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Preparação para o
Exame Final
Nacional
Português
11.º ano
Oo
CPEN-P11_20150844_P001_012_CImg.indd 1 12/08/16 09:12Índice
2 CP EN-P11 © P ort o E di tora I S B N 9 7 8 - 9 7 2 - 0 - 0 0 0 1 3 - 2Parte I – Conteúdos programáticos
– 11.º ano
1. Preparação ao longo do ano
62. Conteúdos programáticos
8Capítulo I – Leitura
Apresentação geral 14
Conteúdos essenciais 15
1. Artigo de divulgação científica 15
2. Discurso político 19 3. Apreciação crítica 22 4. Artigo de opinião 24 Síntese de conteúdos 27 Exercícios resolvidos 28
Capítulo II – Escrita
Apresentação geral 37 Conteúdos essenciais 381. Exposição sobre um tema 38
2. Apreciação crítica 41
3. Texto de opinião 44
Síntese de conteúdos 48
Exercícios resolvidos 49
Capítulo III – Educação Literária
1. Padre António Vieira,
Sermão de Santo António.
Pregado na cidade de S. Luís
do Maranhão, ano de 1654
Apresentação geral 52
Conteúdos essenciais 53
1. Vida e obra de Padre António Vieira 53
2. Contextualização histórico-literária 54
3. Objetivos da eloquência
(docere, delectare, movere) 56
4. Intenção persuasiva e exemplaridade 57
5. Crítica social e alegoria 58
6. Linguagem, estilo e estrutura 59
Síntese de conteúdos 75
Exercícios resolvidos 76
2. Almeida Garrett, Frei Luís de Sousa
Apresentação geral 81
Conteúdos essenciais 81
1. Vida e obra de Almeida Garrett 81
2. Contextualização histórico-literária 83
3. Características do texto dramático 85
4. A estrutura da obra 87
5. O drama romântico: características 94
6. A dimensão patriótica e a sua expressão
simbólica 97
7. O sebastianismo: história e ficção 98
8. Recorte das personagens principais 99
9. A dimensão trágica 103
10. Linguagem e esilo 104
Síntese de conteúdos 105
Exercícios resolvidos 106
3. Alexandre Herculano,
Lendas
e Narrativas: “A Abóbada”
Apresentação geral 111
Conteúdos essenciais 111
1. Vida e obra de Alexandre Herculano 111
2. Resumo da obra e estruturação da narrativa 112
3. Relações entre personagens 113
4. Características do herói romântico 114
5. Imaginação histórica e sentimento nacional 114
6. Linguagem e estilo 115
Síntese de conteúdos 116
Exercícios resolvidos 117
OU
3. Almeida Garrett,
Viagens na Minha Terra
Apresentação geral 121
Conteúdos essenciais 121
1. Resumo dos capítulos 121
2. Estruturação da obra: viagem e novela 129
3. Personagens românticas
(narrador, Carlos e Joaninha) 130
4. Deambulação geográfica e sentimento
nacional 133
5. A representação da Natureza 134
6. A dimensão reflexiva e crítica 134
7. Linguagem e estilo 137
Síntese de conteúdos 139
Exercícios resolvidos 141
OU
3. Camilo Castelo Branco,
Amor de Perdição
Apresentação geral 145
Conteúdos essenciais 145
1. Vida e obra de Camilo Castelo Branco 145
CP EN-P11 © P or to E di to ra 3 2. A estrutura da obra 146
3. A concentração temporal da ação 148
4. Caracterização das personagens 148
5. O amor-paixão 153
6. A obra como crónica da mudança social 155
7. Linguagem e estilo 156
Síntese de conteúdos 158
Exercícios resolvidos 159
4. Eça de Queirós, Os Maias
Apresentação geral 163
Conteúdos essenciais 164
Modo narrativo 164
1. Categorias da narrativa 164
2. Modalidades de apresentação do discurso
narrativo 165
3. Género – romance 166
Eça de Queirós 166
1. Vida e obra de Eça de Queirós 166
2. Contextualização histórico-literária 167
Os Maias 169
1. Visão global da obra e estruturação:
título e subtítulo 169
2. O romance: pluralidade de ações 170
3. A complexidade do tempo 175
4. A complexidade do espaço 177
5. A complexidade dos protagonistas 187
6. Linguagem e estilo 196
Síntese de conteúdos 198
Exercícios resolvidos 199
OU
4. Eça de Queirós,
A Ilustre Casa de Ramires
Apresentação geral 205
Conteúdos essenciais 205
1. Estrutura e complexidade do romance 205
2. Resumo dos capítulos 207
3. Caracterização das personagens
e complexidade do protagonista 213
4. O microcosmos da aldeia como representação
de uma sociedade em mutação 217
5. A complexidade do espaço e o seu
valor simbólico 218
6. A complexidade do tempo 219
7. História e ficção: reescrita do passado
e construção do presente 219
8. Linguagem estilo 220
Síntese de conteúdos 221
Exercícios resolvidos 222
5. Antero Quental, Sonetos Completos
Apresentação geral 227
Conteúdos essenciais 228
1. Vida e obra de Antero de Quental 228
2. Tópicos de conteúdo 230
3. Linguagem, estilo e estrutura 233
Síntese de conteúdos 239
Exercícios resolvidos 240
6. Cesário Verde, Cânticos do
Realismo (O Livro de Cesário Verde)
Apresentação geral 244
Conteúdos essenciais 244
1. Vida e obra de Cesário Verde 244
2. Tópicos de conteúdo
“O Sentimento dum Ocidental” 246
3. A representação da cidade e dos tipos
sociais 253
4. Deambulação e imaginação:
o observador acidental 258
5. Perceção sensorial e transfiguração
poética do real 260 6. Linguagem e estilo 263 Síntese de conteúdos 266 Exercícios resolvidos 267
Capítulo IV – Gramática
Apresentação geral 272 Conteúdos essenciais 2731. O português: génese, variação e mudança 273
2. Fonética e fonologia 275
3. Etimologia 275
4. Geografia do português no mundo 276
5. Morfologia 279
6. Lexicologia 281
7. Classes de palavras 284
8. Sintaxe 297
9. Discurso, pragmática e linguística textual 306 Recursos expressivos 314 Exercícios globais resolvidos 317
Parte II – Exames-tipo – 11.º ano
Apresentação geral 322
Exames-tipo 324
Exame-tipo 1 a Exame-tipo 9 324
Sugestões de resposta 359
Preparação ao longo do ano 8 CP EN-P11 © P ort o E di tora
2. Conteúdos programáticos
Para desenvolver de forma integrada os diferentes domínios que constam do Programa e Metas
Curricu-lares de Português – Ensino Secundário, é necessária a apropriação, em cada um dos anos do Ensino
Secun-dário, de um determinado conjunto de conteúdos, que se regem por Metas Curriculares.
Os conteúdos de 11.° ano e as respetivas Metas Curriculares são as que seguidamente se apresentam1:
Domínio Tópicos de conteúdo
Leitura Artigo de divulgação científica Discurso político Apreciação crítica (de filme, de peça de teatro, de livro, de exposição ou outra manifestação cultural) Artigo de opinião
Marcas de género comuns:
Tema, informação significativa, encadeamento lógico dos tópicos tratados, aspetos paratextuais (e.g. título e subtítulo, epígrafe, prefácio, notas de rodapé ou notas finais, bibliografia, índice e ilustração).
Marcas de género específicas:
• artigo de divulgação científica: carácter expositivo, informação seletiva, hierarquização das ideias, explicitação das fontes, rigor e objetividade;
• discurso político: carácter persuasivo, informação seletiva, capacidade de expor e argumentar (coerência e validade dos argumentos, contra-argumentos e provas), dimensão ética e social, eloquência (valor expressivo dos recursos mobilizados);
• apreciação crítica: descrição sucinta do objeto, acompanhada de comentário crítico;
• artigo de opinião: explicitação de um ponto de vista, clareza e pertinência da perspetiva adotada, dos argumentos desenvolvidos e dos respetivos exemplos; discurso valorativo (juízo de valor explícito ou implícito).
Metas Curriculares – Objetivos e Descritores de Desempenho
7. Ler e interpretar textos de diferentes géneros e graus de complexidade.
1. Identificar tema e subtemas, justificando. 2. Fazer inferências, fundamentando.
3. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. 4. Identificar universos de referência ativados pelo texto. 5. Explicitar o sentido global do texto, fundamentando. 6. Relacionar aspetos paratextuais com o conteúdo do texto.
7. Explicitar, em textos apresentados em diversos suportes, marcas dos seguintes géneros: artigo de divulgação científica, discurso político, apreciação crítica e artigo de opinião.
8. Utilizar procedimentos adequados ao registo e ao tratamento da informação.
1. Selecionar criteriosamente informação relevante.
2. Elaborar tópicos que sistematizem as ideias-chave do texto, organizando-os sequencialmente.
9. Ler para apreciar criticamente textos variados.
1. Exprimir pontos de vista suscitados por leituras diversas, fundamentando.
Domínio Tópicos de conteúdo
Escrita
Exposição sobre um tema Apreciação crítica
(de filme, de peça de teatro, de livro, de exposição ou outra manifestação cultural)
Texto de opinião
Marcas de género comuns:
Tema, informação significativa; encadeamento lógico dos tópicos tratados; aspetos paratextuais (e.g. título e subtítulo, notas de rodapé ou notas finais, bibliografia, índice e ilustração), correção linguística.
Marcas de género específicas:
• exposição sobre um tema: carácter demonstrativo, elucidação evidente do tema (fundamentação das ideias), concisão e objetividade, valor expressivo das formas linguísticas (deíticos, conectores…);
• apreciação crítica: descrição sucinta do objeto, acompanhada de comentário crítico;
• texto de opinião: explicitação de um ponto de vista, clareza e pertinência da
perspetiva adotada, dos argumentos desenvolvidos e dos respetivos exemplos; discurso valorativo (juízo de valor explícito ou implícito).
1 Uma vez que, no momento da produção desta obra de preparação para o Exame Final Nacional de Português, o domínio da Oralidade não é nele alvo de avaliação, os conteúdos desse domínio não constam desta listagem, nem são trabalhados neste livro.
9 CP EN-P11 © P or to E di to ra 2 · Conteúdos programáticos
Metas Curriculares – Objetivos e Descritores de Desempenho
10. Planificar a escrita de textos.
1. Consolidar e aperfeiçoar procedimentos de elaboração de planos de texto.
11. Escrever textos de diferentes géneros e finalidades.
1. Escrever textos variados, respeitando as marcas do género: exposição sobre um tema, apreciação crítica e texto de opinião.
12. Redigir textos com coerência e correção linguística.
1. Respeitar o tema.
2. Mobilizar informação adequada ao tema.
3. Redigir um texto estruturado, que reflita uma planificação, evidenciando um bom domínio dos mecanismos de coesão textual:
a) texto constituído por três partes (introdução, desenvolvimento e conclusão), individualizadas e devidamente proporcio-nadas;
b) marcação correta de parágrafos; c) utilização adequada de conectores.
4. Mobilizar adequadamente recursos da língua: uso correto do registo de língua, vocabulário adequado ao tema, correção na acentuação, na ortografia, na sintaxe e na pontuação.
5. Observar os princípios do trabalho intelectual: identificação das fontes utilizadas; cumprimento das normas de citação; uso de notas de rodapé; elaboração da bibliografia.
6. Utilizar com acerto as tecnologias de informação na produção, na revisão e na edição de texto.
13. Rever os textos escritos.
1. Pautar a escrita do texto por gestos recorrentes de revisão e aperfeiçoamento, tendo em vista a qualidade do produto final.
Domínio Tópicos de conteúdo
Educação Literária 1. Padre António Vieira, “Sermão de Santo António. Pregado na cidade de S. Luís do Maranhão, ano de 1654”: capítulos l e V (integral); excertos dos restantes
Contextualização histórico-literária.
Objetivos da eloquência (docere, delectare, movere). Intenção persuasiva e exemplaridade.
Crítica social e alegoria. Linguagem, estilo e estrutura:
• visão global do sermão e estrutura argumentativa;
• o discurso figurativo: a alegoria, a comparação, a metáfora;
• outros recursos expressivos: a anáfora, a antítese, a apóstrofe, a enumeração e a gradação.
2. Almeida Garrett,
Frei Luís de Sousa
(integral)
Contextualização histórico-literária.
A dimensão patriótica e a sua expressão simbólica. O Sebastianismo: História e ficção.
Recorte das personagens principais. A dimensão trágica.
Linguagem, estilo e estrutura:
• características do texto dramático;
• a estrutura da obra;
• o drama romântico: características.
3. Alexandre Herculano, Lendas e Narrativas: “A Abóbada” (integral) OU Almeida Garrett,
Viagens na Minha Terra
Escolher 5 capítulos: capítulos I, V, VIII, X, XIII, XX, XLIV, XLIX
Imaginação histórica e sentimento nacional. Relações entre personagens.
Características do herói romântico. Linguagem, estilo e estrutura:
• a estruturação da narrativa;
• recursos expressivos: a comparação, a enumeração, a metáfora e a personificação;
• o discurso indireto.
Deambulação geográfica e sentimento nacional. A representação da Natureza.
Dimensão reflexiva e crítica.
Personagens românticas (narrador, Carlos e Joaninha).
Capítulo II · Escrita CP EN-P11 © P ort o E di tora
Skateboarding
O skateboarding é uma modalidade desportiva que nasceu de uma forma de recreação muito popular entre a juventude, consistindo na uti-lização de uma prancha assente em quatro rodas sobre a qual se pode fazer o mais variado tipo de acrobacias e piruetas. Os skates, como são conhecidas as pranchas entre nós, originalmente eram feitos de ma-deira, mas agora também os há em alumínio, fibra de vidro e plástico. Uns são rígidos e outros flexíveis e têm um comprimento que varia entre os 50 e os 84 centímetros. Os primeiros skates apareceram no princípio da década de 60 por iniciativa dos surfistas da Califórnia, que precisa-vam de ocupar os tempos mortos em que o mar estava sem ondas. Assim, adaptaram rodas de patins a pequenas pranchas de surf e diverti-ram-se a percorrer os passeios ao longo das praias californianas. Em 1965, ainda nos Estados Unidos da América, foram comercializados, em lojas de brinquedos, de surf e de bicicletas e em rinques de patinagem, os primeiros skates, desde então produzidos em série. Nesse mesmo ano, realizaram-se as competições iniciais da modalidade e foi lançado um filme chamado Skater Dater, que ajudou à proliferação do desporto entre os norte-americanos. Já em meados da década de 70, com o re-curso a rodas mais rápidas e manobráveis, a popularidade do
skateboar-ding, depois de um período de estagnação, cresceu e espalhou-se por
todo o mundo. Construíram-se parques com pistas especiais e rampas para exibição ou simples diversão dos skaters, que se entretinham a fazer manobras e acrobacias em cima das pranchas. A década de 70 é, ainda hoje, considerada a era dourada do skateboarding. Em 1977, teve lugar em Long Beach, na Califórnia, o primeiro Campeonato Mundial de
Skate-boarding, mas durante os anos 80 a popularidade deste desporto radical
começou a entrar em declínio. No início dos anos 90, já estava esquecido em quase todo o Mundo. Mas, o skate estava associado a um estilo de vida, o que fez com que este sobrevivesse, permitindo, inclusivamente, um ressurgimento deste desporto, ainda na década de 90.
O skateboarding tem levado uma existência de altos e baixos em ter-mos de popularidade e, ultimamente, tem vivido uma época de alta. Al-gumas das manobras são difíceis e tornam complicado o equilíbrio, le-vando à ocorrência de quedas. Assim, surgiram os capacetes, as joelheiras e as cotoveleiras. O skate deu origem a algumas variações, como a prancha com vela e a dedicada aos percursos em gelo.
in Língua Portuguesa com Acordo Ortográfico [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2016 [consult. 2016-06-15]. Disponível na Internet: http://www.infopedia.pt/$skateboarding
Tópicos
• Informação geral – definição (ll. 1-4). • Informação específica – diferentes materiais usados nos skates(ll. 4-8). • Informação específica – origem do desporto (ll. 8-12). • Informação específica – o skateboarding ao longo dos tempos (expansão da
modalidade) (ll. 12-30).
• Conclusão –
recetividade do
skateboarding ao
longo dos tempos e acessórios usados na prática da modalidade (ll. 31-36). 5 10 15 20 25 30 35
Exemplo de exposição sobre um tema
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2 · Apreciação crítica CP EN-P11 © P or to E di to ra
2. Apreciação crítica
O texto de apreciação crítica parte de um acontecimento do real sobre o qual o enunciador tece as suas considerações pessoais, principalmente dentro da esfera jornalística. Daí que a linguagem se caracterize simultaneamente pela clareza e pelo rigor, por um lado, e pela subjetividade, por outro.
A apreciação crítica, para além de informar, caracteriza-se por ser um texto de cariz subjetivo, mostrando a opinião pessoal de quem escreve. Alia, assim, a descrição do objeto de análise a um juízo de valor (positivo ou negativo) sobre o mesmo.
A par do que acontece com outros géneros, também na apreciação crítica devem ser seguidas as três etapas fundamentais de expressão escrita – planificação, textualização e revisão.
Etapa 1: Planificação
• Contacto analítico com o objeto em apreciação – livro, concerto, álbum, filme, peça de teatro, exposição…
• Identificação dos seus elementos constitutivos e/ou aspetos mais marcantes.
• Estruturação da apreciação em dois momentos:
– identificação e descrição sucinta do objeto em apreciação;
– classificação e identificação do crítico (elementos paratextuais), acompanhadas de um comentário crítico.
• Elaboração de um plano-guia de forma topicalizada, após a análise feita, selecionando informação
pertinente.
Etapa 2: Textualização
• Redação do texto, respeitando as marcas de género específicas para a apreciação crítica.
• Escrita norteada pela coerência e pela correção linguística:
– respeito pelo tema;
– mobilização da informação adequada, agora aprofundada e fundamentada, com vista a apresentar de forma sólida uma opinião (elogiosa ou depreciativa);
– redação de um texto estruturado, que reflita uma planificação, evidenciando um bom domínio dos mecanismos de coesão textual, constituído por três partes – introdução, desenvolvimento e conclu-são – individualizadas e devidamente proporcionadas, com marcação correta de parágrafos e utiliza-ção adequada de conectores;
– uso adequado de recursos da língua, especialmente daqueles que reforçam a dimensão valorativa do texto, como adjetivos, advérbios e orações relativas.
• Referência a elementos paratextuais, como título, subtítulo, notas de rodapé, bibliografia, índice, imagem…
Etapa 3: Revisão
• Leitura atenta do texto produzido, pautada por gestos recorrentes de revisão e aperfeiçoamento, tendo
em vista a qualidade do produto final, confirmando que:
– o juízo de valor apresentado está bem encadeado e organizado; – há progressão temática, partindo do genérico para o específico; – o plano-guia foi cumprido e os tópicos pertinentes incluídos;
– não há incorreções a nível formal (acentuação, pontuação, ortografia, sintaxe).
A apreciação crítica apresentada na página seguinte inclui os aspetos acima descritos. Desta forma:
• é reconhecida uma estrutura bem definida, em momentos claramente marcados:
– cabeçalho – elementos paratextuais: identificação do objeto em apreciação, classificação e
identifi-cação do crítico; 41