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Universo FQ
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7.
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Físico-Química
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Teste de diagnóstico
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Resolução de
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exercíci
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do manual e do caderno
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de atividades
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CADERNO
CADERNO
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APOIO
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PROFESSOR
PROFESSOR
SANDRA COSTA • CARLOS FIOLHAIS • MANUEL FIOLHAIS
SANDRA COSTA • CARLOS FIOLHAIS • MANUEL FIOLHAIS
VICTOR GIL • CARLA
APRESENTAÇÃO DO PROJETO
APRESENTAÇÃO DO PROJETO
UNIVERSO FQ UNIVERSO FQ . . . .. . . .. . . .. . . 22IMPORT
IMPORT
ÂNCIA DAS CIÊNCIAS
ÂNCIA DAS CIÊNCIAS
NO ENSINO BÁSICO
NO ENSINO BÁSICO
. . . .. . . 44METAS CURRICULARES
METAS CURRICULARES
. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . . 55CALENDARIZAÇÃO ANUAL
CALENDARIZAÇÃO ANUAL
. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . ... 77FICHAS DE
FICHAS DE
DIAGNÓSTIC
DIAGNÓSTIC
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. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . ... 99FICHAS GLOBAIS
FICHAS GLOBAIS
. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . 1313RECURSOS COMPLEMENTARES AO MANUAL
RECURSOS COMPLEMENTARES AO MANUAL
. . . .. . . .. . . .. . . 2121Textos de Apoio
Textos de Apoio
. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . 2121Notícias
Notícias
. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . 2727Adivinhas
Adivinhas
. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . 3434UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
. . . . . . . . 3838Webquests
Webquests . . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . 3838
Peças de
Peças de
software softwareeducativo de acesso livre na internet
educativo de acesso livre na internet
. . . . . . . 4444Informações complementares para a
Informações complementares para a
exploração
exploração
do
do
software softwareCelestia
Celestia
. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . 4646UMA ATIVIDADE ENVOLVENDO OS PAIS NA APRENDIZAGEM
UMA ATIVIDADE ENVOLVENDO OS PAIS NA APRENDIZAGEM
DA QUÍMICA (PAQ)
DA QUÍMICA (PAQ)
. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . 5050CENTROS CIÊNCIA VIVA
CENTROS CIÊNCIA VIVA
. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . . 5454A ORGANIZAÇÃO DE VISITAS DE ESTUDO
A ORGANIZAÇÃO DE VISITAS DE ESTUDO
. . . .. . . 5555PROPOSTAS DE «CIÊNCIA DIVERTIDA» PARA O «DIA ABERTO»
PROPOSTAS DE «CIÊNCIA DIVERTIDA» PARA O «DIA ABERTO»
DA ESCOLA
DA ESCOLA
. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . ... 5757RESPOSTAS ÀS QUESTÕES INTERCALARES DO MANUAL
RESPOSTAS ÀS QUESTÕES INTERCALARES DO MANUAL
. . . .. . . 6363RESPOST
RESPOST
AS ÀS FICHAS
AS ÀS FICHAS
DE DIAGNÓSTICO E GLOBAIS DO CADERNO
DE DIAGNÓSTICO E GLOBAIS DO CADERNO
DE APOIO AO PROFESSOR
DE APOIO AO PROFESSOR
. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . ... 6767BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA
. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . .. . . 7070ÍNDICE
ÍNDICE
O projeto Universo FQ é constituído por um todo, coerente entre si, que inclui os seguintes elementos:
APRESENTAÇÃO DO PROJETO
UNIVERSO FQ
Aluno • Manual
• Caderno de Atividades • Manual Multimédia
Professor
• Manual Versão do Professor • Planos de Aula
• • Manual
O Manual tem uma estrutura bastante simples e funcional. Dividido em três capítulos, apresenta os conteúdos de um modo simples, recorrendo frequentemente a esquemas para melhor sistematizar os diversos assuntos. Inclui diversos momentos de «paragem» ao longo de cada capítulo, momentos esses em que é feita uma síntese do que se apren-deu e são propostas diversas questões, assim como uma ou duas tarefas. Pensando que estas questões podem ser usadas quer em sala de aula quer como trabalho de casa, fornecemos as suas respostas apenas no Caderno de Apoio ao Professor.
No final de cada capítulo é apresentado um Resumo geral e Mais questões. Visando
promover o estudo autónomo, e pensando que estas questões poderão ser usadas pelos alunos quando se preparam para os momentos de avaliação, fornecemos a sua resposta no final do Manual.
No Manual Versão do Professor encontram-se remissões para os recursos presentes em , facilitando assim a articulação de todos os componentes do projeto.
• Caderno de Atividades
Tal como o Manual, o Caderno de Atividades está dividido em três capítulos. Visando promover o estudo autónomo, inclui resumos e pequenas fichas de exercícios. Inclui ainda algumas propostas de atividades de pesquisa de natureza investigativa e experimental. No final encontram-se as soluções das fichas.
• Manual multimédia
Inclui diversos recursos digitais que complementam as abordagens seguidas ao longo do Manual, motivando o aluno para a aprendizagem.
• Caderno de Apoio ao Professor
O Caderno de Apoio ao Professor tem como objetivo fornecer informações e recursos
com-plementares úteis para os professores que trabalham com o ManualUniverso FQ . Os recursos
aqui contidos pretendem auxiliar os docentes no ensino dos domínios «Espaço», «Materiais»
e «Energia» que integram as metas curriculares do 7.oano da disciplina de Físico-Química.
Este Caderno de Apoio ao Professor inicia-se destacando o papel das ciências no currí-culo do Ensino Básico, bem como o enquadramento das Metas Curriculares.
Segue-se uma proposta de calendarização das atividades letivas.
SandraCosta CarlosFiolhais ManuelFiolhais VictorGil CarlaMorais JoãoPaiva
d e a t i v i d a d e
s C a d e r n o 7.o Físico-Química Ano U n i v e r s o F Q A t i v i d a d e s p r á t i c a s e
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u e s t õ e s c o m s o l u ç õ e s R e s u m o s g e r a i s F i c h a g l o b a l
NO VA EDIÇÃO: De acordo com a s Me ta s Curriculare s.
NO VA EDIÇÃO: De acordo com as Me tas Curriculares.
Universo FQ –7.oANO Físico-Química Teste de diagnóstico Resoluçãodeexercícios domanualedocaderno deatividades SANDRA COSTA • CARLOS FIOLHAIS • MANUEL FIOLHAIS
VICTOR GIL • CARLA MORAIS • JOÃO PAIVA
I n c l u i D e s d o b r á v e l
teúdos a abordar, apresentam-se algumas fichas de diagnóstico fotocopiáveis que poderão ser usadas pelo pro-fessor. Estas fichas também estão disponíveis, em formato editável, em , para que o professor possa, caso sinta necessidade, adaptá-la às suas turmas.
Apresentam-se também, para os três capítulos do Manual, fichas globais, que podem ser usadas com o propó-sito de auxiliar o aluno no processo de aplicação e consolidação dos conhecimentos adquiridos.
Incluem-se ainda alguns aprofundamentos e extensões, incluindo notícias de ciência divulgadas pelos media e um conjunto de adivinhas para os alunos sobre os temas abordados no programa.
Encontram-se também propostas de webquests , sugestões de peças de software educativo de acesso livre na internet e pistas de exploração do software educativo Celestia .
Neste Caderno de Apoio ao Professor pode encontrar-se, ainda, uma proposta envolvendo os pais na Aprendizagem da Química (PAQ), algumas remissões para centros Ciência Viva, bem como algumas considera-ções sobre a organização de visitas de estudo. Termina-se este documento com propostas de «Ciência Divertida» para «Dias abertos» na escola e apresentam-se as respostas às questões intercalares do Manual Universo FQ , as respostas às fichas de diagnóstico e globais do Caderno de Apoio ao Professor bem como alguma bibliografia.
• Planos de Aula
A publicação Planos de Aula inclui uma proposta de planificação a médio prazo dos três capítulos do manual e 26 planos de aula de 90 + 45 minutos. Estes materiais encon-tram-se disponíveis, em formato editável, em , para que o professor os possa adaptar às necessidades de cada turma.
• 20 Aula Digital
A Aula Digital possibilita a fácil exploração do projeto Universo FQ , através das novas tecnologias em sala de aula. Trata-se de uma ferramenta inovadora que lhe permitirá tirar o melhor partido do seu projeto escolar, simplificando o seu trabalho diário.
Projete e explore as páginas do Manual na sala de aula e aceda a um vasto conjunto de conteúdos multimédia integrados com o Manual, para tornar a sua aula mais dinâmica:
• Animações – para unidades distintas são sugeridas, como complemento, animações que se enquadram na transmissão de conceitos de uma forma mais dinâmica e intera-tiva. Como complemento são apresentadas atividades finais de revisão.
• Animações 3D – estas animações, para além de terem como objetivo ser um modo dinâmico e interativo de transmitir conteúdos, pretendem ainda dar uma perspetiva tridimensional e real aos conceitos, por vezes abstratos, apresentados nas aulas.
• Simulações – neste tipo de recursos é possível simular a manipulação de variáveis, sendo possível testar os conceitos apresentados em contexto de sala de aula, de modo a perceber as diferentes relações entre grandezas.
• Vídeos – de modo a complementar e enriquecer o primeiro tema do Manual e as atividades experimentais propostas, são apresentados alguns recursos audiovisuais.
• Apresentações em PowerPoint – apresentações, de forma sintetizada, de pontos importantes das matérias abordadas.
• Testes Interativos – conjunto de testes interativos, que se encontram organizados por unidades e sub-unidades, num extenso banco de testes.
• Jogos – recurso didático que permite a revisão da matéria de uma forma mais lúdica, apelativa e interativa.
NO VA EDIÇÃO: De acordo com as Me tas Curriculares.
SANDRA COSTA • CARLOS FIOLHAIS • MANUEL FIOLHAIS VICTOR GIL • CARLA MORAIS • JOÃO PAIVA
Professor Universo FQ –7.oANO Físico-Química Universo FQ 7.oAno Físico-Química www.universofq7.te.pt ED
NOA EDIÇÃO: De acordo com a s Me t . e s icular a s Curr do com a s Me t
IMPORTÂNCIA DAS CIÊNCIAS NO ENSINO BÁSICO
A ciência transformou e transforma o que pensamos sobre o mundo e sobre nós próprios.
É imprescindível que os jovens possuam «literacia científica», compreendendo as principais descobertas cien-tíficas e tecnológicas e as suas implicações sociais. O papel relevante da ciência e da tecnologia no dia a dia exige uma população com conhecimentos suficientes para entender e seguir debates sobre temas científico-tecnoló-gicos e decidir sobre esse tipo de questões.
Assim, a noção de «literacia científica» tem uma relação estreita com os conhecimentos científicos e com a capacidade de o indivíduo utilizar esses mesmos conhecimentos para identificar questões para as quais a ciência pode dar resposta, para explicar fenómenos científicos e retirar conclusões fundamentadas sobre problemas de caráter científico. Igualmente, a compreensão das características próprias da ciência como forma de investiga-ção e conhecimento humano, a consciência do papel da ciência e da tecnologia na constituiinvestiga-ção do nosso meio material, intelectual e cultural, bem como a vontade de se envolver como cidadão consciente em questões rela-cionadas com ciência e com o conhecimento científico, são elementos essenciais da «literacia científica».
O conhecimento científico não se adquire simplesmente pela vivência de situações quotidianas pelos alunos. É necessária uma intervenção planeada do professor, a quem cabe a responsabilidade de sistematizar o conheci-mento, de acordo com o nível etário dos alunos e os programas escolares.
O ensino da ciência, neste nível de ensino, deve proporcionar uma preparação inicial (a ser aprofundada no Ensino Secundário) e visa permitir aos alunos a possibilidade de:
•
despertar a curiosidade acerca do mundo natural e criar um sentimento de interesse pela ciência;•
adquirir uma compreensão geral e alargada das ideias importantes e das estruturas explicativas da ciência, bem como dos procedimentos da investigação científica;•
questionar o comportamento humano, bem como o impacto da ciência e da tecnologia no nosso ambiente e na nossa cultura.Defendendo-se que a educação dos indivíduos em ciências (assim como em qualquer outro domínio) deverá ser um processo contínuo ao longo de toda a vida, o ensino formal deverá ter como objetivo a preparação dos indi-víduos em saberes básicos e competências que lhes permitam continuar o processo de aprendizagem.
• WebQuests – este tipo de recursos aproveita, através de algumas questões orientadoras, a vasta gama de recursos disponíveis online , reunindo-os por temática.
• Planificação de aulas – são fornecidas, em formato editável, todas as planificações (globais e aula a aula) permitindo a sua adaptação ao contexto de cada turma. Utilize as sequências de recursos digitais feitas de acordo com os Planos de Aula criados para si, que o apoiarão nas suas aulas com recurso a projetor ou quadro interativo.
Avalie os seus alunos de forma fácil utilizando os testes pré-definidos ou crie um à medida da sua turma, a partir de uma base de cerca de 150 questões. Imprima os testes para distribuir, projete em sala de aula ou envie aos seus alunos com correção automática. Acompanhe o progresso dos alunos através de relatórios de avaliação detalhados.
Comunique e interaja tirando partido das funcionalidades de comunicação e interação que lhe permitem a troca de mensagens e a partilha de recursos com os alunos.
METAS CURRICULARES PARA O 7.
o
ANO
Segundo o Despacho n.o15971/2012, de 14 de dezembro, as metas curriculares “identificam a aprendizagem
essencial a realizar pelos alunos (…) realçando o que dos programas deve ser objeto primordial de ensino”. As metas curriculares permitem:
•
identificar os desempenhos que traduzem os conhecimentos a adquirir e as capacidades que se querem ver desenvolvidas;•
identificar o referencial para a avaliação interna e externa;•
orientar a ação do professor na planificação do seu ensino e na produção de materiais didáticos;•
facilitar o processo de autoavaliação pelo aluno.As metas curriculares visam os resultados a atingir pelo aluno mas não definem nem restringem as opções metodológicas do professor.
Estas metas têm por base os elementos essenciais das “Orientações Curriculares para o 3.oCiclo do Ensino
Básico: Ciências Físicas e Naturais”, 2001. Traduzem o essencial das aprendizagens que os alunos devem alcançar, pelo que os professores poderão ir além do que está indicado. Há metas obrigatórias de caráter prático-laborato-rial.
Na tabela seguinte:
•
indica-se os domínios definidos no documento das metas correspondentes aos temas organizadores das Orientações Curriculares de 2001;•
destaca-se as principais alterações, indicando-se os conteúdos não obrigatórios, e propõe-se a alteração na sequência da sua abordagem.O r i e n t a ç õ e s c u r r i c u l a r e s ( 2 0 0 1 ) : t e m a s o r g a n i z a d o r e s M e t a s D o m í n i o C o n t e ú d o s T e r r a n o E s p a ç o E s p a ç o C o n t e ú d o s n ã o o b r i g a t ó r i o s : • F o r m a ç ã o e e v o l u ç ã o d a s e s t r e l a s • L o c a l i a z ç ã o d o s a s t r o s n a e s f e r a c e l e s t e • U n i d a d e p a r s e c • C o n s t i t u i ç ã o d o S o l • F o r m a ç ã o d o S i s t e m a S o l a r • O q u e f a z d a T e r r a u m p l a n e t a c o m v i d a ( l e c i o n a d o e m C i ê n c i a s N a t u r a i s ) • C o m o é q u e a s f o r ç a s e x p l i c a m f e n ó m e n o s c o m o o m o v i m e n t o d o s p l a n e t a s e m v o l t a d o S o l ? P o r q u e é q u e a L u a n ã o c a i p a r a a T e r r a ? C o m o s e e x p l i c a m o s m o v i m e n t o s d a L u a e d o s S a t é l i t e s a r t i f i c i a i s e m t o r n o d a T e r r a ? • F e n ó m e n o d a s m a r é s C o n t e ú d o s a i n t r o d u z i r n o 9 . o a n o ( d e i x a n d o d e s e r l e c i o n a d o s n o 7 . o a n o ) : • M o v i m e n t o s : t r a j e t ó r i a , d i s t â n c i a p e r c o r r i d a e r a p i d e z m é d i a . T e r r a e m T r a n s f o r m a ç ã o M a t e r i a i s M a n t ê m - s e o s c o n t e ú d o s . E n e r g i a C o n t e ú d o s a i n t r o d u z i r n o 9 . o a n o ( d e i x a n d o d e s e r l e c i o n a d o s n o 7 . o a n o ) : • E n e r g i a c i n é t i c a e e n e r g i a p o t e n c i a l t ; r a n s f o r m a ç õ e s d e e n e r g i a ( c o n t e ú d o s a b o r d a d o s n o d o m í n i o “ M o v i m e n t o s e f o r ç a s ” ) . • C á l c u l o s e n v o l e v n d o e n e r g i a s e p o t ê n c i a s ( c o n t e ú d o s a b o r d a d o s n o d o m í n i o “ E l e t r i c i d a d e ” ) . 7 o . a n o :
CALENDARIZAÇÃO ANUAL
Semana 1 • • Semana 2 • • Semana 3 • • Semana 4 • • Semana 5 • • Semana 6 • • Semana 7 • • Semana 8 • • Semana 9 • • Semana 10 • • Semana 11 • • Semana 12 • • Semana 13 • • Semana 14 • • Semana 15 • • Semana 16 • • A C / A I A 1 1 . 1 2 . 1 3 . 1 4 .O início do ano letivo implica um acentuado trabalho de planificação e calendarização por parte do professor. O facto de se elaborar um plano é tão importante como reformulá-lo ao longo do ano letivo, se tal for necessário. Uma aula deve «acontecer», ser viva e dinâmica, tendo em conta a trama complexa de inter-relações humanas, a diversidade de interesses e as características dos alunos, não podendo ser um decalque rígido do que está no papel. Mas tal não impli-ca que se perimpli-ca o fio condutor proporcionado por uma planifiimpli-cação. Signifiimpli-ca, sim, que o plano deve ser flexível ao ponto de permitir ao professor inserir novos elementos, mudar de rumo, se assim o exigirem as necessidades do momento.
Sem prejuízo de um certo grau de salutar flexibilidade curricular, apresenta-se a seguir uma proposta de calendarização que pode servir de base à planificação anual do professor.
Na publicação Planos de Aula, disponível em , estão disponíveis planificações mais detalhadas, a médio prazo, e planos «aula a aula».
O estudo da Físico-Química no 7.oano de escolaridade desenvolve-se ao longo de aproximadamente 37 semanas.
Cabe ao professor adaptar esta grelha à sua circunstâncias, incluindo avaliação, outras atividades, imprevistos, etc.
Legenda:
Semana 17 • • Semana 18 • • Semana 19 • • Semana 20 • • Semana 21 • • Semana 22 • • Semana 23 • • Semana 24 • • Semana 25 • • Semana 26 • • Semana 27 • • Semana 28 • • Semana 29 • • Semana 30 • • Semana 31 • • Semana 32 • • Semana 33 • • Semana 34 • • Semana 35 • • Semana 36 • • Semana 37 • • 2 . 1 2 . 2 2 . 3 2 . 4 2 . 5 3 . 1 A C / A I A Legenda:
FICHAS DE DIAGNÓSTICO
Ficha de Diagnóstico n.
o1 – Espaço I
1.
Indica tipos de astros que conheças.2.
Assinala as opções que consideras verdadeiras:[A]
O Sol é a estrela mais brilhante do Universo.[B]
O Sol é a maior estrela do Universo.[C]
O Sol é a estrela mais próxima da Terra.[D]
O Sol está fixo no espaço.[E]
O Sol e todas as outras estrelas são rochas com a forma de.3.
Faz um desenho com o Sol, a Terra e os vários planetas que conheces, mostrando a posição e o movimento destes astros no espaço.4.
O que são chuvas de estrelas?5.
Considera as seguintes questões sobre o Universo:5.1
O que existe no Universo? (Escolhe a opção correta.)[A]
Apenas a Terra.[B]
A Terra, o Sol e milhares de estrelas.[C]
Apenas o sistema solar.[D]
Apenas a Via Láctea.[E]
Apenas a Via Láctea, a Andrómeda e as Nuvens de Magalhães.[F]
Nenhuma das opções anteriores.5.2
Se escolheste a opção F na alínea anterior, indica qual é a tua opinião.5.3
Escolhe a opção que pensas ser a correta: O Universo…[A]
… tem a Terra no seu centro.[B]
… tem o Sol no seu centro.[C]
… tem a Via Láctea no seu centro.[D]
… não tem centro.5.4
Escolhe as afirmações que consideras verdadeiras:[A]
O Universo não aumenta nem diminui de tamanho.[B]
O Universo é infinito.[C]
O Universo está a expandir-se.[D]
O Universo está a contrair-se.Ficha de Diagnóstico n.
o2 – Espaço II
1.
Por que razão existe noite? (Escolhe a opção correta.)[A]
Porque as nuvens tapam o Sol.[B]
Porque o Sol se esconde atrás das montanhas.[C]
Porque o Sol dá um volta completa em torno da Terra uma vez por dia.[D]
Porque a Terra descreve uma volta em torno do Sol uma vez por dia.[E]
Porque a Terra roda em torno do seu eixo.2.
Como varia a sombra de uma vara ao longo do dia? (Escolhe a opção correta.)[A]
Aumenta ao longo do dia.[B]
Diminui ao longo do dia.[C]
Não varia de tamanho ao longo do dia.[D]
Diminui até ao meio-dia e depois aumenta até ao anoitecer.3.
Porque existem estações do ano?4.
Porque existem fases da Lua? (Escolhe a opção correta).[A]
Porque a Lua muda de forma ao longo do mês.[B]
Porque a sombra da Terra cai sobre a Lua.[C]
Porque a zona da Lua que é iluminada varia ao longo do mês.[D]
Nenhuma das opções anteriores é correta. Justifica a tua escolha.5.
Indica qual é a fase da Lua que está representada em cada uma das figuras ao lado.6.
O que é um eclipse?7.
Porque não caem da Terra os habitantes do hemisfério sul?8.
Imagina dois astronautas à superfície da Lua. Um dos astronautas diz que, à superfície da Lua, consegue levantar halteres que, na Terra, têm 300 kg de massa. A massa dos halteres é: (Escolhe a opção correta.)[A]
300 kg na Terra e 300 kg na Lua.[B]
300 kg na Terra e 50 kg na Lua.[C]
300 kg na Terra e 1800 kg na Lua.[D]
300 kg na Terra e 10 kg na Lua.[E]
Nenhuma das opções anteriores é correta. Justifica a tua escolha.9.
Porque parecem flutuar os astronautas no espaço? (Escolhe a opção correta.)[A]
Como não estão na Terra deixam de ter peso.[B]
No espaço a gravidade é muito pequena.[C]
Como no espaço não há ar, também não há gravidade.[D]
Nenhuma das opções anteriores é correta. Justifica a tua escolha.1 2
Ficha de Diagnóstico n.
3 – Materiais
1.
Classifica os materiais seguintes como naturais ou sintéticos: ar, tijolo, granito, água, açúcar, azeite, iogurte, petróleo, maionese e carvão.2.
Todas as matérias-primas são recursos limitados no nosso planeta.a.
Indica alguns desses recursos e algumas das suas aplicações no nosso dia a dia.b.
Explica, por palavras tuas, a importância de reciclar e reutilizar os materiais.3.
Representa um recipiente com:a.
Uma mistura de água e azeite e faz a respetiva legenda.b.
Uma mistura de água e álcool da farmácia.4.
O que acontece a um copo com água se adicionarmos continuamente mais açucar?5.
Completa as igualdades:6.
Completa o diagrama seguinte, indicando o nome de um estado físico da matéria, A, e das mudanças de fase, B, C e D.7.
Assinala com X as situações em que a substância que se obtém no final não é diferente da substância de que se partiu.As abelhas convertem o néctar das flores em mel. Um bolo coze no forno. Um fósforo parte-se. Uma folha de papel rasgada.
A água dos oceanos congela. Enferrujamento de um prego de ferro.
8.
A que temperatura a água líquida entra em ebulição (à pressão normal)?9.
Porque razão no inverno se espalha sal nas estradas com gelo?10.
Como procederias para separar numa mistura constituída por clipes de aço e clipes de plástico?11.
Seleciona a opção correta: Nas salinas, o sal obtém-se por…[A]
evaporação de água do mar.[C]
fusão de água do mar.[B]
sublimação de água do mar.[D]
solidificação de água do mar.2,4 dm3= ____________ L 13,5 cm3= ___________ mL 150 cm3= ____________ dm3 1,7 cm3= _____________ mm3 5,5 kg = ____________ g 17 mg = ____________ g
A.
___________________________B.
___________________________C.
___________________________D.
___________________________A
Líquido
Gasoso
Fusão D B C SublimaçãoFicha de Diagnóstico n.
o4 – Energia
1.
Assinala as opções que consideras verdadeiras:[A]
Só os seres vivos têm energia.[B]
A energia é uma substância.[C]
Os alimentos podem funcionar como «armazéns de energia».[D]
Na digestão dos alimentos liberta-se energia que pode ser útil para o nosso corpo.[E]
Uma pessoa só tem energia se estiver em movimento.[F]
Energia é o mesmo que força.[G]
Nenhuma das opções anteriores é correta.Se escolheste a última opção, justifica a tua escolha.
2.
A Matilde tem um cubo de gelo a derreter na sua mão. Para esta situação, indica:a.
A fonte de energia.b.
O recetor de energia.3.
Dá exemplos de fontes de energia que sejam:a.
Poluentes.b.
Não poluentes.4.
Estabelece a relação entre as letras da coluna I e os números da coluna II.5.
São exemplos de material bom condutor térmico:[A]
Alumínio e ferro.[B]
Madeira e cortiça.[C]
Madeira e alumínio.[D]
Cortiça e ferro.[E]
Alumínio e madeira.6.
Por que razão devemos poupar energia?7.
O que devemos fazer em nossas casas para economizar energia?Coluna I Coluna II A. Temperatura B. Massa C. Energia 1. Quilograma 2. Graus Celsius 3. Caloria 4. Joule 5. Quilowatt hora
FICHAS GLOBAIS
Ficha Global n.
o1 – Espaço I
1.
A cada número da coluna I associa uma letra da coluna II:2.
Das afirmações seguintes, indica as que são verdadeiras e as que são falsas:[A]
As constelações são grupos de estrelas muito próximas umas das outras.[B]
Uma constelação representa animais no céu.[C]
Uma constelação representa um conjunto de estrelas ao qual se associou uma determinada imagem, de acordo com os povos de uma dada época.[D]
A estrela Polar faz parte da Ursa Menor e indica-nos o norte.[E]
Tanto o Sol como todas as outras estrelas estão fixas no espaço.3.
Lê o seguinte texto e responde:As Leónidas são uma «chuva de estrelas» que ocorre todos os anos em meados de novembro. O seu nome deve-se ao facto de surgirem na constelação de Leão. Na realidade, estas «estrelas cadentes» provêm de uma faixa ténue de restos de poeiras deixadas, ao longo de séculos, pelo cometa55P/Temple-Tuttle .
a.
Comenta a afirmação: As Leónidas são uma «chuva de estrelas» (…).b.
Encontra uma explicação para o facto de a superfície da Lua estar cheia de crateras.4.
A cada número da coluna I associa uma letra da coluna II:Coluna I Coluna II
1. Neptuno A. É um planeta exterior.
2. Sírio B. É um planeta rochoso.
3. Meteoro C. Torna-se visível pela sua cauda quando passa junto ao Sol.
4. Meteorito D. Pode formar crateras na Terra.
5. Vénus E. É a estrela mais brilhante do céu.
6. Cometa F. Deixa um rasto luminoso no céu por ser incandescente.
Coluna I Coluna II
1. Mars Exploration A. Missão espacial tripulada
2. ISS B. Estação Espacial Internacional
3. ESA C. Missão espacial não tripulada
4. NASA D. Agência Espacial Europeia
5.
O primeiro telescópio rudimentar, chamado luneta, foi construído juntando duas lentes.a.
Quem foi o primeiro cientista a usar o telescópio para observar os astros?b.
O que são telescópios espaciais? Por que razão são importantes?6.
A cada número da coluna I associa uma letra da coluna II:7.
Indica se são verdadeiras ou falsas as seguintes afirmações:[A]
Os enxames de estrelas são conjuntos de estrelas com idade aproximadamente igual.[B]
A Via Láctea contém sistemas planetários e exoplanetas.[C]
As galáxias estão a afastar-se, o que é uma prova do big bang.[D]
O Cruzeiro do Sul é uma galáxia visível no hemisfério sul.8.
A cada número da coluna I associa uma letra da coluna II:9.
Completa os espaços que se seguem:a.
384 000 000 km = ……… uab.
4,2 a.l. = ……… kmc.
482 a.l. = ……… ua10.
Indica se são verdadeiras ou falsas as seguintes afirmações:[A]
O sistema solar formou-se a partir de uma nebulosa.[B]
A Terra descreve uma trajetória em volta do Sol que não é perfeitamente circular.[C]
Os cometas provêm apenas de uma zona que está para além do sistema solar.[D]
O período de translação de um planeta é sempre superior ao respetivo período de rotação.[E]
O período de translação de um planeta indica-nos a duração do dia desse planeta.[F]
A maior parte da massa do sistema solar está contida nos planetas.[G]
Os cometas são corpos leves e possuem um período de translação pequeno.[H]
Os planetas, satélites, cometas, asteroides e o Sol descrevem órbitas quase circulares.11.
Que relação há entre os períodos de translação dos planetas e as suas distâncias ao Sol?Coluna I Coluna II
1. Distância percorrida pela luz num segundo A. 100 000 a.l.
2. Altitude de um avião comercial B. 300 000 km
3. Distância de Marte ao Sol C. 30 000 a.l.
4. Diâmetro da Via Láctea D. 600 km
5. Distância do Sol ao centro da Via Láctea E. 1,5 ua
6. Altitude de um satélite F. 10 km
Coluna I Coluna II
1. Modelo heliocêntrico A. Defendido por Copérnico e Galileu
Ficha Global n.
2 – Espaço II
1.
Por que razão é diferente o aquecimento da Terra ao longo do ano? Seleciona as opções corretas.[A]
Porque a Terra está umas vezes mais próxima e outras vezes mais afastada do Sol.[B]
Porque a altura do Sol acima do horizonte varia ao longo do ano: em Portugal, aumenta desde o início do inverno até ao início do verão.[C]
Porque a permanência do Sol acima da linha do horizonte é menor no verão e maior no inverno, aquecen-do a Terra menos ou mais.[D]
Porque quanto mais alto estiver o Sol, menor será a inclinação da luz, menor será a área do solo ilumina-da e mais energia receberá.2.
A cada número da coluna I associa uma ou mais letras da coluna II:3.
Das afirmações seguintes, indica as que são verdadeiras e corrige as falsas:[A]
Os habitantes da Terra desde cedo conheceram toda a superfície da Lua.[B]
A Lua é dos poucos satélites naturais cujo tamanho não é muito menor do que o do respetivo planeta.[C]
Um eclipse parcial da Lua dá-se quando ela se encontra na zona de penumbra da Terra.[D]
O solo lunar praticamente não sofre alterações porque não tem atmosfera.[E]
Os «mares» da Lua são regiões cobertas de água.[F]
Um eclipse da Lua ocorre sempre na fase de Lua Cheia em todos os meses do ano.[G]
Um eclipse solar dá-se quando a Lua esconde o Sol na fase de Lua Nova.[H]
Quando há um eclipse solar total deixa de ver-se o Sol em todos os lugares da Terra.4.
Onde se vê primeiro nascer o Sol, em Lisboa ou em Timor? Porquê?5.
Classifica as afirmações seguintes como verdadeiras ou falsas:[A]
Quando é primavera em Lisboa é outono em Nova Iorque.[B]
O dia maior no Rio de Janeiro ocorre no solstício de dezembro.[C]
Nos equinócios o dia é maior do que a noite.[D]
No solstício de junho o hemisfério sul está mais iluminado.Coluna I Coluna II
1. Movimento de translação da Terra
2. Movimento de rotação da Terra
3. Equinócios
4. Solstícios
A. Estações do ano
B. Sucessão dos dias e das noites
C. Igual iluminação em ambos os hemisférios D. Um hemisfério mais iluminado do que o outro
E. Variação do comprimento de uma sombra ao longo do dia F. Variação do comprimento de uma sombra ao longo do ano G. Diferente aquecimento do planeta ao longo do ano H. Diferentes alturas do Sol ao longo do dia
6.
Estando a Terra praticamente sempre à mesma distância do Sol, por que motivo é verão no hemisfério norte quando é inverno no hemisfério sul?7.
Os vetores ao lado representam forças.Indica o que pode representar a força que se exerce quando:
a.
empurramos um carro numa estrada plana;b.
seguramos uma mala na mão;c.
damos um pontapé a uma bola;d.
calcamos um objeto.8.
Indica as frases que são verdadeiras e corrige as falsas:[A]
Quando se dá uma palmada na mesa exerce-se uma força: a mão é o agente que provoca a força e a mesa é o corpo onde está exercida a força.[B]
Num chuto de uma bola exerce-se sobre a bola uma força à distância.[C]
Só pode haver forças se houver corpos em contacto.[D]
Para indicar uma força basta dizer qual é o seu valor.[E]
A unidade de massa no SI é o grama e a de força é o quilograma.[F]
Uma força pode deformar um corpo.[G]
Uma força pode apenas fazer variar o valor da velocidade.[H]
As forças gravíticas são universais, exercem-se à distância e apenas entre astros.[I]
As forças gravíticas são responsáveis pelos movimentos de translação de astros mais pequenos em volta de outros maiores.[J]
O peso de um corpo é uma característica do corpo, pois tem sempre o mesmo valor, e mede-se em quilogramas.9.
Indica a afirmação correta:[A]
A massa de um corpo, tal como o seu peso, é caracterizada apenas por um valor.[B]
A massa de um corpo mede-se com um dinamómetro e o seu peso com uma balança.[C]
O peso de um corpo é representado por um vetor cuja direção é a do fio-de-prumo do lugar onde se encontra o corpo.[D]
O peso de um corpo é maior em Braga do que no polo norte.10.
Um jovem astronauta tem 60 kg.a.
Qual seria a sua massa se estivesse em Marte? Justifica.b.
Consulta a tabela que achares conveniente e indica o valor do peso do astronauta se estivesse a explorar:i.
a Terra;ii.
Marte;iii.
Júpiter.c.
Se fosse possível realizar os Jogos Olímpicos noutro planeta do sistema solar, onde se bateria com mais facilidade o recorde do salto à vara? Justifica.Ficha Global n.
3 – Materiais
1.
Das atividades seguintes, quais, direta ou indiretamente, dizem respeito à química? Seleciona a(s) opção(ões) correta(s):[A]
Cirurgia médica.[B]
Produção industrial de pasta de papel.[C]
Descontaminação das águas para consumo.[D]
Formação das rochas.[E]
Crescimento das plantas.2.
No nosso dia a dia utilizamos materiais naturais e materiais sintéticos. Indica três exemplos de tipos de mate-riais assim classificados quanto à sua origem.3.
A cada número da coluna I associa uma ou mais letras da coluna II.4.
A maior parte dos materiais que nos rodeia são misturas de substâncias. Indica:a.
Cinco exemplos de misturas heterogéneas.b.
Cinco exemplos de misturas homogéneas.c.
Três exemplos de misturas coloidais.5.
Prepararam-se duas soluções aquosas de açúcar: uma (A) a partir de 25 g de soluto em 120 cm3de água,outra (B) a partir de 30 g de açúcar em 180 cm3de água. Qual delas é mais doce? Justifica.
6.
Associa as siglas TF (transformação física) ou TQ (transformação química) aos seguintes fenómenos, justifi-cando as tuas opções em cada caso.a.
Elástico a esticar.d.
Cinto a dobrar-se.b.
Flor a murchar.e.
Pessoa a respirar.c.
Pau a quebrar-se.f.
Água a evaporar-se.Coluna I Coluna II 1. Substância 2. Mistura de substâncias A. Água do mar B. Solo agrícola C. Água destilada D. Oxigénio gasoso E. Petróleo bruto F. Ar
7.
Seleciona a opção correta.[A]
O mel é uma substância química.[B]
A fusão do ferro é uma transformação química.[C]
A solda (liga metálica) é uma mistura homogénea.[D]
A evaporação da gasolina é uma transformação ou reação química.8.
A cada número da coluna I associa uma letra da coluna II:9.
Seleciona a opção correta.[A]
A fotossíntese não é uma transformação química por ação da luz.[B]
Uma decomposição térmica pode originar substâncias gasosas.[C]
Só a água líquida pode ser decomposta por eletrólise.[D]
Uma transformação química por ação mecânica apenas ocorre na presença de reagentes sólidos.10.
Uma amostra de um metal tem massa de 39,9 g. Colocada numa proveta com 5,1 cm3de água, faz subir amarca até 7,2 cm3.
a.
Calcula a massa volúmica (ou densidade) do metal.b.
Identifica o metal que constitui a amostra (consulta a tabela 2 da pág. 135 do Manual).11.
O gráfico ao lado mostra a evolução da temperatura quando: • uma substância sólida é aquecida até se fundir;• depois, o líquido é aquecido até ferver;
• finalmente, o respetivo vapor continua a ser aquecido.
a.
Qual é o ponto de fusão da substância?b.
Qual é o ponto de ebulição da substância?c.
O que acontece à temperatura enquanto a substância muda de estado físico?d.
Trata-se da substância água? Justifica.12.
Descreve como se pode identificar os gases hidrogénio e oxigénio, provenientes da eletrólise da água, e o gás dióxido de carbono, resultante da respiração celular.13.
Completa o texto seguinte com as palavras: «centrifugação», «peneiração» e «separação magnética».Recorre-se à ______________________________ para separar um componente magnetizável presente numa mistura. A ______________________________ é útil sempre que se pretende depositar componentes em suspensão. Para separar misturas sólidas constituídas por grãos de tamanhos diferentes utiliza-se a ______________________________.
T /oC 112 15 Tempo Sólido Líquido Gás Coluna I Coluna II
1. Fotólise A. Decomposição de substâncias por ação da luz.
2. Termólise B. Decomposição de substâncias por ação do calor.
Ficha Global n.
4 – Energia
1.
Das seguintes afirmações, indica as verdadeiras e as falsas:[A]
O joule e a caloria são unidades de energia.[B]
A energia é uma grandeza física associada a todos os corpos.[C]
A energia é uma substância.[D]
A energia é uma força.2.
Para as situações seguintes, indica a fonte e o recetor ou recetores de energia:a.
Uma planta recebe a luz do Sol.b.
Secar o cabelo com um secador.c.
Um disco elétrico aquece uma panela.3.
Completa as seguintes igualdades, tendo em conta que 1 cal = 4,18 J:a.
15 cal = ….. Jb.
375 kcal = ….. Jc.
250 kcal = ….. kJ4.
Observa as tabelas abaixo que mostram valores energéticos médios de certos alimentos e a energia média perdida por uma pessoa, numa hora, em certas atividades.a.
Uma pessoa faz a seguinte refeição: um croquete (25 g), 100 g de frango, 20 g de alface, 10 g de agrião, uma maçã (130 g) e 100 g de arroz. Que energia obteve a pessoa nesta refeição (expressa em joules)?b.
Que energia perderá a pessoa, em kJ, se fizer numa semana as seguintes atividades: meia hora de corri-da, uma hora de bicicleta, uma hora a nadar e meia hora a dançar?c.
Se a pessoa comer 200 g de carne de porco, quanto tempo deverá varrer para perder novamente essa energia?Alimento Massa / g Valor energético / kcal
Arroz 100 102 Maçã 130 75 Alface 35 6 Agrião 25 6 Croquete 25 87 Carne de porco 100 285 Frango 100 107
Atividade Energia perdida numa hora / kcal
Correr 102 VerTV 75 Varrer 6 Pedalar 6 Nadar 87 Fazer ioga 1 Dançar 107
5.
Das frases seguintes, apenas uma se refere a fontes renováveis de energia. Qual é?[A]
São fontes que utilizam combustíveis como o carvão.[B]
São as fontes de energia mais usadas atualmente em todo o mundo.[C]
São fontes de energia que poluem muito o meio ambiente.[D]
São fontes que, uma vez utilizadas, são repostas.6.
Em Portugal produz-se energia a partir de centrais hidroelétricas e termoelétricas.a.
O que há de comum entre estes dois tipos de centrais?b.
Quais são as suas principais diferenças do ponto de vista ambiental?7.
Observa a figura seguinte e associa as letras X, Y e Z aos seguintes modos de transferir energia: condução, convecção e radiação.8.
Das seguintes afirmações, indica a correta:[A]
Um corpo quente é um corpo que tem muito calor.[B]
Os corpos possuem energia e podem transferi-la para outros a iguais temperaturas por calor.[C]
Se um corpo A transfere energia para um corpo B por calor, então A tem uma temperatura inferior a B.[D]
Quando dois corpos, a diferentes temperaturas, são postos em contacto, não se atinge equilíbrio térmico instantaneamente.9.
Quando andamos descalços em casa, parece que o chão da cozinha está a uma temperatura mais baixa do que a de um tapete. Estará realmente? Justifica.10.
Observa a figura ao lado.a.
Que nome se dá ao mecanismo de transferência de energia que ocorre na água?b.
Que nome se dá às correntes observadas na figura?c.
Explica a razão do movimento das partes da água e o sentido das correntes.11.
Por que razão se utilizam recipientes metálicos para cozinhar os alimentos mas colheres de pau em madeira ou em plástico para mexer a comida?RECURSOS COMPLEMENTARES AO MANUAL
RECURSOS COMPLEMENTARES AO MANUAL
Textos de Apoio
Textos de Apoio
Capítulo 1
Capítulo 1
Texto complementar 1.1
Texto complementar 1.1
A origem da Lua A origem da LuaNinguém sabe muito bem como é que a Lua surgiu. Quando a
Ninguém sabe muito bem como é que a Lua surgiu. Quando a
Humanidade aparece
Humanidade apareceu já a u já a Lua cá estava... Existem três Lua cá estava... Existem três hipóteseshipóteses
clássicas.
clássicas.
Há quem diga que a Lua foi companheira da Terra desde os
Há quem diga que a Lua foi companheira da Terra desde os
mais remotos primórdios do sistema solar. Há quem diga que
mais remotos primórdios do sistema solar. Há quem diga que
uma parte da Terra (talvez onde é hoje o oceano Pacífico) se
uma parte da Terra (talvez onde é hoje o oceano Pacífico) se
sepa-rou a certa altura para formar a Lua. E há até quem afirme que a
rou a certa altura para formar a Lua. E há até quem afirme que a
Lua foi um corpo estranho que colidiu com uma Terra existente
Lua foi um corpo estranho que colidiu com uma Terra existente
anteriormente.
anteriormente.
As amostras de rochas lunares trazidas pelos astronautas
As amostras de rochas lunares trazidas pelos astronautas
norte
norte-americanos foram datadas com suficiente rigor, usando a-americanos foram datadas com suficiente rigor, usando a
radioatividade natural. As mais velhas têm cerca de 4 mil milhões
radioatividade natural. As mais velhas têm cerca de 4 mil milhões
de anos. Sabe-se hoje que a Lua tem aproximadamente a idade da
de anos. Sabe-se hoje que a Lua tem aproximadamente a idade da
Terra, cerca de 4,5 mil milhões de anos, remontando ambas às
Terra, cerca de 4,5 mil milhões de anos, remontando ambas às
ori-gens do sistema solar (quer isto dizer que o Sol tem também, mais
gens do sistema solar (quer isto dizer que o Sol tem também, mais
ou menos, essa idade). Contudo, a Terra e a Lua nem sempre
ou menos, essa idade). Contudo, a Terra e a Lua nem sempre
foram vizinhas como são hoje.
foram vizinhas como são hoje.
A teoria atualmente mais plausível é a indicada pela terceira hipótese. A Lua teria resultado de um violento
A teoria atualmente mais plausível é a indicada pela terceira hipótese. A Lua teria resultado de um violento
choque da Terra com um astro vindo de fora,
choque da Terra com um astro vindo de fora, ficando os dois corpos a ficando os dois corpos a mover-se nas órbitas que hoje conhecemos.mover-se nas órbitas que hoje conhecemos.
Embora não se saiba muito sobre o início da Lua, sabe-se de certeza uma coisa: a Lua teve uma condição inicial
Embora não se saiba muito sobre o início da Lua, sabe-se de certeza uma coisa: a Lua teve uma condição inicial
que a levou a permanecer em órbita da Terra desde há vários milhões de anos. Teve, pois, uma condição inicial
que a levou a permanecer em órbita da Terra desde há vários milhões de anos. Teve, pois, uma condição inicial
«feliz». Há planetas que têm
«feliz». Há planetas que têm condições iniciais «infelizes», porque acabam por colidir e condições iniciais «infelizes», porque acabam por colidir e desaparecer.desaparecer.
Fig. 1
Fig. 1 Imagem da Lua, Imagem da Lua, mostrando as zonas clarasmostrando as zonas claras
(elevações) e escuras (depressões).
Texto complementar 1.2
Texto complementar 1.2
As leis dos planetas
As leis dos planetas
Desde o tempo de Galileu e Newton que o
Desde o tempo de Galileu e Newton que o sistema solar tem sido considerado um sistema ordenado, um siste-sistema solar tem sido considerado um sistema ordenado, um
siste-ma obediente às leis da física. Todo o comportamento, tanto de siste-maçãs (a caírem) e luas como
ma obediente às leis da física. Todo o comportamento, tanto de maçãs (a caírem) e luas como de planetas e estre-de planetas e
estre-las, pode ser explicado invocando a Lei da Gravitação Universal de Newton, segundo a qual a força entre dois
las, pode ser explicado invocando a Lei da Gravitação Universal de Newton, segundo a qual a força entre dois
corpos celestes varia proporcionalmente ao inverso do quadrado da distância, e a
corpos celestes varia proporcionalmente ao inverso do quadrado da distância, e a Segunda Lei de Newton, que dizSegunda Lei de Newton, que diz
que um corpo responde a uma força mudando a sua
que um corpo responde a uma força mudando a sua velocidade.velocidade.
No século XVIII, século das luzes, julgava-se que já se tinha feito totalmente luz sobre o sistema solar. O rei
No século XVIII, século das luzes, julgava-se que já se tinha feito totalmente luz sobre o sistema solar. O rei
francês Luís XV mandou construir no Palácio de Versalhes uma nova ala e no meio dela mandou colocar um
francês Luís XV mandou construir no Palácio de Versalhes uma nova ala e no meio dela mandou colocar um
mecanismo de relógio muito sofisticado. Esse relógio reproduzia bastante bem o movimento dos vários planetas
mecanismo de relógio muito sofisticado. Esse relógio reproduzia bastante bem o movimento dos vários planetas
conhecidos na altura em torno de um sol central e majestático. Incluía também algumas luas, a girar
conhecidos na altura em torno de um sol central e majestático. Incluía também algumas luas, a girar
pacata-mente em torno dos respetivos planetas. O planetário do rei ia girando devagar, no palácio, numa imitação que se
mente em torno dos respetivos planetas. O planetário do rei ia girando devagar, no palácio, numa imitação que se
pretendia perfeita do movimento do mundo.
pretendia perfeita do movimento do mundo.
Como se move então o mundo? As leis que regem o movimento dos planetas tinham ficado estabelecidas no
Como se move então o mundo? As leis que regem o movimento dos planetas tinham ficado estabelecidas no
século anterior. Essas leis foram descobertas pelo astrónomo alemão Johannes Kepler, contemporâneo de
século anterior. Essas leis foram descobertas pelo astrónomo alemão Johannes Kepler, contemporâneo de
Galileu. Newton apoiou-se nas leis
Galileu. Newton apoiou-se nas leis de Kepler para obter a de Kepler para obter a Lei da Gravitação Universal.Lei da Gravitação Universal.
As leis de Kepler são três:
As leis de Kepler são três:
1.
1.
As órbitas dos planetas são elipses (uma elipse é uma figura «cónica», uma vez que resulta, por exemplo,As órbitas dos planetas são elipses (uma elipse é uma figura «cónica», uma vez que resulta, por exemplo,de se efetuar um corte por um
de se efetuar um corte por um plano num cone).plano num cone).
2.
2.
Os planetas «varrem» áreas iguais em intervalos de tempo iguais (isto é, uma linha que vai do Sol aoOs planetas «varrem» áreas iguais em intervalos de tempo iguais (isto é, uma linha que vai do Sol aoplaneta cobre, ao mover-se, áreas
planeta cobre, ao mover-se, áreas iguais em tempos iguais).iguais em tempos iguais).
3.
3.
Os quadrados dos períodos das órbitas são diretamente proporcionais aos cubos dos tamanhos das órbitasOs quadrados dos períodos das órbitas são diretamente proporcionais aos cubos dos tamanhos das órbitas(por tamanho da órbita entende-se o comprimento do eixo maior da
(por tamanho da órbita entende-se o comprimento do eixo maior da elipse).elipse).
Texto complementar 1.3
Texto complementar 1.3
A Lua e a maçã
A Lua e a maçã
Existem, em física, muitas histórias tão lendárias como a da queda das pedras
Existem, em física, muitas histórias tão lendárias como a da queda das pedras
da torre de Pisa. Uma das lendas mais famosas é a da maçã de Newton, que, ao
da torre de Pisa. Uma das lendas mais famosas é a da maçã de Newton, que, ao
que parece, foi inventada pelo próprio para assegurar a prioridade da sua
que parece, foi inventada pelo próprio para assegurar a prioridade da sua
desco-berta da gravitação universal.
berta da gravitação universal.
Isaac Newton teve um dia de se refugiar na sua região natal, Lincolnshire, no
Isaac Newton teve um dia de se refugiar na sua região natal, Lincolnshire, no
coração da Inglaterra. Estava Newton sentado debaixo de uma macieira, talvez a
coração da Inglaterra. Estava Newton sentado debaixo de uma macieira, talvez a
amadurecer as suas ideias, quando lhe caiu inopinadamente uma maçã em cima
amadurecer as suas ideias, quando lhe caiu inopinadamente uma maçã em cima
da cabeça. Certamente que a maçã estava demasiado madura. Ao mesmo
da cabeça. Certamente que a maçã estava demasiado madura. Ao mesmo
tempo, a Lua brilhava poeticamente nos céus. Fez-se então luz no espírito de
tempo, a Lua brilhava poeticamente nos céus. Fez-se então luz no espírito de
Newton, que compreendeu nesse preciso momento (quando balbuciou «aha!»)
Newton, que compreendeu nesse preciso momento (quando balbuciou «aha!»)
que a força causadora da queda da maçã na sua cabeça era do mesmo tipo da
que a força causadora da queda da maçã na sua cabeça era do mesmo tipo da
que fazia a Lua mover
aparentemente distintos. Pergunta: porque é que a Lua não caiu na cabeça de Newton? Ou melhor, porque é que
aparentemente distintos. Pergunta: porque é que a Lua não caiu na cabeça de Newton? Ou melhor, porque é que
a Lua não cai nas
a Lua não cai nas nossas cabeças?nossas cabeças?
Newton criou a física nesse instante de inspiração, em que a
Newton criou a física nesse instante de inspiração, em que a maçã lhe teria feito compreender que os fenóme-maçã lhe teria feito compreender que os
fenóme-nos do céu são regidos pelas mesmas leis que os
nos do céu são regidos pelas mesmas leis que os fenómenos da Terfenómenos da Terra.ra.
O facto de a Lua não cair nas nossas cabeças explica-se facilmente invocando o papel das condições iniciais.
O facto de a Lua não cair nas nossas cabeças explica-se facilmente invocando o papel das condições iniciais.
O movimento de um qualquer objeto é determinado não apenas pela força
O movimento de um qualquer objeto é determinado não apenas pela força que sobre ele atua, mas também pelasque sobre ele atua, mas também pelas
condições no início do
condições no início do movimento.movimento.
A força da gravidade sobre a Lua pode fazê-la cair apressadamente nas nossas cabeças ou fazê-la girar
A força da gravidade sobre a Lua pode fazê-la cair apressadamente nas nossas cabeças ou fazê-la girar
tran-quilamente à volta da Terra. A Lua teve uma condição inicial que lhe assegurou a sobrevivência, isto é, a
quilamente à volta da Terra. A Lua teve uma condição inicial que lhe assegurou a sobrevivência, isto é, a
manu-tenção em órbita em
tenção em órbita em torno da Terra.torno da Terra.
Que aconteceria se um ser muito poderoso, parado, pegasse na Lua e depois simplesmente a largasse? Não
Que aconteceria se um ser muito poderoso, parado, pegasse na Lua e depois simplesmente a largasse? Não
existem dúvidas: então a Lua cairia mesmo sobre a Terra. E demoraria cerca de cinco dias a
existem dúvidas: então a Lua cairia mesmo sobre a Terra. E demoraria cerca de cinco dias a atingir a Terra.atingir a Terra.
Texto complementar 1.4
Texto complementar 1.4
As marés: uma só Lua e um só Sol
As marés: uma só Lua e um só Sol
Os ecologistas têm repetido muitas vezes que há só
Os ecologistas têm repetido muitas vezes que há só
uma Terra. Têm razão no sentido de que este é o único
uma Terra. Têm razão no sentido de que este é o único
sítio realmente habitável que conhecemos. Contudo,
sítio realmente habitável que conhecemos. Contudo,
ninguém repete suficientemente duas outras verdades
ninguém repete suficientemente duas outras verdades
fundamentais: que há só uma Lua e que há só
fundamentais: que há só uma Lua e que há só um Sol.um Sol.
A Terra tem só uma Lua. Não é de mais referir a
A Terra tem só uma Lua. Não é de mais referir a
importância para o destino da Terra do facto de haver
importância para o destino da Terra do facto de haver
uma só Lua.
uma só Lua.
O movimento regular dos oceanos no planeta Terra
O movimento regular dos oceanos no planeta Terra
tem a ver com a
tem a ver com a proximidade de uma Lua relativamenteproximidade de uma Lua relativamente
grande. Se existissem várias luas, o fenómeno das
grande. Se existissem várias luas, o fenómeno das
marés não seria tão facilmente previsível como é hoje.
marés não seria tão facilmente previsível como é hoje.
Basta comprar um jornal diário para encontrar as horas
Basta comprar um jornal diário para encontrar as horas
das marés e escolher a melhor hora do banho: se alguma
das marés e escolher a melhor hora do banho: se alguma
maré não coincidir com a anunciada, pode o leitor ter a
maré não coincidir com a anunciada, pode o leitor ter a
certeza de que se trata simplesmente de uma gralha e
certeza de que se trata simplesmente de uma gralha e
não de uma falha nas leis de Newton. Se, tal como em Júpiter e em Saturno, existisse à volta da Terra uma pequena
não de uma falha nas leis de Newton. Se, tal como em Júpiter e em Saturno, existisse à volta da Terra uma pequena
multidão de luas, dar-se-ia constantemente um confuso fluxo e refluxo de águas, que não teriam outrora propiciado,
multidão de luas, dar-se-ia constantemente um confuso fluxo e refluxo de águas, que não teriam outrora propiciado,
como já foi dito,
como já foi dito, à passagem lenta da vida das águas para a terra.à passagem lenta da vida das águas para a terra.
E, mesmo que os veraneantes chegassem a existir, não conseguiriam encontrar no jornal as horas exatas
E, mesmo que os veraneantes chegassem a existir, não conseguiriam encontrar no jornal as horas exatas
das marés. Um número excessivo de luas complicaria a vida a toda a gente.
das marés. Um número excessivo de luas complicaria a vida a toda a gente.
Há só um Sol. O
Há só um Sol. O facto de haver um só Sol foi facto de haver um só Sol foi e é essencial para a nossa Terra.e é essencial para a nossa Terra.
Fig. 3
Fig. 3 Forma da Terra sem forças gravíticas (Forma da Terra sem forças gravíticas (AA), sob a ação das for-), sob a ação das
for-ças gravíticas exercidas pela Lua (
ças gravíticas exercidas pela Lua (BB) (distorções exageradas).) (distorções exageradas).
A
Capítulo 2
Texto complementar 2.1
A química e os «novos materiais»
A multiplicidade de materiais nos nossos dias tem influenciado decisivamente a qualidade de vida das sociedades. A expressão «novos materiais» refere-se a materiais recém-descobertos ou desenvolvidos, mas também a materiais já conhecidos de elevado desempenho funcional que hoje são objeto de produção em maior qualidade e quantidade.
Algumas das principais categorias destes «novos materiais» são: polímeros condutores, materiais nano-estru-turados, novos materiais cerâmicos, biomateriais e compósitos.
Neste contexto, é importante a produção de «novos materiais» que sejam biodegradáveis. A degradação de um material é um processo irreversível pelo qual ele sofre modificações físicas, químicas ou bioquímicas que ocor-rem espontaneamente. Em processos de biodegradação, estas alterações são catalisadas por atividade biológica. O resultado é a formação de biomassa, não poluente e com potencial energético.
Texto complementar 2.2
Água, indispensável à vida
A vida, tal como a conhecemos, não é possível sem água. Desde logo, cerca de 60% a 70% da constituição do ser humano é água, a qual desempenha no nosso organismo múltiplas funções.
A água perdida na respiração, na transpiração e na urina tem de ser reposta todos os dias. O mesmo se passa com outros animais. As plantas também não subsistiriam sem água, que é um ingrediente indispensável da res-petiva seiva e participa na fotossíntese. Além disso, a água é o meio em que vivem os peixes e outros seres vivos e contribui, com o seu vapor, para uma atmosfera adequada à vida. O nosso planeta contém muita água, embora distribuída de forma desigual.
A água necessária ao ser humano e aos outros seres vivos não deve conter sais em excesso (como sucede com a água do mar) nem produtos poluentes.
Por outro lado, a água desempenha também um papel crucial na produção de energia elétrica. Basta pensar nas centrais de produção de energia elétrica, sejam elas centrais hidroelétricas (que exigem barragens) ou cen-trais termoelétricas e cencen-trais nucleares (em que se produz vapor de água a alta pressão).