Sistema FlexLogix
1794-L33, -L34
Informações Importantes
ao Usuário
Por causa da diversidade de usos dos produtos descritos nesta publicação, os responsáveis pela aplicação e uso deste equipamento de controle devem certificar-se de que todas as etapas necessárias foram seguidas para garantir que cada aplicação e uso cumpram todos os requisitos de desempenho e segurança, incluindo todas as leis, regulamentações, códigos e padrões aplicáveis.
As ilustrações, gráficos, exemplos de programas e de layout mostrados neste manual são apenas para fins ilustrativos. Visto que há diversas tags e requisitos associados a qualquer instalação em especial, a Rockwell Automation não assume a responsabilidade (incluindo responsabilidade por propriedade intelectual) pelo uso real baseado nos exemplos mostrados nesta publicação.
A publicação Allen-Bradley SGI-1.1, Diretrizes de Segurança para Aplicação, Instalação e Manutenção dos Dispositivos de Controle de Estado Sólido (disponível no escritório local da Rockwell Automation), descreve algumas diferenças importantes entre os equipamentos eletrônicos e dispositivos eletromecânicos, que devem ser levadas em consideração ao utilizar produtos como os descritos nesta publicação.
É proibida a reprodução, parcial ou total, deste manual sem a permissão por escrito da Rockwell Automation.
Ao longo deste manual, usamos notas a fim de chamar sua atenção para algumas considerações de segurança:
As instruções de atenção ajudam você a:
• identificar e evitar um perigo
• reconhecer as conseqüências
Allen-Bradley é uma marca registrada da Rockwell Automation
ATENÇÃO
!
Identifica as informações sobre práticas ou
circunstâncias que podem causar danos pessoais ou morte, danos à propriedade ou perdas econômicas.
IMPORTANTE Identifica as informações críticas para aplicação e
Prefácio
Propósito deste Manual
Este manual orienta o desenvolvimento de projetos para oscontroladores FlexLogix. Ele fornece os procedimentos sobre como estabelecer comunicação:
•nas seguintes redes
– ControlNet – DeviceNet – serial – DH-485
•com os seguintes dispositivos
– controladores – E/S
– estações de trabalho – Terminais PanelView
Este manual trabalha junto com o Logix5000 Controllers Common Procedures Programming Manual, publicação 1756-PM001, que cobre as seguintes tarefas:
•Gerenciar arquivos de projeto
•Organizar sua lógica
•Organizar tags
•Programar rotinas
•Testar um projeto
•Manusear falhas
Quem Deve usar Este
Manual
Este manual é intencionado àqueles indivíduos que programam aplicações que usam os controladores FlexLogix, como:
•engenheiros de software
•engenheiros de controle
•engenheiros de aplicação
•técnicos de documentação
Prefácio 2
Como Usar Este Manual
Este manual é dividido em tarefas básicas que você realiza enquanto programa um controlador FlexLogix. Cada capítulo cobre uma tarefa principal, como comunicação em uma rede específica. Para cada tarefa principal, o capítulo:•lista o que é necessário
•descreve as etapas a serem seguidas para realizar a tarefa
•fornece detalhes para cada etapa, conforme necessário
Resumo das Mudanças
Introdução
Esta versão do Manual do Usuário do Sistema FlexLogix corresponde à versão 7 do firmware do controlador. As mudanças feitas neste manual incluem:Para estas informações: Consulte:
correções secundárias para inforamções de conexão para redes ControlNet
capítulo 4 rede DH-485, recentemente suportada capítulo 7 especificações do controlador atualizadas apêndice A tempos de execução de instruções, incluindo
instruções do bloco de funções
2 Resumo das Mudanças
Sumário
Capítulo 1
Início
Introdução . . . 1-1
Criação e Descarregamento de um Projeto . . . 1-2
Criação de um projeto. . . 1-3
Alteração das propriedades do projeto . . . 1-4
Adição de um módulo de entrada local . . . 1-5
Adição de um módulo de saída local . . . 1-7
Adição de um módulo analógico local estendido . . . 1-9
Alteração das propriedades do módulo . . . 1-11
Monitoração das variáveis de E/S. . . 1-12
Criação de outras tags . . . 1-13
Documentação da E/S com tags com alias . . . 1-14
Inserção de lógica . . . 1-15
Descarregamento de um projeto . . . 1-17
Monitoração do tempo de varredura do programa . . . 1-18
Monitoração do uso da memória do controlador . . . 1-19
Capítulo 2
O que é FlexLogix?
Uso Deste Manual . . . 2-1
Desenvolvimento de programas. . . 2-2
Definição das tarefas . . . 2-3
Definição dos programas . . . 2-5
Definição das rotinas . . . 2-5
Como o Sistema FlexLogix Usa as Conexões . . . 2-5
Determinação de conexões programadas
para módulos de E/S . . . 2-6
Determinação de conexões não programadas
para mensagens . . . 2-8
Determinação de conexões programadas para tags
produzidos/consumidos . . . 2-9
Determinação dos requisitos totais de conexão . . . 2-9
Seleção de uma Porcentagem de Atraso do Sistema . . . 2-10
Capítulo 3
Instalação e Configuração da E/S
Local
Uso Deste Capítulo . . . 3-1
Instalação dos Módulos de E/S Local . . . 3-3
Determinação de Quando o Controlador Atualiza a E/S . . . 3-4
Configuração de um Trilho DIN. . . 3-6
Configuração de Módulos de E/S Local . . . 3-7
Sumário ii
Capítulo 4
Comunicação com Dispositivos
em um Link ControlNet
Uso Deste Manual . . . 4-1
Configuração do Seu Sistema para um Link ControlNet. . . . 4-1
Etapa 1: Configure o hardware . . . 4-2
Etapa 2: Configure o driver de comunicação . . . 4-3
Etapa 3: Configure o cartão filho como
parte do sistema . . . 4-4
Etapa 4: Programe a rede . . . 4-5
Configuração da E/S Remota . . . 4-6
Acesso à E/S remota . . . 4-8
Envio de Mensagens . . . 4-10
Comunicação com outro controlador baseado
em Logix . . . 4-11
Comunicação com outros controladores pela
ControlNet. . . 4-12
Mapeamento de endereços. . . 4-14
Produção e Consumo de Dados. . . 4-16
Número máximo de tags produzidos e consumidos. . . . 4-16
Limite do tamanho do tag produzido ou consumido . . . 4-17
Produção de um tag. . . 4-18
Consumo de um tag. . . 4-18
Diretrizes para Configuração das Conexões . . . 4-19
Determinação do API 4-20
Exemplo 1: Controlador FlexLogix e E/S Remota . . . 4-21
Exemplo 1: Controle de dispositivos remotos . . . 4-21
Exemplo 1: Conexões totais requisitadas pelo Flex1 . . . 4-21
Exemplo 2: Controlador FlexLogix para
Controlador FlexLogix . . . 4-22
Exemplo 2: Envio de uma instrução MSG . . . 4-22
Exemplo 2: Produção e Consumo de tags . . . 4-23
Exemplo 2: Conexões totais requisitadas pelo Flex1 . . . 4-24
Exemplo 3: Controlador FlexLogix para
Outros Dispositivos . . . 4-25
Exemplo 3: Envio de instruções MSG . . . 4-25
Exemplo 3: Produção e consumo de tags . . . 4-26
Exemplo 3: conexões totais requisitadas pelo Flex1. . . . 4-29
Exemplo 4: Uso do FlexLogix como uma Ponte . . . 4-30
Uso do RSLinx para selecionar o caminho
Sumário iii
Capítulo 5
Comunicação com Dispositivos
em um Link DeviceNet
Uso Deste Manual . . . 5-1
Configuração do Seu Sistema para um Link DeviceNet . . . . 5-1
Etapa 1: Instale o hardware . . . 5-2
Etapa 2: Configure o dispositivo de conexão
como parte do sistema . . . 5-3
Etapa 3: Programe a rede ControlNet . . . 5-4
Etapa 4: Defina a lista de varredura DeviceNet . . . 5-5
Instalação dos Dispositivos DeviceNet . . . 5-6
Configuração da lista de varredura . . . 5-6
Definição dos blocos de dados. . . 5-7
Acesso aos Dispositivos DeviceNet . . . 5-8
Instalação de um Cartão de Comunicação no
Modo Run . . . 5-10
Exemplo: Controlador FlexLogix e
Dispositivos DeviceNet Remoto . . . 5-10
Criação da lista de varredura DeviceNet . . . 5-11
Criação de tags alias. . . 5-12
Capítulo 6
Comunicação com Dispositivos
em um Link Serial
Uso Deste Manual . . . 6-1
Configuração do Seu Sistema para um Link Serial. . . 6-1
Etapa 1: Configure o hardware . . . 6-2
Etapa 2: Configure a porta serial do controlador . . . 6-5
Etapa 3: Configure o driver de comunicação . . . 6-7
Exemplo 1: Estação de Trabalho Diretamente
Conectada a um Controlador FlexLogix . . . 6-8
Configuração de uma estação ponto-a-ponto DF1 . . . 6-8
Exemplo 2: Estação de Trabalho Conectada
Remotamente a um Controlador FlexLogix . . . 6-9
Métodos de comunicação mestre/escravo . . . 6-10
Configuração de uma estação escrava DF1 . . . 6-11
Configuração de uma estação mestre DF1. . . 6-11
Exemplo 3: Controlador FlexLogix para uma
Leitora de Código de Barra . . . 6-13
Conexão do dispositivo ASCII com o controlador . . . 6-14
Configuração do modo do usuário . . . 6-15
Programação das instruções ASCII . . . 6-15
Sumário iv
Capítulo 7
Comunicação com Dispositivos
em um Link DH-485
Uso Deste Manual . . . 7-1
Configuração de Seu Sistema para um Link DH-485 . . . 7-1
Etapa 1: Configure o hardware . . . 7-2
Etapa 2: Configure a porta DH-485 do controlador . . . . 7-3
Planejamento de uma Rede DH-485. . . 7-4
rotação de token DH-485 . . . 7-4
Inicialização da rede . . . 7-5
Número de nós e endereços de nó . . . 7-5
Instalação de uma Rede DH-485 . . . 7-6
Aterramento e terminação de uma rede DH-485 . . . 7-7
Exemplo: Controlador FlexLogix, Controlador ControlLogix
e Controlador SLC na Mesma Rede DH-485 . . . 7-8
Apêndice A
Especificações do Sistema
FlexLogix
Uso Deste Apêndice . . . A-1
Controlador FlexLogix . . . A-1
Adaptador Local Estendido FlexLogix 1794-FLA . . . A-3
Bateria 1756-BA1 . . . A-4
Cabos Seriais do Controlador FlexLogix . . . A-4
LEDs do Controlador FlexLogix . . . A-6
Apêndice B
Manutenção da Bateria
Uso deste Apêndice . . . B-1
Armazenamento das Baterias Sobressalentes . . . B-1
Duração da Bateria . . . B-1
Substituição da Bateria . . . B-3
Apêndice C
Tempo de Execução
Uso Deste Apêndice . . . C-1
Estimativa do Tempo de Execução
de uma Instrução de Lógica Ladder . . . C-1
Estimativa de Tempo de Execução
Capítulo
1
Início
Introdução
Este capítulo introduz o controlador FlexLogix e fornece uma rápida visão geral sobre a criação e descarregamento de um projeto. As etapas neste capítulo apresentam as características básicas do controlador FlexLogix.O controlador FlexLogix oferece controle, comunicação e elementos de E/S de alta qualidade em um pacote de controle distribuído.
Este exemplo do sistema FlexLogix demonstra:
•Controle centralizado usando um controlador ControlLogix para coordenar diversos controladores FlexLogix.
•Controle distribuído usando controladores FlexLogix em diversos locais.
•Controlador Flexlogix controlando no máximo 8 módulos de E/S controlador ControlLogix
atuando como controlador centralizado
estação de trabalho remota
controlador FlexLogix usando uma conexão RS-232
controladores FlexLogix, cada um com um cartão 1788-CNC, -CNCR, conectado ao link ControlNet
controlador FlexLogix usando E/S local e local estendida
1-2 Início
Criação e
Descarregamento de um
Projeto
O diagrama a seguir ilustra as etapas para a criação e
descarregamento de um projeto. O restante deste capítulo fornece exemplos de cada etapa.
Criação de um projeto vá para a página 1-3
1
Criação de tags vá para a página 1-133
Inserção da lógica vá para a página 1-154
Visualização do status vá para a página 1-186
Descarregamento de um projeto vá para a página 1-175
Você precisa de:
• software de programação RSLogix5000
• um software de comunicação RSLinx
• conexão serial, ponto a ponto DF1 da estação de trabalho para o controlador (usando cabo 1756-CP3 ou 1747-CP3)
Se você não tiver este hardware, você ainda pode seguir estas etapas. Substitua os módulos de E/S que você tem por outros listados aqui e faça as mudanças necessárias.
Configuração do sistema para este início rápido:
local
slot 0 1794-IB16 slot 1 1794-OB16
Configuração dos módulos de E/S
vá para a página 1-5
2
LOCAL2
Início 1-3
Criação de um projeto
Criação de um projeto
1
1. Selecione File → New.???
Selecione um tipo de controlador. Nomeie o projeto. Descreva o projeto (opcional).
Selecione onde armazenar o projeto (tipicamente use o diretório padrão).
O software cria o novo controlador e exibe:
Clique em OK.
organizador do controlador
1-4 Início
Alteração das propriedades do projeto
1. Visualize as propriedades para o começo rápido do Controlador.
2. Visualize a guia General.
Os padrões de tela para a guia General.
Verifique se as configurações do controlador estão corretas. Faça mudanças, se necessário.
Criação de um projeto
1
A. Coloque o cursor em cima da pasta para o início rápido do Controlador.
B. Dê um clique com o botão direito do mouse e selecione Properties.
Clique em OK.
Início 1-5
Adição de um módulo de entrada local
Configure os módulos de E/S
2
1. Crie um novo módulo.
2. Selecione um módulo de entrada para adicionar.
Selecione um código de catálogo. Para este exemplo de inicialização rápida, selecione 1794-IB16.
Clique em OK.
A. Coloque o cursor sobre o trilho DIN local ([3] FlexBus Local).
B. Dê um clique com o botão direito do mouse e selecione New Module.
1-6 Início
Adição de um módulo de entrada local (continuação)
Configure os módulos de E/S
2
3. Identifique o módulo de entrada.
Você deve entrar com um nome. Verifique o número do slot. Descreva o módulo (opcional).
Especifique a codificação eletrônica. Selecione o formato da comunicação.
Clique Next.
Estas telas são específicas para o módulo de entrada 1794-IB 16.
4. Use o assistente Create para configurar o módulo de entrada.
Use os valores padrões para este exemplo.
Se não quiser ver todas as telas do assistente Create, clique Finish para criar o módulo usando valores padrões.
Clique Finish. Clique Next.
Início 1-7
Adição de um módulo de saída local
Configure os módulos de E/S
2
1. Crie um novo módulo.
2. Selecione um módulo de saída a adicionar.
Selecione um código de catálogo. Para este exemplo de inicialização rápida, selecione 1794-OB16.
Clique em OK.
A. Coloque o cursor sobre o trilho DIN local ([3] FlexBus Local)
B. Dê um clique com o botão direito do mouse e selecione New Module.
1-8 Início
Adição de um módulo de saída (continuação)
Configure os módulos de E/S
2
3. Identifique o módulo de saída. Clique Next.Estas telas são específicas para o módulo de saída 1794-OB16.
4. Use o assistente Create para configurar o módulo de saída.
Clique Finish. Você deve entrar com um nome.
Verifique o número do slot. Descreva o módulo (opcional).
Especifique a codificação eletrônica. Selecione o formato da
comunicação.
Use os valores padrões para este exemplo.
Se não quiser ver todas as telas do assistente Create, clique Finish para criar o módulo usando valores padrões.
Início 1-9
Adição de um módulo analógico local estendido
Configure os módulos de E/S
2
1. Crie um novo módulo.
2. Selecione um módulo analógico para adicionar.
Selecione um código de catálogo. Para este exemplo de inicialização rápida, selecione 1794-IF2XOF2I.
Clique em OK.
A. Coloque o cursor sobre o trilho DIN local estendido ([4] FlexBus Local2)
1-10 Início
Adição de um módulo analógico local estendido (continuação)
Configure os módulos de E/S
2
3. Identifique o módulo analógico. Clique Next.Estas telas são específicas para o módulo analógico 1794-IF2XOF2I.
4. Use o assistente Create para configurar o módulo de saída.
Clique Finish. Você deve entrar com um nome.
Verifique o número do slot. Descreva o módulo (opcional).
Especifique a codificação eletrônica. Selecione o formato da
comunicação.
Use os valores padrões para este exemplo.
Se não quiser ver todas as telas do assistente Create, clique Finish para criar o módulo usando valores padrões.
Início 1-11
Alteração das propriedades do módulo
1. Visualize as propriedades para o módulo.
2. Visualize a guia General.
Os padrões de tela para a guia General.
Verifique se as definições do módulo estão corretas. Faça mudanças, se necessário.
A. Coloque o cursor sobre o módulo 1794-IB16.
B. Dê um clique com o botão direito do mouse e selecione Properties. Configure os módulos de E/S
2
Clique em OK.As tabelas que aparecem dependem do tipo de módulo.
1-12 Início
Monitoração das variáveis
de E/S
O software mostra as variáveis definidas pelo módulo para os módulos de E/S que você criou.
variáveis do módulo 1794-IB16 variáveis do módulo 1794-OB16
Clique na guia Edit Tags. Coloque o cursor sobre a pasta Controller Tags e
dê um clique duplo.
Configure os módulos de E/S
2
1. Visualize as variáveis para o controlador.
variáveis do módulo 1794-IF2XOF2I tags do trilho local
Início 1-13
Criação de outras tags
Criação de tags
3
1. Crie um tag
Entre com o nome do novo tag. Pressione a tecla Tab nesta coluna e selecione o tipo de dados.
2. Selecione o tipo de dados.
Selecione TIMER.
Clique em OK.
O software mostra o tag. Clique + para mostrar os
membros da estrutura do TIMER.
1-14 Início
Documentação da E/S com tags com alias
1. Crie um tag com alias, input-1,para Local:1:I.Data1.
Entre com o nome do tag. Dê um Tab aqui ou clique na caixa.
Clique aqui para selecionar o tag para referência.
2. Selecione uma palavra de dados de entrada.
Clique aqui para exibir um quadro de bits e selecione o bit de entrada.
Criação de tags
3
Início 1-15
Inserção de lógica
Inserção da lógica
4
1. Use a tarefa, o programa e a rotina padrão.
Dê um clique duplo em MainRoutine.
Quando o projeto foi criado, o software automaticamente criou um Main Task, um MainProgram e um
MainRoutine. Use estes padrões para este exemplo.
2. Entre com uma instrução XIO.
1-16 Início
Inserção da lógica
(continuação)
Inserção da lógica4
3. Atribua um tag para a instrução XIO.
Dê um clique duplo na área do tag da instrução.
4. Entre com esta lógica.
Use o menu para selecionar input_1.
O software mostra uma linha incompleta.
5. Para salvar o projeto, a partir do menu File, selecione Save.
Início 1-17
Descarregamento de um projeto
Descarregue um projeto
5
1. Faça uma conexão serial da estação de trabalho para o controlador.
2. Configure um driver de comunicação RSLinx :
A. No software RSLinx, selecione Communication → Configure Driver.
B. Da lista Available Driver Types, selecione “RS-232 DF1 Devices” e clique Add New.
C. Selecione “Logix5550 serial port” e especifique a porta COM. Clique em Autoconfigure para que o software determine as definições seriais restantes.
3. Mude a chave seletora do controlador para PROG e, então, de volta para REM.
4. Descarregue o projeto do menu Communications.
A. No software RSLogix5000, selecione Communication → “Who Active”.
B. Amplie a rede DF1 e selecione o seu controlador.
1-18 Início
Monitoração do tempo de varredura do programa
Visualize o status
6
1. Visualize as propriedades para o MainProgram.
2. Selecione a guia Configuration.
A guia Configuration exibe os últimos e os máximos tempos de varredura para o programa.
A. Coloque o cursor sobre a pasta MainProgram.
B. Dê um clique com o botão direito do mouse e selecione Properties.
Início 1-19
Monitoração do uso da memória do controlador
Próximos passos
Uma vez que o seu controlador estiver instalado e operando, você pode usar o software de programação RSLogix5000 para desenvolver e testar sua aplicação de controle.Visualize o status
6
2. Selecione a guia Advanced.
Além das outras informações, a guia Advanced exibe o uso da memória do controlador.
1. Visualize as propriedades para o começo rápido do Controlador.
A. Coloque o cursor em cima da pasta para o início rápido do Controlador.
B. Dê um clique com o botão direito do mouse e selecione Properties.
Importante: O espaço da memória que o software exibe inclui tanto a
memória disponível do usuário quanto a memória reservada para excessos. Consulte as especificações do seu controlador para determinar o espaço de memória disponível para programação. Esta caixa de diálogo deve exibir um número maior, mas a memória adicional é necessária para excesso do sistema e não deve estar disponível para programação.
1-20 Início
Capítulo
2
O que é FlexLogix?
Uso Deste Manual
O controlador FlexLogix é parte do ambiente Logix. O controlador FlexLogix fornece um sistema de controle distribuído, construído com estes componentes:•Controlador FlexLogix que suporta as instruções Logix.
•Software de programação RSLogix 5000 que suporta todos os controladores Logix.
•Modulos FLEX I/O que fornecem um sistema de E/S compacto, montado sobre trilho DIN.
•Cartão Filho de comunicação 1788 que fornece comunicação em uma rede ControlNet baseada em padrões.
O controlador FlexLogix suporta módulos FLEX I/O.
O cartão filho de comunicação 1788 é instalado diretamente no controlador FlexLogix.
O adaptador local estendido FlexLogix permite um segundo trilho DIN para os módulos FLEX I/O.
O mesmo software de programação RSLogix5000 suporta o desenvolvimento do programas para todos os controladores Logix.
2-2 O que é FlexLogix?
Desenvolvimento de
programas
O sistema operacional do controlador é um sistema de multitarefas preemptivo, que atende ao padrão IEC 1131-3 O ambiente fornece:
•tarefas para configurar a execução do controlador
•programas para agrupar dados e lógica
•rotinas para encapsular o código executável escrito em uma única linguagem de programação
aplicação de controle
manipulador de falhas do controlador tarefa 8 tarefa 1 configuração Status watchdog programa 32 programa 1 rotina principal rotina de falha tags de programa (local) outras rotinas tags do controlador (global)
dados de E/S dados compartilhados pelo sistema
O que é FlexLogix? 2-3
Definição das tarefas
Uma tarefa fornece programação e informações de prioridade para um conjunto de um ou mais programas. Você pode configurar tarefas como contínuas ou periódicas. O controlador FlexLogix suporta até 8 tarefas, somente uma delas pode ser contínua.
Uma tarefa pode ter até 32 programas separados, cada um com suas próprias rotinas executáveis e tags do programa. Uma vez que uma tarefa é inicializada (ativada), todos os programas definidos para a tarefa são executados, na ordem na qual eles foram agrupados. Os programas só podem aparecer uma vez no Organizador do
Controlador e não podem ser compartilhados por tarefas múltiplas.
Especificação das prioridades de tarefa
Cada tarefa no controlador tem um nível de prioridade. O sistema operacional usa o nível de prioridade para determinar qual tarefa executar quando tarefas múltiplas são inicializadas. Existem 15 níveis de prioridade configuráveis para tarefas periódicas, que vão de 1 a 15, sendo 1 a maior prioridade e 15 sendo a menor prioridade. Uma tarefa de prioridade maior interromperá uma tarefa de prioridade menor. A tarefa contínua tem prioridade menor e é sempre interrompida por uma tarefa periódica.
O controlador FlexLogix usa uma tarefa periódica dedicada na prioridade 7 para processar os dados de E/S. Esta tarefa periódica é executada no RPI mais rápido do que você programou para o sistema FlexLogix. Seu tempo de execução total é o tempo que leva para executar a varredura dos módulos de E/S configurados.
A maneira que você configura as tarefas afeta o modo como o controlador recebe os dados de E/S. As tarefas nas prioridades 1 – 6 podem esgotar a tarefa de E/S dedicada; as tarefas na prioridade 8 – 15 podem ser esgotadas pela tarefa de E/S dedicada.
NOTA Por exemplo, se seu programa precisar reagir a entradas e saídas de
controle a uma taxa determinada, configure uma tarefa periódica com uma prioridade superior a 7. Isto previne a tarefa de E/S dedicada de esgotar sua E/S. Porém, se seu programa contiver muitas manipulações de dados e matemática, coloque esta lógica em
2-4 O que é FlexLogix?
O exemplo a seguir mostra a ordem de execução da tarefa para uma aplicação com tarefas periódicas e uma tarefa contínua.
Notas:
A. A tarefa de maior prioridade interrompe todas as tarefas de menor prioridade.
B. A tarefa de E/S dedicada pode ser interrompida pelas tarefas com níveis de prioridade 1 – 6. A tarefa de E/S dedicada
interrompe as tarefas com níveis de prioridade 8 – 15. Esta tarefa é executada na taxa de RPI mais rápida, programada para o sistema FlexLogix (5 ms neste exemplo)
C. A tarefa contínua é executada na menor prioridade e é interrompida por todas as outras tarefas.
D. A tarefa de menor prioridade pode ser interrompida múltiplas vezes por uma tarefa de prioridade maior.
Tarefa: Nível de Prioridade:
Tipo de Tarefa: Tempo Real de Execução:
Tempo de
Execuçãono no Pior Caso:
1 5 tarefa periódica de 20 ms 2 ms 2 ms 2 7 tarefa de E/S dedicada
RPI mais rápido de 5 ms
1 ms 3 ms 3 10 tarefa periódica de 10 ms 4 ms 8 ms 4 nenhum (mais baixo) tarefa contínua 25 ms 60 ms 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 tarefa 1 tarefa 2 tarefa 3 tarefa 4
O que é FlexLogix? 2-5
Definição dos programas
Cada programa contém tags de programa, uma rotina principal executável, outras rotinas e uma rotina opcional de falha. Cada tarefa pode programar até 32 programas.
Os programas definidos dentro de uma tarefa são executados para a conclusão a partir do primeiro até o último. Os programas que não estiverem encaixados em nenhuma tarefa aparecem como programas não definidos. Você deve especificar (definir) um programa dentro de uma tarefa antes que o controlador possa varrer o programa.
Definição das rotinas
Uma rotina é uma série de instruções lógicas em uma única linguagem de programação, como a lógica ladder. As rotinas fornecem o código executável para o projeto em um controlador. Uma rotina é
semelhande a um arquivo de programa ou sub-rotina em um controlador CLP ou SLC.
Cada programa tem uma rotina principal. Esta é a primeira rotina a ser executada quando o controlador inicializa a tarefa associada e chama o programa associado. Use a lógica, como a instrução JSR, para chamar outras rotinas.
Você também pode especificar uma rotina opcional de falhas de programa. O controlador executa esta rotina se ela encontrar uma falha de execução de instrução dentro de qualquer rotina no programa associado.
Como o Sistema FlexLogix
Usa as Conexões
O sistema FlexLogix usa uma conexão para estabelecer um link de comunicação entre dois dispositivos. As conexões têm muitas formas:
•módulos de E/S local estendida e local
•módulos de comunicação remota e de E/S remota
•tags produzidos e consumidos
2-6 O que é FlexLogix?
O sistema FlexLogix suporta tanto as conexões programadas como as não programadas.
Cada módulo no sistema FlexLogix suporta um número limitado de conexões programadas. Leve estes limites de conexão em conta quando estiver projetando seu sistema. Estes módulos suportam este número de conexões programadas:
Determinação de conexões programadas para módulos de E/S
O sistema FlexLogix usa conexões diretas e conexões de gaveta otimizada para transmitir dados de E/S.
Conexão: Descrição:
programada A conexão programada identifica um dispositivo específico e permite que você envie e recebe dados repetidamente em uma taxa pré-determinada, que é o RPI – requested packet interval (intervalo requesitado do pacote). Por exemplo, uma conexão para um módulo de E/S é uma conexão programada pois você recebe repetidamente os dados do módulo. Outras conexões programadas incluem conexões com:
• dispositivos de comunicação
• tags produzidos/consumidos
Você deve usar o RSNetWorx for ControlNet para habilitar todas as conexões programadas e estabelecer um NUT – network update time (tempo de atualização da rede) para a rede. não programada Uma conexão não programada é uma transferência de mensagem entre os controladores,
que é disparada pelo programa (isto é, a instrução MSG). O envio de mensagens não programadas permite que se envie e receba dados quando necessário.
Dispositivo: Descrição: Conexões Possíveis por Módulo:
Módulos de E/S 1794 Módulos FLEX I/O 1 conexão direta por módulo 1788-CNC 1788-CNCR Cartão Filho de comunicação ControlNet 10 conexões 1756-CNB 1756-CNBR Módulo de comunicação ControlNet ControlLogix 64 conexões 1794-ACN15 1794-ACNR15 Módulo adaptador ControlNet FLEX 9 conexões Conexão: Descrição:
direta Uma conexão direta é um link em tempo real, de transferência de dados entre o controlador e um módulo de E/S. O controlador mantém e monitora a conexão entre o controlador e o módulo de E/S. Qualquer interrupção na conexão, como uma falha de módulo ou a remoção de um módulo sob alimentação, faz com que o controlador energize os bits de status de falha na área de dados associada ao módulo.
gaveta otimizada Para módulos de E/S digital, você pode selecionar a comunicação de gaveta otimizada. Uma conexão de gaveta otimizada consolida o uso da conexão entre o controlador e todos
O que é FlexLogix? 2-7
Conexões para módulos de E/S local estendida e local
O controlador FlexLogix atribui automaticamente uma conexão de gaveta otimizada ara o trilho DIN local e uma conexão de gaveta otimizada para o trilho DIN local estendido. Então, você configura cada módulo de E/S em um trilho DIN para usar a conexão de gaveta otimizada ou a conexão direta. A conexãoi de gaveta otimizada para cada trilho DIN existe mesmo que você não configiure os módulos de E/S para usarem aquela conexão de gaveta otimizada.
A conexão de gaveta otimizada permite que você organize todos os módulos de E/S digital em um trilho DIN dentro de uma conexão com o controlador. Ou você pode escolher configurar cada módulo de E/S para ter uma conexão direta com o controlador. Os módulos de E/S analógica devem ter uma conexão direta com o controlador.
Não é tão crítico administrar o número de conexões para os módulos de E/S local e local estendida como é com os dispositivos remotos, pois o controlador pode manusear uma conexão direta para cada dispositivo de E/S local e local estendida possível.
Conexões para dispositivos remotos
Para conservar o número de conexões disponíveis, coloque a E/S digital, remota, no mesmo local e use uma conexão de gaveta otimizada para o dispositivo de comunicação remota que conecta a E/S remota ao sistema FlexLogix. Para selecionar uma conexão de gaveta otimizada para um dispositivo de comunicação remota, selecione uma opção “rack-optimized” para o formato de comunicação.
Se você tiver módulos de E/S analógica remota ou desejar uma conexão direta com os módulos de E/S remota específica, você não precisa criar a conexão de gaveta otimizada para o dispositivo de comunicação remota. Para usar conexões diretas com a E/S remota, selecione “none” para o formato de comunicação do dispositivo de
IMPORTANTE O limite de conexões programadas para E/S remota depende do
dispositivo de comunicação que o controlador usa para controlar a E/S. Cada cartão filho de comunicação 1788-CNx suporta 10 conexões programadas.
2-8 O que é FlexLogix?
Determinação de conexões não programadas para mensagens
As conexões não programadas são usadas para transferência de dados para outros dispositivos, como outros controladores ou dispositivos de operação. O cartão filho 1788-CNx suporta 32 conexões totais, 10 das quais podem ser conexões programadas, como descrito acima. As conexões restantes (ou todas as 32, se você não tiver conexões programadas) podem ser usadas para conexões não programadas.
Algumas mensagens usam uma conexão não programada para enviar e receber dados. Algumas também têm a opção de deixar a conexão aberta (cache) ou de fechar a conexão quando a mensagem acaba de ser transferida. A seguinte tabela mostra quais mensagens usam uma conexão e se você pode colocar, ou não, a conexão em memória cache:
Use a seguinte tabela para selecionar uma opção de cache para uma mensagem:
Você pode colocar no cache até 16 mensagens (uma combinação de qualquer tipo, não incluindo transferência em bloco) de uma vez. Se tentar colocar no cache mais que isso, o controlador determina as 16 mensagens mais usadas atualmente e as coloca no cache. Se houver 16 mensagens no cache e uma mensagem que não esteja ali for inicializada, o controlador faz cair a conexão da mensagem mais antiga do cache para dar espaço à nova mensagem.
Este tipo de mensagem: Usando este método de comunicação: Usa uma conexão: Que você pode colocar em memória cache:
leitura ou escrita da tabela de dados CIP CIP á
á
CLP2, CLP3, CLP5 ou SLC (todos os tipos) CIPCIP com ID Fonte
DH+
á
CIP genérica n/a
Se a mensagem executa:
Então: Porque:
repetidamente Selecione a caixa de verificação Cache Connections
Isto manterá a conexão aberta e otimizará o tempo de execução. Abrir uma conexão cada vez que a mensagem executa, aumenta o tempo de execução. não
frequentemente
Limpe a caixa de verificação Cache Connections
Isto fechará a conexão após a conclusão, o que libera aquela conexão para outros usos.
O que é FlexLogix? 2-9
Determinação de conexões programadas para tags
produzidos/consumidos
O controlador FlexLogix suporta a capacidade de produzir (enviar) e consumir (receber) tags compartilhados pelo sistema. Os dados compartilhados pelo sistema estão acessíveis por controladores múltiplos em uma rede ControlNet. Cada tag produzido e consumido necessita de conexões programadas.
Determinação dos requisitos totais de conexão
Use a tabela a seguir para determinar os requisitos de conexão para um controlador:
Este tipo de tag: Necessita destas conexões:
produzidos Por padrão, um tag produzido permite que dois outros controladores consumam o tag, o que significa que até dois controladores podem receber, simultaneamente, os dados do tag. O controlador local (produção) deve ter uma conexão para o tag produzido e o primeiro consumidor e mais uma conexão para cada consumidor adicional (heartbeat). O tag padrão produzida requisita duas conexões.
À medida que você aumenta o número de controladores que podem consumir o tag produzido, você também reduz o número de conexões que o controlador tem disponíveis para outras operações, como comunicação e E/S.
consumido Cada tag consumido requisita uma conexão para o controlador que está consumindo o tag.
Tipo de Conexão: Quantidade de Dispositivos:
Conexões por Dispositivo:
Total de Conexões :
conexão de gaveta otimizada para trilho DIN 2 1 2 módulo de E/S local (conexão direta) 1
dispositivo de E/S remota na ControlNet (conexão direta) 1
cartão filho de comunicação ControlNet 1788-CNx local 0 0 dispositivo de comunicação ControlNet remoto (como
1794-ACN15, -ACNR15 ou módulo 1756-CNB)
configurado como uma conexão direta (nenhuma) configurado como uma conexão de gaveta otimizada
0 ou 1 controlador CLP-5 ControlNet 1785 remoto 1 tag produzido e consumido
2-10 O que é FlexLogix?
Seleção de uma
Porcentagem de Atraso do
Sistema
As Propriedades do Controlador permitem que você especifique uma porcentagem para o atraso do sistema. Esta porcentagem especifica a porcentagem de tempo do controlador (excluindo o tempo para tarefas periódicas) que é dedicada para as funções de comunicação e de suporte
As funções de atraso do sistema incluem
•comunicação com dispositivos de programação e IHM (como o software RSLogix 5000)
•resposta às mensagens
•envio de mensagens, incluindo transferências em bloco
•re-estabelecimento e monitoração das conexões de E/S (como condições RIUP); isto não inclui a comunicação normal de E/S que ocorre durante a execução do programa.
•ponte de comunicação da porta serial do controlador com outros dispositivos de comunicação
O controlador executa funções de atraso do sistema de até 1 ms por vez. Se o controlador completar as funções de atraso em menos de 1 ms, ele inicia a tarefa contínua.
Se a comunicação não for concluída rápido o suficiente, aumente a porcentagem de atraso do sistema. Conforme você aumenta a porcentagem de atraso do sistema, a varredura geral do programa também aumenta.
O que é FlexLogix? 2-11
A tabela a seguir mostra a relação entre a tarefa contínua e as funções de atraso do sistema:
Na fração de tempo padrão, de 10 %, o atraso do sistema interrompe a tarefa contínua a cada 9 ms (do tempo da tarefa contínua).
A interrupção de uma tarefa periódica aumenta o tempo transcorrido (tempo de relógio) entre a execução do atraso do sistema.
Nesta fração de tempo:
As tarefas contínuas são executadas:
E então o atraso ocorre até:
10 % 9 ms 1 ms 20 % 4 ms 1 ms 33 % 2 ms 1 ms 50 % 1 ms 1 ms Legenda: A tarefa é executada.
A tarefa é interrompida (suspensa).
1 ms 1 ms atraso do sistema 9 ms 9 ms tarefa contínua 5 10 15 20 25 tempo transcorrido (ms) 1 ms 1 ms 1 ms 1 ms tarefa periódica 1 ms 1 ms atraso do sistema 9 ms do tempo da tarefa contínua
9 ms do tempo da tarefa contínua tarefa contínua
5 10 15 20 25
2-12 O que é FlexLogix?
Se você aumentar a fração de tempo para 20 %, o atraso do sistema interrompe a tarefa contínua a cada 5 ms (do tempo da tarefa contínua).
Se você aumentar a fração de tempo para 50 %, o atraso do sistema interrompe a tarefa contínua a cada 1 ms (do tempo da tarefa contínua).
Se o controle contiver somente uma tarefa periódica (s), o valor da fração de tempo de atraso do sistema não tem efeito. O atraso do sistema é executado sempre que uma tarefa periódica não estiver sendo executada. 1 ms 1 ms 1 ms 1 ms 1 ms atraso do sistema 4 ms 4 ms 4 ms 4 ms 4 ms tarefa contínua 5 10 15 20 25 tempo transcorrido (ms) 1 ms atraso do sistema 1 ms tarefa contínua 5 10 15 20 25 tempo transcorrido (ms) tarefa periódica atraso do sistema 5 10 15 20 25 tempo transcorrido (ms)
Capítulo
3
Instalação e Configuração da E/S Local
Uso Deste Capítulo
O controlador FlexLogix suporta um trilho DIN local de até 8 módulos de E/S e um trilho DIN local estendido de até 8 módulos de E/S. O segundo trilho DIN é opcional.
Para informações sobre: Consulte a página
Instalação de módulos de E/S local 3-3 Determinação de quando o controlador atualiza a E/S local 3-4 Configuração de um trilho DIN 3-6 Configuração de módulos de E/S local 3-7 Inibição da operação do módulo de E/S 3-11 Acesso aos dados de E/S 3-14 Monitoração dos módulos de E/S 3-16
trilho DIN local (LOCAL)
trilho DIN local estendido (LOCAL2)
3-2 Instalação e Configuração da E/S Local
Você pode usar também o cabo 1794-CE1, -CE3 para dividir um trilho de E/S. Você pode dividir um trilho logo após o controlador (ou adaptador) ou após qualquer módulo de E/S.
ATENÇÃO
!
Se você tiver um trilho DIN local estendido
(LOCAL2) um um trilho dividido, os módulos após o cabo 1794-CE1, -CE3 falharão se o cabo for
desconectado. Neste caso, todas as saídas são restauradas, independentemente das configurações do módulo.
Instalação e Configuração da E/S Local 3-3
Instalação dos Módulos de
E/S Local
Quando criar um projeto para um controlador FlexLogix, o Organizador do Controlador para aquele projeto exibirá,
automaticamente o trilho DIN local e o trilho DIN local estendido. Se você não usar o trilho DIN local estendido, iniba aquela trilho.
Você deve configurar uma taxa de RPI para cada trilho DIN. Esta taxa se aplica para todos os módulos de E/S instalados no trilho DIN.
O RPI mais rápido possível para um trilho também depende dos tipos de módulos naquele trilho, isto é, o RPI mais rápido para um módulo no trilho determina o RPI para o trilho inteiro.
NOTA Se você tiver uma combinação de módulos de E/S
digital e analógica, coloque os módulos de E/S digital em um trilho DIN e coloque os módulos de E/S analógica no segundo trilho DIN. Você pode, então, configurar um RPI mais rápido para os módulos de E/S digital (usando uma conexão de gaveta otimizada) e um RPI mais adequado para os módulos de E/S analógica (cada um usando uma conexão direta) sem impacto nos módulos de E/S digital.
Se você tem um: O RPI mais rápido é:
um trilho de módulos de E/S digital 2 ms um trilho de módulos de E/S analógica 5 ms um trilho de módulos de E/S digital e analógica
combinados
5 ms primeiro trilho de módulos de E/S digital
e
segundo trilho de módulos de E/S analógica
2 ms para o primeiro trilho e
5 ms para o segundo trilho primeiro trilho de módulos de E/S digital
e
segundo trilho de módulos de E/S digital
2 ms para o primeiro trilho e
5 ms para o segundo trilho primeiro trilho de módulos de E/S digital e analógica
combinadas e
segundo trilho de módulos de E/S digital e analógica combinadas
5 ms para o primeiro trilho e
3-4 Instalação e Configuração da E/S Local
O controlador FlexLogix usa dois serviços para varrer a E/S : o FlexBus e o próprio controlador.
O FlexBus varre continualmente todas os slots (0 – 7) em cada trilho DIN. O FlexBus varre ambos trilhos DIN ao mesmo tempo,
começando pelo slot 0, depois varrendo o slot 1 e continuando por todas os slots e, depois, repetindo o ciclo. Mesmo que um módulo for inibido ou um slot estiver vazia, o FlexBus varre aquele slot. A varredura do FlexBus identifica onde os módulos residem e coleta os dados do módulo para a varredura do controlador.
O controlador varre somente aqueles módulos que são configurados no Organizador do Controlador. Esta varredura atualiza os tags do módulo com dados atuais. O RPI para o trilho DIN afeta a velocidade que o controlador coleta dados do FlexBus.
Determinação de Quando o
Controlador Atualiza a E/S
O sistema FlexLogix segue um modelo produtor/consumidor. Os módulos de entrada produzem os dados para o sistema. Os
controladores, módulos de saída e módulos inteligentes produzem e consomem dados. O modelo produtor/consumidor envia os dados. Isto quer dizer que nós múltiplos podem consumir os mesmos dados, ao mesmo tempo, de um único dispositivo.
O controlador realiza a varredura da lógica de controle
continuamente. Uma varredura é o tempo que o controlador leva para executar a lógica uma vez. As transferências de dados de entrada para o controlador e as transferências de dados de saída para os módulos de saída são assíncronas à varredura da lógica.
Varredura do controlador Varredura do FlexBus
NOTA Se você desejar que os dados continuem constantes
durante uma varredura, copie os dados no início da varredura e use a cópia durante a varredura.
Instalação e Configuração da E/S Local 3-5
Use o seguinte fluxograma para determinar quando um produtor (controlador, módulo de entrada, ou módulo de ponte ControlNet) enviará dados.
dados de entrada ou de saída?
entrada
saída
Os dados são enviados para o backplane no RPI
remoto ou local? analógico
Os dados são enviados para o backplane no RPI e no final de todas as varreduras de programa. Os dados são enviados para o backplane no RTS (Solicitação de Envio) e no RPI. Os dados são enviados para o backplane no RTS. analógico ou digital? analógico digital local remoto digital
Os dados remotos são enviados na rede ControlNet no intervalo do pacote atual.
sim
não RTS ≤ RPI?
3-6 Instalação e Configuração da E/S Local
Configuração de um Trilho
DIN
Ao criar um projeto FlexLogix, o software de programação cria automaticamente dois trilhos DIN para o projeto. Você deve configurar o trilho DIN.
Você deve especificar estas características:
•Na guia General, especifique o tamanho do chassi. Digite o número de módulos (1 – 8) que você planeja instalar no trilho. O controlador usa este tamanho de chassi para determinar o tamanho do tag para os dados de gaveta otimizada do trilho.
•Na guia Connection, especifique a taxa de RPI. A taxa de RPI do trilho DIN se aplica a todos os módulos de E/S que você instala no trilho DIN.
O formato de comunicação para o trilho DIN é automaticamente ajustado para gaveta otimizada. Você não pode alterar esta
1. No Organizador do Controlador, selecione o trilho local (Local) ou o trilho local estendido (Local2)
do controlador. Clique com o botão direito do mouse no trilho selecionado e selecione Properties.
2. Especifique as opções de configuração para o trilho.
IMPORTANTE Se não houver módulos instalados sobre o trilho,
Instalação e Configuração da E/S Local 3-7
Configuração de Módulos
de E/S Local
Use seu software de ptrogramação para configurar os módulos de E/S para o controlador. Você pode configurar os módulos de E/S tanto para o trilho local quanto para o trilho local estendido.
Antes de configurar os módulos de E/S, especifique a taxa de RPI para o trilho DIN. Todos os módulos de E/S no trilho DIN operam neste RPI. O trilho DIN sempre opera como gaveta otimizada.
Para configurar um módulo de E/S:
1. No Organizador do Controlador, selecione o trilho local ou local estendido do controlador. Clique
com o botão direito do mouse no trilho escolhido e selecione New Module.
2. Selecione o módulo (1794-IA16 neste exemplo).
3. Configure o módulo. Use o assistente do módulo para especificar as características para o módulo. Clique em Next
para continuar no assistente.
3-8 Instalação e Configuração da E/S Local
Codificação eletrônica
Especifique a codificação eletrônica para certificar que um módulo que está sendo inserido ou configurado tenha a revisão apropriada.
IMPORTANTE O controlador FlexLogix suporta os módulos FLEX I/O e FLEX Ex,
mas estes módulos de E/S não se comportam da mesma maneira. Se houver uma falha de comunicação ou do programa com um módulo FLEX I/O que estiver configurado para “Reset Outputs”, as saídas do módulo vão para zero (como esperado). Se a mesma falha ocorrer com um módulo FLEX Ex que estiver configurado para “Reset Outputs”, o adaptador vai para o estado seguro. Se o próprio módulo for definido como “ON”, as saídas são, na verdade,
energizadas (não são restauradas, como esperado).
Codificação: Descrição:
módulo compatível O módulo deve ser compatível com a configuração do software. Estas características devem corresponder:
• ao tipo de módulo
• ao código de catálogo desabilitação da
codificação
Nenhum atributo do software ou do hardware é requisitado para corresponder.
Instalação e Configuração da E/S Local 3-9
Formatos de comunicação
O formato de comunicação determina a estrutura de dados que o módulo de E/S usa, bem como o tipo de conexão feita com o módulo e o controlador que armazena a configuração do módulo. Muitos módulos de E/S suportam formatos diferentes. Cada formato suporta uma estrutura de dados diferente.
Você seleciona o formato de comunicação quando configurar o módulo de E/S.
O formato de comunicação padrão para um módulo de E/S é para uma conexão direta. Cada trilho para o controlador FlexLogix é configurado automaticamente para uma conexão de gaveta otimizada,
ATENÇÃO
!
Se um módulo for configurado para uma conexão direta, a alteração das seleções de RPI e da codificação eletrônica podem fazer com que a conexão com o módulo seja interrompida e pode resultar em perda de dados.
Seja cuidadoso ao usar a opção de desabilitação da codificação. Se usada incorretamente, esta opção pode levar a danos pessoais ou morte, dano de propriedade ou prejuízo econômico.
3-10 Instalação e Configuração da E/S Local
O formato de comunicação listen-only trabalha somente para E/S remota. Por causa da natureza distribuída de um sistema FlexLogix, o controlador FlexLogix deve armazenar a configuração de seus
módulos de E/S local. Nenhum outro controlador baseado em Logix pode receber dados ou ser proprietário da E/S FLEXLogix local. O controlador FlexLogix deve produzir seus dados de E/S local para outro controlador consumir. Se você selecionar listen-only para um módulo de E/S local, a conexão com o módulo falhará.
As seguintes estruturas de tags são possíves para um módulo 1794-IA16. O formato da comunicação determina a estrutura que é criada para o módulo. Considere que o módulo está no slot 0. O software cria os tags adequados usando o número de slot para diferenciar os tags para este exemplo de módulo de qualquer outro módulo.
formato de comunicação: input data (que corresponde à uma conexão direta com o módulo de E/S)
Instalação e Configuração da E/S Local 3-11
Os tags de gaveta otimizada são criados como aliases no tag da matriz Local:I, que é a matriz para módulos de entrada no trilho local. Esta matriz contém um elemento para cada slot no trilho (baseado no tamanho do chassi especificado durante a configuração do trilho). Você pode tendereçar o módulo de gaveta otimizada pelo tag alias (que usa o número do slot) ou pelo elemento de matriz no tag do trilho. Se você inserir o tag alias na sua lógica, o software de programação exibe o tag base.
O Local:I contém um elemento para cada slot possível no trilho, independentemente de você realmente instalar ou não um módulo de entrada. O Local:O também contém um elemento para cada slot possível. Se você configurar um módulo no trilho local como conexão direta, não use o elemento de matriz associado no Local:I ou Local:O. Use o tag que o software cria para o módulo (que usa o número do slot).
Inibição da Operação do
Módulo de E/S
Em algumas situações, como quando estiver comissionando inicialmente um sistema, é útil desablitar partes de um sistema de controle e habilitá-las assim que você conectar o sistema de controle. O controlador permite a inibição de módulos individuais e grupos de módulos, o que evita que o controlador tente se comunicar com os módulos. A inibição de um módulo interrompe a conexão do controlador com o módulo.
Quando você configura um módulo de E/S, ele se padroniza para não ser inibido. Você pode mudar as propriedades de um módulo
individual para inibir um módulo.
Mesmo se você inibir um módulo de E/S, o FlexBus ainda varrerá o módulo a cada sequência de varredura.
ATENÇÃO
!
Inibir um módulo faz com que a conexão com o módulo seja interrompida e evita a comunicação dos dados de E/S.
3-12 Instalação e Configuração da E/S Local
Você pode inibir um módulo de E/S se você configurou o módulo para operar com uma conexão direta. Na guia Connection das propriedades do módulo, no software de programação, você pode selecionar inibir aquele módulo específico.
Para inibir uma conexão de gaveta otimizada, você deve inibir o trilho DIN, que sucessivamente inibe todos os módulos naquele trilho, independente se estiver configurado para conexão de gaveta otimizada ou direta.
Ao inibir um módulo de comunicação, como um cartão de
comunicação 1788-CNC, o controlador interrompe as conexões com a placa de comunicação e com todos os módulos que dependem da placa. A inibição de um módulo de comunicação permite a
Instalação e Configuração da E/S Local 3-13
Ao selecionar a inibição do módulo, o organizador do controlador exibe um símbolo amarelo de atenção no módulo.
Para inibir um módulo a partir da lógica, você deve, primeiro, ler o atributo Mode para o módulo que estiver usando uma instrução GSV. Energize o bit 2 para o status inibido (1 para inibir ou 0 para
desinibir). Use uma instrução SSV para escrever o atributo Mode novamente no módulo. Por exemplo:
!
Se você estiver: Iniba um módulo para:
offline colocar um compartimento para um módulo que você está configurando
O status de inibição é armazenado no projeto. Ao descarregar o projeto, o módulo ainda estará inibido.
online parar a comunicação com um módulo
Se você inibir um módulo enquanto ainda estiver conectado a ele, a conexão com o módulo é fechada. As saídas dos módulos vão para o último modo de programa configurado. Se você inibir um módulo, mas a conexão com o módulo não for estabelecida (talvez devido a uma condição de erro ou falha), o módulo é inibido. As informações de status do módulo mudam para indicar que o módulo está inibido e não apresenta falhas.
Se você desinibir um módulo (remover a caixa de verificação), e nenhuma condição de falha ocorrer, uma conexão é feita com o módulo e o módulo é reconfigurado
dinamicamente (se o controlador for aquele que armazena a configuração do sistema) com a configuração já criada para aquele módulo.
Se você desinibir o módulo e uma condição de falha ocorrer, uma conexão não é feita com o módulo. As informações de status do módulo mudam para indicar a condição de falha.
A instrução GSV assume o status atual do módulo chamado “input_module.” A instrução SSV energiza o estado de “input_module” como inibido ou não inibido.
Quando energizado, inibe o módulo. Quando
desenergizado, desinibe o módulo.
3-14 Instalação e Configuração da E/S Local
Acesso aos Dados de E/S
O software de programação exibe os dados de E/S como estruturas de tags múltiplos que dependem das características específicas do módulo de E/S. Os nomes das estruturas de dados são baseados na localização do módulo de E/S. O software de programação cria automaticamente as estruturas e os tags necessários quando você configura o módulo. Cada tag segue este formato:Location:Number:Type.MemberName.SubMemberName.Bit onde:
Este tagde endereço: É:
Location Identifica o local da rede
LOCAL = trilho DIN local ou chassi LOCAL2 = trilho DIN local estendido
ADAPTER_NAME = identifica o adaptador remoto ou ponte SlotNumber Número do slot do módulo de E/S em seu chassi
Type Tipo de dados I = entrada O = saída C = configuração S = status
MemberName Dados específicos do módulo de E/S; depende do tipo de dado que o módulo pode armazenar
Por exemplo, Data e Fault são campos de dados possíveis para um módulo de E/S. Data é o nome comum para valores que são enviados ou recebidos de pontos de E/S.
SubMemberName Dados específicos relacionados a MemberName
Bit (opcional) Ponto específico no módulo de E/S; depende do tamanho do módulo de E/S (de 0 a 31 para um módulo com 32 pontos)
Instalação e Configuração da E/S Local 3-15
Os exemplos a seguir mostram endereços para dados em um sistema FlexLogix.
Exemplos de nomes de tags para este exemplo:
EXEMPLO Módulo de E/S no trilho DIN local
0 1 2 0 1 4 3 2 local LOCAL2 com trilho dividido
Local: Exemplo de Nome de tag:
módulo de entrada no slot 0 de LOCAL Local:0:I.Data Local:0:I.Fault módulo de saída no slot 1 de LOCAL Local:1:C.SSData
Local:1:I.Fault Local:1:O.Data módulo de entrada no slot 0 de LOCAL2 Local2:0:I.Data Local2:0:I.Fault módulo de saída no slot 4 de LOCAL2 Local2:4:C.SSData
Local2:4:I.Fault Local2:4:O.Data dados para o trilho DIN LOCAL Local:I.Data
Local:I.Fault Local:O.Data Local:O.Fault
3-16 Instalação e Configuração da E/S Local
Uso de aliases para simplificar os nomes dos tags
Um alias permite que você crie um tag que representa outro tag. Isto é útil para definir nomes de tags descritivos para valores de E/S. Por exemplo:
Monitoração dos Módulos
de E/S
O controlador FlexLogix oferece níveis diferentes nos quais você pode monitorar os módulos de E/S. Você pode:
•configurar um módulo de E/S para que o controlador falhe se o módulo de E/S perder sua conexão com o controlador
•usar o software de configuração para exibir dados de falha
•programar a lógica para monitorar dados de falha para que você tome a ação adequada
Configuração da reação do módulo a uma falha de conexão
Você pode configurar módulos para gerarem uma falha grave no controlador se eles perderem sua conexão com o controlador.
Exemplo: Descrição:
Estrutura de E/S Local:0:O.Data.0 Local:0:I.Fault.0
Os aliases descrevem os pontos específicos de E/S.
alias light_on = Local:0:O.Data.0 light_off = Local:0:I.Fault.0
Instalação e Configuração da E/S Local 3-17
Se você não fizer a configuração para que uma falha grave ocorra, você deve monitorar o status do módulo. Se um módulo perder sua conexão com o controlador:
•as saídas vão para o estado de falha configurado
•as entradas continuam no último estado sem falha
Configure módulos de E/S crítica para gerarem uma falha grave no controlador quando estes perderem as conexões com o controlador. Você pode, também, monitorar o status dos módulos de E/S.
Monitoração de um módulo de E/S
A maioria dos módulos de E/S possui bits de falha que indicam quando uma falha ocorre em um ponto específico de um módulo. Para visualizar estes dados pelo software de programação:
ATENÇÃO
!
Se um módulo perder sua conexão com o
controlador, o controlador e os outros módulos de E/S continuam a operar baseados nos antigos dados daquele módulo. Para evitar prejuízos e danos em potencial na maquinaria, certifique-se que este procedimento não crie uma operação não segura.
1. No Organizador do Controlador, selecione Controller Tags. Clique com o botão direito do mouse para selecionar Monitor Tags.
3-18 Instalação e Configuração da E/S Local
Você pode escrever a lógica para monitorar estes bits e tomar a ação apropriada se uma falha ocorrer. Por exemplo, você pode querer desligar o sistema se um ponto específico apresentar uma falha. Este exemplo pressupõe uma conexão direta com o módulo de E/S.
EXEMPLO Dê a esta configuração de E/S os seguintes bits de
teste de lógica dos módulos de E/S para determinar o estado.
3-20 Instalação e Configuração da E/S Local
Monitoração de uma conexão de gaveta otimizada
O controlador visualiza o trilho DIN como outro módulo no sistema. Cada trilho DIN tem seus próprios dados. Para visualizar estes dados pelo software de programação:
1. No Organizador do Controlador, selecione Controller Tags. Clique com o botão direito do mouse em Data Monitor.
2. Amplie o display de dados conforme necessário.
ATENÇÃO
!
Se você tiver um trilho DIN local estendido
(LOCAL2) um um trilho dividido, os módulos após o cabo 1794-CE1, -CE3 falharão se o cabo for
desconectado. Neste caso, todas as saídas são restauradas, independentemente das configurações do módulo.
Instalação e Configuração da E/S Local 3-21
Você pode escrever a lógica para monitorar os bits da gaveta e tomar a ação adequada se uma falha ocorrer. Por exemplo, se a lógica seguinte determinar se um erro ocorre no trilho Local. Então a lógica determina se o erro ocorreu no módulo no slot 0. Você pode
3-22 Instalação e Configuração da E/S Local
Capítulo
4
Comunicação com Dispositivos em um Link
ControlNet
Uso Deste Manual
Configuração do Seu
Sistema para um Link
ControlNet
Para o controlador FlexLogix operar em uma rede ControlNet, você precisa:
•uma estação de trabalho com um cartão filho de comunicação ControlNet adequado
•um cartão filho de comunicação 1788-CNx instalado no slot de comunicação FlexLogix
•o software RSLinx para configurar o driver de comunicação ControlNet
•o software de programação RSLogix5000 para configurar o cartão filho de comunicação 1788-CNx como parte do sistema FlexLogix
•o software RSNetWorx para programar o sistema FlexLogix na rede
Para informações sobre: Consulte a página
Configuração do seu sistema para um link ControlNet 4-1 Configuração da E/S remota 4-6
Envio de mensagens 4-10
Produção e consumo de dados 4-16 Diretrizes para configuração das conexões 4-19 Exemplo 1: controlador FlexLogix e E/S remota 4-21 Exemplo 2: controlador FlexLogix para controlador FlexLogix 4-22 Exemplo 3: controlador FlexLogix para outros dispositivos 4-25 Exemplo 4: Uso do FlexLogix como uma ponte 4-30
4-2 Comunicação com Dispositivos em um Link ControlNet
Etapa 1: Configure o hardware
Antes de poder conectar o sistema FlexLogix para a rede ControlNet, você deve configurar o cartão filho de comunicação 1788-CNx e se certificar de que esteja instalado adequadamente no controlador FlexLogix.
Lembre qual slot você usará para cada cartão filho de comunicação. Você necessitará do número do slot para configurar o cartão filho de comunicação no software de programação RSLogix 5000. O
controlador usa o slot 0.
Para maiores informações sobre a configuração de uma cartão filho de comunicação 1788-CNx, consulte o ControlNet Daughtercard
Installation Instructions, publicação 1788-IN002.
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