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(1)

f

(2)

Circular

I-@

99

SISTEMAS DE

PRODUGÃO PARA A

CULTURA DO

(3)

...

...

...

..._ ...

...

w

índice

IC.X

...

APRESENTACAO

...

S.

SISTEMAS DE PRODUÇAO PARA A CULTURA DO MILHO

...

6

SISTEMA N? 1

...

8 SISTEMA

N?

2

...

1 2 SISTEMA N'? 3

...

19 PARTICIPPNTES DO ENCONTRO

...

26

(4)

Este documento apresenta o produto do Encontro para a

Adequação dos Sistemas de Produção para a cultura do Milho,

realizado em Santa Maria,

RS, de 29 de março a

19

de abril de

1976.

As conclusões, recomendações e os "Sistemas" adequa-

dos são válidos para os municipios qu- compõem a região estu-

dada pelos participantes do Encontro.

Os trabalhos abrangeram desde a análise da realidade

do produto e as recomendações da pesquisa, até a adequação

dos "sistemas" propriamente ditos.

Os objetivos, assim, foram alcançados: viabilizar ao

produtor melhor rentabilidade através da preconização de

um

conjunto de práticas, reorientar os programas de pesquisa e

assistência técnica e proporcionar maior interação entre pro-

dutores, pesquisadores

e

extensionistas.

A aplicação dos produtores, pesquisadores e extensio-

nistas ao programa proposto para este Encontro, foi fator de-

cisivo para seu êxito e assegurou sua viabilização.

Entendido o cumprimento desta programação como uma

fase do processo, oferecem-se seus resultados para que as ins-

tituições dele participantes estabeleçam as estratégias, har-

monicamente, a fim de possibilitar sua efetiva implantação.

(5)

.

...

. .

. ...

. .

...

.

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.

...

. . .

.

...

.

. . .

.

sistemas de produção

c:+=.:.:.~.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.

. . .

. .,.,

.,,.,.,.,.,.,.,,

:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.pa~a

a

cultura do

milho^^.:^.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:;

Ao se introduzir uma determinada técnica numa explo-

ração, é preciso ter em mente que o processo produtivo não po-

de ser dividido em técnicas estanques, devido à grande intera-

ção existente entre os diversos fatores da produção. Assim,

antes de sugerir determinada técnica a um produtor, é preciso

saber que nível de tecnologia é por ele empregado em suas ex-

plorações.

Sistema de Produção é um conjunto de práticas e de

conhecimentos, estreitamente relacionados, cujaç recomenda-

ções destinam-se a grupos particulares de produtores, objeti- vando a maximização econômica da produção.

Tratando-se de um conjunto de técnicas (práticas cul-

turais) que interagem, o Sistema de Produção, para ser viável,

é elaborado levando em conta as recomendações da pesquisa, os

níveis de conhecimento e de interesse dos produtores e as con- dições da propriedade e da região. Deste modo, torna-se possi- vel oferecer ao produtor um Sistema que está a seu nível de execução.

Em continuação são apresentados três Sistemas de Pro-

dução, adequados no Encontro de Santa Maria, e suas respecti-

vas especificações técnicas.

Destaquem-se aqui, os municípios que limitam a região da depressão Central e para a qual são válidos os resultados do Encontro: Cacequi São sepé F.do Soturno S.JerÔnimo Triunfo Barra do Ribeiro Viamão Formigueiro Butia S.Pedro do Sul Restinga Seca Cachoeira do Sul G. Cámara B.Retiro do Sul Gravatai Porto Alegre Cachoairinha Arroio dos Ratos

Santa Maria Agudo Rio Pardo Taquari Guaiba Canoas Esteio Alvoliada Venáncio Aires ( h e a Parcial)

(6)
(7)

D e s t i n a - s e a p r o d u t o r e s que c u l t i v a m uma á r e a média d e 2 ha,com poucos r e c u r s o s , g e r a l m e n t e empregando pouca t e c n o - l o g i a e t e n d o o milho como ú n i c a c u l t u r a e / o u c o n s o r c i a d a

ã

s o j a , p a r a sua s u b s i s t ê n c i a . C u l t i v a m o milho em s o l o s d e t o p o - g r a f i a a c i d e n t a d a e / o u p l a n o s , d e b a i x a a mediana f e r t i l i d a d e n a t u r a l . O p r e p a r o do s o l o

é

f e i t o u t i l i z a n d o - s e t r a s ã o animal ou manual. O rendimento a t u a l , e s t á em t o r n o d e 8 0 0 a 1000 k g l ha e o rendimento p r e v i s t o

é

d e 2 . 1 0 0 k g l h a .

PRATICAS QUE FORMAM O S I S T E M A 1. Calagem

2 . Preparo. do s o l o , animal e manual

3. Conservação do s o l o 4 . Adubação 5. Semeadura ( c u l t i v a r e s , época e d e n s i d a d e ) 6 . T r a t o s c u l t u r a i s 7 . C o l h e i t a 8 . Armazenamento 9 . C o n t r o l e d e p r a g a s d e g r ã o s armazenados RECOMENDAÇOES TECNICAS 1 . A p l i c a ç ã o d e c a l c ã r i o

-

Deve s e r f e i t a d e a c o r d o com o r e s u l t a d o d a a n á l i s e do s o l o , seguindo a recomendacão dos l a - b o r a t ó r i o s o f i c i a i s , a t é o máximo d e

t r ê s

t o n e l a d a s p o r . h e c t a - r e , que segundo a p e s q u i s a ,

é

a n e c e s s i d a d e média da r e g i ã o .

(8)

1.1. Epoca d e a p l i c a ç ã o do c a l c á r i o

-

p a r a s e o b t e r

O s melhores r e s u l t a d o s , f a z e r a calagem com s e i s meses d e an-

t e c e d ê n c i a , p r e f e r e n c i a l m e n t e .

1 . 2 . ~ é t o d o d e i n c o r p o r a ç ã o

-

a a p l i c a ç ã o do c a l c á - r i o deve s e r f e i t a a l a n ç o , em t o d a a á r e a a s e r c u l t i v a d a . O c a l c á r i o deve s e r i n c o r p o r a d o uniformemente em uma camada d e 1 5 a 2 0 cm d e p r o f u n d i d a d e , com uma l a v r a ç ã o e uma gradeação.

2. P r e p a r o d o s o l o

-

i n i c i a - s e o p r e p a r o do s o l o , q u i n - ze d i a s a n t e s da semeadura.

A l a v r a ç ã o e g r a d e a ç ã o , t a n t o ccm t r a ç ã o animal ou manualmente devem s e r f e i t a s em n í v e l , p a r a f a c i l i t a r o s t r a - b a l h o s e a u x i l i a r na conservação do s o l o .

3. C o n s e r v a ç ã o d o s o l o

-

Devem s e r a d o t a d a s medidas con- s e r v a c i o n i s t a s a p a r t i r do p r e p a r o do s o l o , complementadas con a demarcação e c o n s t r u ç ã o de c u r v a s d e n í v e l , quando a d e c l i - v i d a d e e x i g i r .

4. A d u b a c ã o

-

A adubação d e manutenção deve s e r f e i t a em operação s i m u l t â n e a com a semeadura, a p l i c a n d o - s e a metade d a s q u a n t i d a d e s d e N . P205 e K20, i n d i c a d a s p e l a a n á l i s e .

5. S e m e a d u r a

-

A semeadura

é

f e i t a manualmente com s a r a - quá ou em covas.

5 . 1 . C u l t i v a r e s recomendadas

-

Devem s e r a d q u i r i d a s sementes h i b r i d a s , f i s c a l i z a d a s , p a r a cada semeadura.

C u l t i v a r e s p r e c o c e s : P i o n e e r 3 0 9 B C u l t i v a r e s c i c l o médio: P i o n e e r x307

C u l t i v a r e s c i c l o t a r d i o : Agroceres 28, SAVE 2 3 1 e C a r g i l l 408 5.2. Epocas d e semeadura

-

recomenda-se de acordo com o c i c l o da c u l t i v a r , a s s e g u i n t e s épocas d e semeadura:

C u l t i v a r e s p r e c o c e s : d e 1 5 d e a g o s t o a 1 5 de novembro. I d e a l : d e 1 5 de setembro a 1 5 d e o u t u b r o

C u l t i v a r e s d e c i c l o médio: de 15 d e setembro a 1 5 d e novembro I d e a l : d e 1 5 d e setembro a 15 d e o u t u b r o

C u l t i v a r e s d e c i c l o t a r d i o : . d e 1 5 de setembro a 1 5 d e dezembro I d e a l : d e 3 0 d e setembro a 1 5 d e novembro

(9)

PRECOCES

MEDIAS

TOLERADO I

5.3. Densidade - A . d e n s i d a d e

será

d e 33.000 p l a n t a s por ha; p a r a i s s o , deve ser u t i l i z a d o o s e g u i n t e espasamento: d i s t â n c i a s n t r e a s f i l a s : 1 , O m

d i s t â n c G e n t r e a s covas d e n t r o da f i l a : 0,90

m

6. T r a t o s C u l t u r a i s

-

O c o n t r o l e d a s p l a n t a s i n v a s o r a s , deve s e r f e i t o com c a p i n a s ; a p r i m e i r a , e n t r e q u i n z e e v i n t e d i a s após a emergência d a s p l a n t a s e a s d e m a i s , quando houver n e c e s s i d a d e .

7. C o l h e i t a

-

A c o l h e i t a deve s e r i n i c i a d a l o g o a p ó s a maturação d a s p l a n t a s ; mas quando i s s o não f o r p o s s i v e l e o milho permanecer por mais tempo n a l a v o u r a , deve s e r f e i t a a dobra do mesmo.

8. Armazenamento

-

A produqáo deve s e r armazenada a t é s e u consumo na p r o p r i e d a d e , em g a l p ó e s o u p a i ó i s previamente l i m - pos.

9. C o n t r o l e d e pragas do milho armazenado -O c o n t r o l e d a s p r a g a s do milho armazenado, deve s e r f e i t o p r é v i a m e n t e , deven- do o d e f e n s i v o s e r a p l i c a d o a medida que s e p r o c e s s a o armaze- namento. TOLE- RADO 1 5 / 8 30/8 1 5 / 0 30/9 1 5 / 1 0 3 0 / 1 0 1 5 / 1 1 I D E A L TOLERADO I 1 5 / 9 30/9 15/10 30/10 1 5 / 1 1 3 0 / 1 1 15/12 1DEP.L I I TOLERADO I

(10)

ESPECIFICPCAO

UNIDADE QUbNTIDADE 1. INSUt'OS S e m e n t e s k.@ 1 5 c a l c á r i o

t

3 Adubo t ' a n u t e n ç ã o N P 2 0 5 K 2 °

-

4-30-16 kp 1 5 0 D e f e n s i v o s

k~

1 0 2: PREPARO DO SOLO P p l i c a q ã o d o c a l c á r i o d / H 3./ L a v r a c ã o ( 2 ) d / a 3 G r a d e a c ã o ( 2 ) d / a 1 . 5 C o n s e r v a c ã o d o s o l o d / a 4 9 5 S e m e a d u r a - a d u h a c ã o d / H 2 /

3 . TRATOS CULTURAIS E CPPINA d/H 4

'

4 . COLHEITi" E TRANSPORTE d / f l 4

/

5 . CONTROLE bS PRPOPS nO VSLHO

PRVP.ZENAD0 d /Í! 11

(11)

D e s t i n a - s e a p r o d u t o r e s que u t i l i z a m equipamento de t r a ç ã o animal e motora p a r a a execução dos t r a b a l h o s na c u l - t u r a . O s t r a 6 a l h o s mecânizados g e r a l m e n t e s ã o c o r i t r a t a d o s d e t e r c e i r o s . Adotam p r á t i c a s recomendaveís, emhora i s o l a d a m e n t e . A á r e a c u l t i v a d a v a r i a d e 5 a 1 5 ha,.

A adubação d e manutenção

é

a d o t a d a p e l a m a i o r i a , em q u a n t i d a d e s i n f e r i o r e s a recomendada, e a s p r á t i c a s conserva- c i o n i s t a s não s ã o u t i l i z a d a s , sendo f a t o r e s l i m i t a n t e s

2

ob- t e n s ã o de maior p r o d u t i v i d a d e . D a produção o b t i d a c e r c a d e 50%

é

consumida na p r o - p r i e d a d e . E x i s t e o p l a n t i o c o n s o r c i a d o com o u t r a s c u l t u r a s . O rendimento a t u a l

é

d e 1.500 kg/ha. O rendimento p r e v i s t o

é

de 3.600 kglha.

P R A T I C A S

Q U E

F O R M A M O S I S T E M A

1. Conservação do s o l o 2 . Correção da a c i d e z e f e r t i l i d a d e 3. Preparo do s o l o 4 . Adubação d e manutenção e c o b e r t u r a 5. Semeadura 6 . C u l t i v a r e s 7 . C o n t r o l e d e p r a g a s e doenças 8 . C o n t r o l e d e I n v a s o r a s 9 . C o l h e i t a 1 0 . Armazenamento

(12)

R E C O M E N O A Ç O E S

T E C N I C A S

1. Conservação do s o l o

-

Devem s e r f e i t a s f a i x a s d e r e - t e n ç ã o em n í v e l : Quando a d e c l i v i d a d e i n d i c a r a. n e c e s s i d a d e d e o u t r a s p r á t i c a s c o n s e r v a c i o n i s t a s

,

deve s e r c o n s u l t a d o o t é c - ' n i c o e s p e c i a l i z a d o . v 2 .

Correção da a c i d e z

e

da f e r t i l i d a d e

Deve s e r r e a l i z a d a d e acordo com o r e s u l t a d o da i a n á - l i s e do s o l o , seguindo-se a s recomendações dos l a b o r a t ó r i o s o-

f i c i a i s .

2 . 1 . Epoca d e a p l i c a ç ã o

-

Para melhores r e s u l t a d o s , deve s e r f e i t a d e p r e f e r ê n c i a s e i s meses a n t e s do p l a n t i o . .4 a p l i c a ç ã o do p r o d u t o com menor a n t e c e d ê n c i a d i m i n u i r á s u a e f i - c i ê n c i a no p r i m e i r o ano.

2 . 2 . ~ é t o d o d e i n c o r p o r a ç ã o

-

A a p l i c a ç ã o do c a l c á r i o deve s e r em toda a á r e a em que v a i s e r e f e t u a d o , devendo o p l a n t i o s e r i n c o r p o r a d o uniformemente, e m uma camada d e 1 5 a

20

cm de profundidade.

Para q u a n t i d a d e s i n f e r i o r e s a 5 t o n e l a d a s a p l i c a r d e uma s ó vez, s e g u i d a d e uma l a v r a ç ã o e d e uma gradeação.

2.3. Qualidade do c a l c á r i o

-

Deve c o n t e r c á l c i o e mag- n é s i o , com a l t o poder d e n e u t r a l i z a ç ã o t o t a l

-

PRNT. 2 . 4 . A p l i c a ç ã o d e f e r t i l i z a n t e c o r r e t i v o

-

Após a com- p l e t a a p l i c a ç ã o do c a l c á r i o , d e c o r r i d o s no mínimo 1 5 d i a s , f a z - - s e a d i s t r i b u i ç ã o a l a n s o d e f e r t i l i z a n t e c o r r e t i v o , s e g u i d o d e gradeaqão. 3.

Preparo do s o l o

-

Devem s e r f e i t o s no minimo m a l a v r a ç ã o e uma g r a d e - ação.De modo g e r a 1 , a i n t e n s i d a d e d e p r e p a r o do s o l o < d e p e n d e r á d e s u a s c o n d i ç õ e s f i s i c a s . A s s i m , o s a r g i l o s o s n e c e s s i t a r ã o d e maior p r e p a r o do que o s a r e n o s o s . Da mesma m a n e i r a , o s d e p r i - meiro ano p r e c i s a r ã o d e p r e p a r o mais i n t e n s o do que o s c u l - t i v a d o s .

(13)

4 . A d u b a ç ã o d e m a n u t e n ç ã o

A p l i c a r a s q u a n t i d a d e s de N P205 e K20 i n d i c a d o s p e l a a n á l i s e . Recomenda-se p r e f e r e n c i a l m e n t e a a p l i c a ç ã o d e adubo de manutenção a. l a n ç o , p a r a e v i t a r danos á s p l ã n t u l a s e p o s t e - r i o r m e n t e uma c o n c e n t r a s ã o r a d i c u l a r em t o r n o da r e g i ã o aduba- d a . No e n t a n t o não s e condena o p l a n t i o com p l a n t a d e i r a - a d u b a - d e i r a , desde que o adubo s e j a c o l o c a d o a b a i x o e ao l a d o d a s e - mente.

q . 1 . Adubação de c o b e r t u r a com n i t r o g e n a d o s

-

deve s e r r e a l i z a d a de a c o r d o com a a n á l i s e do s o l o , quando a s p l a n t a s e s t i v e r e m com $ 0 a 50 cm de a l t u r a .

5. P l a n t i o

Devem s e r usadas a s c u l t i v a r e s h i b r i d a s recomendadas p e l a p e s q u i s a , p l a n t a n d o - a s na época adequada, d e a c o r d o com o c i c l o da c u l t i v a r . Não semear quando o s o l o e s t i v e r com b a i x a umidade. A p r o f u n d i d a d e de p l a n t i o deve s e r d e 5 cm. 5.1. C u l t i v a r e s recomendadas. Precoces: F i o n e e r 3 0 9 E Médias: P i o n e e r x 3 0 7 . T a r d i a s : Sa,? 2 3 1 Agroceres 2 8 e C a r g i l $08 5 . 2 . Época de p l a n t i o ? r e c o c e s e Nédias: Tolerada 1518 a 1519 I d e a l 15/9 a 1 5 / 1 0 T o l e r a d a 1 5 / 1 0 a 1 5 / 1 1 T a r d i a s : T o l e r a d a 1 5 / 9 a 3019 I d e a l 0 1 / 1 0 a 1 5 / 1 1 Tolerada 1 5 / 1 1 a 1 5 / 1 2

Observação - o milho deve s e r p l a n t a d o de forma flue o pendoamento e o espigamento não coincidam com o s ~ e r í o d o s d e s e c a s f r e q u e n t e s e f o r t e s .

2

A d e n s i d a d e da sementes a s e r usada por m v a r i a con- forme o c i c l o da p l a n t a e a umidade do s o l o . O número d e p l a n - t a s por ha em fungão da f e r t i l i d a d e do s o l o e da d i s p o n i b i l i - dade h í d r i c a da r e g i ã o s e r á :

(14)

DENSIDADE

CULTIVARES Alta diseonibilidade Baixa disgonibilidade

Ilidrica Ilidrica

PRECOCES 50.000 plantas 40.000 plantas

TARDIAS 40.000 plantas 30.000 plantas

O espaçamento indicado

é

de I. m de. distância entre as

filas para cultivares precoces etardias,devendo conter nas

cultivares precoces 4 a 5 plantas por metro linear e nas tar- dias 4 plantas. Plantas /ha 40.000 50.000 - - NQ de plantas plmetro linear 4 plantas - 5 plantas Distancia entre covas

c/2plantas/cova 50 cm

Distancia entre filas 100 cm 100 cm

Distancia entre plan-

tas 25 cm 20 cm

A consorcia$ão de milho e soja não

é

recomendada.

E

aconselhável o plantio solteiro devendo então ser adotado a rotasão de cultivos.

6 . C o n t r o l e d e I n v a s o r a s

-

Manter a lavoura limpa, *elo controle manual ou cultivador de tração animal, eliminando-se os inços tão logo aparesam. O uso do arado nesta operaçã0,deve ser evitado pelos danos que causará a cultura.

(15)

7.

Controle de praias

e

doenças 7.1. Pragas

O controle das pragas deve ser feito quando a in- tensidade do ataque justificar, utilizando-se os inseticidas a seguir recomendados.

PRAGAS QLT ATACA# O MILHO NA LAVOUM

PRAGA EPOCA DE INSETICIDA DOSAGEM D L 50 mel^ •

O C O R R ~ N C I A ( p r o d u t o c o m e r c i a l ) P.V. ( o r a l ) Elasmopalpus o u t u b r o A 2.5 Ó 25 a 30 k g l h a 25 a 6 1 ~ i e n a s e l l u s a Lindane 25 PM 300 e1100 I água 12s

(broca do co-

l o ) j a n e i m EndrUi 20 CE 250 R(l100 I ãxua 1 0 a 12

Spodoptcra C a ~ b a r i l 2.5 pó 20 a 25 k g l h a SUO F r u e i p e r d a a

( l a g a r t a do c a r b a r i l 8 5 ~ n 2 5 0 g I l o o t á ~ u a S U O

cartucho) marSo n i p t e r e x 80 l u a g / l o o I água suo D i a f r a e a novembro F r d r i - 20 CE 250 nL1100 I água 10 a 12 ~ . c c h a l l a l i ~ ( b r o c a do a colmo) m a r p H e l i c o v a r p a rea derembm C a r b a r i l 7 , s 30 k g l h a 590 ( l a g a r t a da es- p i g a ) c Velio- a t h i s Spp n a r ~ o C a r b a r i l 85 PM 200 g l l o o I água S U O A f o x i d a d e aguda p o r v i a o r a l ; dada em m i l i g r a m a s p o r q u i l o d e peso u i v o do a n i - mal s u f i c i e n t e p a r a causar 505 d e m o r t a l i d a d e . T a l í n d i c e é r e p r e n e n t a d o p o r D.L.

50 mglkg P.V. (Dose L e t a l , P.V. Peso Vivo). PRAGAS QUE ATACAM O MIUiO EN DCP6SITO

PRAGA CONTROLE - DIVERSAS MEDIDAS

S i t o p h i l u s oryrae 1. E x p u ~ g o : Arometo d e m e t i l a ; f o s t o x i n i

-

p a s t i l h a s ( g o r g u l h o d o s ce- 2. Proteção: H a l a t i o n 2% p ó ; gardona 1 , 0 + p Ó ( õ h e l g r a n ) r e a i s ) S i t o t m g a c e r e a l e - Ia Ar mesmas m e d i d a s d e c o n t r o l e r e c o m e n d a d a s p a r a o cor- ( t r a ç a d o s c e r e a i i t u l h a s d o s cereais. a A t o x i d a d e a g u d a p o r v i a o r a l é d a d a em m i l i p r a n a s p o r q u i l o d e peso v i v o d o a n i m a l s u f i c i e n t e p a r a causar 50% d e m o r t a l i d a d e . T a l í n d i c e é r e p r e -

(16)

NOME COMUM DA NOME CIENTIFICO DO PARTES ATACADAS

DOENÇA ORGANISMO CAUSADOR

Ferrugem P u c c i n i a s o r g h i f o l h a s Míldio S c l e r o s p o r o s o r g h i f o l h a s Mancha da f o l h a Helminthosperium t u r c i u m f o l h a s da D i p l o d i a z e a , g i b e r e l l a s p t o d a p a r t e a é r e a p i g a e colmo P o d r i d ã o do c o l - mo e e s p i g a Fusarium m o n i l j f o r ~ colmo e e s p i g a Curvão comum U s t i l a g e maydis t o d a p a r t e a é r e z

7 . 3 . Medidas complementares d e c o n t r o l e

a

p r a g a s e mo-

l é s t i a s :

-

A s p r á t i c a s recomendadas s ã o a s s e g u i n t e s : a - Uso d e c u l t i v a r recomendada br P l a n t i o d e sementes s a d i a s c- Rotação c u l t u r a l d- E n t e r r i o p e r f e i t o d e r e s t e v a e- época d e p l a n t i o adequado f - ~ é c n i c a s c u l t u r a i s , espaçamento, c o n t r o l e d e i n v a s o r a s g- Adubação adequada 8. C o l h e i t a

e

Armazenamento A c o l h e i t a

é

f e i t a m a n u a l m e n t e n a f a s e em que o s g r ã o s a t i n g i r e m c e r c a d e 2 0 % d e umidade. O armazenamento deve s e r f e i t o em e s p i g a s p a r a f a c i l i t a r s u a conservação.. O c o n t r o l e d a s p r a g a s do p r o d u t o armazenado d e v e , s e r f e i t o d e a c o r d o com o quadro d e uso d e i n s e t i c i d a s .

(17)

ESPECIFICACÕES

TECMICAS

POR HECTARE

I

ESPECIFICAÇAO

UNIDADE QUANTIDADE I 1. INSUVOS Sementes k e 2

O

calcário t 3 Corre~ão P205 k~ 120 K2° ke 8

O

Vanutenção (5-32-15) k? 200 Cobertura (média) k~ 100 Defensivo kF 25

2. PFFPAFO DO SOLO

E

PL/NTIO

Aplicação de corretivo dla 1

Incorooração do calcário d /a 2,s L a v r a ~ ã o d/a 2,s Gradeação d/a 1 Plantioladuba~ão d/a 2.5 Conservacão do solo 3. TRATOS CULTURAIS Aplicacão de defensivos Capina Retoque (manual) k . COLHEITA Manual Transnorte interno Trilhas Trilha 5. PR0DUI;fiO

(18)

D e s t i n a - s e a p r o d u t o r e s que u t i l i z a m equipamento mo- tomecanizado p a r a a l a v r a ç ã o , g r a d e a ç ã o e combate a algumas p r a g a s e i n ç o s . O p l a n t i o e a c a p i n a s ã o f e i t o s com t r a ç ã o m e c â n i c a . A adubação e c o r r e ç ã o

é

f e i t a i n d e p e n d e n t e d a a n á - l i s e do s o l o . Armazenam p a r t e da p r o d u ç ã o , p r o t e g e n d o a s e s p i - g a s com i n s e n t i c i d a s e s p e c i f i c o s . A c o l h e i t a

é

manual. Possuem c a p a c i d a d e e m p r e s a r i a l e c o m e r c i a l i z a m a m a - i o r p a r t e da p r o d u ç ã o . O r e n d i m e n t o a t u a l d e 2 . 0 0 0 kg/ha. O r e n d i m e n t o p r e v i s t o

é

d e 5..000 kg/ha.

P R A T I C A S

Q U E

F O R M A M

O S I S T E M A

1. Conserva<ão do S o l o 2 . Correção d a a c i d e z e d a f e r t i l i d a d e do s o l o 3 . P r e p a r o do s o l o 4 . Adubação d e manutenção e d e c o b e r t u r a 5. Semeadura 6 . C o n t r o l e d e i n v a s o r a s 7 . C o n t r o l e d e p r a g a s e d o e n ç a s 8 . C o l h e i t a 9 . Armazenamento e c o m e r c i a l i z a ç ã o

R E C O M E N D f i ç S S T E C N I C A S

1.

C o n s e r v a ç ã o d o S o l o

-

Precedendo a o p r e p a r o do s o l o , devem s e r e x e c u t a d a s p r á t i c a s c o n s e r v a c i o n i s t a s adequadas á t o p o g r a f i a do t e r r e n o , d e a c o r d o com a s i n d i c a ç õ e s t é c n i c a s .

(19)

2 .

Correção da a c i d e z e da f e r t i l i d a d e do s o l o

2 . 1 . A p l i c a ç ã o do c a l c ã r i o

Época p a r a s e o b t e r o s melhores r e s u l t a d o s , a a p l i c a - ção deve s e r f e i t a , d e p r e f e r ê n c i a , s e i s meses a n t e s da semea- d u r a , de acordo com a s recomendações dos l a b o r a t ó r i o s o f i c i a i s . d e a n á l i s e de s o l o .

Meio d e i n c o r p o r a ç ã o

-

o c a l c á r i o d e v e . s e r e s p a l h a d o , em t o d a a s u p e r f i c i e do s o l o , e i n c o r p o r a d o uniformemente, n a camada de 15 a 2 0 cm d e p r o f u n d i d a d e . De acordo com a s quan- t i d a d e a u t i l i z a r e p a r a s e o b t e r melhores r e s u l t a d o s

-

p r o c e - d e r da s e g u i n t e maneira:

P a r a q u a n t i d a d e s i n f e r i o r e s a 5 t l h a

-

a p l i c a r d e uma s ó v e z , seguindo-se uma l a v r a ç ã o e gradeação com g r a d e p e s a d a . P a r a q u a n t i d a d e s u p e r i o r a 5 t / h a

-

a p l i c a r a metade, l a v r a r e g r a d e a r ; a p l i c a r imediatamente a o u t r a m e t a d e , s e - guindo-se uma g r a d e a ç ã o p e s a d a .

Qualidade do c a l c ã r i o

-

o c a l c á r i o deve t e r a l t o po- d e r r e l a t i v o de n e u t r a l i z a ç ã o t o t a l

-

PRNT

-

e c o n t e r c ã l c i o e magnésio. A c o r r e ç ã o d a s d o s e s a a p l i c a r deve s e r f e i t a em f u n - ção do PRNT do c a l c á r i o a s e r usado. 2 . 2 . A p l i c a ç ã o d e F e r t i l i z a n t e C o r r e t i v o

-

Por oca- s i ã o do p l a n t i o f a z - s e a d i s t r i b u i ç ã o do f e r t i l i z a n t e c o r r e t i - v o , seguido por g r a d e a ç ã o p e s a d a . Fontes d e F ó s f o r o

-

Podem s e u t i l i z a r t a n t o o s f o s f a - t o s s o l u v e i s em água ( s u p e r s i m p l e s ) e ( s u p e r t r i p l o s ) , como 0 s s o l u v e i s em á c i d o c í t r i c o a 2 % ( f o s f a t o s n a t u r a i s , e s c ó r i a s e t e r m o s f o s f a t o s ) , dependendo d a d i s p o n i b i l i d a d e e do c u s t o da up'dade d e P205 d e c a d a f o n t e . 3.

Preparo do S o l o

De modo g e r a l , a i n t e n s i b i l i d a d e do p r e p a r o do s o l o dependerá de s u a s c o n d i ç õ e s f í s i c a s ; a s s i m , o s a r g i l o s o s ne- c e s s i t a r ã o de maior p r e p a r o do que o s a r e n o s o s .

(20)

Da mesma forma, o s d e p r i m e i r o ano p r e c i s a r ã o d e p r e - paro mais i n t e n s o do que o s já c u l t i v a d o s . Em s o l o s c u l t i v a d o s há pouco tempo, é p o s s í v e l f a z e r bom p r e p a r o apenas com uma l a v r a ç ã o e uma ou mais g r a d e a ç ó e s .

O s r e s t o s d e c u l t u r a devem s e r e n t e r r a d o s por meio de l a v r a ç ã o e gradeação pesada.

4.

Adubação d e manutenção e d e c o b e r t u r a

A adubação d e manutençáo deve s e r f e i t a juntamente com a semeadura, a p l i c a n d o - s e q u a n t i d a d e s d e N P205 e K20 recomen- dadas nos r e s u l t a d o s d a s a n á l i s e s d e s o l o .

A adubação d e c o b e r t u r a com N deve s e r f e i t a quando a p l a n t a e s t i v e r com 5 0 cm d e a l t u r a .

5. Semeadura

A semeadura deve s e r e f e t u a d a com implemento mecânico.

U t i l i z a r c u l t i v a r e s f i s c a l i z a d o s , semeando-se na época mais a- dequada, d e a c o r d o com o c i c l o d e cada c u l t i v a r .

C u l t i v a r Precoce

-

P i o n e e r 309 B C u l t i v a r Médios

-

P i o n e e r x 307 C u l t i v a r T a r d i o

-

Save 231 Agroceres 2 8 C a r g i l l 408 5.1. Epoca de Semeadura A s c u l t i v a r e s p r e c o c e s devem s e r semeadas d e 1 5 d e s e - tembro a t é 1 5 d e o u t u h r o . A s c u l t i v a r e s média e t a r d i a s podem s e r p l a n t a d a s d e s d e 30 d e setembro a t é 1 5 d e novembro.

Observação: O milho deve s e r semeado d e t a l forma que o espigamento e a fecundação não coincidam com o s p e r í o d o s d e s e c a s f r e q u e n t e s e f o r t e s .

(21)

5.2. Densidade - a quantidade de sementes por metro,

varia conforme a ciclo da planta e

a

umidade do solo. Pa-

ra Tardias

-

40.000 plantaslha. Precoces 40.000 a 50.000 plan-

5.3. Espaçamento

Eindicado l(um) metro de distãncia entre as linhas, para Pre-

coces com 4 a 5 pllmllinha. Tardias

-

Q pllmllinha.

5.4. Profundidade

As sementes devem ficar 5 a 7 cm de profundidade, devendo esta

profundidade ser de 10 cm, quando em solos leves de baixo teor de umidade.

6 . I n v a s o r a s

Recomenda-se o uso de herbicida.A escolha do mesmo de- penderá da invasora e densidade de infestação.

O

emprego de herbicidas no que se refere a dosagens e

(22)

~ ~ r b i c i d a s recorcndados oela reaquina

HLPRICIDPS TIFOS "E SOI.OS fPnCA EPLTC>CXO

ARENOSO POCILI1SO ~ e s a p r i n 3.0 k? V.0 k~ P r é - ~ ~ c r p i n c i a Cesaprim + S i m a l i " 1.5 kF+1,5 kv 7 O W ré-erner~éncin C e r r ~ r i i n + Lomx ou ~ f a l o n 2 . 0 kp*1,5 I;, 3.0 k1+7,0 I<P Pré-enierpencia Cesapria + ~ a c o 2.0 i r + 3 . 0 t 3.0 k ~ * 3 . 0 l / ré-emerrência B l a d e r 5.0 kr G.0 k~ r r í - c m e r s ê n c i a 2.h D - amina 1 a 7 < dependendo do ~ r a u d e P ó s - e m e r r i n c i a para

infestaçáa a controle de nico- filedoners Anuais e

s r a n i n c a r en f a s e j n i c i a 1

7 .

C o n t r o l e d a s Pragas

e

M o l é s t i a s

Entre as principais pragas, citam-se a "Broca Colo", a "Broca do Colmo", a "Lagarta do Cartucho" ou das folhas e a

"Lagarta da espiga".

O controle destas pragas

é

realizado conforme o qua- dro que se segue.

PMCAS QGI: ATACAM O H l U i O NA W V O U R A

PRAGA CPOÇA DE INSETICIDA M I A C E M D L. 50 nEfL g

OCORIILNCIA (produro comercial> P.V. (oral1 ~ l a s - p a l p u s oufubm i 2 8 2 5 a 3 0 k s l h . 11 a 6 7 ~i~~~..llus a ~ i ~ a a n e 2 1 PH 100 g l l o o L :sua 1 2 1 <cmsa do co-

1-1 Janeiro L n d ~ l n i 2 0 CE t 5 0 m Z f 1 0 0 t 1 0 a 12 Spodopt.ra Carba'il 2.5 p8 2 0 a 1 5 *%/h. S U O

A toxidads a ~ u d a por v i a oral í dada em m i l i r ( ~ a n i s por quilo de peso v i v o do ani- -1 ~"flci.",. p m saus.r $0, d. -rf.lid.d.. To, :".Alce i represenfado por D.L.

(23)

NONE COMUM DA DOENÇP NOVF CIENTIFICO DO ORGA- PARTES A,TACADAS NISVO CAUSADOR - - - - Ferrucern Vildio Mancha da folha Podridão da esoipa e colmo Podridão do colmo e espiga Curvão comum -- -

Puccinia Sorrhi folhas

Scleres Sor~hi folhas

Helminthosperium turcium folhas

Diplodja z e a , Giberella toda Darte aérea

SD

rusarium moniliform colmo e esoipa

Ustilape mavdis toda oarte aérea

8.2. Iledidas complementares de controle pra;ja? e co-

léstias:

-

P.s práticas reconendadas são as sepintes:

a) Uso de variedade recomendada b) Plantio de sementes sadias

C) Rotaçáo cultural

d) Enterrio perfeito da resteva e) Epoca de plantio adequada

f) ~écnicas culturais, espacarento, controle de invasora-

g ) Adubação adequada

8. C o l h e i t a

Deve ser efetuada quando os colmos estiverem bem se- cos e os grãos com maturaqão completa.

9 . A r m a z e n a m e n t o e C o m e r c i a l i z a ç ã o

O

milho deve ser armazenado em depósitos bem .ventila-

dos e protegidos.

CONTROLE D A $ PRAGAS QUE ATACAM O MILHO EM DEPOSITO

"Gorgulho dos cereais" Sitophilus oryzae ( L . , 17E?)

-

col.,

Curculionidae ;

"Trafa dos cereais" Sitotroga cerealella (Oliver, 1919) Lep., Gelechiidae.

(24)
(25)

. . .

...p

. . .

.

.

. .

articipante

do encontro

e:... .r....: ...

...,,,,._...+..

. . .

O Encontro para a Adeguaqão dos listernae de Produção

:>ara a cultura do Ililho, contou com a presença de

31

partici-

pantes, entre pesquisadores, extensionistas e produtores.

Os pesquisadores foram indicados ?ela ~ecretária da

k~ricultura-RS

atraves do Instituto de Pesquisa

Pgro~ecuária

(SA-IPAGIIO), IJniversidade Federal de Santa Iíaria-CFSI3. Coute a

Aszociaqão Sulina

de

crédito e AssistEncia Rural (ASC!.R),

Fe-

dcraqáo das Cooperativas Brasileiras de Trieo e Soja Ltda,(TE-

COTRIGO) e Instituto Riograndense do Arroz, (IRGA), indicar os

extensionistas.

P E S Q U I S A D O R E S

1.

Alfeu Batistela

EngQ AgrQ

-

IPAGRO

2.

Carlos Antonio S.0sÕrio

EngQ A p Q

-

IPAGRO

3.

João Dorizon Jobim

EngQ AgrQ

-

UFSM

4.

Rosely Lang

EngQ AgrQ

-

IPAGRO

5.

Solon Carvalho

EngQ Agr9

-

UFSM

E .

Thelmo Dariva

EngQ AgrQ

-

UFSM

7.

Vilson Renato Sutili

EngQ AgrQ

-

IPAGRO

E X T E N S I O N I S T A S

8.

Antonio Carlos Cardoso

EngQ AgrQ

-

SA

2 .

Carlos Alberto Medeiros

EngQ AgrQ

-

ASCAR

ln.

Claudio Juares A.Pretto

EngQ AgrQ

-

SA

11.

Daltro A. Schopf

EngQ AgrQ

-

ASCAR

(26)

1 3 . H i l a r i o F. Rauber 14. John Army Parnow 15. ~ o s é C. B r a s i l

16. J o s é I g l e z i a s V i e i r a

1 7 . J o s é P a u l o Rocha

1 8 . L a e r t e ~ o s é C o r r ê a S i l v a

1 9 . N a r c i s o Gonçalves d e C a s t r o E 2 0 . Oiram Campos Cruz

2 1 . Oldemar K l a n t 2 2 . Oscar V . R e t o r e 2 3 . Osmar P e r e i r a Guahyba 2 2 . Zacheu Gomes C a n e l l a s EngP Agr?

-

SA Eng? A g r P

-

ASCAR EngP AgrP

-

SA EngP AgrP

-

SA EngP Agr?

-

I R G A EngP AgrQ

-

ASCAR EngO A g r P

-

ASCAR EngO A g r P

-

IRGA EngP Agr?

-

ASCAR EngQ AgrQ

-

SA EngQ AgrP

-

SA EngP AgrP

-

ASCAR

P R O D U T O R E S 25. D o l o r e s Machado P r o d u t o r

2 6 . Edwim S c h e i b l e r P r o d u t ò r

2 7 . J o s é R e i n a l d o J a n t s c h P r o d u t o r

2 8 . J o ã o Cezar Cassanego 'F'rodutor

2 9 . V i t o r G o u l a r t d e Carvalho P r o d u t o r

3 0 . Paulo S i l b e r s c h l a g P r o d u t o r

Referências

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