 2. Graus Celsius 3. Caloria 4. Joule 5. Quilowatt hora

(16)

FICHAS GLOBAIS

Ficha Global n.

o

1 – Espaço I

1.

A cada número da coluna I associa uma letra da coluna II:

2.

Das afirmações seguintes, indica as que são verdadeiras e as que são falsas:

[A]

As constelações são grupos de estrelas muito próximas umas das outras.

[B]

Uma constelação representa animais no céu.

[C]

Uma constelação representa um conjunto de estrelas ao qual se associou uma determinada imagem, de acordo com os povos de uma dada época.

[D]

A estrela Polar faz parte da Ursa Menor e indica-nos o norte.

[E]

Tanto o Sol como todas as outras estrelas estão fixas no espaço.

3.

Lê o seguinte texto e responde:

As Leónidas são uma «chuva de estrelas» que ocorre todos os anos em meados de novembro. O seu nome deve-se ao facto de surgirem na constelação de Leão. Na realidade, estas «estrelas cadentes» provêm de uma faixa ténue de restos de poeiras deixadas, ao longo de séculos, pelo cometa55P/Temple-Tuttle .

a.

Comenta a afirmação: As Leónidas são uma «chuva de estrelas» (…).

b.

Encontra uma explicação para o facto de a superfície da Lua estar cheia de crateras.

4.

A cada número da coluna I associa uma letra da coluna II:

Coluna I Coluna II

1. Neptuno A. É um planeta exterior.

2. Sírio B. É um planeta rochoso.

3. Meteoro C. Torna-se visível pela sua cauda quando passa junto ao Sol.

4. Meteorito D. Pode formar crateras na Terra.

5. Vénus E. É a estrela mais brilhante do céu.

6. Cometa F. Deixa um rasto luminoso no céu por ser incandescente.

Coluna I Coluna II

1. Mars Exploration A. Missão espacial tripulada

2. ISS B. Estação Espacial Internacional

3. ESA C. Missão espacial não tripulada

4. NASA D. Agência Espacial Europeia

(17)

5.

O primeiro telescópio rudimentar, chamado luneta, foi construído juntando duas lentes.

a.

Quem foi o primeiro cientista a usar o telescópio para observar os astros?

b.

O que são telescópios espaciais? Por que razão são importantes?

6.

A cada número da coluna I associa uma letra da coluna II:

7.

Indica se são verdadeiras ou falsas as seguintes afirmações:

[A]

Os enxames de estrelas são conjuntos de estrelas com idade aproximadamente igual.

[B]

A Via Láctea contém sistemas planetários e exoplanetas.

[C]

As galáxias estão a afastar-se, o que é uma prova do big bang.

[D]

O Cruzeiro do Sul é uma galáxia visível no hemisfério sul.

8.

A cada número da coluna I associa uma letra da coluna II:

9.

Completa os espaços que se seguem:

a.

384 000 000 km = ……… ua

b.

4,2 a.l. = ……… km

c.

482 a.l. = ……… ua

10.

Indica se são verdadeiras ou falsas as seguintes afirmações:

[A]

O sistema solar formou-se a partir de uma nebulosa.

[B]

A Terra descreve uma trajetória em volta do Sol que não é perfeitamente circular.

[C]

Os cometas provêm apenas de uma zona que está para além do sistema solar.

[D]

O período de translação de um planeta é sempre superior ao respetivo período de rotação.

[E]

O período de translação de um planeta indica-nos a duração do dia desse planeta.

[F]

A maior parte da massa do sistema solar está contida nos planetas.

[G]

Os cometas são corpos leves e possuem um período de translação pequeno.

[H]

Os planetas, satélites, cometas, asteroides e o Sol descrevem órbitas quase circulares.

11.

Que relação há entre os períodos de translação dos planetas e as suas distâncias ao Sol?

Coluna I Coluna II

1. Distância percorrida pela luz num segundo A. 100 000 a.l.

2. Altitude de um avião comercial B. 300 000 km

3. Distância de Marte ao Sol C. 30 000 a.l.

4. Diâmetro da Via Láctea D. 600 km

5. Distância do Sol ao centro da Via Láctea E. 1,5 ua

6. Altitude de um satélite F. 10 km

Coluna I Coluna II

1. Modelo heliocêntrico A. Defendido por Copérnico e Galileu

(18)

Ficha Global n.

2 – Espaço II

1.

Por que razão é diferente o aquecimento da Terra ao longo do ano? Seleciona as opções corretas.

[A]

Porque a Terra está umas vezes mais próxima e outras vezes mais afastada do Sol.

[B]

Porque a altura do Sol acima do horizonte varia ao longo do ano: em Portugal, aumenta desde o início do inverno até ao início do verão.

[C]

Porque a permanência do Sol acima da linha do horizonte é menor no verão e maior no inverno, aquecen-do a Terra menos ou mais.

[D]

Porque quanto mais alto estiver o Sol, menor será a inclinação da luz, menor será a área do solo ilumina-da e mais energia receberá.

2.

A cada número da coluna I associa uma ou mais letras da coluna II:

3.

Das afirmações seguintes, indica as que são verdadeiras e corrige as falsas:

[A]

Os habitantes da Terra desde cedo conheceram toda a superfície da Lua.

[B]

A Lua é dos poucos satélites naturais cujo tamanho não é muito menor do que o do respetivo planeta.

[C]

Um eclipse parcial da Lua dá-se quando ela se encontra na zona de penumbra da Terra.

[D]

O solo lunar praticamente não sofre alterações porque não tem atmosfera.

[E]

Os «mares» da Lua são regiões cobertas de água.

[F]

Um eclipse da Lua ocorre sempre na fase de Lua Cheia em todos os meses do ano.

[G]

Um eclipse solar dá-se quando a Lua esconde o Sol na fase de Lua Nova.

[H]

Quando há um eclipse solar total deixa de ver-se o Sol em todos os lugares da Terra.

4.

Onde se vê primeiro nascer o Sol, em Lisboa ou em Timor? Porquê?

5.

Classifica as afirmações seguintes como verdadeiras ou falsas:

[A]

Quando é primavera em Lisboa é outono em Nova Iorque.

[B]

O dia maior no Rio de Janeiro ocorre no solstício de dezembro.

[C]

Nos equinócios o dia é maior do que a noite.

[D]

No solstício de junho o hemisfério sul está mais iluminado.

Coluna I Coluna II

1. Movimento de translação da Terra

2. Movimento de rotação da Terra

3. Equinócios

4. Solstícios

A. Estações do ano

B. Sucessão dos dias e das noites

C. Igual iluminação em ambos os hemisférios D. Um hemisfério mais iluminado do que o outro

E. Variação do comprimento de uma sombra ao longo do dia F. Variação do comprimento de uma sombra ao longo do ano G. Diferente aquecimento do planeta ao longo do ano H. Diferentes alturas do Sol ao longo do dia

(19)

6.

Estando a Terra praticamente sempre à mesma distância do Sol, por que motivo é verão no hemisfério norte quando é inverno no hemisfério sul?

7.

Os vetores ao lado representam forças.

Indica o que pode representar a força que se exerce quando:

a.

empurramos um carro numa estrada plana;

b.

seguramos uma mala na mão;

c.

damos um pontapé a uma bola;

d.

calcamos um objeto.

8.

Indica as frases que são verdadeiras e corrige as falsas:

[A]

Quando se dá uma palmada na mesa exerce-se uma força: a mão é o agente que provoca a força e a mesa é o corpo onde está exercida a força.

[B]

Num chuto de uma bola exerce-se sobre a bola uma força à distância.

[C]

Só pode haver forças se houver corpos em contacto.

[D]

Para indicar uma força basta dizer qual é o seu valor.

[E]

A unidade de massa no SI é o grama e a de força é o quilograma.

[F]

Uma força pode deformar um corpo.

[G]

Uma força pode apenas fazer variar o valor da velocidade.

[H]

As forças gravíticas são universais, exercem-se à distância e apenas entre astros.

[I]

As forças gravíticas são responsáveis pelos movimentos de translação de astros mais pequenos em volta de outros maiores.

[J]

O peso de um corpo é uma característica do corpo, pois tem sempre o mesmo valor, e mede-se em quilogramas.

9.

Indica a afirmação correta:

[A]

A massa de um corpo, tal como o seu peso, é caracterizada apenas por um valor.

[B]

A massa de um corpo mede-se com um dinamómetro e o seu peso com uma balança.

[C]

O peso de um corpo é representado por um vetor cuja direção é a do fio-de-prumo do lugar onde se encontra o corpo.

[D]

O peso de um corpo é maior em Braga do que no polo norte.

10.

Um jovem astronauta tem 60 kg.

a.

Qual seria a sua massa se estivesse em Marte? Justifica.

b.

Consulta a tabela que achares conveniente e indica o valor do peso do astronauta se estivesse a explorar:

i.

a Terra;

ii.

Marte;

iii.

Júpiter.

c.

Se fosse possível realizar os Jogos Olímpicos noutro planeta do sistema solar, onde se bateria com mais facilidade o recorde do salto à vara? Justifica.

(20)

Ficha Global n.

3 – Materiais

1.

Das atividades seguintes, quais, direta ou indiretamente, dizem respeito à química? Seleciona a(s) opção(ões) correta(s):

[A]

Cirurgia médica.

[B]

Produção industrial de pasta de papel.

[C]

Descontaminação das águas para consumo.

[D]

Formação das rochas.

[E]

Crescimento das plantas.

2.

No nosso dia a dia utilizamos materiais naturais e materiais sintéticos. Indica três exemplos de tipos de mate-riais assim classificados quanto à sua origem.

3.

A cada número da coluna I associa uma ou mais letras da coluna II.

4.

A maior parte dos materiais que nos rodeia são misturas de substâncias. Indica:

a.

Cinco exemplos de misturas heterogéneas.

b.

Cinco exemplos de misturas homogéneas.

c.

Três exemplos de misturas coloidais.

5.

Prepararam-se duas soluções aquosas de açúcar: uma (A) a partir de 25 g de soluto em 120 cm3de água,

outra (B) a partir de 30 g de açúcar em 180 cm3de água. Qual delas é mais doce? Justifica.

6.

Associa as siglas TF (transformação física) ou TQ (transformação química) aos seguintes fenómenos, justifi-cando as tuas opções em cada caso.

a.

Elástico a esticar.

d.

Cinto a dobrar-se.

b.

Flor a murchar.

e.

Pessoa a respirar.

c.

Pau a quebrar-se.

f.

Água a evaporar-se.

Coluna I Coluna II 1. Substância 2. Mistura de substâncias A. Água do mar B. Solo agrícola C. Água destilada D. Oxigénio gasoso E. Petróleo bruto F. Ar

(21)

7.

Seleciona a opção correta.

[A]

O mel é uma substância química.

[B]

A fusão do ferro é uma transformação química.

[C]

A solda (liga metálica) é uma mistura homogénea.

[D]

A evaporação da gasolina é uma transformação ou reação química.

8.

A cada número da coluna I associa uma letra da coluna II:

9.

Seleciona a opção correta.

[A]

A fotossíntese não é uma transformação química por ação da luz.

[B]

Uma decomposição térmica pode originar substâncias gasosas.

[C]

Só a água líquida pode ser decomposta por eletrólise.

[D]

Uma transformação química por ação mecânica apenas ocorre na presença de reagentes sólidos.

10.

Uma amostra de um metal tem massa de 39,9 g. Colocada numa proveta com 5,1 cm3de água, faz subir a

marca até 7,2 cm3.

a.

Calcula a massa volúmica (ou densidade) do metal.

b.

Identifica o metal que constitui a amostra (consulta a tabela 2 da pág. 135 do Manual).

11.

O gráfico ao lado mostra a evolução da temperatura quando: • uma substância sólida é aquecida até se fundir;

• depois, o líquido é aquecido até ferver;

• finalmente, o respetivo vapor continua a ser aquecido.

a.

Qual é o ponto de fusão da substância?

b.

Qual é o ponto de ebulição da substância?

c.

O que acontece à temperatura enquanto a substância muda de estado físico?

d.

Trata-se da substância água? Justifica.

12.

Descreve como se pode identificar os gases hidrogénio e oxigénio, provenientes da eletrólise da água, e o gás dióxido de carbono, resultante da respiração celular.

13.

Completa o texto seguinte com as palavras: «centrifugação», «peneiração» e «separação magnética».

Recorre-se à ______________________________ para separar um componente magnetizável presente numa mistura. A ______________________________ é útil sempre que se pretende depositar componentes em suspensão. Para separar misturas sólidas constituídas por grãos de tamanhos diferentes utiliza-se a ______________________________.

T /oC 112 15 Tempo Sólido Líquido Gás Coluna I Coluna II

1. Fotólise A. Decomposição de substâncias por ação da luz.

2. Termólise B. Decomposição de substâncias por ação do calor.

(22)

Ficha Global n.

4 – Energia

1.

Das seguintes afirmações, indica as verdadeiras e as falsas:

[A]

O joule e a caloria são unidades de energia.

[B]

A energia é uma grandeza física associada a todos os corpos.

[C]

A energia é uma substância.

[D]

A energia é uma força.

2.

Para as situações seguintes, indica a fonte e o recetor ou recetores de energia:

a.

Uma planta recebe a luz do Sol.

b.

Secar o cabelo com um secador.

c.

Um disco elétrico aquece uma panela.

3.

Completa as seguintes igualdades, tendo em conta que 1 cal = 4,18 J:

a.

15 cal = ….. J

b.

375 kcal = ….. J

c.

250 kcal = ….. kJ

4.

Observa as tabelas abaixo que mostram valores energéticos médios de certos alimentos e a energia média perdida por uma pessoa, numa hora, em certas atividades.

a.

Uma pessoa faz a seguinte refeição: um croquete (25 g), 100 g de frango, 20 g de alface, 10 g de agrião, uma maçã (130 g) e 100 g de arroz. Que energia obteve a pessoa nesta refeição (expressa em joules)?

b.

Que energia perderá a pessoa, em kJ, se fizer numa semana as seguintes atividades: meia hora de corri-da, uma hora de bicicleta, uma hora a nadar e meia hora a dançar?

c.

Se a pessoa comer 200 g de carne de porco, quanto tempo deverá varrer para perder novamente essa energia?

Alimento Massa / g Valor energético / kcal

Arroz 100 102 Maçã 130 75 Alface 35 6 Agrião 25 6 Croquete 25 87 Carne de porco 100 285 Frango 100 107

Atividade Energia perdida numa hora / kcal

Correr 102 VerTV 75 Varrer 6 Pedalar 6 Nadar 87 Fazer ioga 1 Dançar 107

(23)

5.

Das frases seguintes, apenas uma se refere a fontes renováveis de energia. Qual é?

[A]

São fontes que utilizam combustíveis como o carvão.

[B]

São as fontes de energia mais usadas atualmente em todo o mundo.

[C]

São fontes de energia que poluem muito o meio ambiente.

[D]

São fontes que, uma vez utilizadas, são repostas.

6.

Em Portugal produz-se energia a partir de centrais hidroelétricas e termoelétricas.

a.

O que há de comum entre estes dois tipos de centrais?

b.

Quais são as suas principais diferenças do ponto de vista ambiental?

7.

Observa a figura seguinte e associa as letras X, Y e Z aos seguintes modos de transferir energia: condução, convecção e radiação.

8.

Das seguintes afirmações, indica a correta:

[A]

Um corpo quente é um corpo que tem muito calor.

[B]

Os corpos possuem energia e podem transferi-la para outros a iguais temperaturas por calor.

[C]

Se um corpo A transfere energia para um corpo B por calor, então A tem uma temperatura inferior a B.

[D]

Quando dois corpos, a diferentes temperaturas, são postos em contacto, não se atinge equilíbrio térmico instantaneamente.

9.

Quando andamos descalços em casa, parece que o chão da cozinha está a uma temperatura mais baixa do que a de um tapete. Estará realmente? Justifica.

10.

Observa a figura ao lado.

a.

Que nome se dá ao mecanismo de transferência de energia que ocorre na água?

b.

Que nome se dá às correntes observadas na figura?

c.

Explica a razão do movimento das partes da água e o sentido das correntes.

11.

Por que razão se utilizam recipientes metálicos para cozinhar os alimentos mas colheres de pau em madeira ou em plástico para mexer a comida?

(24)

RECURSOS COMPLEMENTARES AO MANUAL

RECURSOS COMPLEMENTARES AO MANUAL

Textos de Apoio

Textos de Apoio

Capítulo 1

Capítulo 1

Texto complementar 1.1

Texto complementar 1.1

A origem da Lua A origem da Lua

Ninguém sabe muito bem como é que a Lua surgiu. Quando a

Ninguém sabe muito bem como é que a Lua surgiu. Quando a

Humanidade aparece

Humanidade apareceu já a u já a Lua cá estava... Existem três Lua cá estava... Existem três hipóteseshipóteses

clássicas.

clássicas.

Há quem diga que a Lua foi companheira da Terra desde os

Há quem diga que a Lua foi companheira da Terra desde os

mais remotos primórdios do sistema solar. Há quem diga que

mais remotos primórdios do sistema solar. Há quem diga que

uma parte da Terra (talvez onde é hoje o oceano Pacífico) se

uma parte da Terra (talvez onde é hoje o oceano Pacífico) se

sepa-rou a certa altura para formar a Lua. E há até quem afirme que a

rou a certa altura para formar a Lua. E há até quem afirme que a

Lua foi um corpo estranho que colidiu com uma Terra existente

Lua foi um corpo estranho que colidiu com uma Terra existente

anteriormente.

anteriormente.

As amostras de rochas lunares trazidas pelos astronautas

As amostras de rochas lunares trazidas pelos astronautas

norte

norte-americanos foram datadas com suficiente rigor, usando a-americanos foram datadas com suficiente rigor, usando a

radioatividade natural. As mais velhas têm cerca de 4 mil milhões

radioatividade natural. As mais velhas têm cerca de 4 mil milhões

de anos. Sabe-se hoje que a Lua tem aproximadamente a idade da

de anos. Sabe-se hoje que a Lua tem aproximadamente a idade da

Terra, cerca de 4,5 mil milhões de anos, remontando ambas às

Terra, cerca de 4,5 mil milhões de anos, remontando ambas às

ori-gens do sistema solar (quer isto dizer que o Sol tem também, mais

gens do sistema solar (quer isto dizer que o Sol tem também, mais

ou menos, essa idade). Contudo, a Terra e a Lua nem sempre

ou menos, essa idade). Contudo, a Terra e a Lua nem sempre

foram vizinhas como são hoje.

foram vizinhas como são hoje.

A teoria atualmente mais plausível é a indicada pela terceira hipótese. A Lua teria resultado de um violento

A teoria atualmente mais plausível é a indicada pela terceira hipótese. A Lua teria resultado de um violento

choque da Terra com um astro vindo de fora,

choque da Terra com um astro vindo de fora, ficando os dois corpos a ficando os dois corpos a mover-se nas órbitas que hoje conhecemos.mover-se nas órbitas que hoje conhecemos.

Embora não se saiba muito sobre o início da Lua, sabe-se de certeza uma coisa: a Lua teve uma condição inicial

Embora não se saiba muito sobre o início da Lua, sabe-se de certeza uma coisa: a Lua teve uma condição inicial

que a levou a permanecer em órbita da Terra desde há vários milhões de anos. Teve, pois, uma condição inicial

que a levou a permanecer em órbita da Terra desde há vários milhões de anos. Teve, pois, uma condição inicial

«feliz». Há planetas que têm

«feliz». Há planetas que têm condições iniciais «infelizes», porque acabam por colidir e condições iniciais «infelizes», porque acabam por colidir e desaparecer.desaparecer.

Fig. 1

Fig. 1 Imagem da Lua, Imagem da Lua, mostrando as zonas clarasmostrando as zonas claras

(elevações) e escuras (depressões).

(25)

Texto complementar 1.2

Texto complementar 1.2

As leis dos planetas

As leis dos planetas

Desde o tempo de Galileu e Newton que o

Desde o tempo de Galileu e Newton que o sistema solar tem sido considerado um sistema ordenado, um siste-sistema solar tem sido considerado um sistema ordenado, um

siste-ma obediente às leis da física. Todo o comportamento, tanto de siste-maçãs (a caírem) e luas como

ma obediente às leis da física. Todo o comportamento, tanto de maçãs (a caírem) e luas como de planetas e estre-de planetas e

estre-las, pode ser explicado invocando a Lei da Gravitação Universal de Newton, segundo a qual a força entre dois

las, pode ser explicado invocando a Lei da Gravitação Universal de Newton, segundo a qual a força entre dois

corpos celestes varia proporcionalmente ao inverso do quadrado da distância, e a

corpos celestes varia proporcionalmente ao inverso do quadrado da distância, e a Segunda Lei de Newton, que dizSegunda Lei de Newton, que diz

que um corpo responde a uma força mudando a sua

que um corpo responde a uma força mudando a sua velocidade.velocidade.

No século XVIII, século das luzes, julgava-se que já se tinha feito totalmente luz sobre o sistema solar. O rei

No século XVIII, século das luzes, julgava-se que já se tinha feito totalmente luz sobre o sistema solar. O rei

francês Luís XV mandou construir no Palácio de Versalhes uma nova ala e no meio dela mandou colocar um

francês Luís XV mandou construir no Palácio de Versalhes uma nova ala e no meio dela mandou colocar um

mecanismo de relógio muito sofisticado. Esse relógio reproduzia bastante bem o movimento dos vários planetas

mecanismo de relógio muito sofisticado. Esse relógio reproduzia bastante bem o movimento dos vários planetas

conhecidos na altura em torno de um sol central e majestático. Incluía também algumas luas, a girar

conhecidos na altura em torno de um sol central e majestático. Incluía também algumas luas, a girar

pacata-mente em torno dos respetivos planetas. O planetário do rei ia girando devagar, no palácio, numa imitação que se

mente em torno dos respetivos planetas. O planetário do rei ia girando devagar, no palácio, numa imitação que se

pretendia perfeita do movimento do mundo.

pretendia perfeita do movimento do mundo.

Como se move então o mundo? As leis que regem o movimento dos planetas tinham ficado estabelecidas no

Como se move então o mundo? As leis que regem o movimento dos planetas tinham ficado estabelecidas no

século anterior. Essas leis foram descobertas pelo astrónomo alemão Johannes Kepler, contemporâneo de

século anterior. Essas leis foram descobertas pelo astrónomo alemão Johannes Kepler, contemporâneo de

Galileu. Newton apoiou-se nas leis

Galileu. Newton apoiou-se nas leis de Kepler para obter a de Kepler para obter a Lei da Gravitação Universal.Lei da Gravitação Universal.

As leis de Kepler são três:

As leis de Kepler são três:

1.

1.

As órbitas dos planetas são elipses (uma elipse é uma figura «cónica», uma vez que resulta, por exemplo,As órbitas dos planetas são elipses (uma elipse é uma figura «cónica», uma vez que resulta, por exemplo,

de se efetuar um corte por um

de se efetuar um corte por um plano num cone).plano num cone).

2.

2.

Os planetas «varrem» áreas iguais em intervalos de tempo iguais (isto é, uma linha que vai do Sol aoOs planetas «varrem» áreas iguais em intervalos de tempo iguais (isto é, uma linha que vai do Sol ao

planeta cobre, ao mover-se, áreas

planeta cobre, ao mover-se, áreas iguais em tempos iguais).iguais em tempos iguais).

3.

3.

Os quadrados dos períodos das órbitas são diretamente proporcionais aos cubos dos tamanhos das órbitasOs quadrados dos períodos das órbitas são diretamente proporcionais aos cubos dos tamanhos das órbitas

(por tamanho da órbita entende-se o comprimento do eixo maior da

(por tamanho da órbita entende-se o comprimento do eixo maior da elipse).elipse).

Texto complementar 1.3

Texto complementar 1.3

A Lua e a maçã

A Lua e a maçã

Existem, em física, muitas histórias tão lendárias como a da queda das pedras

Existem, em física, muitas histórias tão lendárias como a da queda das pedras

da torre de Pisa. Uma das lendas mais famosas é a da maçã de Newton, que, ao

da torre de Pisa. Uma das lendas mais famosas é a da maçã de Newton, que, ao

que parece, foi inventada pelo próprio para assegurar a prioridade da sua

que parece, foi inventada pelo próprio para assegurar a prioridade da sua

desco-berta da gravitação universal.

berta da gravitação universal.

Isaac Newton teve um dia de se refugiar na sua região natal, Lincolnshire, no

Isaac Newton teve um dia de se refugiar na sua região natal, Lincolnshire, no

coração da Inglaterra. Estava Newton sentado debaixo de uma macieira, talvez a

coração da Inglaterra. Estava Newton sentado debaixo de uma macieira, talvez a

amadurecer as suas ideias, quando lhe caiu inopinadamente uma maçã em cima

amadurecer as suas ideias, quando lhe caiu inopinadamente uma maçã em cima

da cabeça. Certamente que a maçã estava demasiado madura. Ao mesmo

da cabeça. Certamente que a maçã estava demasiado madura. Ao mesmo

tempo, a Lua brilhava poeticamente nos céus. Fez-se então luz no espírito de

tempo, a Lua brilhava poeticamente nos céus. Fez-se então luz no espírito de

Newton, que compreendeu nesse preciso momento (quando balbuciou «aha!»)

Newton, que compreendeu nesse preciso momento (quando balbuciou «aha!»)

que a força causadora da queda da maçã na sua cabeça era do mesmo tipo da

que a força causadora da queda da maçã na sua cabeça era do mesmo tipo da

que fazia a Lua mover

(26)

aparentemente distintos. Pergunta: porque é que a Lua não caiu na cabeça de Newton? Ou melhor, porque é que

aparentemente distintos. Pergunta: porque é que a Lua não caiu na cabeça de Newton? Ou melhor, porque é que

a Lua não cai nas

a Lua não cai nas nossas cabeças?nossas cabeças?

Newton criou a física nesse instante de inspiração, em que a

Newton criou a física nesse instante de inspiração, em que a maçã lhe teria feito compreender que os fenóme-maçã lhe teria feito compreender que os

fenóme-nos do céu são regidos pelas mesmas leis que os

nos do céu são regidos pelas mesmas leis que os fenómenos da Terfenómenos da Terra.ra.

O facto de a Lua não cair nas nossas cabeças explica-se facilmente invocando o papel das condições iniciais.

O facto de a Lua não cair nas nossas cabeças explica-se facilmente invocando o papel das condições iniciais.

O movimento de um qualquer objeto é determinado não apenas pela força

O movimento de um qualquer objeto é determinado não apenas pela força que sobre ele atua, mas também pelasque sobre ele atua, mas também pelas

condições no início do

condições no início do movimento.movimento.

A força da gravidade sobre a Lua pode fazê-la cair apressadamente nas nossas cabeças ou fazê-la girar

A força da gravidade sobre a Lua pode fazê-la cair apressadamente nas nossas cabeças ou fazê-la girar

tran-quilamente à volta da Terra. A Lua teve uma condição inicial que lhe assegurou a sobrevivência, isto é, a

quilamente à volta da Terra. A Lua teve uma condição inicial que lhe assegurou a sobrevivência, isto é, a

manu-tenção em órbita em

tenção em órbita em torno da Terra.torno da Terra.

Que aconteceria se um ser muito poderoso, parado, pegasse na Lua e depois simplesmente a largasse? Não

Que aconteceria se um ser muito poderoso, parado, pegasse na Lua e depois simplesmente a largasse? Não

existem dúvidas: então a Lua cairia mesmo sobre a Terra. E demoraria cerca de cinco dias a

existem dúvidas: então a Lua cairia mesmo sobre a Terra. E demoraria cerca de cinco dias a atingir a Terra.atingir a Terra.

Texto complementar 1.4

Texto complementar 1.4

As marés: uma só Lua e um só Sol

As marés: uma só Lua e um só Sol

Os ecologistas têm repetido muitas vezes que há só

Os ecologistas têm repetido muitas vezes que há só

uma Terra. Têm razão no sentido de que este é o único

uma Terra. Têm razão no sentido de que este é o único

sítio realmente habitável que conhecemos. Contudo,

sítio realmente habitável que conhecemos. Contudo,

ninguém repete suficientemente duas outras verdades

ninguém repete suficientemente duas outras verdades

fundamentais: que há só uma Lua e que há só

fundamentais: que há só uma Lua e que há só um Sol.um Sol.

A Terra tem só uma Lua. Não é de mais referir a

A Terra tem só uma Lua. Não é de mais referir a

importância para o destino da Terra do facto de haver

importância para o destino da Terra do facto de haver

uma só Lua.

uma só Lua.

O movimento regular dos oceanos no planeta Terra

O movimento regular dos oceanos no planeta Terra

tem a ver com a

tem a ver com a proximidade de uma Lua relativamenteproximidade de uma Lua relativamente

grande. Se existissem várias luas, o fenómeno das

grande. Se existissem várias luas, o fenómeno das

marés não seria tão facilmente previsível como é hoje.

marés não seria tão facilmente previsível como é hoje.

Basta comprar um jornal diário para encontrar as horas

Basta comprar um jornal diário para encontrar as horas

das marés e escolher a melhor hora do banho: se alguma

das marés e escolher a melhor hora do banho: se alguma

maré não coincidir com a anunciada, pode o leitor ter a

maré não coincidir com a anunciada, pode o leitor ter a

certeza de que se trata simplesmente de uma gralha e

certeza de que se trata simplesmente de uma gralha e

não de uma falha nas leis de Newton. Se, tal como em Júpiter e em Saturno, existisse à volta da Terra uma pequena

não de uma falha nas leis de Newton. Se, tal como em Júpiter e em Saturno, existisse à volta da Terra uma pequena

multidão de luas, dar-se-ia constantemente um confuso fluxo e refluxo de águas, que não teriam outrora propiciado,

multidão de luas, dar-se-ia constantemente um confuso fluxo e refluxo de águas, que não teriam outrora propiciado,

como já foi dito,

como já foi dito, à passagem lenta da vida das águas para a terra.à passagem lenta da vida das águas para a terra.

E, mesmo que os veraneantes chegassem a existir, não conseguiriam encontrar no jornal as horas exatas

E, mesmo que os veraneantes chegassem a existir, não conseguiriam encontrar no jornal as horas exatas

das marés. Um número excessivo de luas complicaria a vida a toda a gente.

das marés. Um número excessivo de luas complicaria a vida a toda a gente.

Há só um Sol. O

Há só um Sol. O facto de haver um só Sol foi facto de haver um só Sol foi e é essencial para a nossa Terra.e é essencial para a nossa Terra.

Fig. 3

Fig. 3 Forma da Terra sem forças gravíticas (Forma da Terra sem forças gravíticas (AA), sob a ação das for-), sob a ação das

for-ças gravíticas exercidas pela Lua (

ças gravíticas exercidas pela Lua (BB) (distorções exageradas).) (distorções exageradas).

A

(27)

Capítulo 2

Texto complementar 2.1

A química e os «novos materiais»

A multiplicidade de materiais nos nossos dias tem influenciado decisivamente a qualidade de vida das sociedades. A expressão «novos materiais» refere-se a materiais recém-descobertos ou desenvolvidos, mas também a materiais já conhecidos de elevado desempenho funcional que hoje são objeto de produção em maior qualidade e quantidade.

Algumas das principais categorias destes «novos materiais» são: polímeros condutores, materiais nano-estru-turados, novos materiais cerâmicos, biomateriais e compósitos.

Neste contexto, é importante a produção de «novos materiais» que sejam biodegradáveis. A degradação de um material é um processo irreversível pelo qual ele sofre modificações físicas, químicas ou bioquímicas que ocor-rem espontaneamente. Em processos de biodegradação, estas alterações são catalisadas por atividade biológica. O resultado é a formação de biomassa, não poluente e com potencial energético.

Texto complementar 2.2

Água, indispensável à vida

A vida, tal como a conhecemos, não é possível sem água. Desde logo, cerca de 60% a 70% da constituição do ser humano é água, a qual desempenha no nosso organismo múltiplas funções.

A água perdida na respiração, na transpiração e na urina tem de ser reposta todos os dias. O mesmo se passa com outros animais. As plantas também não subsistiriam sem água, que é um ingrediente indispensável da res-petiva seiva e participa na fotossíntese. Além disso, a água é o meio em que vivem os peixes e outros seres vivos e contribui, com o seu vapor, para uma atmosfera adequada à vida. O nosso planeta contém muita água, embora distribuída de forma desigual.

A água necessária ao ser humano e aos outros seres vivos não deve conter sais em excesso (como sucede com a água do mar) nem produtos poluentes.

Por outro lado, a água desempenha também um papel crucial na produção de energia elétrica. Basta pensar nas centrais de produção de energia elétrica, sejam elas centrais hidroelétricas (que exigem barragens) ou cen-trais termoelétricas e cencen-trais nucleares (em que se produz vapor de água a alta pressão).

Referências

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